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03 setembro 2015

LÍDERES CAMALEÕES!

LÍDERES CAMALEÕES








































O camaleão é um réptil muito conhecido da família dos lagartos. Um recurso importante, usado pelos camaleões é a mudança de cor. Estamos vivendo a época do “evangelho camaleão”. Pregadores camaleões estão diluindo a mensagem bíblica dando ao Evangelho do Senhor Jesus uma nova “cor” a fim de alcançar resultados. Os líderes camaleões fazem uso do entretenimento como uma ferramenta para o crescimento da igreja. Ou seja, os pregadores camaleões estão a cada dia moldando a igreja ao mundo.

 
Não há, nas Escrituras, nenhuma ênfase sobre o entretenimento. A ênfase é sobre o arrependimento, a fé, a obediência, a extrema vigilância espiritual, e a separação imaculada do mundo.  A Palavra de Deus não faz cócegas em nossos ouvidos; ela inflige nossos ouvidos. Ela os queima. Primeiramente, ela corrige, repreende e traz convicção; depois, ela exorta e encoraja.

O réptil camaleão gosta de viver sobre as árvores. Viver sobre as árvores metaforicamente significa que os pastores camaleões são orgulhosos, buscam holofotes, pompa, glamour, desejam estar no topo e ver o seu nome estampado em gás neon. Esquecem-se esses camaleões que Jesus vem na contramão e diz: “O maior entre vós seja como o menor, e aquele que pastoreia seja como o que serve” (Lc 22:26). O trono de Cristo não foi uma poltrona confortável no centro da plataforma da igreja, mas foi a cruz. Sua coroa não foi de ouro, mas foi de espinhos. Seu palácio foi uma carpintaria e o seu berço foi cercado por moscas e estrumes. O verdadeiro Evangelho não se identifica com pompa nem com glamour!

Os camaleões possuem dois olhos que podem ser movidos independentemente um do outro. Ou seja, eles conseguem mover um olho para um lugar e o outro olho para outro lugar. Assim são os pastores camaleões tentam servir a dois senhores, a Deus e ao diabo. Ora estão no santo, ora estão no profano. Eles têm um olho voltado para o mundo e o outro voltado para o evangelho. Tiago adverte: “Não sabeis vós que a amizade do mundo é inimizade contra Deus? Portanto, qualquer que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus” (Tg 4:4)

Na sua postura de camaleão, os líderes camaleões dizem que é incômodo alguém entrar em uma igreja sem nunca ter estado lá. Mas, se um crente convidá-lo para se encontrar lá, tomar um vinhozinho, e enturmar-se com a moçada da igreja, o ambiente tornar-se-á menos incômodo. Os líderes camaleões são unânimes em afirmar que se Jesus viesse no nosso tempo ele iria sentar-se com as pessoas no bar, beberia o que eles estivessem bebendo, e ele ficaria feliz com isso. Tamanha blasfêmia!

Os pastores camaleões colocam ênfase na recreação. Por isso, agregado as suas igrejas existe o ginásio poliesportivo são Tiago, a academia são Paulo, a sala de jogos são Pedro, o home theater são Felipe e um ambiente exclusivo para a prática da “ioga para Jesus”. Enfim, existe um sem fim de variedade de atividades sem conexão com o culto a Deus.

Para os pregadores camaleões o papel da igreja não é legislar moral nem ética, e sim, trabalhar pela “koinonia-filosofal” no mundo da diversidade. Na visão desses líderes, o mundo e os deuses da moda é o padrão para a maneira de se vestir do crente. Afinal de contas, dizem eles, as mini-saias, as costas-nuas não são tão ruins. Esquecem esses camaleões que os filhos de Deus não pertencem a si mesmos. Todo o seu ser, corpo e alma, é propriedade adquirida por Jesus Cristo. Portanto, cobrir o corpo é um mandamento das Escrituras. Agostinho pontuou: “Vestes imodestas são piores do que a prostituição, porque esta corrompe a castidade, mas aquelas corrompem a natureza da pessoa”.

Os pastores camaleões negam todo conhecimento santo de Deus. Suas inspirações são diabólicas, pois não procedem de Cristo. Pregam um evangelho meloso, infantilizado, romântico, fantasioso, carregado de ilustrações sentimentais e de fraseologias combinadas com regras antropológicas, emolduradas em tendências liberais. Por isso, eles advogam a tese camaleoa de que Cristo e o Evangelho devem mudar de cara e identidade. O declínio de seus sermões é notório. Se pudéssemos pesar numa balança o conteúdo bíblico de seus sermões pesaria menos que uma agulha. Os seus sermões giram em torno dos temas: “Como elevar sua auto-estima”, “Aceite a si mesmo”, “Como aumentar o seu auto-amor”, “Creia em si mesmo”, “Como reduzir o seu estresse”, “Deus existe para lhe fazer feliz”, “Você é sempre vitorioso”, “Direitos dos gays”, “Direitos da mulher, das crianças, dos animais” e por aí vai. As mensagens que pregam são recheadas de Madre Teresa de Calcutá, Nelson Mandela, Desmond Tutu, Mahatma Gandhi, Dalai Lama, Lair Ribeiro, Augusto Cury, Freud e Carl Jung.  Nada de condenar as iguarias do mundo, nada de atacar o pecado!

Os pregadores camaleões, por serem camaleões, são travestidos de um satanismo disfarçado. Endossam as passeatas gays, o uso das drogas com moderação e o uso de preservativos, pois insistem em afirmar que Cristo nos chamou para a liberdade e o sexo antes do casamento é aceitável.  Ademais, eles chegam às raias da blasfêmia quando defendem o uso de gírias e palavrões na pregação do Evangelho. Usam Bíblias luciferianas como NVI (Nova Versão Internacional), BLH (Bíblia na Linguagem de Hoje), Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal, Bíblia “A mensagem”, de Eugene Peterson, Bíblia Dake, Bíblia Freestyle, de Ariovaldo Jr. Com o intuito de mostra que as suas “ovelhas” são “felizes” as incentivam pular o carnaval sem carne. Na verdade, esses camaleões dirigem o rebanhão das perdições.

 
O camaleão se alimenta, principalmente, de insetos. Para pegar os insetos, ele utiliza um importante recurso: uma língua comprida, elástica e pegajosa. Os pregadores camaleões através de sua língua alongada, elástica e pegajosa ludibriam seus ouvintes. Eles perderam a visão do sacerdócio. Perderam a visão da necessidade de se viver na presença de Deus. Sugam como camaleão a última gota de suas “ovelhas”, conquista-lhes o ouvido e engana-lhes o coração. O negócio é ter “casa cheia”. Conversar com Satanás na hora do culto, contar anedotas, prometer sucesso material, soprar nas pessoas, dizer “revelações” bombásticas faz parte da ordem do dia em suas igrejas.

Os adeptos do “evangelho camaleão” gostam de novidades. Não vivem sem elas, precisam delas. Quanto mais novidade, mais “avivamento” acontece. Não vêem nada demais no rock para Jesus, no forró para Jesus, no samba para Jesus. Fumaça, jogos de luzes, gelo seco, pula-pula e gritarias são sinais de avivamento. A canalhice dos adeptos do “evangelho camaleão” chegou a tal ponto, que os ímpios, estupefatos, afirmam: “É, já não se faz mais crentes como antigamente”.

Finalmente, a membresia das igrejas do “evangelho camaleão” professa sua fé em Cristo Jesus, mas não mostra um resquício sequer de mudança no seu modo de viver.

Deus salve Sua igreja dos líderes camaleões!

02 setembro 2015

O EVANGELHO LIGHT!



Os antigos romanos desenvolveram uma obsessão pelo pão e circo, e passavam grande parte do seu tempo buscando novas emoções no coliseu, onde os cristãos eram mortos de um modo a proporcionar prazer às multidões. Esse quadro histórico nos faz enxergar, o que a filosofia pós-moderna conseguiu promover no meio da igreja cristã atual: o evangelho light. Igrejas historicamente doutrinárias se enveredaram por caminhos duvidosos em busca de resultados, sob o comando da máxima filosófica “o fim justifica os meios”. Vale, inclusive, recorrer ao marketing religioso, às técnicas comerciais de vendas onde a “salvação” passa a ser um produto oferecido nos púlpitos da forma mais light possível. Há um novo evangelho, um novo cristo, uma nova fé, tudo mais leve, mais fácil, mais light, mais ao gosto do cliente. Objetivando atingir rapidamente mais adeptos e tornar-se bastante popular, o evangelho light adota o que se chama de filosofia da igreja aconchegante, saudável. Nesse contexto, as mudanças são profundas, tanto na visão teológica de Deus, quanto no funcionamento da igreja e até mesmo na arquitetura dos templos.
As igrejas do evangelho light desenvolveram uma série de doutrinas que excluíram as exigências do verdadeiro cristianismo, ou seja, a autonegação, o escândalo da cruz e o sangue de Jesus no contexto da vida eterna. A verdade é que as “novas” doutrinas do evangelho light favorecem a aversão natural que o homem demonstra para com o negar-se a si mesmo, porque ameniza esta aversão na medida em que pratica um tipo de “culto” centrado nos sentimentos e nos desejos carnais deste mundo vil. A ênfase é satisfazer os seus ouvintes numa espécie de “culto” do prazer acompanhado de todo tipo de soluções mágicas. Nessa perspectiva, os ouvintes são recrutados por oferecer-lhes um ambiente de calor humano no qual as pessoas comem, bebem e são entretidas. Em suma: a igreja passa a funcionar como um clube, um barzinho, do que como uma casa de adoração.

Na teologia light, as orações e os cânticos são meios de auto-ajuda e auto-aceitação. O resultado disso é a sensação de se ir para casa “descarregado” e sentindo-se bem, contudo, sem se ter verdadeiramente adorado a Deus. O líder light diz muitas coisas boas sobre o Senhor Jesus ao oferecer as Suas bênçãos a todos os cristãos, porém, sua teologia é sem alma, pois, não menciona as destrutivas conseqüências do pecado nem o futuro negro dos desobedientes no contexto da ira de Deus. A mensagem do líder light é mais sobre redução de stress do que salvação, mais terapêutica que teológica. Assim, a fé passa a ser terapeuticamente direcionada e comercialmente inspiradora. Os meios para a santificação progressiva e um viver bíblico mudou de bíblico para terapêutico. O resultado é como o profeta Jeremias advertiu em seus dias: “curam superficialmente a fenda do meu povo” (Jr 6:14)


LEMBRE-SE: "Se Jesus tivesse pregado a mesma mensagem que os ministros de hoje pregam, ele nunca teria sido crucificado,portanto, não facilite o evangelho.
Eu pretendo ser um simples pregador do Evangelho de Jesus Cristo, tendo a Bíblia Sagrada como única regra de fé e infalível, sendo Cristo o Centro da pregação.



01 setembro 2015

O EVANGELHO MODERNO!

O FLORIDO EVANGELHO FASHION



                    

                                
Existe uma multidão de pessoas dentro da igreja moderna que já foi seduzida pelo evangelho fashion, isto é, o evangelho da moda, do estilo predominante. O evangelho fashion é o evangelho cambalacheiro, pirangueiro, pois está mais preocupado com a pompa, a abastança, a estética, a performance e a construção de mega-templos do que com a santificação das ovelhas. O evangelho fashion é o evangelho da “boa vida” onde seus líderes moram na melhor casa, dirigem o melhor carro e se vestem do melhor. Os pastores do evangelho fashion,DA NOVA MODA, visando o progresso de suas contas bancárias, vivem subindo e descendo dos seus jatinhos fazendo a “Operação do Erro” em várias capitais brasileiras. Eles Floreiam a Verdade de Deus transformando-a numa blasfêmia.

No contexto do evangelho fashion, ser crente é apenas um detalhe, Não importa a profissão, Não importa a moral, Não importa a ética.  A pessoa é humorista pornô, mas é crente; é dono de uma rede de motéis, mas é crente; é representante e vendedor de bebidas alcoólicas, mas é crente; é proprietário de uma banca de revistas e vende Playboy, mas é crente; é do forró pé de serra, mas é crente; sonega impostos, mas é crente; é ladrão, mas é crente; A mulher usa decotes abissais como se estivesse numa boate e não na casa de Deus, mas é crente; pousa nua em revistas eróticas em nome da “arte”, mas é crente. Como hoje temos Bíblia para mulheres, para homens, para crianças, para velhos e para adolescentes, diante de todo esse bacanal diabólico, teremos num futuro próximo, a Bíblia erótica. O pior é que diante desse desvario maligno os pastores fashions dizem que isso aumenta a koinonia -  uma palavra de origem grega e significa “comunhão”. Este termo se tornou muito comum entre os cristãos, sendo utilizado no sentido de companheirismo, participação,compartilhamento e contribuição com o próximo e com Deus.) entre a membresia da igreja.
No evangelho fashion Jesus é lânguido - debilitado, fraco; sem forças, sem energia · voluptuoso, sensual.) e superficial. As mulheres seguem o caminho de Jezabel sem discernimento algum sobre o lícito e o proibido: vestem-se despudoradamente, tatuam seu corpo, enchem seus umbigos de piercing e suas partes íntimas de argolas, anulando o padrão bíblico de consagração do corpo. Os homens sem o menor pejo entraram no mesmo caminho largo: cabelo moicano, colares no pescoço, pulseiras nos pulsos e piercing na língua, maculando a pureza de um corpo dedicado ao Deus santo e libertador. Os adeptos do evangelho fashion querem um Cristo que seja seu serviçal. Um Cristo que não tem direitos sobre nossa vida.  Não podemos esquecer que somos templo do Espírito Santo e de que não pertencermos a nós mesmos tem de ser o princípio que nos disciplina: “Não sabeis que o vosso corpo é santuário do Espírito Santo, que está em vós? E que não sois de vós mesmos?” (I Co 6:19). A glória de Deus tem de ser nosso alvo maior: “Glorificai a Deus no vosso corpo” (I Co 6:20).

O Senhor Jesus foi enfático quando disse: “Se alguém deseja seguir-me, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz dia após dia e siga-me”. No fundo, Jesus estava dizendo: “Quem quiser me seguir, que morra”. Somente depois de tomar a cruz é que podemos dizer que somos seguidores de Jesus. A essência do verdadeiro Evangelho é Cristo e sua cruz. Essa era a bandeira da igreja primitiva. Mas, para os adeptos do evangelho fashion, o tomar a cruz deixou de ser um ato diário. Deixou de ser sinônimo de carne crucificada e ego negado. No evangelho fashion, a teologia da cruz foi esquecida, foi varrida para baixo do tapete. Os pastores fashions prometem tornar as pessoas esplêndidas, famosas e abastadas, Jesus, porém, mandou que negássemos a nós mesmos. Os líderes fashions falam do nome de Jesus em seus sermões, mas sem qualquer reconhecimento da senda do calvário. A vida centrada na cruz foi abandonada pelo florido evangelho fashion, o qual é mais extravagante do que a Disneylândia, Hollywood e os palcos dos circos.

Copiando a frase do roqueiro Raul Seixas: “Viva a sociedade alternativa”, os pastores fashions insistem em dizer que a Bíblia é um livro alternativo para a vida cristã. É o lugar onde Deus já esteve. Por isso, esses réprobos exalam enxofre e ácido muriático quando abrem a sua boca. Emitem lixo com cara de Bíblia. Suas falas fedem e correm como câncer. Os pastores fashions substituíram a verdade bíblica pela antropologia, a filosofia e a psicologia, pois acham que essas ciências são mais adequadas para a atual sociedade. O novo nascimento foi substituído por um relativismo psicológico e ficou reduzido a um detalhe, pois muitos caminhos levam a Deus. A passagem em João 14:6 “Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida, ninguém vem ao Pai senão por mim” está com validade vencida para os dias atuais. O mais grave é que o nascimento virginal, a vida imaculada, a morte vicária e a ressurreição de Jesus são postos como fábulas por esses cambalacheiros. Na visão cega dos pastores fashions-pirangueiros, Cristo perdeu a Sua divindade e não mais é Criador do Universo, pois foi rebaixado a criatura. Na verdade, os olhos dos pastores do estilo predominante estão “cegos pelo deus deste século” (2 Co 4:4). Os pastores fashions-cambalacheiros são seguidores dos apóstatas, Paul Tillich, Brian McLaren, Rob Bell, Phillip Yancey e Rick Warren. Esses homens têm sentimentos confusos em relação a Bíblia. Para eles a Bíblia foi redescoberta como um produto humano. Não é a voz de Deus vinda do céu. E, quando a usam, valem-se das versões adulteradas como a NVI e a Bíblia na Linguagem de Hoje que diluem os pilares da Verdade de Deus.

Quanto ao estilo da música das igrejas fashions, os hinos e corinhos alicerçados na Palavra de Deus foram substituídos pelo ritmo de samba, rock e funk. Nesse contexto, prevalecem os requebros dos quadris, os pula-pula, os rodopios, os rugidos e as sensações carnais. A casa de Deus virou danceteria e o culto virou “reality show” com fortíssima doze de emoção. Para as “ovelhas” fashions, não é a verdade que importa, mas a melodia que os seus corações aprovam. Pode-se pecar à vontade porque o “deus-fashion” é bonzinho demais. Tudo é vulgar e sensual ferindo a santidade do Altíssimo, o Deus verdadeiro.

A Bíblia é um livro santo, puro, inerrante, infalível, perfeito e eterno e nela não se pode acrescentar, diminuir, modificar ou diluir coisa alguma, sem incorrer na condenação divina (Ap 22:18,19). Deus inspirou cada versículo da Bíblia Sagrada (2 Pedro 1:21) e negá-la ou adulterá-la é blasfemar contra Ele. Graças a Deus, que em todas as denominações evangélicas ainda existem pastores  comprometidos com a seriedade do Evangelho, os quais pregam todo o Conselho do Senhor, visando a conversão de almas. São pastores fundamentalistas, que ainda crêem em tudo que está escrito na Santa e Poderosa Palavra. 

LEMBRE-SE : "Satanás está fazendo o seu Trono dentro das igrejas através do mundanismo"  

23 agosto 2015

REFLEXÃO!




DEUS CRIA À PARTIR DO NADA.

PORTANTO, ENQUANTO UM HOMEM 

NÃO FOR NADA, DEUS NADA 

PODERÁ FAZER COM ELE. 

BANDIDOS DA FÉ!

BANDIDOS DA FÉ




O apóstolo Paulo advertiu os irmãos da Galácia acerca de pessoas fraudulentas no meio das igrejas: “Eles têm zelo por vós, não como convém; mas querem excluir-vos, para que vós tenhais zelo por eles” (Gl 4:17). Na verdade, Paulo estava alertando as igrejas quanto aos bandidos da fé. Ireneu, o pai da Ortodoxia Cristã, alertou: “O erro nunca vem com todas as suas deformidades, pelo contrário, parece até mais verdadeiro que a verdade”.

Cada vez mais o Evangelho está sendo adaptado a um mundo consumista no qual as pessoas querem cada vez mais coisas, nenhum problema e mais conforto. As pessoas estão deixando de ser pecadoras carentes de salvação e passando a ser compradoras de bênçãos, de prosperidade material. Essa deformidade deve-se aos bandidos da fé. Como as pessoas querem coisas e mais coisas, riquezas e mais riquezas, esses sórdidos não pregam sobre perdão de pecados, arrependimento, vida eterna, salvação, santidade, juízo de Deus. Falam de dinheiro, carro novo, operações comerciais e empresas que estavam falindo e agora, têm filiais na Europa e Estados Unidos. As bem-aventuranças apregoadas pelos bandidos da fé resumem-se em: “Bem-aventurados os ricos, os opulentos”. A bandeira levantada por eles é: “Deus prometeu deixar ricos todos nós”. Esses larápios são promotores da “doutrina de mão dupla”, pois ensinam que os crentes devem dar dízimos e ofertas esperando receber algo em troca. Para esses acadêmicos da opulência, o amor não é a motivação mais sublime, pois a fé que eles pregam é uma fé que promove a recompensa e a avareza. Deus advertiu contra esse engano: “Os que querem ser ricos caem em tentação, e em laço, e em muitas concupiscências loucas e nocivas, que submergem os homens na perdição e ruína” (I Tm 6:9). Jesus disse: “Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz, e siga-me”. Portanto, é muito claro que o caminho do crente é o da cruz e não o do trono. O trono vem depois, mas a estrada é a da cruz, e não a da opulência e abastança material.


Os bandoleiros da fé são “doutores” em decretar opulência sobre os filhos de Deus. Pregam muito sobre as bênçãos de Abraão, pois as riquezas de Abraão dão mais ibope que a cruz de Cristo. Esses homens vis esquecem que Deus operou na vida de Abraão por causa de seu propósito eterno e de sua soberana vocação. O Senhor pode fazer conosco diferentemente do que fez com Abraão. Vale lembrar que Deus se apresentou a Abraão como “Eu Sou El Shadday”, ou seja, “Eu Sou o todo suficiente”. Mas, em seguida exigiu intimidade, obediência e integridade: “Sê perfeito”, ou seja, “Viva uma vida de intimidade comigo e seja obediente a mim em tudo”. Portanto, as bênçãos de Deus não estão associadas às promessas Cerulloanas, Murdockanas, Malafaianas, Valdomiroanas, Macedoanas, Soaresanas. As bênçãos do Senhor não se ligam a campanhas de “Novecentos e onze reais”, “Dez mil e onze reais”, “Doze parcelas de trinta reais”, “Mil reais durante doze meses”. Nas Escrituras nunca as bênçãos de Deus estão dissociadas da obediência e da santidade. Além disso, os reformadores nunca decretaram enriquecimento dos crentes como fazem os assassinos da fé.

Engolfados em sua teologia espúria, os gatunos da fé surripiam dinheiro do povo para comprar suas mansões e jatinhos. São consumidores inveterados. São como as filhas da sanguessuga: “A sanguessuga tem duas filhas, a saber: Dá, Dá. Estas três coisas nunca se fartam; e quatro nunca dizem; basta” (Pv 30:15). Provérbios 30: 14 descreve muito bem a característica dos pelintras da fé: “Seus dentes são espadas e seus queixais são facas para consumirem na terra os aflitos e os necessitados entre os homens”. À semelhança de Judas Iscariotes, os trapaceiros da fé metem a mão no dinheiro destinado à obra do Senhor multiplicando suas contas bancárias e suas viagens ao exterior além de custearem a educação de seus filhos em Universidades americanas. Esses bandidos atuam na casa do Mestre com uma única finalidade: Faturar e Faturar. Não cuidam das ovelhas, não as visitam, não as admoestam, não as conclamam a uma vida santa. Esses réprobos transformam suas igrejas em McDonald’s, Burger King e Habib’s, pois oferecem às ovelhas, refrigerantes, batata frita e cachorro quente, ou seja, não lhes dão alimento espiritual sólido e saudável, o que as deixam espiritualmente desnutridas. Esses criminosos da fé sem nenhum pejo vomitam asnices através de sermões enlatados que causam náuseas.


Os gateadores da fé são hipócritas, pois fingem ter vocação pastoral. Eles vêem no pastoreio um meio propenso para enriquecer. Adoram Mamon! Não é Mamão, é Mamon mesmo. O pior é que muitos deles dão uma de fundamentalista quando estão no púlpito. Pronunciam-se contra a Teologia Relacional, contra a Teologia da Libertação, contra o Evolucionismo, contra o Universalismo, contra o Homossexualismo, contra a Nova Era. Combatem algumas heresias e ao mesmo tempo estão atolados até o pescoço na lama. Apóiam as “bailarinas de Jesus” dançando seminuas no púlpito ao som das músicas de Luiz Gonzaga, Chitãozinho e Xororó, Ivete Sangalo e Daniela Mercury com letra bíblica. Abominação! A palavra de Deus não deve ser colocada nos penicos de Satanás.


Na época das eleições os bandidos da fé fazem conchavo com os políticos, pois o tesouro deles não está no céu, mas, nos bancos nacionais e internacionais. Despertados pelas tramóias proporcionadas pelo político seduzem suas ovelhas com a frese: “Feliz a nação cujo Deus é o Senhor”. Ingenuamente as ovelhas caem na armadilha e votam em quem eles mandam votar.


A Cracolândia, digo melhor, a igrejolândia dos bandidos da fé entorpecem os “fiéis” com seus megaeventos com palcos estrambóticos de milhões de decibéis onde cantores narcisistas e com delírio de grandeza se apresentam no estilo Hollywood com suas calças apertadas, botas xuxalinas, piercings, brincos e cabelo moicano. Esses profissionais da música cobram cachê, adoram ser adorados, são movidos a glamour e se deleitam em dar autógrafos.


Na igrejolândia o culto é direcionado para garantir a volta do ouvinte no próximo domingo. O negócio é saturar os olhos do povo com cores, fumaça, batucada, danças, bandeiras, telões e filmagem. Apesar dos anéis nos dedos e alguns, até chapéu de cowboy usam, trazem mensagens paupérrimas, pois carecem de uma exegese sadia e boa hermenêutica. Como o pão da vida é escasso, o povo é alimentado com cinzas, feno e palha. O mercado esotérico é enorme. Vendem-se tudo: rosa santa, areia santa, sabão santo, perfume santo, óleo santo de Israel, água santa do Jordão, e por aí vai. Fazem-se campanhas com nomes esdrúxulos: campanha do manto, da vassoura, do mel silvestre, dos desmerecidos, dos trezentos filhos da luz, do descarrego, e por aí vai. O incrível é que com toda essa banalização do Evangelho os bandidos da fé conseguem manter a fidelização de seus consumidores cultuais.


O conceito de fé dos ratoneiros da fé não é propriamente crer. É dizer e as coisas acontecerem. É um conceito mágico: “Sua palavra tem poder; há poder em suas palavras”. Esses réprobos vivem na subjetividade: “O Senhor me falou”, “Deus me disse”, “O Senhor me revelou”, “Eu senti no meu espírito”. É notório o abandono da Bíblia como fonte de doutrina e de edificação. A experiência e o subjetivo é o que vale. Eles usam a Bíblia para comprovar suas idéias alienantes e referendar as doutrinas produzidas por suas experiências estapafúrdias. Todas vindas do “Centro de Sabotagem”. Os sonhos desses flibusteiros da fé é ter uma igreja com rol de membros repleto de figurões: artistas, grandes empresários, políticos importantes, esportistas famosos e magistrados.


O tempo dos bandidos da fé está com os seus dias contados. Esse é o nosso consolo! Deus vai destronar os lobos travestidos de cordeiro, os executivos do púlpito travestidos de pastor. O Senhor vai por ao chão aqueles que enganam os humildes com frases engenhosamente enganadoras tais como: “Semana da recuperação dos bens”, “Unção financeira”, “Pobreza é do diabo”, “Você nasceu para a opulência”, “Visualize sua bênção e tome posse”, “Semeie para que não tenha ninguém doente na sua casa”, “Você terá a herança das riquezas dos ímpios”, “Deus te abençoará além dos teus sonhos”, “Quebre a costela da pobreza”, “Semeie com expectativa”, “O que Satanás te roubou Deus te dará sete vezes mais”.


Que o Senhor nos ajude a não andarmos como os atenienses do tempo de Paulo, à cata de novidades!

20 agosto 2015

COISAS QUE PODEM TE LEVAR AO INFERNO!

Há um caminho que ao homem parece direito, mas o fim dele são os caminhos da morte. Provérbios 14:12



"Deus não precisa castigar as pessoas pelos pecados. O pecado já é o próprio castigo,pois, o pecado e o inferno estão casados, a não ser que o arrependimento anuncie o divórcio"




REFLEXÃO!


"Não culpe Deus por não ouvir suas orações, se você não está ouvindo o chamado Dele para ser obediente" 

18 agosto 2015

EVANGELISMO OU DIVERSÃO?

 A EVANGELIZAÇÃO ESTILOSA!












































Muitas igrejas estão usando estratégias mundanas e carnais para a evangelização. Dentre as estratégias estão os jograis, as coreografias e dramatizações. Segundo alguns líderes, precisamos criar uma disposição interior no incrédulo a ponto de extrair dele uma resposta emocional. Esse pensamento tem empurrado para a periferia uma série de princípios bíblicos, inclusive, o arrependimento. Jesus, o maior pastor evangélico do mundo, veio pregando o arrependimento “Desde então, começou Jesus a pregar e a dizer: arrependei-vos porque é chegado o Reino dos céus” (Mat. 4:17). A temática das mensagens paulinas era a convocação ao arrependimento. No areópago diante dos guardiões da filosofia ateniense Paulo se expressa dizendo: “Mas Deus, não tendo em conta os tempos da ignorância, anuncia agora a todos os homens, em todo lugar, que se arrependam” (Atos 17:30). Diante do rei Agripa, o apóstolo foi contundente: “Pelo que ó rei Agripa, não fui desobediente à visão celestial, mas anunciei primeiramente aos de Damasco e em Jerusalém, e por toda a região da Judéia, e aos gentios, que se arrependessem e se convertessem a Deus, praticando obras dignas de arrependimento (Atos 26:19-20). Portanto, só há uma verdade que salva o homem da condenação eterna: o arrependimento. Se a obra de evangelização for realizada através de estratégias mundanas e carnais como dramatizações, coreografias e jograis estaremos produzindo um grande número de pessoas fazendo profissões de fé vazia, ou seja, as Boas Novas de Cristo dão lugar às más novas de uma fé traiçoeira. Traiçoeira porque não faz qualquer exigência moral para a vida dos pecadores que se encontram no mar de iniqüidade. Nas suas viagens missionárias, Paulo lançava a rede do Evangelho Santo e Simples e muitos se rendiam a Cristo. Paulo não lançava palha, nem feno a seus ouvintes; não usava truques psicológicos, nem entretenimento; não manipulava as emoções dos ouvintes através de uma apresentação profissional. Estamos vivendo a época da evangelização estilosa, hollywoodiana. Alguns defensores desse tipo de evangelização dizem: “É necessário um novo estilo de apresentar o Evangelho a fim de não enfadar os ouvintes, caso contrário, não iremos alcançar os perdidos da cultural atual”. Outros reforçam ainda: “Se não apresentarmos o novo estilo de pregar o Evangelho, o culto será chato; é preciso ter um pouco de show, palhaçada e humorismo”. É preciso entender que a obra de evangelização não depende da engenhosidade humana, nem deve ser realizada usando-se práticas mundanas. A obra de Deus está sob a direção do Espírito Santo e o Espírito Santo opera dentro dos limites da Palavra escrita de Deus. As Escrituras é o único manual perfeito para toda a obra de evangelismo. Buscar a sabedoria maculada deste mundo e suas práticas para assunto de evangelização é o mesmo que dizer que a Palavra de Deus não é suficiente. A mensagem da cruz é suficiente para toda obra de evangelismo; ela é em si mesma o poder de Deus para a salvação de qualquer homem, em qualquer contexto sócio-cultural-político-religioso, em qualquer tempo. Portanto, não precisamos correr atrás de estratégias mirabolantes e esdrúxulas. O teólogo liberal Rudolf Bultmann disse: “A igreja deve usar nova terminologia para que a mente científica e culta do atual século possa ser impactada”. Na visão de Bultmann a obra de evangelização deve ser contextualizada pelos padrões do mundo, ou seja, deve-se priorizar o mundanismo como um meio lícito de contextualização para evangelizar. A verdade é que quando a igreja usa a Palavra de Deus na evangelização para sacramentar métodos mundanos ela viola os princípios bíblicos absolutos de santificação do crente, separação e diferenciação do mundo. É impossível contextualizar o Evangelho pelas práticas maculadas da época sem alterar a própria essência da mensagem. Não precisamos enfeitar, maquiar ou travestir a verdade de Deus como se tivéssemos vergonha de apresentá-la tal qual ela é, santa e simples. A Palavra de Deus é tão poderosa em nossa geração quanto era durante a história antiga da igreja. O poder do Evangelho é tão forte neste século quanto era nos dias da Reforma. A temática da evangelização estilosa é: Deixe o pecador sentir-se confortável. Nesse contexto, os infiéis são tratados como fiéis e tudo fica pasteurizado e nivelado por baixo. O apóstolo Paulo nunca sacrificou a mensagem da cruz para ter uma colheita abundante. Sua mensagem não era divertida, nem culturalmente relevante e nem contextualizada à moda do dia. Em Atos 17:17-18, encontramos Paulo fazendo um trabalho de evangelização na praça e na sinagoga onde ele exaltava Jesus e a sua ressurreição confrontando seus ouvintes de modo direto e radical. Na ótica da evangelização estilosa a mensagem de Paulo foi descontextualizada e desconfortável para os ouvintes por isso ele foi chamado de paroleiro. Ora, tornar-se zeloso e devoto é um passaporte para a zombaria e perseguição. Um crente cheio do Espírito Santo pregando o Evangelho verdadeiro, garantidamente atrairá para si intolerância como o mel atrai formigas. Pregar o Evangelho santo e simples como fez Paulo é aceitar a zombaria, a rejeição, a impugnação. Anunciar o evangelho santo e simples com fez Paulo é sofrer desprezo de grandes e pequenos, ricos e pobres. Ademais, os sermões do Senhor Jesus e do apóstolo Paulo era o mais impopular e descontextualizado que podia existir, exatamente porque exigia compromisso integral e vida de renúncia. O grande mal da evangelização estilosa é que ela está dando às pessoas uma vacina para colocá-las para dormir para que cheguem ao inferno mais rápido. O teólogo fundamentalista Francis Schaeffer disse: “A tragédia da nossa situação hoje é que homens e mulheres estão sendo afetados por esta nova maneira de encarar a verdade a qual descaracteriza o verdadeiro Evangelho”. O respeitado teólogo D. M. Lloyd-Jones pontificou: “A reforma acabou com as peças teatrais na igreja, e é muito triste observar que pessoas estejam tentando nos levar de volta àquilo que os reformadores viram claramente o que estava ocultando o Evangelho. Se você fizer uma pantomima das Escrituras ou exibir delas uma representação dramática, estará desviando a atenção do povo para longe da verdade comunicada pelas Escrituras”. A evangelização estilosa alinha-se à cultura moderna o que leva a perder o padrão bíblico e diluir a doutrina. Enfim, ela está divertindo os incrédulos e os levando para o fogo eterno!

LEMBRE-SE: "Se os pecadores serão condenados, que eles o sejam pelo menos passando por cima de nossos corpos. Se os pecadores hão de perecer, que eles o façam pelo menos tendo os nossos braços a agarrar-lhes os joelhos, implorando que fiquem. Se o inferno tem de ser cheio, que o seja pelo menos contra o vigor de nossos esforços, e não permitamos que ninguém vá para o inferno sem que o tenhamos advertido e por ele tenhamos orado."

15 agosto 2015

QUAL O SIGNIFICADO DE TIRAR FOTO MOSTRANDO A LÍNGUA?

PRA VOCÊ QUE GOSTA DE MOSTRAR A LÍNGUA!

Essa é pra você que gosta de tirar foto mostrando a língua....O povo erra por falta de conhecimento!!! (Oséias 4:6)
O ato de postar fotos mostrando a língua além de ser ridículo, também é uma forma de adorar uma entidade do hinduísmo chamada Kali. 
É possível encontrar nas redes sociais jovens tirando foto mostrando a língua. Fui pesquisar e descobri o significado de tirar fotos e postar com a língua de fora.

O ato de postar fotos mostrando a língua além de ser falta de educação é uma forma de adorar uma entidade do hinduísmo chamada Kali. Kali, do sânscrito Kālī काली (que significa, literalmente, A Neg...ra), é uma das divindades mais cultuadas do Hinduísmo.

No paganismo ela é a verdadeira representação da natureza e é também considerada por muitas pessoas a essência de tudo o que é realidade e a fonte da existência do ser. Deusa da morte e da sexualidade, Kali - cujo nome, em sânscrito, significa "negra" - é a esposa do deus Shiva, segundo o tântrismo é a divina Mãe do universo, destruidora de toda a maldade. É representada como uma mulher exuberante, de pele escura, que traz um colar de crânios em volta do pescoço e uma saia de braços decepados - expressando, assim, a implacabilidade da morte.
A lenda conta que, numa luta entre Durga e o demônio Raktabija, este fez o desespero de Durga com um maléfico poder. Onde cada gota do sangue se transformava em um demônio. Durga e Shiva, ao tentar matar os vários demônios que surgiam a cada gota de sangue, cortavam a cabeça (e daí nasciam mais e mais demônios). Já em desespero, surge Kali, que cortava as cabeças e lambia o sangue (daí representado pelo colar de cabeças, pela adaga e a língua de fora). Assim, dizimou os demônios-clones de Rakta.



Essa diaba é conhecida como deusa da morte e da sexualidade... e pelo visto tem angariado para si milhares de jovens incautos atraídos pela sexualidade de mostrar a língua se insinuado para outras pessoas....não sabem eles que lá no inferno essa diaba os aguarda ansiosa...



POR QUE SE TIRA FOTOS MOSTRANDO A LÍNGUA???
Existem pelo menos três (3) circunstâncias ou propósitos em efetuar esta ação!

PRIMEIRO:

Por simples inocência, como as crianças, achando engraçado 

SEGUNDO:

Por brincadeira, acham bonito, celebridades, artistas, atletas, todos acham e querem fazer graça tirando fotos mostrando a língua, e até medem seu tamanho inocentemente, querendo ver qual é a maior. Já virou, moda! 

TERCEIRO:

Em um ritual OCULTO, um ATO DE ADORAÇÃO! A deusa Kalí, uma divindade do paganismo.
Estando conscientes alguns que o fazem, e ingenuamente outros que os imitam, achando engraçado, e são induzidos sem conhecerem o seu SIGNIFICADO...
Podemos assim estar PRATICANDO sem saber um ATO de adoração, próprio dos adeptos desta entidade.

LEMBRE-SE: "O papel do homem de bem é vigiar a si mesmo no que pensa, fala e faz, pois o maior beneficiado é quem se educa e disciplina a si mesmo".

QUANDO SATANÁS VAI À IGREJA?

QUANDO SATANÁS VAI À IGREJA?



Algumas pessoas se sentem muito surpreendidas quando descobrem que Satanás também vai à igreja. De fato, por meio de suas legiões demoníacas, na realidade dirige algumas igrejas! Nosso Senhor expulsou demônios da sinagoga, e Paulo escreveu a crentes para lhes advertir sobre Satanás e suas estratagemas. Não há ninguém, fora da igreja local, que possa obstaculizar de verdade o ministério da Igreja, e por isto é que Satanás quer infiltrar-se nela, como fez com  Ananias e Safira (At.. 5).

Onde há mais possibilidades de se encontrar  Satanás na igreja?

Comecemos pelo púlpito. Já temos descoberto que Satanás tem os "seus ministros" que "disfarçam-se como ministros de justiça" (2 Co. 11: 15). O mero feito de que um pregador seja um cristão praticante, uma pessoa com boa moral e graduado em um seminário não quer dizer que seja verdadeiramente salvo, ou que seja um servo de Jesus Cristo.
Saulo de Tarso pensava, em realidade, que estava fazendo a vontade de Deus quando perseguia à igreja; como sabemos, o certo é que estava fazendo a obra do diabo.
É obvio, Satanás também tem agentes nos bancos da igreja. Existem os "falsos irmãos" (2 Co. 11:26), assim como os "falsos apóstolos" (2 Co. 11: 13). A parábola das ervas más ensina que Satanás também tem "filhos", e que os semeia naqueles lugares em que Deus semeia verdadeiros crentes.
Satanás pode estar presente na adoração. Considero que este é o ministério mais importante da igreja. Tudo o que faça a igreja local deveria nascer da adoração. Sem embargo, em muitas igrejas locais, à congregação não lhes ensinam o significado e a importância da adoração. Pode
que o pastor critique o "formalismo" de alguma igreja litúrgica na rua acima e, ao mesmo tempo, "fotocopie" exatamente o mesmo programa religioso cada domingo pela amanhã ou pela tarde. Cada igreja tem uma liturgia, uma forma de adoração, uma ordem dos serviços. Pode ser boa ou má. Paulo advertiu à igreja em Corinto que sua falta de ordem poderia fazer que os não convertidos acreditassem que os membros da igreja estavam loucos!

Se, pois, toda a igreja se reunir num mesmo lugar, e todos falarem em línguas, e entrarem indoutos ou incrédulos, não dirão porventura que estais loucos? - 1 Co. 14:23

... porque Deus não é Deus de confusão, mas sim de paz. Como em todas as igrejas dos santos. - 1 Co. 14:33

... Mas faça-se tudo decentemente e com ordem. - 1 Co. 14:40

A adoração cristã deve estar relacionada com a Palavra de Deus e com o Espírito de Deus. A Palavra de Deus é a âncora, e o Espírito é o leme. Deus não nos está oferecendo novas revelações; fundamentamos nossa adoração nas verdades reveladas na Palavra de Deus. Mas
Deus dá novas expressões a verdades antigas, e aqui é onde entra em jogo o ministério do Espírito Santo, para nos guiar. Deve existir equilíbrio e também discernimento.

Não extingais o Espírito; não desprezeis as profecias, mas ponde tudo à prova. Retende o que é bom. - 1 Ts. 5:19-21

Quando Moisés estava recebendo as instruções, através dos mandamentos divinos, de como deveria ser o culto ao Senhor. Nesse ínterim, aos pés do monte, o povo cultuava um bezerro com alaridos estranhos. Deus disse, então, “Vai, desce; porque o teu povo, que fizeste subir do Egito, se tem corrompido” (Ex 32:7). O Senhor não poderia continuar orientando um povo que se corrompeu e que rapidamente passou para “outro deus” e “outro culto”, deixando-se levar por “outro espírito”. Infelizmente está acontecendo o mesmo no meio evangélico. Hoje, há um sistema de culto com alaridos estranhos onde Satanás se faz presente. Satanás consegue penetrar numa igreja tão facilmente através de um pastor liberal quanto através da música. O profano tem tomado conta do lugar santo através de músicas irreverentes incitadas por “outro espírito” que é fruto do “outro evangelho”, ou seja, fruto do evangelho medíocre de Satanás.
O envolvimento da igreja com alaridos estranhos começa com a música. A música é a mola-mestra da apostasia. A igreja é o que ela canta. Se o conhecimento de Deus é real no coração da igreja, a música que ela canta há de expressar esse fato. Se a igreja ignora a essência que fez tremer e fumegar o Monte Sinai, a música não será afinada com o caráter e santidade do Altíssimo. Cantar forró, samba, rock, axé, pagode, funk, rap e outros ritmos irreverentes que estimulam a sensualidade, a perversão sexual, pensamento suicida, a violência, a revolta contra a ordem estabelecida, as drogas, a anarquia é, no mínimo, total falta de “Examinai as Escrituras” (Jo 5:39). Esses ritmos profanos são esgotos de Satanás, pois foram criados para promover imoralidade e até mesmo culto aos demônios, uma vez que vieram dos rituais pagãos de invocação aos demônios. Deixam as pessoas eufóricas em uma autêntica catarse produzindo exatamente aquilo para os quais foram criados: concupiscências carnais e decadência moral. Alguns dizem: “Devemos santificar os ritmos”. Ora, as concupiscências do mundo não podem ser santificadas. Não tem como cristianizar as formas de prazeres que o mundo oferece. Vigiemos para que o pragmatismo com sua sutileza não se enraíze mais ainda no meio evangélico.
Os ritmos profanos, alucinantes e alienantes geram estilos de vida irreverentes. Isso se constata nos chamados shows evangélicos onde prevalecem o forró e companhia Ltda. É muito comum a presença de mocinhas com roupas indecorosas e transparentes, fazendo requebros sensuais e gingados carnais sob os olhares concupiscíveis de “adoradores” extasiados. Mas, o Senhor exorta: “Aborreço, desprezo as vossas festas, e as vossas assembléias solenes não me dão nenhum prazer. Afasta de mim o estrépito dos teus cânticos; porque não ouvirei as melodias dos teus instrumentos” (Amós 5:21,23). A última expressão pode ser parafraseada assim: “Afasta de mim a batucada dos teus corinhos, porque não ouvirei as melodias da tua bateria e das tuas guitarras”.
Poucos são os pastores que têm preservado os valores do culto bíblico. Querendo agradar a gregos e troianos, rendem-se aos esgotos de Satanás e tentam justificar dizendo: “Temos que quebrar paradigmas, trazer inovações para a nova geração e respeitar a cultura”. Esses mediocrizadores do culto só sabem imitar o que há de pior no mundo. Eles não se santificam e, como conseqüência, tornam-se espiritualmente incapazes de criar um ritmo decente e reverente de louvor a Deus. Nesse contexto, o diabo sente-se à vontade em ir à igreja. Será que esses condutores cegos nunca leram que o mundo jaz do maligno? (I Jo 5:19). Será que nas suas Bíblias não tem Tiago 4:4 “Adúlteros e adúlteras, não sabeis vós que a amizade do mundo é inimizade contra Deus? Portanto, qualquer que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus”. Os que querem ser amigos do mundo que comam os detritos dos esgotos do diabo, que se alimentem dos ritmos profanos, mas saibam que prestarão conta pela imundícia que têm praticado diante de Deus no santo lugar. Esses líderes, por desvirtuarem algo tão sagrado como o culto, e por pensarem que Deus é um pascácio, colocar-se-ão sob o juízo do Altíssimo. Na verdade esses líderes são Luizgonzagólatras, Ivetesangalólatras, Raulseixasólatras, Johnlennólatras, e por aí vai!
Aqueles que estão fazendo banquetes carnais com os esgotos de Satanás têm argumentos aveludados e aparência de piedade, contudo o seu fim será desastroso, porque quem começa trocando o culto verdadeiro por esterco é porque perdeu todo o bom senso e coerência cristã, e acabará praticando anomalias maiores, amparados pelo falso argumento: “Não tem nada a ver, tudo é cultural”.
O Antigo Testamento apresenta inúmeros exemplos da ira de Deus contra qualquer mistura na adoração a Ele. Nos tempos de Neemias, uma câmara nos pátios da casa de Deus foi dada a Tobias, o amonita, pelo sacerdote corrupto e tolo, Eliasibe. Neemias “lançou todos os móveis da casa de Tobias fora da câmara” e toda a área foi cuidadosamente purificada (Ne 13: 7-8). Em nossos dias, a mesma purificação é necessária no templo de adoração cristã. Algumas das gloriosas palavras, no final da profecia de Zacarias, falam de modo figurado, sobre o louvor da igreja do Novo Testamento, e dizem que até “as campainhas dos cavalos” portarão as palavras “Santidade ao Senhor” e “as panelas na casa do Senhor” serão tão sagradas como “as bacias diante do altar” (Zc 14:20) . Não penetrará ali nada que seja profano. Se consultarmos o Antigo ou o Novo Testamento, veremos que a pureza e a separação são requeridas no louvor. Deve existir uma clara distinção entre o sagrado e o secular, o espiritual e o mundano. Sempre que a cultura deste mundo representar um viver carnal a igreja deve rejeitá-la. Desse modo, Satanás não irá à igreja.
Em Mateus 26: 30 está escrito: “E, tendo cantado o hino, saíram para o Monte das Oliveiras”. Jesus cantou com os discípulos um hino de louvor. Refletindo sobre a santidade do Senhor Jesus, cabe uma pergunta: Se fosse hoje, diante do que estamos presenciando, que tipo de hino Jesus cantaria numa igreja? Certamente o Santo Cordeiro do Deus Altíssimo cantaria um hino identificado com o seu santo caráter.


Qual é a solução?

Que todos os membros da igreja, e os líderes espirituais sobre tudo, aprendam a detectar e a derrotar a Satanás. Devemos praticar o "seguir a verdade em amor" (Ef. 4: 15). Devemos nos perdoar uns aos outros, e aprender a usar a sabedoria que vem do alto. Cada vez que vejamos uma divisão, devemos depender do Senhor para que nos conceda a unidade espiritual. Se esta unidade não chegar, devemos descobrir quem são as pessoas que Satanás está utilizando para obstaculizar trabalho, as tratando com firmeza mas também com amor. Sei pessoalmente o difícil que isto resulta, mas também conheço as bênçãos e o gozo que se derramam quando Satanás foi expulso!

Lança fora ao escarnecedor, e a contenda se irá; cessarão a rixa e a injúria. - Pv. 22:1O

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