O FLORIDO EVANGELHO FASHION
Existe uma multidão de pessoas dentro da igreja moderna que já foi seduzida pelo evangelho fashion, isto é, o evangelho da moda, do estilo predominante. O evangelho fashion é o evangelho cambalacheiro, pirangueiro, pois está mais preocupado com a pompa, a abastança, a estética, a performance e a construção de mega-templos do que com a santificação das ovelhas. O evangelho fashion é o evangelho da “boa vida” onde seus líderes moram na melhor casa, dirigem o melhor carro e se vestem do melhor. Os pastores do evangelho fashion,DA NOVA MODA, visando o progresso de suas contas bancárias, vivem subindo e descendo dos seus jatinhos fazendo a “Operação do Erro” em várias capitais brasileiras. Eles Floreiam a Verdade de Deus transformando-a numa blasfêmia.
No contexto do evangelho fashion, ser crente é apenas um detalhe, Não importa a profissão, Não importa a moral, Não importa a ética. A pessoa é humorista pornô, mas é crente; é dono de uma rede de motéis, mas é crente; é representante e vendedor de bebidas alcoólicas, mas é crente; é proprietário de uma banca de revistas e vende Playboy, mas é crente; é do forró pé de serra, mas é crente; sonega impostos, mas é crente; é ladrão, mas é crente; A mulher usa decotes abissais como se estivesse numa boate e não na casa de Deus, mas é crente; pousa nua em revistas eróticas em nome da “arte”, mas é crente. Como hoje temos Bíblia para mulheres, para homens, para crianças, para velhos e para adolescentes, diante de todo esse bacanal diabólico, teremos num futuro próximo, a Bíblia erótica. O pior é que diante desse desvario maligno os pastores fashions dizem que isso aumenta a koinonia - (É uma palavra de origem grega e significa “comunhão”. Este termo se tornou muito comum entre os cristãos, sendo utilizado no sentido de companheirismo, participação,compartilhamento e contribuição com o próximo e com Deus.) entre a membresia da igreja.
No evangelho fashion Jesus é lânguido - ( debilitado, fraco; sem forças, sem energia · voluptuoso, sensual.) e superficial. As mulheres seguem o caminho de Jezabel sem discernimento algum sobre o lícito e o proibido: vestem-se despudoradamente, tatuam seu corpo, enchem seus umbigos de piercing e suas partes íntimas de argolas, anulando o padrão bíblico de consagração do corpo. Os homens sem o menor pejo entraram no mesmo caminho largo: cabelo moicano, colares no pescoço, pulseiras nos pulsos e piercing na língua, maculando a pureza de um corpo dedicado ao Deus santo e libertador. Os adeptos do evangelho fashion querem um Cristo que seja seu serviçal. Um Cristo que não tem direitos sobre nossa vida. Não podemos esquecer que somos templo do Espírito Santo e de que não pertencermos a nós mesmos tem de ser o princípio que nos disciplina: “Não sabeis que o vosso corpo é santuário do Espírito Santo, que está em vós? E que não sois de vós mesmos?” (I Co 6:19). A glória de Deus tem de ser nosso alvo maior: “Glorificai a Deus no vosso corpo” (I Co 6:20).
O Senhor Jesus foi enfático quando disse: “Se alguém deseja seguir-me, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz dia após dia e siga-me”. No fundo, Jesus estava dizendo: “Quem quiser me seguir, que morra”. Somente depois de tomar a cruz é que podemos dizer que somos seguidores de Jesus. A essência do verdadeiro Evangelho é Cristo e sua cruz. Essa era a bandeira da igreja primitiva. Mas, para os adeptos do evangelho fashion, o tomar a cruz deixou de ser um ato diário. Deixou de ser sinônimo de carne crucificada e ego negado. No evangelho fashion, a teologia da cruz foi esquecida, foi varrida para baixo do tapete. Os pastores fashions prometem tornar as pessoas esplêndidas, famosas e abastadas, Jesus, porém, mandou que negássemos a nós mesmos. Os líderes fashions falam do nome de Jesus em seus sermões, mas sem qualquer reconhecimento da senda do calvário. A vida centrada na cruz foi abandonada pelo florido evangelho fashion, o qual é mais extravagante do que a Disneylândia, Hollywood e os palcos dos circos.
Copiando a frase do roqueiro Raul Seixas: “Viva a sociedade alternativa”, os pastores fashions insistem em dizer que a Bíblia é um livro alternativo para a vida cristã. É o lugar onde Deus já esteve. Por isso, esses réprobos exalam enxofre e ácido muriático quando abrem a sua boca. Emitem lixo com cara de Bíblia. Suas falas fedem e correm como câncer. Os pastores fashions substituíram a verdade bíblica pela antropologia, a filosofia e a psicologia, pois acham que essas ciências são mais adequadas para a atual sociedade. O novo nascimento foi substituído por um relativismo psicológico e ficou reduzido a um detalhe, pois muitos caminhos levam a Deus. A passagem em João 14:6 “Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida, ninguém vem ao Pai senão por mim” está com validade vencida para os dias atuais. O mais grave é que o nascimento virginal, a vida imaculada, a morte vicária e a ressurreição de Jesus são postos como fábulas por esses cambalacheiros. Na visão cega dos pastores fashions-pirangueiros, Cristo perdeu a Sua divindade e não mais é Criador do Universo, pois foi rebaixado a criatura. Na verdade, os olhos dos pastores do estilo predominante estão “cegos pelo deus deste século” (2 Co 4:4). Os pastores fashions-cambalacheiros são seguidores dos apóstatas, Paul Tillich, Brian McLaren, Rob Bell, Phillip Yancey e Rick Warren. Esses homens têm sentimentos confusos em relação a Bíblia. Para eles a Bíblia foi redescoberta como um produto humano. Não é a voz de Deus vinda do céu. E, quando a usam, valem-se das versões adulteradas como a NVI e a Bíblia na Linguagem de Hoje que diluem os pilares da Verdade de Deus.
Quanto ao estilo da música das igrejas fashions, os hinos e corinhos alicerçados na Palavra de Deus foram substituídos pelo ritmo de samba, rock e funk. Nesse contexto, prevalecem os requebros dos quadris, os pula-pula, os rodopios, os rugidos e as sensações carnais. A casa de Deus virou danceteria e o culto virou “reality show” com fortíssima doze de emoção. Para as “ovelhas” fashions, não é a verdade que importa, mas a melodia que os seus corações aprovam. Pode-se pecar à vontade porque o “deus-fashion” é bonzinho demais. Tudo é vulgar e sensual ferindo a santidade do Altíssimo, o Deus verdadeiro.
A Bíblia é um livro santo, puro, inerrante, infalível, perfeito e eterno e nela não se pode acrescentar, diminuir, modificar ou diluir coisa alguma, sem incorrer na condenação divina (Ap 22:18,19). Deus inspirou cada versículo da Bíblia Sagrada (2 Pedro 1:21) e negá-la ou adulterá-la é blasfemar contra Ele. Graças a Deus, que em todas as denominações evangélicas ainda existem pastores comprometidos com a seriedade do Evangelho, os quais pregam todo o Conselho do Senhor, visando a conversão de almas. São pastores fundamentalistas, que ainda crêem em tudo que está escrito na Santa e Poderosa Palavra.
LEMBRE-SE : "Satanás está fazendo o seu Trono dentro das igrejas através do mundanismo"
LEMBRE-SE : "Satanás está fazendo o seu Trono dentro das igrejas através do mundanismo"
Nenhum comentário:
Postar um comentário
FAÇA SEU COMENTÁRIO