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03 dezembro 2019

A IGREJA ESTÁ DESFIGURADA!!!

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O fervoroso pastor A. W. Tozer disse: “Se algum arcanjo oferecer-me alguma verdade nova eu lhe pediria referência bíblica”. A identidade da igreja está sendo destruída por líderes inescrupulosos, desafeiçoados, implacáveis, cruéis e inspirados pelo inferno. Esses líderes têm introduzido na igreja elementos estranhos, que desfiguram sua saúde e prejudicam seu funcionamento. Doutrinas exóticas, práticas estranhas, bizarras, banais, carnais que se chocam com valores do Evangelho penetraram abruptamente nos cultos. Louvores esdrúxulos, revelações estapafúrdias, profecias mundanas, bizarrices, catarses, soprões, gargalhada santa, bençoísmo, novecentoísmo, cerulloísmo, malafaiaísmo, valdomiroísmo, macedoísmo, terranovaísmo, soareísmo, joyceísmo e cultos cada vez mais irreverentes dominam todo o ambiente da igreja. A mediocridade é chocante: as pessoas pulam, sapateiam, rodopiam, dão cambalhotas, satisfazem suas necessidades de balanço e maneios, são “arrebatadas” e depois percebem que nada mudou em suas vidas cristãs. Tudo isso tem desfigurado a igreja, que passa a se parecer com um circo, um clube, uma empresa, um SPA, um shopping, uma bolsa de valores, pois nela tem espetáculos, sócios, programas para fazer mimos aos seus congregados, desfiles, fé comercial e compra de bênçãos. A desfiguração da igreja percebe-se nos títulos auto-outorgados pelos líderes desfiguradores: apóstolos, paipóstolos. Daqui a pouco eles serão o vice-Deus e a quarta pessoa da trindade, uma megalomania que adultera as Escrituras.
Em Gálatas 6: 17 Paulo diz: “Eu trago no meu corpo as marcas do Senhor Jesus”. Um dos problemas mais graves da igreja atual é a ausência de marcas, ou seja, cicatrizes. A doença atual da igreja é bençãotite. Muitos querem bênçãos. Querem um Servidor, um Doador de bênçãos. Querem o evangelho de bônus e brindes. Querem afagos, mas não querem cicatrizes. O que se precisa entender é que o cristianismo foi julgado difícil, rejeitado e impugnado. Desse modo, quem pensa que seguir a Cristo é ter um bilhete de primeira classe por este mundo está enganado. Quem pensa em seguir a Cristo sem querer sofre pelo Evangelho está iludido. O exercício verdadeiro da missão da igreja requer abnegação e passa inevitavelmente pelo sofrimento e perseguição. A igreja não está nessa terra para buscar honrarias humanas, nem para recebe aplausos do mundo. Jesus ressaltou que sempre haveria hostilidade contra a igreja fiel. Sua missão é única e singular: Anunciar o Reino de Deus e o perdão dos pecados em Cristo Jesus. A igreja que anuncia “Pare de sofrer” como sendo a essência do Evangelho, não é a igreja do Senhor Jesus Cristo; a igreja que ensina as pessoas dizerem “Sou filho do rei e mereço o melhor”, não é a igreja do Senhor Jesus Cristo. Essas igrejas mentem e falseiam o Evangelho porque oferecem um trono sem sofrimento algum em nome de Cristo. A verdadeira igreja é a da cruz. A Bíblia não chama a igreja a se identificar com Jesus pelo trono, mas pela cruz. O verdadeiro Evangelho é o da cruz, o do Cristo crucificado. Em I Pedro 4:13 o apóstolo enfatiza: “Regozijai-vos por serdes participantes das aflições de Cristo; para que também na revelação da sua glória vos regozijeis e exulteis”. É na aflição e na perseguição que a igreja se sensibiliza mais para a voz de Deus. Certa feita, perguntaram a Katharine Von Bora , esposa de Lutero, o que ela achava das aflições, ao que ela respondeu: “Eu jamais teria entendido o significado dos diversos salmos, nem valorizado certas dificuldades, nem conhecido os mecanismos internos da alma se Deus nunca tivesse trazido aflições à minha vida”. O diabo nunca oferecerá a cruz, porque ele a odeia e a teme. Ele anuncia um evangelho sintético de caminho asfaltado.
Hoje, algumas igrejas com o pretexto de não serem chamadas de ultrapassadas e fanáticas, aceitam o padrão moral do mundo e o adota desfigurando-se como igrejas. Outras abordam temas mais sociais que espirituais, porque querem ser vistas pelo mundo como relevantes, perdendo, dessa forma, a visão de sua missão e transformando-se numa ONG. Ao invés de salvar os pecadores, querem salvar as árvores, as lagoas e as baleias; levantam a bandeira contra o aquecimento global; falam de preservação do meio ambiente, reciclagem do lixo, desarmamento nuclear; aliam-se a partidos verdes, defendem as fontes alternativas de energia e por aí vai. Esquecem que uma alma vale mais que o mundo inteiro. A preocupação da igreja deve ser a sua fidelidade a Deus e não passar ao mundo uma imagem moderna, atual, contextualizada. O mundo não precisa nos aplaudir, mas nos respeitar e reconhecer que temos uma mensagem de vida singular vinda da parte de Deus. O olhar da igreja não é para o mundo, é para Deus; sua identificação não é com o mundo, é com Jesus. Se a igreja não quiser ser desfigurada ela tem que se auto-avaliar pela Palavra de Deus e não pelo mundo. O sal não fica com gosto de feijão, mas o feijão fica com gosto de sal. Jesus espera que a igreja deixe marcas no mundo ao invés de ser marcada por ele. Urge a igreja voltar à prática do verdadeiro cristianismo: Separação, obediência, humildade, simplicidade, e seriedade. Precisamos purificar o templo, removendo os mercenários e os cambiadores, e ficarmos sob a autoridade do Senhor ressurreto. Derrubemos as mesas da profanação do Evangelho e afirmemos a santidade a Deus!

02 novembro 2019

DESVIO ESPIRITUAL!!!

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Todas as vezes que o culto a Deus era usado para tirar o foco da sua glória, Deus usava profetas para corrigir o povo. Parece estranho, mas o culto ao Senhor pode ser instrumento de desvio espiritual. O foco da glória de Deus é perdido quando há “pureza” hipócrita. Nesse contexto, o culto deixa de ser expressão de vida. Não podemos dissociar culto de santidade. Deus não aceita culto oferecido por gente de vida suja.
Em Isaías encontramos atos de culto que Deus recusa. Deus reclama do culto, pois estava sendo instrumento de desvio espiritual. A liturgia era hipócrita, desprovida de vida “O vosso incenso é para mim abominação” (Is 1:13). De modo semelhante, na época de Jeremias, o povo pensava que o culto era mais importante do que obediência, mais importante do que vida. Deus levanta o profeta para advertir o povo: “Quando tirei vossos pais da terra do Egito, não lhes ordenei coisa alguma acerca de holocaustos ou sacrifícios, mas ordenei-lhes isto: Daí ouvidos à minha voz, andai em todo o caminho que eu vos ordenei para que vos vá bem” (Jr 7: 22, 23).
O grave problema da igreja moderna é que ela dimensionou o que agrada a Deus como sendo o que agrada a si: cantar, pular, liberar emoções, buscar sensações. Já ouvi “ministros de louvor” dizer: “Irmãos nesta noite vamos entrar em transe de louvor no nosso culto a Deus”. Esquecem esses “ministros” que o maior culto é o da vida. Culto sem vida é ofensa a Deus. Jesus enfatizou: “Vós sois meus amigos, se fizerdes o que eu vos mando (Jo 15:14). O culto pode até nos fazer muito bem, mas nada significará para Deus se não assumirmos a Palavra de Deus no nosso viver diário. Deus se glorifica na nossa obediência.

O culto pode ser esteticamente perfeito, pode despertar em nós os melhores sentimentos, pode ser realizado em um templo imponente, mas ser uma ofensa a Deus, porque não é expressão de uma vida santa. Deus olha o estado espiritual de quem o cultua. O Senhor olha a espiritualidade do cultuador. O apóstolo Paulo diz em Romanos 12:1: “Apresenteis os vossos corpos como sacrifício vivo, santo e agradável a Deus”. “Corpos” no grego é “Sômata” que é mais que a parte física, é mais que carne, é mais que tenor, soprano, contralto, barítono. É mais que vozes, gestos, gingos e fumaça. É mais que decoração, performance, estética. “Sômata” é a interioridade de cada um de nós. Portanto, culto é rendição e entrega.

O culto tem sido banalizado em muitas igrejas. Cultua-se a Deus para obter dEle coisas, um prêmio em troca. Deus virou máquina caça-níquel. Cultua-se a Deus para experimentar sensações e sentir coisas. Culto virou recreação. Virou purgação. Virou festa carnal. Lamentavelmente, o culto em muitas igrejas tem se transformado em serviço de diversão, em vitrine de dotes artísticos. Se Deus colocasse na balança o culto que lhe é oferecido pesaria menos que uma borboleta.

Culto não se trata de cantar corinhos com instrumentos em elevados decibéis em um ambiente agitado onde alguns se exibem e outros embevecidos batem palmas e assobiam para quem se exibem. O verdadeiro culto nos leva a nutrir pensamentos sublimes a respeito de Deus, nos conduz a uma reflexão sobre os seus atributos, o seu amor, a sua graça e os seus atos. O culto está em seu ápice quando nossa alma se perde em admiração da glória e majestade de Deus.

Em nossos dias, o culto está muito freqüentemente centralizado no homem e não em Deus. Meu desejo e oração é que a igreja de Cristo descubra novamente o verdadeiro culto a Deus e volte-se à adoração e ao louvor bíblico na sala do trono.

01 outubro 2019

A IGREJA VIROU CIRCO!!!

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Muitos pastores têm uma visão errada a respeito da missão da igreja. Uma ideia pervertida da função da igreja é uma tragédia. Alguns líderes têm a igreja como um clube, como uma associação tipo Rotary. Nesse contexto, as atividades da igreja passam a ser um tipo de entretenimento prazeroso. Ser membro da igreja é coisa hiper-agradável, especialmente se a igreja é da moda, incluindo, em sua membresia, algumas pessoas de elevado status.
Nas igrejas de visão deturpada, as construções de características recreacionais são proeminentes. Elas têm equipamentos de ginástica, piscinas, salões de jogos, banheiros com chuveiros, telões de alta definição, home theater, cafeteria. Todo o prédio da igreja é usado como maneira das pessoas a verem como um lugar para passar um tempo agradável. Comidas são vendidas na porta da igreja. Vende-se também CD’s, camisetas e broches com propaganda da igreja, jornalzinho da mocidade e, até tatuagens são feitas. A igreja virou parque de diversões, VIROU CIRCO, Atende muito bem os boêmios, os góticos e a juventude transviada.
Se o Senhor Jesus entrasse em uma dessas igrejas de visão deturpada, viraria e jogaria fora os equipamentos de ginástica, as mesas de sinucas, as raquetes de ping-pong, as máquinas de cinema e tantas outras bugigangas e parafernálias de entretenimento, assim como chutou e derrubou as bancadas dos comerciantes expulsando-os da porta do templo. A verdade é que o templo do Senhor está secularizado. A igreja através desses líderes caiu na gandaia. Mexe o lixo em busca de algo valioso. Esses pastores têm levado para dentro do teto da igreja todo tipo de coisas seculares. Estão seguindo exatamente os passos dos judeus que Jesus enxotou do templo.
Há líderes que defendem a ideia humanitária da igreja. Para eles, a função primordial da igreja não é a preparação das almas para se encontrar com o noivo Jesus, mas a transformação da sociedade como um todo até que esse mundo se torne um paraíso, um lugar melhor para as pessoas habitarem durante a vida atual. Os pastores da igreja dos boêmios, dos góticos e da juventude transviada advogam que a ênfase principal da missão da igreja não está no depois, mas no agora. Eles insistem que a igreja se engaje em todo tipo de projetos humanitários, inclusive aqueles que recebem benefícios do Governo local. Esses líderes defendem o engajamento dos crentes na política a fim de legislar e desenvolver programas de serviços e reforma social. É a igreja marxista. É a igreja com cheiro de Leonardo Boff, Nelson Mandela, Desmond Tutu, Madre Teresa de Calcutá. Esses homens perderam a visão de que nunca poderemos produzir discípulos pelas leis do Parlamento. Os homens têm que nascer de novo. Isso só é possível pela loucura da pregação!
Os sermões dos pastores de visão deturpada giram em torno da preservação do meio ambiente, aquecimento global, desarmamento, combate a pobreza, evolução sociológica das raças, fontes alternativas de energia, autoestima, eliminação do estresse. Os sermões são aguados, pois o Evangelho é um evento a ser dito, não uma doutrina a ser preservada. O escândalo da cruz, a singularidade de Jesus Cristo, as exigências da obediência e a realidade do inferno passam longe em seus sermões.
É necessário salientar que as condições sociais melhoram e as reformas morais acontecem como subprodutos da proclamação de todo o Conselho do Senhor pela igreja. A melhoria física dos homens vem como resultado da influência da igreja através da pregação da genuína mensagem da cruz. Por isso, a missão prioritária da igreja não é lutar para a melhoria das condições sociais. A igreja não precisa levantar a bandeira em prol da melhoria do sistema carcerário, do sistema de saneamento ou de uma escola pública mais eficiente. A missão real da igreja não é fazer projetos humanitários, mas salvar almas pela pregação do Evangelho.
 
A função principal da igreja é fazer discípulos (Mat 28:19,29). Nada menos, nada mais que isso. No momento que uma igreja prioriza educação, cursos profissionalizantes, construção de orfanatos, hospitais e colégios está indo em caminho oposto à Grande Comissão. Discípulos são feitos pela proclamação do Evangelho. O problema dos pastores dos boêmios, dos góticos e da juventude transviada é que eles querem ser conhecidos pela construção de maga-templos. Querem a garantia de reconhecimento socialQuerem ser o pastor da onda, bacana, pop, legal. Na verdade esses líderes estão atingindo os boêmios, os góticos e a juventude transviada bem no alto da cabeça com um martelo de veludo, de modo que eles ficam sem saber quão danosos são esses pastores.


No Brasil a expressão popular “cair na 

gandaia” ficou bastante conhecida entre as 

pessoas na época do carnaval, no sentido de 

“cair na folia”, festejar a vida fútil.Na

realidade, o que esses pastores têm feito é 

levar as pessoas a caírem na gandaia. Mas, 

o destino de quem celebra a vida fútil é o 

inferno.

01 setembro 2019

IGREJA OU BOTECO!!!


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É moda após meia noite se ter uma enxurrada de pessoas se autodenominando de pastores, apóstolos, bispos nas redes sociais descaracterizando o verdadeiro Evangelho. É um tal de “decretar”, “exigir seus direitos”, “reivindicar” o que demonstra uma total ignorância da doutrina da graça. Consequentemente, do que seja o Evangelho.


O lema é “Sinto, logo existo”. Esses pseudos-evangélicos levam as pessoas a não pensarem, mas a sentir. Para esses falsários, as emoções valem mais que a razão. Para eles as emoções das pessoas lhe são as norteadoras de sua conduta. Eles conseguem tornar as pessoas animais que devem ter seus instintos saciados. Por isso, não param de dizer: “O Senhor está me falando", "O Senhor está me revelando", "Estou tendo agora uma visão”. São expressões para legitimar as coisas mais esdrúxulas.

O “evangelho de botequim” derrubou a parede entre a feitiçaria e o verdadeiro Evangelho. Tem copo com água “orada” que se bebida desaparece todas as mazelas. Tem toalha “ungida” que chupa as doenças. Tem oração sobre carteira de dinheiro e sobre cartão de crédito para trazer a “bênção” da prosperidade. Tem repreensão de "maldição" sobre carros e eletrodomésticos para que não apresente mais defeitos. “Unção” sobre as paredes dos apartamentos para expulsar os demônios que lá estão alojados. Correntes de oração onde se leva uma foto da pessoa para ungi-la e ela deixar o vício.

Lamentavelmente, as redes sociais tem sido palco de gente ligada ao deus mamon. Surpreende-me o ibope dado a esses réprobos que vivem de fazer pirotecnia nas redes sociais em nome do deus das riquezas. Choca-me ao vê-los ovacionados pelos seus vômitos heréticos. Fico impressionado ao ver as carinhas de satisfação do povo pelas apostasias desses líderes. Revolta-me ao ver suas declarações calcadas na subjetividade e não em verdades bíblicas. “A Bíblia diz” cedeu lugar ao “Deus me revelou”. A fé virou catarse. Tudo pelo o “sentir” e o “revelar”. Nada pela razão. Nada pelo cognitivo.

Minhas palavras expressam o que vejo: desinteresse com as Escrituras. Os evangélicos brasileiros não querem santidade de vida, querem oba-oba. Querem reza evangélica. Querem oração supersticiosa.
Cuidado com o “evangelho de botequim”. Ele é evento. É show. É business. Tem postura manipuladora. Tem linguagem de botequim. Xexelenta. É sensacional e fantasioso. Mas, não tem conteúdo teológico. A cognoscibilidade nos fará bem. Os sentidos não são mais elevados que a razão.

A proliferação e o carisma desses líderes devem nos levar a reflexões. Se acatarmos e vivermos na sensação perderemos o discernimento.

09 agosto 2019

ENSOPADOS DE JACÓ EM NOSSOS PÚLPITOS!!!!


Quando observamos as teorias,os postulados e os princípios das ciências humanas, nós constatamos que existe uma diferença gritante entre as teorias e os princípios, os postulados das ciências humanas e a palavra de Deus a bíblia sagrada, muitos hoje estão buscando respostas para os problemas espiritual, moral e  emocional do homem,nas ciências humanas, principalmente na psicologia e nas psicoterapias, tentar conciliar as teorias dos postulados e os princípios das ciências humanas com a
palavra de Deus, é querer juntar à terra com o céu, porque, as ciências humanas olham para dentro do indivíduo para encontrar a vontade ,enquanto a bíblia ensina que o homem é um pecador miserável sem justiça própria, e sem
bondade própria, a ciências humanas são centradas no homem, são antropocêntricas, enquanto a bíblia é centrada na pessoa de Deus,as ciências humanas ensina que o homem tem as respostas para a vida dentro de si mesmo, já a bíblia ensina que as respostas para a vida são reveladas em Deus na pessoa de Jesus, a ciências humanas ensinam que a chave para os problemas  pessoais está em algum lugar no passado, enquanto a bíblia lida conosco no presente, Deus muda o nosso interior se olhar as raízes de causas no passado, para a ciências humanas, a felicidade é a combinação simultânea entre o mundo interior e o mundo exterior, mas a bíblia ensina e diz: que a felicidade, a bem aventurança é ter Cristo como Senhor e Salvador da vida, a ciências humanas na verdade, não são ensopados de lentilhas, são teologicamente confusas e delicamente consistente, todas elas, a maioria delas, por não dizer todas elas, ciências humanas são encontros, são enganações tentar alinhar os conselhos, os postulados ,as teorias e os princípios da ciências humanas as doutrinas bíblica é desprezar aquilo que Deus fala em  Isaías 55:9 (Porque assim como os céus são mais altos do que a terra, assim são os meus caminhos mais altos do que os vossos caminhos, e os meus pensamentos mais altos do que os vossos pensamentos). Lamentavelmente, a invasão das ciências humanas na igreja moderna, tem conduzido a um novo evangelho, e esse novo evangelho tenta atender às necessidades sentidas das pessoas ao invés de tratar a questão do pecado da santidade e do juízo de Deus, a invasão da ciências humanas na igreja moderna, trocou o aconselhamento bíblico, teológico e doutrinário pelo aconselhamento psicológico, e aí as mensagens dos púlpitos devido a essa invasão das ciências humanas na igreja, as mensagens são para redução do estresse e não para a salvação da alma humana, nesse contexto devido à invasão das ciências humanas nos púlpitos nas lentes de muitos pregadores, as mensagens passaram a ter cunho terapêutico e não cunho teológico doutrinário, as mensagens passaram a levar as pessoas a se sentirem bem consigo mesmo e não mais admitir que elas são pecadoras depravadas, miseráveis e carente da salvação. Escrituras sagradas,mais ciências humanas é perversão da verdade, ovelhas precisam de pastores e não de psicoterapeutas, não existe trauma e não existem traumas, nem distúrbios da alma que Jesus não possa resolver e consertar, em Salmos 119:105 a bíblia diz: ( lâmpada para os meus pés é a tua palavra e luz para o meus caminhos) Salmos 19:7 a bíblia é categórica, Davi diz: (A lei do Senhor é perfeita e refrigera a alma), portanto, as escrituras bastam, elas são completas, a palavra de Deus é suficientemente poderosa para restaurar uma vida mais devastada, mais sofredora, mais infeliz, e mais fracassada que possa existir, não precisamos de terapias, não precisamos de mensagens psicoterápicas, precisamos sim, de bíblia nos púlpito das igrejas, meus amados irmãos, a bíblia relata vários exemplos de homens e mulheres que passaram por problemas pessoais, foram odiados, homens e mulheres na bíblia que foram desanimados  ficaram aflitos e sobrecarregados, foram renegados, mas triunfaram nas adversidades porque confiaram somente no Deus todo poderoso.
Davi foi um desses exemplos, no livro de Salmos 109:103 ele diz: (Quão doces são os teus decretos ao meu paladar! mais que o mel à minha boca). Ele  está dizendo que o poder da palavra de Deus é quem satisfaz os nossos anseios emocionais e espirituais, em Salmos 119:50 ele diz: (Isto é a minha consolação na minha aflição, porque a tua palavra me vivificou). Portanto meus amados, nós não precisamos do blá blá blá, da pscicoterapia, a palavra de Deus nos basta, alguns líderes afirmam que, nós precisamos elevar a auto imagem das pessoas através de nossas mensagens para produzir pessoas emocionalmente sadias, isso é mentira! porque a ciência
humana, ela tem o ego do homem como um único centro de interesse no individuo, é por isso que as ciências humanas,tenta estimar, satisfazer o ego do homem, ela tenta elevar essa tal de auto imagem do homem, elevar a auto imagem é elevar o ego do homem, isso é contraproducente isso é contra a bíblia, não existe nenhum local nas escrituras que manda nos elevar a alto imagem do homem, não tem isso na bíblia, em toda as escrituras somos encorajados apenas a confiança e a fé em Deus, a santidade sim é quem conduz
a integridade emocional e moral, a santidade sim, é quem torna as pessoas emocionalmente sadias e não a auto imagem, não é alto a imagem que torna as pessoas  emocionalmente sadias, a conseqüência dessa teologia da auto imagem pregado em muitos púlpitos das igrejas, é que as mensagens ao invés de levar a confiança nas escrituras, ao invés de levar as pessoas a confiar no Senhor e na palavra de Deus, passaram a confiar nos postulados fraudulentos e princípios anti bíblicos de Floyd, e ao invés da mensagem conforme a bíblia, está sendo conforme os postulados de Carlos Young e de Floyd, portanto o evangelho da auto estima é contraproducente ,antibíblico, o evangelho da auto estima é acerca do homem, mas o evangelho verdadeiro é a cerca de Deus, o evangelho da auto estima é sobre a necessidade de realização pessoal, enquanto o evangelho verdadeiro é sobre a necessidade de justiça e de santificação, um evangelho da auto-imagem, a fé ela é terapêuticamente direcionada, mas o evangelho verdadeiro a fé é o firme fundamento das coisas que não se vê (Hebreus 11:1), portanto, meus amados a teologia da auto estima e essas ciências humanas que estão se adentrando na boca e na mente e nos púlpitos de muitas igrejas, é obra das trevas, não existe e não há nenhum registro bíblico de que a prostituta em (Lucas 7:36-50), readmita que lavar os pés do Senhor Jesus e enxugar com os seus cabelos, foi pressionada ou persuadida a ter uma auto estima da sua imagem, não foi isso, ela bem sabia que era uma pecadora miserável depravada e precisou de muito amor para ser salva e ser perdoada da sua culpa, portanto meus amados a teologia da autoestima e a ciências humanas no púlpito é um desastre, porque as mensagens psicoterapicas que estão anunciando nos púlpitos para elevar a auto imagem das pessoas é a mensagem antibíblica, são ensopados de Jacó, são ensopados de lentilhas e devem ser rejeitadas porque todas elas são danos e são antibíblicas.

08 julho 2019

O DIABO NÃO FAZ MILAGRES!!!


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A Bíblia às vezes emprega as mesmas palavras (sinais, prodígios, poder) tanto para descrever o poder de demônios como para descrever os milagres de Deus (Ap 16:14; 2 Ts 2:9). Entretanto, um milagre é um ato sobrenatural de Deus, e somente ele pode realizar tais sinais. O diabo é um ser criado e tem apenas um poder limitado.

Embora Satanás tenha grandes poderes espirituais, há uma gigantesca diferença entre o poder do diabo e o poder de Deus. Primeiro, Deus é infinito em poder (onipotente); o diabo (e os demônios) é limitado e finito. Segundo, somente Deus pode criar a vida (Gn 1:1, 2 ; Dt 32:39); o diabo não pode (cf. Êx 8:19). Apenas Deus pode ressuscitar um morto (Jo 10:18; Ap 1:18); o diabo não pode, embora ele dá "fôlego" (animação) à imagem de idolatria do Anticristo (Ap 13:15).

O diabo tem grande poder para enganar as pessoas (Ap 12:9), para oprimir aqueles que se rendem a ele e até mesmo para fazer morada em seus corpos (At 16:16). Ele é um grande mágico e um super cientista, e com o seu vasto conhecimento de Deus, do homem e do universo, ele tem como fazer "prodígios de mentira" (2 Ts 2:9; cf. Ap 13:13-14).

Os verdadeiros milagres, porém, só podem ser realizados por Deus. O diabo pode fazer o que é sobrenormal, mas não o que é sobrenatural. Somente Deus pode controlar as leis naturais que ele mesmo estabeleceu, embora numa ocasião Deus tenha dado a Satanás o poder de trazer um furacão sobre a família de Jó (Jó 1:19). Além disso, todo o poder que o diabo possui lhe foi dado por Deus, sendo cuidadosamente limitado e monitorado (cf. Jó 1:10-12).

Cristo, por sua vitória sobre o diabo, tendo vencido a ele e a todas as suas hostes na cruz (Hb 2:14-15; Cl 2:15), deu o poder ao seu povo para ser vitorioso sobre as forças demoníacas (Ef 4:4-11). Assim, João informou aos crentes: "maior é aquele que está em vós do que aquele que está no mundo" (1 Jo 4:4).


Satanás sempre tentou usurpar o lugar do SENHOR. Assim como o PAI manifesta sinais e maravilhas para cura, edificação, fé e salvação dos santos, o inimigo manifesta sinais e prodígios para engano, destruição e perdição da igreja de Cristo. É necessário muita atenção nestes sinais para que não venhamos a depositar  fé em demônios.
Em 2Ts 2:9 vemos a aparição do iníquo segundo o poder de Satanás com sinais e maravilhas para a mentira, para o engano da igreja. Mateus é mais direto em MT 24:24. Ele diz que seriam tão grandes os sinais e prodígios que, se possível fora, enganaria até os escolhidos do SENHOR.
Todo cristão não pode viver de aparências, de sinais em sinais, nisso podem se perder em meio às mentiras de Satanás e caminharem para a perdição. A Palavra do SENHOR e o Espírito Santo são suas únicas fontes de consulta infalíveis para se confiar. Guiem-se pelas respostas de orações e direcionamentos do Espírito Santo e não pelos sinais que veem em suas congregações e seminários porque até mesmo se o profeta fizer cair fogo do céu, não quer dizer que seja o SENHOR que está fazendo isto. Satanás passou a ter poder sobre a natureza e toda a Terra (Lc 4:1-7), isso quando Adão e Eva o adoraram através do pecado comendo o fruto proibido. Satanás pode sim, fazer cair fogo do céu, isto está escrito em AP 13:13-14b. Apocalipse mostra o Diabo fazendo tal milagre , seduzindo várias pessoas para que o adorem. É complicado pensar que o demônio também faz milagres, não é mesmo? Quem vive de sinais em sinais, vai ficar todo confuso quando ler a bíblia. Acontece que o cristão verdadeiro, ele não é como Tomé, ele é bem-aventurado, vive por fé, ora, a fé é a certeza de coisas que se esperam, a convicção de fatos que se não veem. (Hb 11:1)

03 junho 2019

A ERA DOS LÍDERES ARROGANTES!!!



Estamos vivendo a era dos líderes arrogantes. O diabo tem levantado “pastores” soberbos para alardearem um Cristo destronado onde as glórias do Senhor são transferidas para eles. “Pastores” há que vivem para seu próprio engrandecimento. Anelam ser o proeminente, o super-estrela. Os “pastores” arrogantes sempre se apresentam diante de Deus reivindicando. Nunca pedem, sempre reivindicam. O Evangelho da graça nos ensina que não temos direito de reivindicar nada, pois tudo o que recebemos das mãos de Deus é resultado de sua amorosa e maravilhosa graça. Esses presunçosos perderam a visão do Evangelho da graça.

O culto dirigido pelos “pastores” arrogantes tem como centro as riquezas desse mundo. Na boca desses réprobos, Cristo virou moeda de troca. Cristo é vendido como um deus mercenário a satisfazer nossos caprichos se lhe damos em troca dízimos e ofertas. Na verdade, os “pastores” prepotentes negociam a Palavra de Deus para seu próprio bem estar material: jatinho, carrões, mansões, roupa de marca para filhos e esposa, passeios em cruzeiros e faculdade no exterior para os filhos. Tudo a custa de um povo explorado e enganado.
A arrogância  governar-se a si mesma e tem prazer na lisonja de sua glória. Por isso, os pastores” soberbos estão inevitávelmente em conflito direto com o Santo Evangelho.As mensagens deles são pervertidas, não bíblicas. É carregada de um nevoeiro de invenções humanas anti-bíblicas. Ao invés de manejarem bem a Palavra da justiça manejam bem os esquemas totalitários. Agem como se tivessem super-poderes. Consideram-se como onipotentes. Eles têm mãos proféticas, pés proféticos, boca profética, sorriso profético, gargalhada profética, sonho profético, cuspe profético. Como disse o herético- arrogante Myles Munroe no seu livro “Como compreender o seu potencial” – “Deus criou você para ser onipotente”. Que blasfêmia! A onipotência é um atributo exclusivo e incomunicável de Deus.
Os “pastores” soberbos são cultuadores de óleo. Alguns chegaram às raias do ridículo “ungindo” a cidade onde moram com óleo derramado por um helicóptero. Os “pastores” prepotentes são biblicamente cegos, pois não conseguem enxergar que em Tiago 5:14 o óleo não tem em si nenhum poder curativo sobrenatural. O autêntico e verdadeiro poder está no Senhor da glória, e pode vir a ser derramado sobre o enfermo, em resposta à oração dos filhos de Deus. O valor mágico-místico da unção com óleo agride os princípios basilares do Novo Testamento, especialmente no que diz respeito ao objeto da fé, que não pode em nenhuma hipótese ser algo material sob pena de idolatria e paganismo. O princípio gerador da cura em Tiago 5:14 é a fé a as orações dos verdadeiros líderes da igreja, não o óleo. Portanto, “ungir” a cidade é heresia das mais abomináveis.

Os pastores altivos se sentem o “rei da cocada”, pois acham que Deus os separou do resto da humanidade. Nesse contexto, não aceitam discordância de suas posições. Quem deles discorda é amaldiçoado. Esses “pastores” adoram ser adjetivados. Amam aplausos, confetes, títulos e bajulações. Conseguem manter à semelhança de Hitler e Mussolini, uma multidão de fanáticos subservientes. Mas, os dias dos pastores presunçosos estão contados. O profeta Isaias registra: “A arrogância do homem será abatida, e a sua altivez será humilhada” (Is 2:17). Entre os santos de Deus não há prepotentes, há os humildes de coração.
Precisamos de homens e mulheres inconformados com as heresias para abrir os olhos do povo cego que se deixa ser guiado pelos “pastores” arrogantes. Deus não nos chamou para nossa própria celebridade, não nos chamou para pregar “a nós mesmos”. Chamou-nos para pregar a Cristo Jesus, e esse crucificado e ressuscitado! Importa que Ele cresça e nós diminuamos.

17 maio 2019

VÍRUS POLITICAMENTE CORRETO!!!

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O vírus do politicamente correto penetrou nas veias do corpo de Cristo, a igreja. O evangelho politicamente correto, ou da tolerância, está sendo proclamado como inspirado por Deus em muitas igrejas. Na verdade, esse evangelho fornece uma carnavalesca e atrativa roupagem com aparência cristã que se enquadra perfeitamente na enganação do fim dos tempos chamada apostasia. Esse evangelho tem uma face fossilizada e uma tolerância para qualquer coisa diabólica. Esse evangelho ao invés de considerar o caminho do mundo como profano e o caminho de Deus como santo, tenta fundir esse dois caminhos tão antagônicos. Os pastores do evangelho da tolerância anunciam sempre que estão tendo em suas igrejas movimentos bacanas, marchas bacanas, reivindicações bacanas, coreografias bacanas, danças bacanas, gincanas bacanas, shows bacanas, milagres bacanas, campanhas bacanas, aconselhamentos bacanas, louvores bacanas com um pastor bacana que conta histórias e anedotas para um rebanho bacana perante um Senhor bacana. Diante de tudo isso, só Deus sabe que Senhor é esse da igreja politicamente correta!
A luciferiana “Educação cristã baseada na diversidade” é adotada nas escolas dominicais da igreja politicamente correta. Os professores da escola dominical são facilitadores que levam os crentes-alunos a aceitarem todo o lixo da pós-modernidade, redefinindo assim, o cristianismo. A bandeira levantada pelos facilitadores é: “Tolerância sempre! unidade na diversidade”. Tudo gira em torno de abraçar a tolerância, a diversidade e a unidade. O facilitador divide os crentes-alunos em grupo e cada um com “humildade” deve abdicar de sua própria posição pessoal sobre determinado assunto bíblico em favor da vontade do grupo após se chegar a um consenso por meio do diálogo. Nesse contexto, a vontade de Deus torna-se subalterna ao pensamento do grupo. Não se trata mais de uma questão de certo ou errado, bom ou mau, lícito ou ilícito.
Na igreja politicamente correta não há nenhuma reverência ou temor a Deus. Jesus é visto como um colega de festa. Ele é o cara que gosta de festa. Gosta do agito e até participou da bacana festa em Caná da Galiléia, onde tomou alguns golinhos de vinho fermentado. O evangelho politicamente correto não faz restrições a nada. Cada crente pode andar como quer, ouvir o que quer, dizer o que quer, se vestir como quer e até beber o que quer: além de água, café, suco e refrigerante, uma 
cervejinha.

Quanto à festa em Caná cabe uma pergunta: Será que o Senhor Jesus adicionaria conteúdo alcoólico à sua bebida sobrenatural e a tornaria a “número um” quando a lei diz: “Não olhes para o vinho, quando se mostra vermelho, quando resplandece no copo e se escoa suavemente” (Prov. 23:31)? Claro que não, Ele fez vinho não fermentado, não embriagante que era, sem dúvida, o melhor vinho. Em Apocalipse 1:6 diz que “Aquele que nos ama nos fez reis e sacerdotes para Deus”, ou seja, temos “sacerdócio real” junto ao Senhor. A Bíblia enfaticamente declara: “Não é próprio dos reis beber vinho” (Prov. 31:4). Os pastores politicamente correto dizem que Paulo incentivou o uso do vinho alcoólico (I Tm 5:23). Ora, Paulo conhecia a Lei e respeitava a sabedoria de Salomão. Como Paulo poderia recomendar a bebida de vinho alcoólico quando a lei que ele respeitava exortava: “Não estejas entre os bebedores de vinho” (Prov23:20)O profeta Oséias diz: “O vinho e o mosto tira o entendimento” (Oséias 4:11).

As igrejas da tolerância são mega-templos confortáveis onde se ouve música secular com letra bíblica, produções dramáticas para emocionar o povo e sermões com fundo musical para elevar a auto-estima. A fórmula mágico-terapêutica para ter sucesso dita pelo líder politicamente correto é enfatizada: “Ele te toca, Ele te toca, Ele te cura, Ele te cura, pense no impossível, há um ambiente de milagre nesse momento”.
Em relação à música secular com letra bíblica, vale salientar que a música não é amoral. Há estilos de música que têm uma virtude intrínseca. Virtude baseada na própria beleza. Por outro lado, há estilos musicais que são intrinsecamente imorais. Imoralidade que não somente apela e exala a luxúria, mas que produz comportamento inadequado nas pessoas. Existem culturas que são inquestionavelmente controladas pelo ocultismo e pela feitiçaria, e, como conseqüência, o estilo musical preferido por uma pessoa dessa cultura, é sem dúvida, satanicamente inspirado.
Os líderes do evangelho politicamente correto usam o salmo 96:1: “Cantai ao Senhor um cântico novo” para criticar as igrejas que catam cânticos antigos. Na visão deles, esse versículo enfatiza que a igreja deve entoar “cânticos novos” no estilo de rock, axé, samba, rap, funk e forró. Não se deve esquecer que a música comunica valores. Quando se convida os estilos musicais do tipo rock, samba, axé, rap, funk, forró, se traz com eles um espírito de imoralidade com o que esses estilos musicais estão inevitavelmente associados. Isso não conduz à plena adoração, mas à plena corrupção. Portanto, não se devem inserir letras bíblicas em músicas seculares, pois é impossível o cântico de uma melodia secular sem a lembrança da letra original.

Os líderes da igreja politicamente correta não têm a menor disposição de seguir as instruções de Deus dadas aos pastores nas epístolas paulinas. A igreja politicamente correta tem derrubado os fundamentos do cristianismo bíblicos. Por isso, ela é mundana, carnal e cheia de rugas e manchas.
É preciso entender que a ênfase do serviço da igreja é a pregação e a ênfase da pregação é a doutrina. Portanto, Chegou a hora dos crentes piedosos fixarem uma estaca no solo e se posicionarem pela verdade da Palavra de Deus e a defesa da fé.

02 maio 2019

CHARLATÕES DA FÉ!!!



A igreja evangélica brasileira tem sido assaltada por charlatões que buscam desviar o povo da verdadeira doutrina bíblica. Líderes estão mais interessados em encher suas igrejas de gente do que com o bem estar espiritual do povo. O negócio é quantidade, números e mamon. Resultado: subnutrição espiritual. Não podemos fazer vista grossa diante de tanta enganação. Não somos do time do sacerdote Eli, nem do time de Arão que se acomodaram diante das abominações.

Os charlatões pregam outro evangelho onde Deus é dependente do homem. Deus depende das palavras humanas para liberar seu poder. Precisa de autorização humana para agir. Na visão dos charlatões, Deus tem algum tipo de dívida para com o homem. Por isso, eles são especialistas em prometer que Deus atenderá todos os pedidos dos crentes. Como insufladores das emoções do povo, os charlatões sempre dizem: “Você tem crédito no céu, você é um queridinho de Deus, basta decretar que você recebe”. Ora, as palavras que têm poder em si mesmas são as palavras de Deus, escrita na Bíblia, portanto, o chavão “Há poder em suas palavras” é uma fraude.

Na sua paranóia angelical, os charlatões invocam nos cultos, sempre angeólatras, os serafins, os querubins, Miguel e Gabriel. Para impressionar o público ouvinte usam o chavão: “Ei, homem, presta a atenção... psiu! Olhe para mim”. Esses homens sempre estão subindo o monte para fazerem as embusteiras e arrogantes “Campanhas das Bênçãos”. Nesse contexto, as práticas místicas e esotéricas tais como invocação de anjos, transferência de unção, maldição hereditária e mapeamento espiritual entram em cena, além da venda de todo tipo de sacrilégio e da visão extravagante de que hinos que são cantados na terra estão sendo cantados no céu.

Os charlatões declaram-se apóstolos, profetas da oração forte, avivalistas da última hora e alguns deles se acham a quarta pessoa da trindade. Na verdade, esses charlatões nada mais são que manipuladores da fé alheia e insufladores das emoções do povo. O grave problema desses charlatões é que eles são orgulhosos e não reconhecem isso. Acham-se auto-suficientes, adoram ser elogiados e são cheios de decretos “abençoadores” e “amaldiçoadores”. O Salmo 37:13 diz: “Rir-se-á dele o Senhor, pois vê estar-se aproximando o seu dia”. Agora, os charlatões estão no topo, mas esses enganadores definharão como a relva e murcharão como a erva verde, “Porque os malfeitores serão exterminados” (Sl 37:9).

A chamada “maldição hereditária” é na verdade uma maldição para a igreja, pois desvirtua o crente do crescimento espiritual saudável, minimiza o real poder do sacrifício de Cristo, falha ao tentar explicar a origem das dificuldades humanas e oferece uma solução pífia para os dilemas da vida. Paulo diz que Deus “Nos libertou do império das trevas e nos transportou para o reino do Filho do seu amor” (Gl 1:13). O verbo grego traduzido por “libertar” é “ruomai” e está num tempo verbal chamado “aoristo”, que apresenta a ação como completa. Essa é a radicalidade do amor de Deus transformando-nos por inteiro e de forma completa. Isto significa que Deus nos libertou de uma vez por todas das garras do diabo. O sangue de Jesus é suficiente para libertação total, logo não temos que quebrar mais nenhuma maldição. Portanto, não nos deixemos fascinar por tal ensino que deturpa a verdade bíblica.

A chamada doutrina do “mapeamento espiritual” alardeada pelos charlatões consiste em descobrir através da oração quais forças demoníacas estão controlando determinada cidade. Ao descobrir os demônios territoriais dominadores da cidade eles devem ser expulsos com grandes alaridos. Essa doutrina é falsa, pois não encontramos o seu ensino nas Escrituras. Jesus nunca ensinou essa doutrina nem os apóstolos. A cidade de Corinto estava mergulhada na prostituição cultual a Afrodite, deusa do amor e da beleza. Em Corinto grande parte da carne vendida para consumo era primeiramente oferecida aos ídolos. Enfim, a cidade de Corinto era escravizada por Satanás. No entanto, não encontramos em nenhum momento Paulo orando tentando descobrir quais os demônios que dominavam a cidade. Não o vemos orando sobre a cidade expulsando forças demoníacas. A cidade de Éfeso estava envolvida com prostituição, orgias sexuais e toda sorte de depravação. O templo da deusa Diana era o centro da vida de Éfeso. No seu trabalho de evangelização da cidade de Éfeso não encontramos Paulo estendendo as mãos e expulsando os demônios dos ares da cidade. O apóstolo tinha convicção que Deus salva o pecador pela pregação sem a necessidade de fazer o chamado “mapeamento das forças demoníacas”. Se Deus para salvar é preciso primeiro expulsar os demônios que estão nos ares de uma cidade é atestar a incapacidade do Espírito Santo.

Atentemos para a advertência feita pelo apóstolo João: “Todo aquele que ultrapassa a doutrina de Cristo e nela não permanece, não tem Deus” (2 Jo 9).

03 abril 2019

CULTO IRRELEVANTE DO "SENTIR"!

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Sentismo no culto, em muitas igrejas evangélicas hoje no brasil o que vale é o sentimento, então muitos jargões do sentismo prevalece durante o culto, em muitas igrejas, o ministro de louvor brada em alta voz que está sentindo a presença em Deus, aí o maestro do coral diz: nós vamos cantar uma música agora e sinta a presença de Deus, o pregador da noite quando está expondo a sua mensagem ele diz: eu estou sentindo a presença de Deus aqui nesta noite muito forte, é lamentável vermos a igreja contemporânea sendo dominada ,manipulada pelos sentismo durante o culto, a razão é desprezada em detrimento do estabelecimento dos sentimentos, o sentir hoje na hora do culto tornou- se o padrão do culto, produzir comoção coletiva durante o culto tornou-se a prioridade cúltica, sentimentos aguçados tornou-se hoje em muitas igrejas na hora do culto o maior propósito é produzir emoções, produzir catarse nas pessoas tornou-se o bem maior durante o culto a Deus, o culto a Deus em muitas igreja hoje é arquitetado para dar uma sensação de espetacularidade, estar na presença de Deus não depende do sentir, a bíblia diz que andamos por fé e não por sentimentos (2 Coríntios 5:7) um culto bíblico é quando Deus é glorificado, Jesus anunciado e a salvação proclamada, o culto bíblico não caminha por aventuras litúrgicas mas o culto bíblico ele caminha por racionalidade e não por espetacularidade, o culto bíblico ele não eleva os sentimentos acima da razão e nem usa os sentimentos como se fosse revelação divina, o culto bíblico ele não coloca o que se sente como sendo a voz de Deus, o que vale para Deus é o que Deus diz na sua palavra, e não o que sentimos, esses líderes usam dessa artimanha de ativar, aguçar os sentimentos das pessoas na hora do culto, eles usam essas frases, esses jargões na hora do culto, esses sentismo,  eles sempre dizem orem e sinta, clame e sinta, jejuem e sinta, preguem e sinta, ofertem e sinta, é de prevalecer os sentimentos e sabe qual é a razão disso, é a razão desse evangelho das sensações, é porque esses líderes dessas igrejas eles não estão preocupados em fazer discípulos, eles estão preocupados e interessado em cativar clientes, a promoção do emocionalismo na hora do culto é um carro chefe na hora do culto, o culto deixou de ser racional e inteligente porque o carro chefe tornou-se um sentir, então gerar sentimentos aguçados hoje em muitas igrejas é o aspecto mais relevante de um culto, e isso não é vida, 

a dimensão humana do culto não está ligado aos sentimentos, ao que sentimos, mas a dimensão humana do culto está ligado na nossa transformação, o culto a Deus é mais do que ajuntamento, culto bíblico é ouvir a Deus, é  falar com Deus e ser transformado por ele,  se isso não acontecer, se essa dimensão não acontecer, não é culto é alarido, então a pergunta mais relevante após o culto não é você sentiu a presença de Deus, essa não é pergunta, a pergunta relevante após o culto é Cristo foi proclamado? a  Cruz foi anunciada? houve mudança de vida? houve abandono de pecado? houve consagração de vida? essas são as perguntas que devem ser feita após o culto,portanto, fora disso não é culto, e não passa de alarido, lamentavelmente muitos cultos a Deus não está sendo direcionada a Deus e não passam de alaridos de amalaque, de barulhada e de sentimentos e mais sentimentos e controle sobre as pessoas, mais manipulação dos sentimentos e incentivo a sentimentos aguçados, isto não é culto a Deus. 

O Verdadeiro Culto (Is 1.16-20)

Tendo denunciado todos os erros
daquele povo e a ineficiência de seu
culto, o profeta Isaías apresenta o 
que Deus realmente demanda para
que o culto seja verdadeiro. O 
ver­dadeiro culto ao Senhor consiste
nas práticas da justiça e retidão,
efetivadas por corações arrependidos
e convertidos, e não em meros ritos 
religiosos.

a) Necessidade do Arrependimento
O versículo 16 diz: Lavai-vos, 
purificai-vos, tirai a maldade de 
vossos atos de diante dos Meus 
olhos. Só assim seria possível 
afastar a ira de Deus. Somos 
cuidadosos de lavar os nossos corpos
e de re­mover o lixo de
nossos lares, consequentemente, 
devemos ser para a remoção de
nossos pecados. O versículo 17 fala
especialmente aos mais aquinhoados 
da nação, a fim de fazerem justiça
aos pobres não aceitando subornos
 prática comum em todos os tempos.

b) O perdão prometido. 
Vin­de, então, e arguir-Me, diz o 
Senhor... (v. 18). Deus estende um 
convite amável ao pecador 
querendo estabelecer diálogo com 
ele. Na verdade, o Senhor até 
lança um desafio: “arguir-Me!”; isto
é, “examina-Me!” Não é um caso de 
tirania, exigindo-se o impossível,
ou um faraó mandando fabricar 
tijolos sem for­necer barro!... Pelo 
contrário, vemos a ação de um Deus
amoroso que quer ajudar o Seu 
povo: Ainda que os vossos pecados
sejam co­mo a escarlata, eles se 
tornarão brancos como a neve; 
ainda que sejam vermelhos como
o carmesim, se tornarão como a lã.

c) A última alternativa. O Senhor
dá a Israel estas opções: O Seu 
governo ou a espada dos inimigos, a
vida ou a morte, o bem ou o mal,
a bênção ou a maldição. Estava com 
eles a decisão. Se re­cusassem a 
proposta favorável de Deus, não
teriam nenhuma desculpa (vv. 19,20).
  
O Ensino de Jesus sobre o Culto
Verdadeiro

Em João 4.20-22, vemos a 
mulher samaritana levantando uma
questão teológica (popular entre 
judeus e samaritanos) a respeito
de onde deveria adorar o Senhor. 
Jesus disse-lhe: Deus é Espírito, e 
im­porta que os Seus adoradores O 
adorem em espírito e em verda­de 
(Jo 4.24). Notemos na pregação de 
Jesus os seguintes pontos:

a) Deus é espírito. 
A mulher estava equivocada, 
pensan­do que Deus estivesse 
apenas em um de­terminado lugar
(Jo 4.20); mas Deus é Espírito, e não
se limita a certos lugares: nem ao
tempo nem ao espaço — 1Reis 8.27. 
Portanto, Ele está onde estão os 
Seus verdadeiros adoradores em
todo o mundo; também com os tais 
nas congregações e denominações que
formam a Igreja Invisível (Jo 4.23; 
Hb 12.22,23).
É importante explicar a diferença 
entre congregação, denominação e
Igreja Invisível. Vejamos;                    

— Congregação: Lugar onde os 
membros de uma igreja cristã se 
reúnem, participam da comunhão e
prestam culto a Jesus. Geralmente
são pequenas e estão presentes em 
bairros, vilas, etc. É subordinada a 
uma igreja maior, chamada de sede.

 Denominação: Uma igreja 
cristã que possui membresia, 
corpo de obreiros e direção 
pastoral independente. Apregoa
as doutrinas fundamentais da fé a
par do Cristianismo histórico e
verdadeiro. Ex.: Trindade, 
Inspiração da Bíblia, Divindade de 
Cristo e do Espírito Santo, Salvação
pela graça por meio da fé, Inferno
como lugar de punição eterna, 
Imortalidade da alma, etc. O contrário
de denominação é “seita”  que,
segundo Josh McDoweell e Don 
Stewart, “é uma perversão, 
uma distorção do Cristianismo bíblico
e/ou a rejeição dos ensinamentos 
históricos da Igreja de Cristo.”

 Igreja Invisível: O conjunto de 
crentes salvos de todo o mundo 
(Mt 16.18; Gl 1.13). Todos os 
que são lavados e remidos pelo 
sangue de Jesus (Hb 12.21,22; 
Ap 22.14). O total dos salvos de
todos os tempos (Ef 1.20-23).               
b) A importância da adoração. 
Jesus mostra que o importante não 
é “onde” adoramos, mas, sim, 
“como” adoramos. Conforme as
tradições seguidas pelos judeus e 
samaritanos, o texto diz: Nossos pais
adoravam nesta montanha 
(Jo 4.20). É necessário saber que o 
Senhor não está preocupado 
“onde” O adoramos, porém “como”.
Ou seja: “o modo”, “a maneira” de 
adorá-Lo. E o seu culto é genuíno? 
Nele está presente o Espírito de Deus?

c) O significado do verdadeiro 
culto. 
Tal qual Israel, no tempo de Isaías, 
a samaritana não perce­bia que os 
ritos religiosos de nada valiam se ela
permanecesse no pecado. Jesus, em
seguida, explicou-Ihe que o 
verdadeiro culto con­siste em adorar
a Deus (Jo 4.21). Destes dois
modos entendemos a adoração de um
genuíno culto ao Senhor: (1) “em 
espírito” — isto é, um culto de 
natureza espiritual, ba­seado
no fruto do arrependimento, na
conversão e no sincero amor. (2) “em 
verdade” — quer dizer, acompanhado
por um caráter trans­formado pelo 
poder de Deus, que O serve em
santidade (cf. Ef 4.23,24).

d) O coração quebrantado. 
O legítimo culto é prestado de 
coração: Os sacrifícios agradáveis a 
Deus são o espírito quebrantado
um coração compungido e 
contrito, Deus, não o desprezara
(SI 51.17); O homem para quem 
olha­rei é este: o aflito e abatido
de espírito, e que treme diante da
Minha Pa­lavra (Is 66.2).

Conclusão
Esforcemo-nos para alcançar o tipo de
culto a Deus que Paulo recomenda em 
Efésios 3.16,17.

Só lembrando que o verdadeiro culto é fundamentado na Palavra de Deus.
Esse é o genuíno culto cristão na sua
forma e no seu conteúdo, pois a Bíblia
revela o conjunto de maneiras de 
render um verdadeiro culto ao 
Altíssimo:
1)Através da leitura e do estudo da
Palavra (Ap 1.3; 2Tm 2.15; 3.15);

2)Por meio da pregação do Santo 
Evangelho (2Tm 4.2);

3)Por intermédio de hinos espirituais que louvam tão somente ao Senhor Jesus, e não dessas profanações que atualmente se chamam “hinos”, que só louvam o “ego” das pessoas (Cl 3.16; Tg 5.13; Am 5.23);

4)Através da oração incessante 
(1Ts 5.17; Ef 5.18), da busca do
Batismo no Espírito Santo e dos 
dons espirituais (Lc 11.13; At 1.8; 
1Co 12.1-11,28-31; Hb 2.4);

5)Por meio de apresentar o corpo em sacrifício vivo ao Senhor, ex.: 
jejuando e se santificando em toda a maneira de viver (Rm 12.1; 
Mt 9.15; 17.21; 1Pd 1.15,16);

6)Pelas boas obras (Hb 13.16; Fp 2.10)

7) Através de ofertas e dízimos

(Fp 4.18; Lc 6.38).

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