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27 janeiro 2016

FALSOS PROFETAS ATUAIS!

           
identifique alguns deles na foto abaixo:
E entrou Jesus no templo de Deus, e expulsou todos os que vendiam e compravam no templo, e derribou as mesas dos cambistas e as cadeiras dos que vendiam pombas;


E disse-lhes: Está escrito: A minha casa será chamada casa de oração; mas vós a tendes convertido em covil de ladrões. 

Mateus 21:12,13

19 janeiro 2016

FESTAS DAS TREVAS ATUAIS A TODO VAPOR!

TREVAS DA TERRA: FORRÓ, ROCK, FUNK ... A TODO VAPOR






 
Nesses dias de frouxidão doutrinária, de igrejas faraônicas, porém mornas e deixando Cristo do lado de fora de suas portas, muitos pastores têm usado de uma lógica pragmática e irracional para introduzirem nos cultos a Deus coisas nunca antes vistas nos 20 séculos de cristianismo. É lamentável vermos líderes caindo nas traiçoeiras armadilhas da desobediência a Deus no tocante à adoração. Esses líderes têm apostatado no rumo dos canais não escriturísticos da tolerância, levando o seu rebanhão a substituir a santidade por alguma moda que tenha um colorido cristão e o nome de música Gospel.

Muitos pastores defendem o falso conceito de que, uma música para ser adoração, basta ter a Palavra de Deus ou o nome de Jesus. Se a letra fala de Deus, então vale todo ritmo, mesmo que sejam profanos: rock, funk, rap, lundum, samba, forró, jazz, pagode, axé, xaxado. Lendo as Escrituras Sagradas podemos ver nitidamente que misturando o sagrado com o profano, ocorre o que a Bíblia chama de profanação, blasfêmia. Esses pastores insistem em afirmar que a música é neutra, amoral, portanto, Deus não se importa de modo algum com o ritmo. Ora, esses réprobos nunca leram Isaías 5:20 que diz: “Ai dos que ao mal chamam bem, e ao bem mal; que fazem das trevas luz, e da luz trevas; e fazem do amargo doce, e do doce amargo”. Nesse contexto, concluímos que Deus quer que tenhamos discernimento em cada área de nossa vida, inclusive na área da música. A música a respeito de Deus deve refletir a Sua glória, Sua beleza e Sua santidade. Nunca uma animação ensurdecedora que serve para entretenimento, contribuindo para uma total irreverência.

A música sempre expressa algo. A música é significativa, ou seja, sempre diz alguma coisa, mesmo que implicitamente. Ela tem um forte significado e uma influência quase irresistível. A música não é neutra. Ela incentiva e leva a uma ação, seja esta boa ou má. Portanto, é de suma importância analisar qual “Jesus” ou qual “espírito” ou qual “evangelho” a música está apresentando (2 Cor 11:1-4). A Bíblia contém muitas exortações contra a luxúria e apostasias do fim dos tempos, então, podem aplica-las à música. Como a Bíblia nos diz que devemos fazer uma distinção entre aquilo que é espiritual e aquilo que é carnal, é correto aplicar essa ordenança bíblica à música.

Alguns pastores querendo justificar o injustificável advogam: “O santo purifica o profano, assim, a letra bíblica santifica a música profana”. Mentira! Se o santo purificasse o profano não existiria profanação nem blasfêmia. As concupiscências do mundo não podem ser santificadas. Os estilos musicais de forró, rock e companhia Ltda que lotam as igrejas tem ignorado os avisos de Jesus sobre a santidade. Esses estilos musicais têm barateado a graça de Deus dando lugar ao emocionalismo, sensacionalismo e sensualismo. Esses estilos exibem uma fé fácil em um Salvador digno de dó. Exibem um Deus patético. Um Deus vulgar. Um Deus curtição que é desconhecido pelo Evangelho do Senhor Jesus.

Satanás quer acabar com o louvor decente e reverente. Ele quer ver a igreja embriagada com os ritmos demoníacos. Ele que ver a igreja cantando músicas que em vez de fazer o inferno tremer, fazem os demônios rirem e dançarem. O funk e rap são relacionados ao apetite sexual desenfreado. A formatação do funk e do rap foi feita para a sensualidade. O rock se originou no paganismo vodu e na feitiçaria oriunda de religiões demoníacas. O samba é derivado do ritmo lundum caracterizado por requebros, movimentos acentuados dos quadris e sapateado. O samba tem seu nome homenageando o deus-demônio “Sambi”, deus da sedução e da fertilidade. O forró vem do termo “Forrobodó” que significa baderna, bagunça. O aché é originário da umbanda. É uma saudação umbandista que significa “energia positiva”. O jazz é o espírito do pecado pintado na música. As raízes do rock vêm das profundezas do jazz, sua mãe.

Aqueles que defendem os estilos musicais mundanos alegam que Martinho Lutero e John Wesley usaram melodias de botequim. Portanto, é legítimo que hoje usemos música de forró para louvar a Deus. A verdade é que Lutero e Wesley nunca usaram nenhuma música de bordel. Lutero e Wesley nunca consideraram a música como uma mera ferramenta que podia ser empregada sem se dar importância à associação com suas origens. Eles mantinham-se distante da música dos salões de bar. Nunca usaram músicas de taverna ou de bebedeiras para transmitirem textos bíblicos. Provérbios 11:22 diz que uma joia no focinho do porco não pode fazer com que o enlameado suíno pareça mais bonito. Da mesma forma, você pode usar os ritmos mundanos que foram criados para a fornicação e prostíbulos e inserir letras bíblicas no meio desses ritmos, que a melodia não ficará mais limpa que um fedorento porco com uma joia no focinho.

A introdução dos ritmos mundanos na adoração ao Senhor é o movimento do novo Cavalo de Tróia para desacelerar o crescimento espiritual de nossas igrejas. Não podemos andar com a maioria; devemos ser uma minoria. Isto era verdade no tempo de Cristo, era verdade no tempo de Paulo, era verdade no tempo da igreja primitiva, e deve continuar sendo verdade, hoje. Não precisamos adotar os costumes, ritmos e linguagem do mundo. Não temos que ser iguais, temos sim é que ser diferentes. Como disse o puritano Lloyd-Jones: "A glória do Evangelho é que, quando a igreja é absolutamente diferente do mundo, ela invariavelmente o atrai. Caso contrário, se formos iguais, indistinguíveis dos incrédulos, seremos inúteis”.

As bandas de forró e de rock estão cegas à sua nudez. Não são sal da terra, mas trevas da terra. Oferecem fogo estranho ao Senhor. Fogo de prostíbulo. Elas são o espírito e o som da luxuria reinando nos púlpitos das igrejas. Quando uma igreja começa a usar músicas mundanas, ela começa a decair nos demais padrões. Não podemos andar de braços com a tolerância mundana e com associações desonrosas.

Listo algumas bandas do tipo trevas da terra: Sal da terra, Xote santo, Ello, Metal nobre, Plus salvation, Catedral, Oficina G3, Resgate, Quatro por um.

LEMBRE-SE: Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai.
O que também aprendestes, e recebestes, e ouvistes, e vistes em mim, isso fazei; e o Deus de paz será convosco.
Filipenses 4:8,9



15 janeiro 2016

DEUS FALA COM SAUDOSO MISSIONÁRIO DAVI MIRANDA PARA ZELARMOS DA SÃ DOUTRINA DO SENHOR!

A MODA DA MINI-SAIA ENTRE OS EVANGÉLICOS MUNDANOS!


Outrora foi um escândalo para a sociedade, as mini-saias, são uma inversão das saias, enquanto que as saias decentes servem como modelo feminino de roupas para cobrir as pernas da mulher e promover o bem estar e a saúde, as mini-saias, serviram para mostrar as partes sensuais da mulher. Essa moda corrompida chegou com a contracultura, a sociedade rebelde, e como dizia Spurgeon, famoso pregador batista, que Londres recebia à moda de Paris e Paris direto do inferno, os estilistas franceses, não somente são os principais responsáveis pela introdução da moda unissex no mundo, mas também são eles também os principais responsáveis pela criação da mini-saia.


Como podemos ver na descrição abaixo, veja como surgiu essa moda:


De sucesso controverso, foi considerada a moda feminina que revolucionou o mundo inteiro nos anos 60.
Criada pela estilista Mary Quant em 1964, foi bastante contestada a nível mundial, sendo considerada demasiado ousada e, em parte, responsável pelos movimentos de libertação da mulher. Foi proibida pelo Papa Paulo VI, que a considerou um atentado à dignidade, e deu origem a uma série de debates. Apesar da confusão gerada, a juventude viu a mini-saia com agrado, tendo aderido à moda que refletia o novo gosto musical e os novos valores que se vinham impondo. Brigitte Bardot foi das primeiras estrelas de cinema a aderir à mini-saia.
Desde aquela data, a mini-saia passou a fazer parte de qualquer tendência da moda.”(1)


Hoje é comum encontrarmos mulheres cristãs com saias fendidas. Qual é o propósito de uma fenda (racha) nas saias? Mostrar uma parte mais acima das pernas, e me perdoem a ousadia, tem algumas saias rachadas que pretensiosamente querem revelar até algo mais...


Essa armadilha satânica, que interfere na boa moral das mulheres, está passando despercebida entre muitos cristãos, e a maior parte dos lideres despreparados, ou cegos ou covardes, tem medo de advertir e propibir tal coisa entre os membros de sua congregação. Afinal de contas em tempos de crises morais, só profeta de Baal dao IBOPE...


A conveniência financeira tem falado muito alto nesses últimos dias!


Em uma matéria, com o titulo bem sugestivo: “O Pudor Ainda Está na Bíblia” o Pastor norteamericano David Cloud afirmou: “Um outro estilo da roupa que é sem pudor é: SAIAS E OS VESTIDOS COM FENDAS que são muito populares na indústria feminina hoje em dia. O propósito óbvio para esta moda é arreliar homens com o efeito de chamamento que é criado pelo movimento de suas pernas. É uma sedução estranha. Mesmo se a fenda estiver abaixo do joelho o efeito é muito sensual. Há alguns meses atrás, nós perguntamos a um grupo de rapazes de um Seminário Bíblico se eles eram tentados sexualmente por saias com fendas, e cada um deles admitiu que era. Isto deveria falar a milhares de mulheres crentes e às jovens crentes, para elas evitarem esta moda sem pudor.”(2)


Vivemos a cultura da pouca vergonha, porque o pudor e a reverência sempre está associado com a vergonha, a obediência e a santidade. A televisão, essa impostora que penetrou nos lares evangélicos tem sido a promotora numero um, na introdução dos costumes e práticas imorais. Seguido do evangelho barato, que ensina a graça sem compromisso. No entanto a graça de Deus nos chama da vida da prática do pecado, para viver uma vida batalhando contra o pecado. O contexto bíblico onde se fala de graça, também se fala de compromisso, um exemplo claro está em Tito:


“Porque a graça de Deus se há manifestado, trazendo salvação a todos os homens” (Tt 2:11)


Dê glória a DEUS pela sua infinita graça, mas leia o contexto, o versículo seguinte:


“Ensinando-nos que, renunciando à impiedade e às concupiscências mundanas, vivamos neste presente século sóbria, e justa, e piamente” (Tt 2:12).


É isso que falta hoje em dia nas igrejas, uma mensagem completa do evangelho, que ensine a verdade da maneira que ela é.


A moda da mini-saia, o mini vestido, a mini-blusa, mostrando parte dos seios, perna e barriga, tudo hoje em dia em termos de roupas é a redução, cada vez mais se encurta tudo. Dias atrás recebi um catalogo de confecção de uma empresa classificada como “moda evangélica” fiquei pasmado como a redução é percebida, a cada nova edição de estilos de roupas.


Isso se chama progresso ou decadência? Olhe como os crentes estão se vestindo hoje, e veja o contraste com gerações de apenas algumas décadas atrás. Como você aplica toda essa tendência a nudez, ao erotismo, a sensualidade e a falta de pudor, lendo passagens como Apocalipse 22:11? Vá lá e leia, repita e releia, decore, e responda para si mesmo!


Olhe a exortação de Paulo: “Que do mesmo modo as mulheres se ataviem em traje honesto, com pudor e modéstia, não com tranças, ou com ouro, ou pérolas, ou vestidos preciosos,” (1Tm 2:9) a palavra “traje honesto” é katastole, que significa veste comprida. Isso nunca pode se encaixar com uma mini-saia, uma saia curta, acima do joelho, que é provocativa e sedutora. Quando as mini-saias entraram na moda, as moças rebeldes do mundo começaram a usar esse tipo de roupas, e as pessoas mais sensatas na sociedade criticaram e até combateram seu uso. Atualmente ela se infiltrou nas igrejas evangélicas, e os lideres de frente não falam nada, que contraste! Acho muito mais repulsivo a atitude de quem vê o pecado e tem o dever de condena-lo e fica calado, do que quem pratica o pecado, porque muitas das pessoas cristãs, que cometem algum tipo de erro, nem sequer se dão conta disso. Porque não são ensinadas, não são orientadas e não são exortadas a viverem de modo correto perante a sociedade.

"A saia de uma serva de Deus tem que cobrir os joelhos ao sentar-se."


Com relação a moral, nosso mundo tem decaído tanto, que os que querem viver de modo normal, são considerados os anormais. Mas que Deus venha abrir teus olhos, e viver de modo a agradar a DEUS, vivendo de modo modesto, como santos no mundo, sofrendo as afrontas dos mais infames pecadores, mas agradando aquele que será para toda a eternidade, o alvo da nossa adoração e nosso serviço: O SENHOR JESUS CRISTO

11 janeiro 2016

REFLEXÃO


O desejo de muitos pastores em serem elogiados são tão grande, que eles estão dispostos a se opor a Deus e a sua palavra, ensinando mentiras como: "Deus só quer seu coração"!

09 janeiro 2016

COMO SERÁ A ATUAÇÃO DO ESPÍRITO SANTO NA GRANDE TRIBULAÇÃO?


É verdade que o Espírito Santo será tirado, porquanto assim a Bíblia atesta (2Ts 2.7,8). Não obstante, “tirado” não é o sentido de Sua Pessoa Divina, Sua operação e Sua atuação serem extintas; isto é incabível! O Espírito do Senhor é Deus pleno e absoluto (At 5.3,4), e Seu poder é ilimitado! O Consolador é o “Espírito Eterno” (Hb 9.14). Uma boa exegese salienta que a Sua obra no Corpo de Cristo – a Igreja – se acabará, uma vez que, tragada pelo Arrebatamento (1Ts 4.16,17), habitará com Cristo na Glória, estando coroada na festa nupcial das Bodas do Cordeiro (Ap 22.12; 19.7-9). Isso é confirmado em Efésios 4.30, onde Ele está na Igreja até o Dia da Redenção, que é a ressurreição do corpo (Rm 8.11,23; 1Co 15.51,52). O agir direto do Espírito de Deus se encerrará, pois não haverá crentes santos, devotos e piedosos para que Ele se manifeste pelo ministério da Palavra, que é um dom dEle também (1Co 12.8). No entanto, o Espírito da Glória continuará agindo indiretamente como fazia no Antigo Testamento. A manifestação do Espírito do Senhor, pelo dom da Palavra e pelo dom de profecia, será em pessoas já especificadas no cronograma divino, cujo está predito nas Santas Escrituras. Sua ação será para quê? A fim de salvar o pecador e reconciliá-lo a Deus, mediante a obra perfeita efetuada na cruz! Trata-se duma verdade de Deus. Decerto, é fundamentada cabalmente:

Primeiro, o Espírito Santo não agirá diretamente (por meio dos crentes), já que a Igreja foi arrebatada; entretanto, agirá indiretamente, pois Ele é Onipresente, ou seja, está presente simultaneamente em todos os lugares ao mesmo tempo; é Ubíquo: Para onde me irei do teu Espírito, ou para onde fugirei da Tua face? Se subir ao Céu, lá Tu estás; se fizer no inferno a minha cama, eis que Tu ali estás também. Se tomar as asas da alva, se habitar nas extremidades do mar, até ali  a Tua mão me guiará e a tua destra me susterá. Se disser: Decerto que as trevas me encobrirão; então a noite será luz à roda de mim. Nem ainda as trevas me encobrem de Ti; mas a noite resplandece como o dia; as trevas e a luz são para Ti a mesma coisa (Sl 139.7-12).

Segundo, o Senhor enviará duas testemunhas na Grande Tribulação. Ressalta a Escritura: “E darei poder às minhas duas testemunhas, e profetizarão...” (Ap 11.3). Ora, alguém só obtém poder através do Espírito, visto que Ele é a fonte do poder celestial: “Pelo poder dos sinais e prodígios, na virtude do Espírito de Deus” (Rm 15.19; cf. 1Ts 1.5); também profetizar é falar por parte de Deus, sendo a profecia um dom do Espírito Santo (1Co 12.10). E mais: O Espírito Santo, incontestavelmente, é o “Espírito de Profecia” (Ap 19.10). Confirmando isso: Porque a profecia nunca foi produzida por vontade de homem algum, mas os homens santos de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo (2Pd 1.21). Eles testemunharão o Senhor Jesus, tão cheios do Santo Espírito de Deus, que chegarão a atormentar os que habitam sobre a terra – povos, tribos, línguas e nações (Ap 11.7-10). E aí, como fica o argumento que o Espírito Santo não estará aqui mais? E agora? Confessamos a verdade, portanto, ou temos de rasgar isso da Bíblia... A única forma dessa verdade não ser negada é dizer que o Espírito do Senhor agirá na Grande Tribulação indiretamente.

Terceiro, os 144 mil judeus pregarão em todo o mundo no período da Grande Tribulação: “Estes são os que seguem o Cordeiro para onde quer que vá. Estes são os que dentre os homens foram comprados como primícias para Deus e para o Cordeiro” (Ap 14.4, grifo acrescido). Eles são assinalados, ou seja, “selados” (Ap 7.4-8). O selo de Deus, no Novo Testamento, é o Espírito Santo: Em quem também vós estais, depois que ouvistes a Palavra da verdade, o Evangelho da vossa salvação; e, tendo nele também crido, fostes selados com o Espírito Santo da Promessa (Ef 1.13; 4.30 ). Conseguintemente, terão o poder do Espírito do Alto para pregar; só Ele concede poder assim para alguém rodar o mundo a pregar o Evangelho: E recebereis a virtude do Espírito Santo, que há de vir sobre vós; e ser-me-eis testemunhas, tanto em Jerusalém como em toda a Judeia e Samaria, e até aos confins da terra (At 1.8). É a ação do Espírito indiretamente...

Quarto, se não há salvação na Grande Tribulação, porque o Espírito Santo não estará mais na Terra, então, os crentes do Antigo Testamento também não se salvaram. Naquela época, Ele não estava derramado sobre todos, não; mas apenas sobre alguns. A Dispensação não era ainda a da Graça. Com efeito, o Espírito escolhia pouquíssimos servos de Deus (uma raridade) e descia neles unicamente. Dos milhões de servos de Jeová – antes do tempo da Graça – o Espírito do Senhor desceu somente em alguns poucos, ex.: José (Gn 41.38), Moisés e os 70 anciãos (Nm 11.17-25), Josué e Calebe (Nm 14.24; Nm 27.18); Otniel, Gideão, Jefté, Sansão (Jz Jz 3.10; 6.34; 11.29; 14.6,19), Saul (1Sm 10.10), Davi (1Sm 16.13), Elias (1Rs 18.12; 2Rs 2.16), Eliseu (2Rs 2.15), Zacarias – o sumo sacerdote (2Cr 24.20), Bezalel (Ex 31.2,3), Azarias (2Cr 15.1), etc. Ora, e todos os outros crentes do Antigo Testamento, por conseguinte, não se salvaram? Para onde eles foram, se não receberam o Espírito Santo? Para onde foram se o Santo Espírito não estava lá para convencê-los ao arrependimento? Pois é... Obtiveram, sim, a salvação, porquanto os sacrifícios de sangue do Tabernáculo e do Templo apontavam para a obra salvífica de Cristo, efetuada no Gólgota. Veja Hebreus 9.13-15. Logo, os intensos sofrimentos da Grande Tribulação: a abertura dos selos, o tanger das sete trombetas e o derramamento das sete taças da ira de Deus (Ap 6 – 19), não são para purificar os homens de seus pecados, mas manifestações plenas da ira do Todo-Poderoso (Ap 6.16; 19.15). A morte de Cristo tem efeitos eternos! É apenas o sangue dEle que purifica o mais vil transgressor (1Jo 1.7; Ap 1.5). Os que se converterem na Grande Tribulação serão salvos porque lavaram as suas vestes e as embranqueceram no sangue do Cordeiro (Ap 7.14). Quer dizer, aqueles que, nesse tempo, se arrependerem de seus pecados e se converterem – serão salvos pelo sangue do Senhor Jesus: a causa eterna de salvação (Ap 7.14), mas terão de pagar com a própria vida para manterem a sua salvação eterna (Ap 20.4); de fato, pagar com a vida há de ser o efeito que a salvação resultará (Ap 6.9-11); do contrário, terão de render-se aos caprichos do Anticristo e serem condenados eternamente. Veja Apocalipse 14.9-11.

Quinto, mesmo sem o Espírito Santo na Terra (operando diretamente) o sangue de Cristo, que é a “a causa de eterna salvação” (Hb 5.9), continuará surtindo efeito para a salvar o pecador. Os efeitos da morte de Nosso Senhor no Calvário, mediante o sangue da remissão – a obra sacrossanta da expiação – são infindos! Até a Grande Tribulação louva o sacrifício de Jesus, a chamar-se “ira do Cordeiro” (Ap 6.16). No Céu, os santos glorificados louvarão perpetuamente hinos à obra efetuada pelo Cordeiro de Deus. Veja Apocalipse 5.6-13.

Sexto, pode-se perguntar: “Nos dias de hoje, estando o Espírito Santo agindo na Terra (digamos diretamente – pela pregação dos crentes), já está difícil de alguém aceitar Jesus, imagine naquele tempo de angústia e dor?” Baita tolice! Argumento de gente insana e desprovida de bom-senso! Não podemos querer dar uma “ajudinha” na forma que Deus age para alcançar um perdido. Os nossos pensamentos não são os pensamentos de Deus (Is 55.8). E mais: Ai daquele que contende com o seu Criador! o caco entre outros cacos de barro! Porventura dirá o barro ao que o formou: Que fazes? (Is 45.9). Os gentios de todas as nações, tribos, povos e línguas (Ap 7.9), deixados na Terra e despertados pelo Arrebatamento dos Fiéis, depois de se purificarem no sangue do Cordeiro (Ap 22.14) e forem martirizados por razão de sua fé (Ap 20.4; 6.9-11), aparecerão no Céu, salvos da Grande Tribulação (Ap 7.14).
Finalmente, o Santo Evangelho será apregoado pelas 2 Testemunhas, pelos 144 mil selados e até por um anjo. Confira Apocalipse 11; 14.1-6. O Evangelho é poder de quê? Leia Romanos 1.16, e diga... Além do quê, individualmente, há os testemunhos dos crentes rebeldes que ficaram, pois, quando fiéis, provaram o dom celestial, contemplaram e ouviram as maravilhas do Altíssimo, foram participantes do Espírito Santo, provaram a boa Palavra de Deus e as virtudes da eternidade... O Espírito obrará indiretamente, não neles; porém, sobre eles. Em cima de tudo isso, uma grande multidão será salva, a qual ninguém poderá contar! (Ap 7.9-17). Aleluia!

05 janeiro 2016

A GRANDE TRIBULAÇÃO!


O que é a Grande Tribulação?

 É o tempo da manifestação da ira de Deus sobre a Terra e sobre os pecadores impenitentes, que rejeitaram o sacrifício salvífico de Seu Filho – Jesus Cristo. Será um tempo de angústia, sofrimento, perseguições, pragas e mortandades, que culminam com os últimos dias da história humana. Muitos livros da Bíblia a enfatizam, dentre os quais: Isaías, Jeremias, Daniel, Zacarias, Malaquias. No Apocalipse, ela principia no capítulo 6 e termina no capítulo 19. A respeito dela, Cristo disse: Porque haverá então grande aflição, como nunca houve desde o princípio do mundo até agora, nem tampouco há de haver (Mt 24.21). Veja Daniel 12.1.

         Os nomes da Grande Tribulação

De tão horrível que será, um só nome é incapaz de descrever o impacto, o caos e a destruição que causará. Portanto, é chamada de “Dia da ruína” (Dt 32.35), “Dilúvio de açoite” (Is 28.15), “Dia da vingança de Deus” (Is 34.8; 61.2), “Tempo da angústia de Jacó” (Jr 30.7); “Septuagésima Semana de Daniel” (Dn 9.27), “Dias de indignação, tribulação, angústia, alvoroço, assolação, trevas, escuridão, nuvens e densas trevas, trombeta e alarido” (Sf 1.15,16), “Grande aflição” (Mt 24.21), “Ira” (1Ts 1.10), “Ira do Cordeiro” (Ap 6.16,17), “A Hora do Juízo” (Ap 14.7), “Ira de Deus” (Ap 14.10,19), “Hora da tentação” (Ap 3.10), “A Tribulação” (Mt 24.29) e a “Grande Tribulação” (Ap 7.14).

Quanto tempo durará?

Segundo a palavra profética terá a duração de 7 anos, consoante a profecia de Daniel 9.27: E ele firmará aliança com muitos por uma semana; e na metade da semana fará cessar o sacrifício e a oblação; e sobre a asa das abominações virá o assolador, e isso até à consumação; e o que está determinado será derramado sobre o assolador. Sendo, pois, a Septuagésima Semana, não é literal, e, sim, profética; ou seja, cada dia equivale a um ano! Biblicamente, existe “semana de anos”, quando se trata de profecia (cf. Lv 25.8). Isto é real, visto que Jesus asseverou: E, se o Senhor não abreviasse aqueles dias, nenhuma carne se salvaria; mas, por causa dos eleitos que escolheu, abreviou aqueles dias (Mc 13.20).


Como ocorrerá?

Serão três anos e meio de paz, por causa da aliança que o Anticristo fará com a humanidade, e principalmente com os judeus. Conseguintemente, as pessoas terão uma vida fácil: casas, empregos, planos de saúde, cursos universitários gratuitos, etc.; não obstante, tal época, alude ao cavalo branco (Ap 6.2; Dn 9.27), cujo representa esses anos fartos de falsa paz do Anticristo. Todavia, quando disserem: Há paz e segurança, então lhes sobrevirá repentina destruição, como as dores de parto àquela que está grávida, e de modo nenhum escaparão (1Ts 5.3). Destarte, inicia-se o segundo período (últimos três anos e meio) em que os juízos da Jeová ocorrerão sobre a humanidade sequencialmente, pois “o Todo-Poderoso regerá com vara de ferro e pisará o lagar do vinho do furor da Sua ira” (Ap 19.15).

Os juízos da Grande Tribulação

Ocorrerão em três grupos: 7 selos – julgamentos desvendados (Ap 6.1-17; 8.1), 7 trombetas – juízos bradados (Ap 8.2-13; cap. 9 e cap. 11.15-19) e 7 taças da ira de Deus – sentenças consumadas (Ap capítulos 15 e 16). Com as aberturas dos 7 selos, ocorrem: 1.º selo – Alude à falsa paz do Anticristo vigorada nos três primeiros anos e meio; 2.º selo: cavalo vermelho – guerra e derramamento de sangue; 3.º selo: cavalo preto – fome e miserabilidade; 4.º selo: cavalo amarelo – morte e condenação infernal; 5.º selo: Refere-se àqueles que negarem o sinal da Besta na Grande Tribulação e serão salvos por Cristo, porém terão de derramar o sangue para confirmar o amor pela causa de Deus (cf. Ap 7.9-14); 6.º selo: Terremoto, partes de estrelas caem, escurecimento do Sol e da Lua e remoções de ilhas e montes; e 7.º selo: Prelúdio para as 7 trombetas. Subsequentemente, tocam-se as trombetas: 1.ª trombeta – Terça parte da vegetação é destruída; 2.ª trombeta: Terça parte da vida oceânica e das naus é destruída; 3.ª trombeta: Terça parte das fontes e das águas doce é envenenada; 4.ª trombeta: Terça parte dos astros luminares se escurece; 5.ª trombeta: O abismo é aberto e os piores demônios são soltos em forma de gafanhotos, tempo em que até a morte desaparece por 5 meses; 6.ª trombeta: Quatro demônios, presos junto ao rio Eufrates, são soltos com uma cavalaria infernal de 200 milhões de demônios, cada um lidera 50 milhões; e 7.ª trombeta: Prólogo para as 7 taças mediante o domínio de Cristo declarado. Finalmente, são derramadas as 7 taças da zanga do Todo-Poderoso: 1.ª taça: chagas malignas; 2.ª taça: Total envenenamento da água salgada; 3.ª taça: total envenenamento da água doce; 4.ª taça: calor abrasador do Sol; 5ª taça: Trevas e dores horrendas sobre os homens e o trono da Besta, logo, mordiam as línguas de tantas dores; 6ª taça: O rio Eufrates seca-se e surgem 3 espíritos imundos como rãs, que preparam a população mundial para a maior guerra de todos os tempos: o Armagedom; e 7ª taça: Grande terremoto jamais havido na Terra, vozes, trovões, relâmpagos, remoção de todas as ilhas e montes e chuvas de pedras de até 34 quilos. 

A Igreja passa pela Grande Tribulação?

Não! O Arrebatamento a livra da ira futura, pois não rejeitou o derramamento do sangue inocente de Jesus e, ao aceitar tal sacrifício, propagou-o a toda criatura (Mc 16.15,16; Mt 28.19,20). Neste ínterim, os crentes estarão recebendo os galardões eternos e se preparando para participarem das Bodas do Cordeiro (Ap 22.12; 19.7-9). Como Deus salvou Noé ANTES do dilúvio, Ele salvará a Igreja ANTES do Dilúvio de açoite, que é a Grande Tribulação, visto que a vinda de Jesus é comparada aos dias de Noé (Mt 24.36-44). Jesus livrará a Sua noiva da ira (1Ts 1.10). A aceitação do Cristo de Deus salvou a Igreja da vingança de Deus (Rm 5.9). Os cristãos são destinados não à ira futura, porém à salvação (1Ts 5.9). Quer mais provas? Como guardaste a palavra da minha paciência, também eu te guardarei da hora da tentação que há de vir sobre todo o mundo, para tentar os que habitam na terra (Ap 3.10). Depois dos 7 anos da ditadura do Anticristo, a Igreja vem com Cristo nas nuvens, desta vez, glorificada (Cl 3.4; Ap 19.11-16), a fito de batalhar no Armagedom (Ap 16.16), a vencer as duas Bestas (Ap 19.19,20), aprisionar Satã e instaurar o Milênio (Ap 20.1-6; Zc 14.4-9).

Quem governará no tempo da Tribulação?

A trindade satânica: o dragão, Satanás – é o antipai; a Besta do mar – o Anticristo, e a Besta da terra, o Falso Profeta – o antiespírito: E da boca do dragão, e da boca da Besta, e da boca do Falso Profeta vi sair três espíritos imundos, semelhantes a rãs (Ap 16.13).

O Espírito Santo deixará de atuar nesse tempo?

A presença especial do Divino Espírito Santo, como aqu’Ele que habita nos santos, terminará repentinamente no Arrebatamento, assim como repentinamente começou no Pentecostes (2Ts 2.7,8; Ef 4.30). Por conseguinte, novamente, estará em pessoas determinadas; estas cumprirão os desígnios do Senhor, a saber, nos 144 mil (Ap 14.2; 7.4-8), que pregarão nos primeiros três anos e meio, e nas 2 testemunhas (Ap 11.3-11). Uma vez que o Corpo de Cristo seja trasladado aos Céus, o ministério do Santo Espírito voltará a ser aquele que tinha para com os crentes do período do Antigo Testamento. Sua função de restringir o progresso do mal, mediante o Corpo de Cristo (Jo 16.7-11; 1Jo 4.4), há de cessar, tal qual cessou o Seu ministério de contender com os antediluvianos (os homens anteriores ao dilúvio, nos dias de Noé – Gn 6.3), que, pertinente à este texto sagrado, a Tradução Brasileira assim expõe: Então disse Jeová: O Meu Espírito não permanecerá para sempre no homem; por causa do seu errar... Por esse acontecimento, o inferno, literalmente, virá à terra quando da vinda à tona do Anticristo, no início da Tribulação.

Haverá salvação nesse tempo?

Sim! Nos últimos três anos e meio far-se-á um sinal que, só através dele, os homens poderão comprar e vender (Ap 13.16-18). Ficará em lugar visível: na testa ou na mão direita. Quem rejeitar a marca da Besta sofrerá devido à perseguição das tropas do Anticristo em todos os países. Ocorrerá “aflição horrenda qual nunca houve, desde que houve nação até àquele tempo” (Dn 12.1). Todos os meios para matança serão usados. Como são dias jamais vistos, comparamo-los piores do que os tempos da Inquisição da Igreja Católica! E mais: comparamo-los piores que quaisquer tipos de tortura existentes. Os homens que se recusarem a ser selados com a marcação da Besta-fera, a fim de que, por meio dela, possam negar o Filho do Eterno Deus, morrerão aos poucos: arrancando unhas, decepando partes do corpo, extraindo órgãos a sangue-frio, mediante perfurações, cortes profundos; usarão máquinas de choque eletromagnéticas, por fim, o degolamento (Ap 20.4). Contudo, nossas palavras são incompletas para descrever o horror que serão aqueles dias! No entanto, os que rejeitarem o sinal da Besta, aguentarem tais instrumentos de infusão de horrendas mortandades e permanecerem fiéis ao Senhor, morrerão, mas sairão salvos da Grande Tribulação (Ap 7.9-17, Almeida Corrigida Fiel, grifo acrescido).

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