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21 julho 2018

REFLEXÃO!!!

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A ansiedade é o resultado natural de centralizarmos nossas esperanças em qualquer coisa menor do que Deus e Sua vontade para nós.

12 julho 2018

ADORAÇÃO AO ESTILO HOLLYWOOD!!!!

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Uma das maneiras que esta geração acredita que a sua necessidade de realização pessoal possa ser satisfeita é através do entretenimento. Infelizmente, a igreja foi contagiada por esta onda. Muitos líderes entendem que esta geração está buscando diversão, por isso adaptam suas igrejas a essas “necessidades", o que em grande parte explica seu crescimento fenomenal. Nesse contexto, a adoração que deveria ser em “espírito e em verdade”, passou a ser no estilo hollywoodiano, ou seja, coisas artísticas devem ser oferecidas ao Senhor como expressão de adoração. A adoração passou a ser passatempo, passou a ser vitrine de talentos próprios, uma expressão de dotes artísticos, estando, portanto, arraigada no desempenho humano.
Alguns pensam que o que determina a verdadeira adoração a Deus é a estética. Na adoração hollywoodiana, Deus passa a ser um “esteticista” sentado no céu assistindo com apreciação a beleza e a habilidade própria, ou seja, Deus é a platéia e os “adoradores” são os artistas. Deus passa a ser um espectador satisfeito com a performance estética dos “adoradores”. Em muitos templos a adoração a Deus transformou-se em Show, o verbo “to Show” do inglês significa apresentar, expor. Então, a palavra Show é a mais apropriada para os chamados “Shows evangélicos” porque na realidade não se trata de verdadeira adoração e, sim de uma apresentação, uma exposição. Nesses Shows prevalecem ginásticas rítmicas e psicodélicas de grande estímulo sensual. As pessoas estão iludidas de que devem expressar seus louvores a Deus com danças, movimentos corporais e dramas. A reforma protestante substituiu a pompa, a performance artística e esplendor estético pela simplicidade e fidelidade à Bíblia. A reforma protestante rejeitou as habilidades artísticas e a adoração teatral como expressão de adoração. O pastor e teólogo D.M.Lloyd Jones disse: “a reforma protestante acabou com as “peças ministeriais”, com as representações dramáticas na igreja, é muito triste observar que pessoas estejam tentando nos levar de volta àquilo que os reformadores rejeitaram”. Os promotores da adoração hollywoodiana provocam sensações com o objetivo de produzir euforia, histeria coletiva. O negócio é sacudir as emoções do povo. O grande mal desse tipo de adoração é que ela cria uma espiritualidade sintética, plástica, fantasiosa, não real e passageira. A conseqüência imediata é que uma pessoa pode viver escandalosamente no pecado e participar animadamente desse tipo adoração, pois a ênfase não é racional, não passa pela consciência, portanto, não levando à tristeza segundo Deus por se está em pecado.
Quando o que determina a adoração é um critério estético, a música passa a ser um meio de aguçar os sentimentos, de promover empolgação carnal, o que gera um estado emocional artificial. Ademais, nesse tipo de adoração o “adorador” passa a ser um animador de palco, um promotor de trivialidades. Nesse contexto a igreja se transforma num grande circo, numa casa de Show. O templo se transforma literalmente num “clubão” onde a reverência, a grandiosidade e a glória de Deus são postos de lado.
Um dos problemas da adoração hollywoodiana é que ela leva as pessoas a perderem o senso de separação entre a igreja e o mundo. Paulo disse a Timóteo “rejeita as fábulas profanas” (I Tm 4:7) estas fábulas têm muito a ver com o estilo de adoração hollywoodiana. Aqueles que ensinavam estas fábulas tomavam personagens do Antigo Testamento e os maquiavam, fabricando acontecimentos e mensagens muito além do que fora transmitido pelo texto. Eles apelavam astuciosamente ao gosto popular, e suas histórias prendiam a mente dos ouvintes. Sem dúvida, esses contadores de historias possuíam imenso carisma, e suas histórias eram memoráveis. Era um modo fascinante de divertir o povo. No entanto, ao ordenar a Timóteo que rejeitasse as fábulas, Paulo usou uma palavra interessante. Chamou-as de profanas, uma palavra que indica o oposto de reverência e respeito. Assim é a adoração estética à moda Hollywood, inventa atrativos após outro com o propósito de agradar e divertir o povo. Substituem a verdadeira adoração por luzes, fumaça, brincadeiras e gaiatices, onde a reverência é abandonada, dando lugar à superficialidade e à emoção vil.
O “deus das possessões” está muito presente no meio evangélico. Alguns cantores exigem o pagamento do cachê, em dinheiro antes da apresentação, do contrário recusam-se apresentar-se diante da multidão que os espera. Outros mudam de igreja ou equipe musical quando começam a achar que não vão ter futuro financeiro promissor. É um verdadeiro mercantilismo revestido de muita carnalidade.
A música evangélica jamais deve ter como propósito final e visão final o dinheiro, o lucro. Em nenhuma parte das Escrituras nos deparamos com situações onde os levitas cantavam e faziam apresentações para o povo. A verdade é que todo o povo louvava e adorava ao Senhor juntamente com os diretores de música e cantores. O apóstolo Paulo não queria para si além do que cobrisse suas necessidades imediatas. Ele nunca fez exigência financeira nem nunca impôs regras que lhe trouxesse benefícios como fazem esses “adoradores” de hoje. É preciso entender que o verdadeiro adorador é aquele que busca o Reino de Deus e não aquele que edifica seu próprio império. No coração do verdadeiro adorador não há espaço para monumento ao homem. O verdadeiro adorador está consciente de que ele é o que é pela graça de Deus. O marketing tem tomado conta do meio evangélico de tal modo que já se criou graus de qualidade para classificar as bandas e os grupos de cantores: ruim, regular, bom e excelente. Soube de uma cantora que foi ministrar o período de louvor em um retiro de jovens e, logo de início ela disse: “No final do louvor haverá uma secção de autógrafos”. Veja aonde chegamos! Em Gálatas 5:26, Paulo admoesta: “não nos deixemos possuir de vanglória”. Deus não procura estádios lotados, igrejas abarrotadas, auditórios cheios, músicos profissionais nem cantores famosos, Deus procura verdadeiros adoradores!

04 julho 2018

IGREJA NÃO É EMPRESA!!!


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No esforço de alcançar multidões a igreja moderna saqueou os egípcios e fizeram para si bezerros de ouro dos despojos. As táticas de marketing e as técnicas de negócio entraram para valer no planejamento das igrejas levando-as a perder o foco do mandamento bíblico. Lamentavelmente, os evangélicos são considerados um mercado para quem se pode vender produtos e serviços. E tudo isso porque os evangélicos assumem e gostam de ser tratados como mercado, como clientes. Muitos líderes pensam em igreja como pensam em supermercados. As mega-igrejas-empresas se tornaram semelhantes a McDonalds, Burger king, Habib´s, mercadejando serviços como estilo de música, berçários, clube de esportes, departamento de danças e coreografias, departamento de psicoterapia, conforto ambiental com poltronas, ar-condicionado, piso de granito, tapete persa e estacionamento garantido. Nesse contexto, a doutrina é substituída por histórias, o emocionalismo tornou-se o aspecto mais significante dentro da igreja, o evangelho se tornou trivial e perdeu sua profundidade, a fé virou uma atividade recreacional e a performance do pregador se tornou mais importante do que aquilo que é ensinado. Observa-se agora que o líder entra na igreja com uma pasta de executivo e não mais com a Bíblia. As igrejas-empresas em vez de expor a verdade bíblica e corrigir a vida de uma geração mergulhada no pecado têm escolhido descer na correnteza e dar aos ouvintes o que eles querem. Na realidade os líderes das igrejas-empresas camuflam a verdade bíblica com palavras religiosas e versos bíblicos, mas quando a camuflagem é removida, é muito difícil distinguir entre o que eles estão oferecendo e o que o mundo secular oferece. Esses líderes são repletos de truques e invenções e, despudoradamente, se adaptam ao nosso mundo pós-moderno, cego e vazio. As igrejas-empresas é a igreja de um discurso morno, sem sal. Dize-se igreja da graça, mas acaba sendo na realidade a igreja da tolerância, do cinismo. Nessas igrejas os mandamentos são tratados como meras sugestões, como filosofia de vida. A característica principal dessas igrejas é a sacerdotização dos púlpitos onde seus pastores vivem e pregam uma estrutura sacerdotal, papal e hierárquica. Suas ordens são arbitrárias e inquestionáveis e sempre acusam de legalista todo e qualquer oponente que ouse importuná-lo. As igrejas-empresas são regidas por um sistema onde o coronelismo e as arbitrariedades se misturam. A premissa de todo programa de marketing é que o consumidor deve ser agradado; ele deve ser mantido feliz; deve ser dado a ele o que ele precisa ou o que ele foi programado para pensar que precisa. Na ótica do marketing a necessidade do consumidor deve ser soberana. O consumidor está sempre com a razão. Essa premissa funciona muito bem para Mcdonalds, Burger King, Habib´s etc. Em se tratando da igreja do Senhor Jesus, a premissa de marketing é contraproducente, pois nem Cristo, nem a Sua verdade, nem o caráter cristão e nem o sentido da vida podem ser negociados. Ser cristão não é ser cliente. É ser discípulo de Cristo e viver para Ele. É ter tomado a cruz e decidido segui-lo. Igreja, como o Senhor Jesus ensinou, é um grupo de pessoas remidas, separadas deste mundo, para representá-lo aqui na terra enquanto Ele não volta. Portanto, igreja não é produto, não é serviço, pois sua função não é agradar nem a uns ou a outros, mas unicamente agradar o seu chefe maior – O Senhor Jesus, o único dono da igreja. Os líderes das igrejas-empresas apresentam Deus como uma fada madrinha que oferece às pessoas segurança, conforto e saúde. Esquecem-se esses lideres que a mensagem da cruz é loucura para aqueles que estão perecendo. Não há como mudar essa verdade. O próprio Evangelho é desagradável, sem atrativo, repulsivo, e alarmante para o mundo. A Palavra de Deus expõe o pecado, condena o orgulho, convence o coração dos ímpios, e demonstra ser a justiça humana desprezível, suja e trapo da imundícia (Is 64:6). É triste ver que igreja virou produto e crente virou cliente. Mais triste ainda é notar que a pregação da cruz vem virando acessório. Não precisamos de igrejas-empresas, não precisamos de aviões, de helicópteros, de pastores-executivos, precisamos sim, de igrejas dispostas a ser desprezada pelo mundo por causa da cruz. A igreja precisa de boa dose de loucura – a loucura de se prender a uma mensagem que o mundo julga ultrapassada. Jesus disse: “Sereis odiados por todas as nações, por causa do meu nome” (Mat 24:9). “Se chamaram Belzebu ao dono da casa, quanto mais aos seus domésticos” (Mat 10:25). Não somos ensinados a sacrificar a verdade em favor da paz. Paulo disse: “Ainda que nós ou mesmo um anjo vindo do céu vos anuncie outro evangelho que vá além do que vos tenho pregado, seja anátema” (Gl 1:8). Somos convidados a andar na contra-cultura, na contra-mão do que este mundo nos impinge. Nosso caminho é o estreito, não o largo.

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