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28 dezembro 2018

SERVOS DE DEUS PODEM FREQUENTAR PRAIA?

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Eis que venho como ladrão; bem-aventurado aquele que vigia e que guarda as suas vestes, para que não ande nu, e vejam a sua vergonha.(Apocalipse 16: 15)

Se você fizer uma pergunta a 10 cristãos,sobre frequentar à praia, a maioria dirá que não há nenhum problema ir.E poderá oferecer alguns versículos justificando a sua teoria, afinal o mar é criação de Deus não é verdade? Mas, e se o Senhor chegar às 11:00hs da manhã em um dia de 39º  (graus) insuportáveis e te vê meio desnudo (a) na praia? Vai tentar se justificar usando a bíblia para Deus?

Ai dos que ao mal chamam bem, e ao bem mal; os quais põem trevas por luz e luz por trevas, e mudam o amargo em doce e o doce em amargo! (Isaías 5: 20)

Tornou-se um assunto superado entre os cristãos. No passado era muito discutido pela igreja da época, até pelos conceitos de outrora, onde a moralidade era prezada por tais. Uma pessoa que frequentasse a praia era tida como mundana. Nos dias atuais tornou-se comum esta freqüência.

É normal ver-mos nas igrejas, pessoas que visivelmente são denunciadas pela sua cor bronzeada. Vemos irmãos, irmãs desfilando sua pele queimada, desfilando sua “vaidade carnal”.
O que é nascido da carne é carne, e o que é nascido do Espírito é espírito.  (João 3:6)

A palavra de Deus nos faz severas advertências a respeito da apostasia, crentes que estavam afastando-se do evangelho, por estarem praticando as mesmas coisas que faziam anterior a sua conversão.
Em muitos casos vemos variadas desculpas para seus atos:

- “Se portarmos decentemente não há nenhum problema”.

A palavra de Deus afirma que: Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e perverso; quem o poderá conhecer? (Jeremias 17:9)

Você pode se portar decentemente, mas os frequentadores não têm essa preocupação, suas vestimentas de banho são minúsculas e você vai ser condicionado a olhar, ou não?.

O ambiente de praia não condiz com a realidade de um servo de Deus, santo, separado do mundo.

Pelas quais ele nos tem dado as suas preciosas e grandíssimas promessas, para que por elas vos torneis participantes da natureza divina, havendo escapado da corrupção, que pela concupiscência há no mundo. (II Pedro 1: 4)

Imagine os Apóstolos num domingo de sol na praia de Copacabana pegando sol, com tudo tipo de imoralidade ao seu redor? Você consegue visualizar esta cena? Será que eles aprovariam tal prática? Essa a tua marca de Cristo, estar neste mundo mas não pertencer a ele como mundano.

Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas me convêm. Todas as coisas me são lícitas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma delas.
(I Coríntios 6: 1)

O mundo jaz no maligno, estamos no mundo, mas não devemos praticar suas obras. As pessoas frequentadoras de praia não se diferem uma da outra no quesito nudez.

Porque tudo o que há no mundo, a cobiça da carne, a cobiça dos olhos e a vaidade da vida, não vêm do Pai, mas sim do mundo. (I João 2: 16)

Quais são os ingredientes de um ambiente de praia?

Nudez, sensualidade, lascívia, prostituição, cobiça, traição, adultério, topless, sexo na água e na areia.
Você pode dizer que é diferente e não pensa em nada disso, que bom! Então poderá ir a um lugar mais apropriado para um servo de Deus.

Não reine, pois, o pecado no vosso corpo mortal para obedecerdes às suas concupiscências. (Romanos 6: 12)

Pergunto-te é um ambiente para você? É um lugar apropriado para pessoas separadas por Deus, resgatadas no sangue de Jesus?

Nas praias, muitos homens solteiros ficam olhando com desejo sexual para várias mulheres casadas. Enquanto muitos homens casados também ficam olhando para várias mulheres solteiras e casadas. As mulheres também cometem esse pecado ao olhar com desejo sexual para os homens. Na verdade, as pessoas cometem esse tipo de pecado não só na praia, mas também nas ruas, no trabalho, nos parques e em diversos outros lugares."O pecado do adultério no pensamento" 

Outro pecado comum que as pessoas cometem ao ir à praia é o pecado da sensualidade. Elas se vestem de maneira sensual e ainda ficam sensualizando, o que acaba tentando outras pessoas a cometerem adultério no pensamento.

Usar sunga é sensual para os olhares femininos, tem homens que não se contenta e ainda coloca sungas transparentes e pequenas, de igual modo as mulheres que usam biquínis muito sensual, provocando os homens que estão ao seu redor em Mateus 5:28 fala “Mas eu digo: Qualquer que olhar para uma mulher e desejá-la, já cometeu adultério com ela no seu coração. Não é só para homens, isso serve para as mulheres também. Não estamos dizendo que os homens devem ir de terno e as mulheres de vestidos, só que devemos está atentos a isso, talvez você diga que não tem nada a ver se alguém vai está pecando ao olhar pra você, mas pela palavra de Deus temos total responsabilidade sim, 

Veja o que diz em Mateus 18:15

Se teu irmão pecar contra ti, vai e, em particular com ele, conversem sobre a falta que cometeu. Se ele te der ouvidos, ganhaste a teu irmão.

Veja também o que diz Ezequiel 1:18

Quando Eu falar ao ímpio: ‘Certamente morrerás!’, se não o advertires e não disseres nada para preveni-lo sobre seu caminho errado e danoso, a fim de salvar a sua vida, aquele ímpio morrerá por causa da sua própria malignidade; contudo, Eu exigirei da tua mão o sangue dele, porquanto recebeste a responsabilidade de pregar àquela pessoa.

Como filhos obedientes, não vos conformeis às concupiscências que antes tínheis na vossa ignorância; (I Pedro 1: 14)

Temos que fugir das paixões carnais, para que possamos viver em novidade de vida.

O machado já está posto à raiz das árvores; toda a árvore, pois, que não dá bom fruto, é cortada e lançada no fogo. (Mateus 3: 1)

Você pode até dar frutos, mas se seus frutos não forem bons, prá nada aproveita.
Assim toda a árvore boa dá bons frutos, porém a árvore má dá maus frutos.
Uma árvore boa não pode dar maus frutos, nem uma árvore má dar bons frutos. Logo pelos seus frutos os conhecereis. (Mateus 7: 17, 18, 2)

Nosso corpo é templo do Espírito Santo, sendo morada d’Ele você não deveria profaná-lo.
Jesus está voltando para buscar sua igreja, uma igreja pura, imaculada, preparada para encontrar com seu noivo. A tola será pega de surpresa!
Largue essas práticas mundanas que afasta o homem de Deus. Satanás inseriu estes hábitos no meio da igreja para amorná-la, pois sabe que seu dia está perto e tem urgência para levar a sua alma para o inferno. Vigiemos na esperança de encontramos com o noivo.

Assim porque tu és morno, e nem és frio nem quente, estou para te vomitar da minha boca. (Apocalipse 3: 16)

Aqueles que não defendem esta prática são tidos como antiquado, ultrapassado; afirmam que os tempos mudaram, e que é preciso a igreja seguir o curso do tempo.

Lembra-te, pois, donde caíste, arrepende-te e pratica as primeiras obras; de outra forma, venho a ti, e removerei o teu candeeiro do seu lugar, se não te arrependeres. (Apocalipse 2: 5)

Hoje não se prega nas igrejas sobre o tema, para não desagradar a maioria, e ofender os que praticam tais atos, está faltando em nossos dias compromisso com a sã doutrina,e autoridade para combater contra o pecado.

Pois procuro eu agora o favor dos homens ou de Deus? Ou busco agradar aos homens? Se ainda buscasse agradar aos homens, não seria servo de Cristo. (Gálatas 1: 10)

Então vereis outra vez a diferença entre o justo e o ímpio; entre o que serve a Deus, e o que o não serve. (Malaquias 3: 18)

LEMBRE-SE : Irão lhe chamar de antiquado, atrasado, quadrado, santarrão, entre outros nomes, não se ofenda com isso, quanto mais te criticarem, mais estarão afirmando que você é diferente, porque você é um escolhido de Deus, os escolhidos não se curvam ao pecado.

Crente nosso adversário também é.
Servo de Deus, são os que possuem a marca de Cristo em seus atos.

Todos te reconhecem sem a necessidade de falar que é crente?
Se o povo do mundo não consegue reconhecer em você essa diferença, tome cuidado, sua alma esta morrendo.

17 dezembro 2018

AGRADECIMENTO!!


11 dezembro 2018

MANIPULAÇÃO NO CULTO!!!

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O cristianismo foi, e ainda é um terreno muito fértil para o desenvolvimento de manipuladores. Manipular é tratar as pessoas como “objeto”, é adestrá-las. A igreja atual está sendo atacada veementemente por sermões manipuladores. Estamos vivendo uma época de falta de identidade cristã. O tempo é de blandícia, de contrafação, de sovinice, onde líderes travestidos de cordeiro com mensagens de anjo estão gerando verdadeiros papagaios na igreja: “Repita comigo, eu sou vencedor”, “Olhe para o seu irmão e diga, o gigante será derrotado” é uma espécie de “rosário evangélico”. Os líderes manipuladores ficam o tempo todo nesse rosário, nesse chafurdo, nessa “papagaiada”, nessa lavagem cerebral de cunho motivacional conduzindo as pessoas a desconsiderar a genuína fé em Deus. Os marcos antigos ensinados, pregados e proclamados pelos santos profetas do Antigo Testamento, por Cristo e os apóstolos do Novo Testamento foram desprezados e substituídos pelo “novo sermão”. Nesse “novo sermão” a manipulação é marca registrada. O “novo sermão” é fofo, é confortável, é cama macia, é sem sal e sem luz. Os pastores manipuladores afagam o ego das pessoas, bajulam seus ouvintes com frases do tipo: “Nós somos um povo especial”, “Essa igreja mora no coração de Deus”. O objetivo é levar o ouvinte a aceitar a tudo o que eles pregam. Seus sermões sempre têm um tom humorístico para despertar os sentimentos e as emoções do povo. Bombardeiam seus ouvintes com frases pré-fabricadas, com chavões e slogans para dar a impressão que suas palavras são inquestionáveis. Esses pregadores manipuladores pregam para angariar fama e se comprazem em contestar a singeleza do Evangelho fazendo de seu púlpito destilarias de ficções e fantasias. Eles modificam a verdade para o lado que lhes interessa, torcem o sentido dos textos bíblicos para o sentido que lhes convém. Para os manipuladores o padrão para se avaliar a benção na igreja é o número de freqüentadores, não importa se são salvos ou não, o negócio é ter a “casa cheia”. Todos esses traficantes do mal, travestidos de cristãos, mas falsos profetas são inimigos da cruz de Cristo e amantes de si mesmos. Por onde passam deixam atrás de si rastos melancólicos de trapos humanos, uns desiludidos, outros, impossibilitados até mesmo de vir um dia a levar a sério o verdadeiro Evangelho para a salvação de suas almas.
Em Ezequiel 34:2 lemos: “Ai dos pastores de Israel que se apascentam a si mesmos!”. O profeta dirige-se aos líderes que tinham a responsabilidade de cuidar do povo de Deus. Mas, eles tratavam o rebanho de qualquer maneira e de forma abusiva. O versículo 3 diz: “Comeis a gordura, vesti-vos da lã e degolais o cevado, mas não apascentais as ovelhas”. Para Ezequiel, o interesse daquelas pastores estava nos benefícios materiais que poderiam receber das ovelhas – carne, gordura e lã e não nos benefícios espirituais que poderiam e deveriam repartir no cuidado do rebanho. O interesse daqueles pastores não estava centrado no chamado de Deus e no pastoreio e sim no poder e na manipulação que exerciam sobre as ovelhas. O profeta ainda descreve um quadro melancólico “A fraca não fortalecestes, a doente não curastes, a quebrada não ligastes, a desgarrada não tornastes a trazer e a perdida não buscastes” (V4). Muitos hoje estão no ministério por interesses financeiros, as ovelhas só lhes interessa pelo que podem conseguir delas, o resto é irrisório. Como ser pastor virou uma profissão, o pastor-manipulador fará de tudo que estiver ao seu alcance para não perder a “boquinha”, ou seja, a sua aposentadoria gorda. Os manipuladores, geralmente, declaram-se “pastor-doutor” com o objetivo de impressionar seus ouvintes e criar uma imunidade parlamentar espiritual dando a entender que tudo que falam se torna verdade absoluta, com a maldição eterna sobre a vida daquele que ousa questioná-los. É necessário nos precavermos em relação aos “doutores do nada”. Os inimigos da fé, tão perigosos e mortíferos como a cobra de Malta.
Lamentavelmente, no mundo atual, o desejo de ser pastor tem significado desejo por status. Pessoas vêem o chamado pastoral como possibilidade de construírem seu próprio império através de mensagens manipuladoras psicologizadas. Mas, ser pastor de verdade é abrir mão de seus planos pessoais para estar na casa de desconhecidos, muitas vezes de difícil acesso em áreas paupérrimas, falando do amor de Deus. Ser pastor de verdade é entender e acolher pessoas magoadas, angustiadas, deprimidas, é estar disposto a abrir mão do seu conforto e ir atrás de uma única ovelha perdida. Ser pastor de verdade é ser desprezível, para que suas ovelhas alcancem nobreza. Ser pastor de verdade é afadigar por amor às ovelhas, sem saber se haverá recompensa. Ser pastor de verdade é ser louco por causa da doutrina, para que outros sejam sábios em Cristo. Ser pastor de verdade é acolher um ministério de lágrimas. Quando Jesus veio a este mundo não assumiu uma posição de realeza, mas assumiu a posição de servo. É urgente pedirmos a Deus que suscite uma nova geração de pastores que possuam genuínos corações de servos. Corações que estejam realmente no servir o povo de Deus e não em serem servidos. Não precisamos de líderes que usam o ministério para impor suas vontades e visão de mundo, mas precisamos de líderes-servos a serviço do povo de Deus. A manipulação é tão perigosa que tem levado muitos a terem a mesma idéia do catolicismo romano: Pastores são mediadores entre Deus e os homens. O papa que se cuide!

05 dezembro 2018

IDOLATRIA NO MEIO EVANGÉLICO!!!

EGOLATRIA NO MEIO EVANGÉLICO

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O que você achou daquela cantata? O que você achou daquela banda? Daquele cantor? Fantástico! Fashion! Que tenor! Que coral! É notório, no meio evangélico, a quantidade de cantores, grupos de louvores, corais e bandas que se apresentam em igrejas e estádios para serem aplaudidos; receberem ovações, prêmios e troféus. Tudo que é antropocêntrico é idolatria. Portanto, a idolatria campeia livre no meio evangélico. A maioria dos corinhos feitos pelos cantores gospel é focada única e exclusivamente no homem. Esses corinhos são mantras musicais para satisfazer os delírios das pessoas. Não tratam Deus como o Soberano Senhor, mas como um beneficiador sagrado. Os mantras musicais promovem a egolatria através de declarações levianas com ar de seriedade do tipo: “Você nasceu para ser estrela”, “Você nasceu para brilhar”, “Seus adversários não vão morrer enquanto você não for exaltado na terra”.

A idolatria é tão forte no meio evangélico que se criou graus de qualidade para classificar os grupos de louvores, os corais, as cantatas e os cantores em excelente, bom, regular e ruim. Aí vem o “ministro de música”, põe o microfone dentro da boca, bate na coxa e levanta a “galera evangélica” alucinante. Gritos bizarros são ouvidos dos fãs. Nesse contexto, a Soberania de Deus e os Seus atributos são colocados na periferia. No Novo Testamento o elemento que evidencia a sinceridade da adoração é a edificação, não o personalismo. A adoração deve ser cristológica e cristocêntrica, não com cânticos centrados no adorador.

Nem toda adoração é correta aos olhos de Deus. Creio que para qualquer leitor honesto da Bíblia isso é tão claro como o sol ao meio dia. As Escrituras falam sobre a adoração realizada em vão, bem como a adoração verdadeira; sobre o culto de si mesmo, bem como sobre a adoração espiritual. Lamentavelmente, a adoração nas igrejas evangélicas passou a ser pomposa e estética. Isso tem gerado a egolatria. Preocupados com a egolatria, a Reforma Protestante substituiu a pompa, a performance artística e o esplendor estético pela simplicidade e fidelidade à Bíblia. Os reformadores rejeitaram as habilidades artísticas e a adoração teatral, porque entenderam que a adoração a Deus não é uma atividade estética, nem expressões de dotes artísticos, nem vitrine de talentos. Eles pintaram de cal todas as igrejas, por dentro e por fora; removeram os incensos, os sinos, as velas e os castiçais. Tiraram das igrejas todas as janelas com seus vitrais coloridos e “charmosos”. Aboliram todas as vestimentas clericais. Enfim, os reformadores tiveram que jogar fora os acréscimos humanos na adoração, tiveram que abolir o antropocentrismo para que o povo  passasse novamente a adorar de coração e se livrasse da egolatria.

Deus classificou a adoração na época de Amós de “estrépita” (Amós 5:23). A palavra no hebraico é “hamown” que significa bagunça, baderna, algazarra. A adoração baderneira é patente em muitas igrejas evangélicas. Não há quebrantamento, mas estrelismo. Não há contrição, mas egolatria. Tudo se move em torno do “eu”. Chavões tolos e infantis do tipo: “Conquiste o impossível”, “Caia por terra”, “Seja cabeça e não cauda”, predominam. Deus é contundente: “Oferecei sacrifício de louvores do que é levedado” (Amós 4:5). O fermento é visto nas Escrituras como um tipo de pecado carnal. “Ofertas fermentadas” simbolizam impureza e indulgência carnal. Os famigerados “artistas gospel” adoram indulgência carnal. Basta vermos em suas faces a expressão de satisfação narcisista por estarem na mira dos holofotes, jogos de luzes e flashes fotográficos. Ademais, chegam às raias do ridículo ao dizerem: “No final do louvor haverá uma sessão de autógrafos”. Altares para si! Monumentos para si! Egolatria! Indulgência carnal!

Lamentavelmente, essa “adoração bagunceira” tem jogado no lixo o nome “evangélico” que construímos em um século. Satanás não é o culpado. A culpa é da cobiça e da falta de intimidade com Deus de muitos líderes. Ninguém me convence que um servo de Deus precisa ter um haras de cavalos manga larga, uma coleção de carros antigos, uma coleção de ternos e gravatas, uma BMW à prova de bala, um jatinho. Ninguém me convence que é lícito um escravo de Cristo viver de turismo alegando propósitos culturais, quando na verdade o turismo passou a ser um fetiche tal qual o bezerro de ouro adorado pelos israelitas. A ostentação é pecado, pois gera idolatria.

Alguns destacam as palavras de Jesus “Não julgueis, para que não sejais julgados” (Mt 7:1), para fechar os olhos aos pecados cometidos em nome do Evangelho. Mas, Paulo reclamou da igreja de Corinto em não julgar um crente que procedia mal: “Não julgais vós os que estão dentro?” (I Co 5:14). Se os profetas da era apostólica tinham de ser provados (I João 4:1), quanto mais os de hoje.

Hoje, pastores promovem cantores evangélicos do mesmo modo que o mundo promove Muay Thai, Jiu-Jitsu, Boxe e Luta livre: “Os dois cantores que estarão no nosso aniversário são pesos pesados”, disse um pastor ególatra. Misericórdia! A igreja virou ringue. Na verdade, a igreja passou a ser o local onde decorrem comércio e competição entre cantores evangélicos na mesma fatia de mercado.

A igreja não é MMA – Mixed Martial Arts, loja de conveniência ou clube social, mas local para cura e restauração pela salvação de Jesus Cristo. Local de pregação do Evangelho genuíno. Local de confronto do pecado e inconformismo com o mundo. Local da verdadeira adoração, não de idolatria.

12 novembro 2018

ANORMALIDADE ANGELICAL!!!


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O misticismo relacionado aos anjos nunca esteve tão em moda como nos dias atuais. É lamentável vermos entre muitos pregadores do Evangelho, uma paranóia angelical que esbarra num misticismo sem precedentes. Pregadores para mexer com o público usam de chavões na hora que estão pregando, tais como: “Estou vendo um exército de anjos dentro desta igreja”; “Anjos estão derramando virtudes sobre a igreja aqui e agora”; “Anjos passeiam pelos corredores da igreja”. Outros pregadores dão ordens aos anjos como alguém que manda o seu cachorro pegar um osso: “Anjo pega esse demônio e o tire daqui”; “Miguel coloca oito serafins aqui e agora nesse culto”; e por aí vão as aberrações!
Há muitos livros que estimulam o misticismo. O livro “Eu creio em visões” de Kenneth Hagin diz na página 93: “Quando você usa a palavra em nome de Jesus, os anjos estão obrigados a seguir suas ordens”. Robert Tilton diz no seu livro “Galgando sua escada de sucesso” na página 53: “Quando você assume uma posição positiva quanto a seu sonho, você libera os anjos para trabalhar em seu favor”. O Best Seller “Este mundo tenebroso” de Frank Peretti traz uma superestimação aos seres angelicais. Apesar de o autor afirmar que o conteúdo do livro não passa de ficção, Peretti exalta os seres angelicais despertando o interesse para invocá-los. Mary Baxter autora do livro “A divina revelação do inferno” relata que o anjo do Senhor lhe apareceu em forma humana durante 40 noites e lhe transmitiu as profundezas, depravações e tormentos das almas no inferno. Ouriel de Jesus no seu livro “O triunfo eterno da igreja” diz na página 337 que no céu há dois anjos denominados Elifelete e Jadiel. No culto de sua igreja, segundo Ouriel, o grupo de coreografia recebe diretamente de um anjo a coreografia da dança que farão, ou seja, os movimentos coreográficos são angelicais, pois foi recebido por um anjo. Enfim, muitos líderes têm escrito livros e mais livros sobre anjos e colocam tudo o que escrevem como verdade para um povo místico e sem conhecimento algum de Deus e de Sua Palavra. Em Hebreus 1:14 está escrito: “Não são todos eles espíritos ministradores, enviados para serviço a favor dos que hão de herdar a salvação?” É preciso entender que “Ministradores” não que dizer subalternos. Os anjos do Senhor não são empregados de homens, eles não agem através de nossas ordens. Deus indicou os anjos para ministrar aos herdeiros da salvação e eles esperam apenas o comando de Deus para nos assistir “Porque aos seus anjos dará ordem a teu respeito para te guardar em todos os teus caminhos” (Sl 91:11). Quando alguém tenta comandar anjos, dando-lhes ordens está tomando o lugar de Deus, o único Senhor dos Exércitos. Quando Eliseu estava cercado pelos soldados da Síria, ele contemplou um grande exército de anjos ao redor do exército inimigo. Não vemos Eliseu dá ordem àquele exército de anjos. Simplesmente Eliseu orou e Deus lhe deu a vitória (II Reis 6:18). É bíblico falar com Deus e não ordenar aos anjos. Ademais, todas as vezes que os servos e as servas de Deus foram visitados por anjos e receberam deles instruções, foi involuntário. Homens e mulheres de Deus que receberam a visita de anjos as receberam não porque pediram, mas porque o Senhor assim o ordenou.
O centro do culto tem que ser a glorificação do Senhor Jesus e não a glorificação dos anjos. Pregadores imbuídos da paranóia angelical ao invés de ensinar o povo de Deus a buscarem intimidade com Deus estão ensinando que crentes santificados têm que ver anjos. Em nenhum momento em suas cartas, o apóstolo Paulo encoraja os crentes a buscarem encontros angelicais. Tanto no Antigo Testamento como no Novo Testamento os homens não são exortados a invocarem os anjos, mas, sim ao Senhor que na Sua soberania pode permitir a intervenção angelical. O maior desejo do crente não é ter visões angelicais, mas intimidade com o Senhor. O apóstolo Paulo traça o perfil dos paranóicos angelicais dizendo: “Ninguém vos domine a seu bel-prazer, com pretexto de humildade e culto aos anjos, baseando-se em visões, estando debalde inchado na sua carnal compreensão” (Cl 2:18). Paulo destaca que os paranóicos angelicais se apresentam como pessoas cheias de fogo espiritual, santos e humildes, mas na verdade estão enfatuados, embriagados por uma compreensão carnal. A paranóia angelical por parte de alguns pregadores chega às rédeas da blasfêmia. Afirmam eles: “O consolador do crente é um anjo exclusivo vindo da parte de Deus”. De acordo com a Bíblia o consolador do crente é o Espírito Santo. A exclusão do ministério do Espírito Santo é uma blasfêmia. Outros dizem: “Toda cura que o homem recebe provém de um anjo exclusivo para isso: o anjo da cura” Essa afirmação exclui a fé em Cristo e o poder de seu sacrifício vicário que salva e cura. A situação ficou tão abominável que, nos cultos, lembrar que Deus está presente no ambiente de adoração não tem mais o menor significado, o que prevalece são as expressões: “Quer receber a cura? o anjo da cura está aqui”; “Quer ser batizado com o Espírito Santo? o anjo batizador acaba de chegar”; “Quer ser ousado na obra de Deus? sinta o anjo da ousadia lhe tocando”; “Quer ser abençoado financeiramente? toque no anjo da multiplicação”. Nesse contexto, o povo de arrepia, pula, grita, chora, solta grunhidos. A igreja do Senhor Jesus Cristo não deve se deixar envolver pelos modismos criados pelos líderes paranóicos angelicais. Estejamos alicerçados na Palavra!

01 novembro 2018

PASTORES SANGUESSUGAS!!!

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A sanguessuga é o modelo da ganância. A característica da sanguessuga é explorar as pessoas para benefício próprio. Quanto mais ela explora mais deseja explorar. Nunca se farta, por isso inventa modos e mais modos de surrupiar mais e mais. Estamos vivendo a época de igrejas sanguessuga. Líderes que à semelhança da sanguessuga tem sugadouros que se ligam às “ovelhas” a fim de sugar-lhes o que elas têm.
A busca do mamon como sentido último da vida penetrou sorrateiramente na igreja moderna. Lamentavelmente o alvo de vida de muitos “crentes” tem sido riquezas materiais e não Jesus, o homem que não tinha duas mudas de roupa. Há igrejas que pregam sobre o céu e a eternidade, mas vivem como aqueles que perderam a visão da transitoriedade da vida. A visão de muitas igrejas é tão acentuadamente materialista que o seu progresso é aferido não pela sua capacidade de influenciar o mundo e transformar vidas, mas pelo seu mega-patrimônio e o volume de entradas financeiras.

Os pastores sanguessugas oferecem Jesus como panacéia para o problema material e tratam a salvação como se fosse uma vacina contra a gripe. Esses falsários estão preocupados com estatísticas, apresentações coreográficas pré-fabricadas, fé de botequim, manipulação emocional e apelos dramáticos travestidos de intimidação. Os líderes sanguessugas não destacam o senhorio de Cristo e, suas mensagens não passam de um mero alívio psicológico. Esses réprobos dizem amar a Cristo, mas amam e servem mesmo a mamon. Eles estão dominados pela filosofia Tiopatinhense. Ou seja, estão sempre inquietos e aflitos pelo dinheiro, pelas coisas efêmeras deste mundo. Julgam que a realidade mais preciosa da vida é o dinheiro.


Por não terem comunhão com Deus, os pastores sanguessugas vivem sempre atrás de fama e de créditos diante dos homens. Durante o culto criam uma atmosfera cordial, descontraída onde todos se sentem bem consigo mesmos. São fabricadores de emoções passageiras, produtores de falso fogo e falso entusiasmo. Muitos deles fizeram seminário, conhecem o grego e o hebraico, mas são “fenopalhudos”, isto é, alimentam o povo com feno e palha.


Para criar credibilidade entre as “ovelhas” e explorá-las, os pastores sanguessugas inventam as famigeradas “orações nos montes”. Nessas orações nos montes há muita batida de pé e piruetas semelhantes aos terreiros de macumba. Os corinhos nessas reuniões nos montes são entoados como mantras falando de falsas promessas de saúde, bênçãos materiais e que devemos saquear as riquezas dos ímpios. Nunca falam do instrumento de tortura e morte que o crente tem de tomar – a cruz.
O crente não precisa de monte para o Senhor operar. É preciso entender que Deus opera independentemente do lugar e da posição que se ora. A oração pode ser feita no quarto, na igreja, dentro do carro, numa parada de ônibus, numa avenida, no vale ou no monte. Pode-se orar de joelhos, em pé, sentado, andando, dirigindo, com as mãos erguidas ou abaixadas. Nenhum lugar ou posição santifica a oração.


Não há registro nos Evangelhos Jesus mandando os seus discípulos subirem em montes para orar e buscar experiências esotéricas. Muito menos encontramos no Novo Testamento mandamento para os pastores subirem os montes com pedidos de oração e peças de roupas. Isso nada mais é do que incorporação do judaísmo ao cristianismo. É verdade que Jesus subiu o monte para orar, mas não subiu para praticar misticismo. Jesus manda que entremos em nosso quarto secreto fechemos a porta e oremos, e o nosso Pai que nos vê em secreto nos ouvirá.
Gritarias, pulos, rodopios, piruetas, sapateados, palmas, danças hula-hula, batidas de pé no chão, gargalhadas, assobios não movem o coração de Deus. A oração que move o braço de Deus é a daquele que tem o coração contrito e vive em obediência à Palavra de Deus. O véu partiu-se de alto a baixo e, por isso temos livre acesso a Deus por meio de Cristo. Não precisamos da catarse dos montes, mas, sim, dos “Jaboques” diários com Deus. Portanto, as orações nos montes são sacrifícios de tolo inventado pelos líderes sanguessugas para dissecar as suas “ovelhas”.

12 outubro 2018

IGREJAS CONTAMINADAS COM VÍRUS CHAMADO PECADO!!!!

ISCARIOTES: O VÍRUS DA IGREJA MODERNA

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A igreja moderna tem traído o verdadeiro Evangelho. Infectada pelo “vírus Iscariotes”, a igreja dos nossos dias tem oferecido “verdades” e não a Verdade. Uma das 
maiores necessidades do nosso tempo presente são pregações que sejam realmente fiéis às Escrituras. Em nossos dias o Evangelho do Senhor Jesus “saiu de moda” 
e deu lugar ao “culto-show” e ao “show da fé”.
A glória de Deus tem sido blasfemada pelo humanismo e mundanismo. A simplicidade e pureza de Cristo foram substituídas por abominações introduzidas por Satanás e seus súditos: os pastores Iscariotes. Esses líderes Iscariotes estão infectando o povo com “outro Jesus” e compartilhando um espírito e um evangelho diferentes. Afirmam que a Bíblia é 
a Palavra de Deus e não a infalível Palavra de Deus.

Os pastores Iscariotes usando uma linguagem adornada traem a Bíblia ao darem ênfase às ciências sociais em seus sermões.Usam edições adúlteras e purulentas das Escrituras que acrescentam palavras que o Senhor não disse e suprem as que o Senhor disse, tais como a “Nova Versão Internacional – NVI”, a “Bíblia na Linguagem de Hoje – BLH”, a 
“Bíblia de Estudo de Aplicação Pessoal”, a “Bíblia de Estudo Dake” de Finis Dake, “A Mensagem” de Eugene Peterson. É notória as alianças dos líderes Iscariotes com Baal, pois celebram a diversidade e a tolerância: endossam  formalmente o casamento gay, defendem o sexo antes do casamento e não têm posição definida sobre o aborto. Enfim, esses homens sacrificaram a sã doutrina ao venderem suas almas ao poder e à fama.
Os líderes Iscariotes na ânsia de construir 
seu templos 5 estrelas, que na verdade são sinagogas de satanás, na verdade dizem ser o menor pejo que a palavra mais usada na Bíblia é dinheiro, coagindo as “ovelhas” a depositar tudo que puderem na salva. À semelhança de Judas Iscariotes traem a santa vocação ao pastorado através do “deus murdockiano”. Esses réprobos redefiniram o Evangelho encaixando-o nas teorias de administração de empresa, além de promover a cabala – interpretação esotérica das Escrituras: “Oferte R$ 58,00 Reais mensais, conte 58 dias e 
você receberá a bênção”. Enfim, esses homens sevem a si mesmos e ao reino das trevas. na verdade a igreja infectada pelo vírus "Iscariotes" prevalece os  jargões supersticiosos: “Está amarrado” Está  "determinado"...e por aí vai. Em lugar algum da Bíblia diz que os crentes da igreja primitiva faziam tais declarações. 
As Escrituras não trazem um versículo 
sequer dizendo que com uma simples declaração conseguiremos determinada proeza. É muito simplismo e pretensão dos Iscariotes presumirem que suas palavras atraem as bênçãos do Senhor. Precisamos rejeitar as novidades e “grifes” evangélicas que pulam aqui e acolá e estudar com seriedade a Palavra de Deus. Na realidade,os pastores Iscariotes diariamente redescobrem” o Evangelho que jamais alguém viu em dois mil e quatorze anos atrás. No culto da igreja contaminada pelo “vírus iscariotes”, o nome do diabo é mais pronunciado do que o nome de Jesus. Cantam-se mantras com volume elevado de decibéis como se isso demonstrasse espiritualidade. O “ministro de louvor iscariotes” tomou emprestado do candomblé a batida do pé no chão e as danças. Nesse contexto, marcham, rodopiam, pulam e suspiram. O grande mal do culto da igreja Iscariotes é que ele cria uma espiritualidade sintética, plástica, fantasiosa, não real, pois tudo é regido pelo compasso da carne.
O cristianismo divorciado das 

Escrituras pode até atrair multidões, 


mas foi, é, e sempre será um 


falso cristianismo. A igreja infectada 

com o vírus Iscariotes rouba do 

povo a verdadeira espiritualidade 

conduzindo todos os à perdição. É 
urgente e voltar ao antigo evangelho,
as veredas antigas, ao caminho 
estreito de Cristo. Que o Senhor nos
livre do “vírus iscariotes”!

01 outubro 2018

IGREJA NÃO É CURRAL DE CANDIDATO POLÍTICO!

CANDIDATOS EVANGÉLICOS: DESISTAM DE 

SUAS CANDIDATURAS

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A igreja nunca precisou e nunca vai precisar de representantes no Congresso Nacional, na Câmara dos Deputados ou na Câmara dos Vereadores para realizar sua função. Os períodos em que mais a igreja cresceu tanto em quantidade como em qualidade foram aqueles em que ela não tinha qualquer representante político.
Durante o início da igreja cristã, os crentes foram perseguidos ferozmente pelo império romano. Muitos foram torturados, outros mortos. As leis existentes não eram propícias à liberdade religiosa e mesmo assim a igreja cresceu espiritualmente. Durante muitos anos, no Brasil, a igreja evangélica não tinha representantes políticos. E, mesmo assim, crescemos em qualidade. A igreja nunca deixou de existir tendo liberdade ou não, e sempre vai existir, porque Deus é soberano. É o dono da obra e Sua obra vai avançar tendo liberdade ou não de se pregar o Evangelho.

Muitos pensam que a igreja precisa de 

representantes evangélicos no poder 

para melhorar a condição do País. Esse 

é um engano crasso. Querer atribuir a 

função da igreja a parlamentares 

crentes é desconhecer a missão da 

igreja de Cristo. A igreja tem de 

influenciar o Brasil e o mundo, e isto 

não se fará através de leis, mas 

através da genuína pregação do 

Evangelho. Querer fazer leis com 

princípios cristãos objetivando 

melhorar a condição moral e ética do 

País é reconhecer a ineficácia da igreja 

e banalizar o poder do Evangelho.

Em Atos 17:6, lemos que a igreja 

primitiva transformou o mundo não 

pelo engajamento político, mas 

pregando Cristo crucificado e 

ressuscitado. Um homem temente a 

Deus não rouba, não mente, não mata, 

não adultera, não recebe propinas, 

ama ao próximo, é íntegro em suas 

relações comerciais, paga devidamente 

seus impostos, é submisso às 

autoridades constituídas. Isso somente 

é possível através de um encontro 

genuíno com Cristo. A função de 

transformar homens ímpios e perdidos 

em homens tementes a Deus não é de 

um parlamentar ou governante politico, 

mas sim da igreja. Não precisamos de 

um vereador evangélico para pregar o 

Evangelho, nem de um deputado, nem 

de um senador. Estado é Estado, igreja 

é igreja. O problema do mundo não é 

político, é pecado. Não serão os 

políticos que trarão a bem-

aventurança,mas o colocar-se sob o 

controle de Cristo. A Bíblia diz: “Feliz a 

nação cujo Deus é o Senhor” e não diz 

“Feliz a nação cujo governante é 

crente”.

Muitos Dizem: “Sedraque, Mesaque e Abede-Nego, eram governantes políticos, por que não posso ser político?” Sugiro você ler com esmero Daniel 3:12 “Há uns homens judeus, que tu constituíste sobre os negócios da província de Babilônia: Sedraque, Mesaque e Abede-Nego”. Note que Sedraque, Mesaque e Abede-Nego eram fiscais, ou seja, eles cuidavam das negociações comerciais da província de Babilônia. Eles eram responsáveis pelas transações comerciais da Província. Eles eram empregados do rei, e não autoridade política. Aliás, eles foram tratados pelo rei Nabucodonosor, como súditos e não como quem tem autoridade política (Dn 3: 13- 21). Enfim, usar a história de Sedraque, Mesaque e Abede-Nego para justificar o envolvimento de crentes na política, é ter uma visão tupiniquim dos planos de Deus.

Outros dizem que no Novo Testamento temos um crente político: José de Arimatéia. Ele era senador. Portanto, por que um crente ou um pastor não pode concorrer a um cargo político?

Os registros bíblicos não nos permitem concluir definitivamente que José de Arimatéia fosse crente, um homem nascido de novo. É preciso lembrar que muitos seguiam Jesus, mas que poucos realmente entenderam quem Ele era. José de Arimatéia “esperava o Reino de Deus” na visão judaica. Ou seja, a restauração do reino de Israel através de um Messias (Atos 1:6). José de Arimatéia era “bom e justo” no aspecto ético e moral. Mas isso não implica necessariamente que fosse salvo. Nicodemos também era correto, não corrupto e reconhecia, como José de Arimatéia, ter Jesus vindo de Deus, no entanto, Jesus disse que Nicodemos precisava nascer de novo. Em Mt 27:57 diz que José de Arimatéia “era discípulo de Jesus” e em em Jo 19:38 diz que ele “era discípulo oculto”. A palavra “discípulo”, em Mateus e João, tem uma conotação genérica que não implica necessariamente compromisso com Jesus. Portanto, não há como querer justificar o seu engajamento na política tomando como exemplo José de Arimatéia. Aliás, mesmo que José de Arimatéia tivesse nascido de novo, não há nenhuma garantia de que ele permaneceu como senador ou que tenha realizado campanha política para disputar o cargo.

O historiador J. Sigman no seu livro “On the Road to civilization, a world history”, relata: “o primitivo cristianismo foi pouco entendido e foi considerado com pouco favor pelos que governavam o mundo pagão; os cristãos não aceitavam ocupar cargos políticos”.

O historiador Augusto Neander no seu livro “The history of the Christian religion and church during the first centuries”, enfatiza: “os cristãos se mantinham alheios e separados do Estado como raça sacerdotal e espiritual, e o cristianismo influenciava a vida civil apenas desse modo”.

Vale salientar que os crentes da igreja 

primitiva não eram pessoas alienadas. 

Sem vínculo algum com a política da 

época, eles contagiavam os de fora 

exalando o perfume de Cristo, 

Precisamos imitá-los!

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