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12 novembro 2018

ANORMALIDADE ANGELICAL!!!


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O misticismo relacionado aos anjos nunca esteve tão em moda como nos dias atuais. É lamentável vermos entre muitos pregadores do Evangelho, uma paranóia angelical que esbarra num misticismo sem precedentes. Pregadores para mexer com o público usam de chavões na hora que estão pregando, tais como: “Estou vendo um exército de anjos dentro desta igreja”; “Anjos estão derramando virtudes sobre a igreja aqui e agora”; “Anjos passeiam pelos corredores da igreja”. Outros pregadores dão ordens aos anjos como alguém que manda o seu cachorro pegar um osso: “Anjo pega esse demônio e o tire daqui”; “Miguel coloca oito serafins aqui e agora nesse culto”; e por aí vão as aberrações!
Há muitos livros que estimulam o misticismo. O livro “Eu creio em visões” de Kenneth Hagin diz na página 93: “Quando você usa a palavra em nome de Jesus, os anjos estão obrigados a seguir suas ordens”. Robert Tilton diz no seu livro “Galgando sua escada de sucesso” na página 53: “Quando você assume uma posição positiva quanto a seu sonho, você libera os anjos para trabalhar em seu favor”. O Best Seller “Este mundo tenebroso” de Frank Peretti traz uma superestimação aos seres angelicais. Apesar de o autor afirmar que o conteúdo do livro não passa de ficção, Peretti exalta os seres angelicais despertando o interesse para invocá-los. Mary Baxter autora do livro “A divina revelação do inferno” relata que o anjo do Senhor lhe apareceu em forma humana durante 40 noites e lhe transmitiu as profundezas, depravações e tormentos das almas no inferno. Ouriel de Jesus no seu livro “O triunfo eterno da igreja” diz na página 337 que no céu há dois anjos denominados Elifelete e Jadiel. No culto de sua igreja, segundo Ouriel, o grupo de coreografia recebe diretamente de um anjo a coreografia da dança que farão, ou seja, os movimentos coreográficos são angelicais, pois foi recebido por um anjo. Enfim, muitos líderes têm escrito livros e mais livros sobre anjos e colocam tudo o que escrevem como verdade para um povo místico e sem conhecimento algum de Deus e de Sua Palavra. Em Hebreus 1:14 está escrito: “Não são todos eles espíritos ministradores, enviados para serviço a favor dos que hão de herdar a salvação?” É preciso entender que “Ministradores” não que dizer subalternos. Os anjos do Senhor não são empregados de homens, eles não agem através de nossas ordens. Deus indicou os anjos para ministrar aos herdeiros da salvação e eles esperam apenas o comando de Deus para nos assistir “Porque aos seus anjos dará ordem a teu respeito para te guardar em todos os teus caminhos” (Sl 91:11). Quando alguém tenta comandar anjos, dando-lhes ordens está tomando o lugar de Deus, o único Senhor dos Exércitos. Quando Eliseu estava cercado pelos soldados da Síria, ele contemplou um grande exército de anjos ao redor do exército inimigo. Não vemos Eliseu dá ordem àquele exército de anjos. Simplesmente Eliseu orou e Deus lhe deu a vitória (II Reis 6:18). É bíblico falar com Deus e não ordenar aos anjos. Ademais, todas as vezes que os servos e as servas de Deus foram visitados por anjos e receberam deles instruções, foi involuntário. Homens e mulheres de Deus que receberam a visita de anjos as receberam não porque pediram, mas porque o Senhor assim o ordenou.
O centro do culto tem que ser a glorificação do Senhor Jesus e não a glorificação dos anjos. Pregadores imbuídos da paranóia angelical ao invés de ensinar o povo de Deus a buscarem intimidade com Deus estão ensinando que crentes santificados têm que ver anjos. Em nenhum momento em suas cartas, o apóstolo Paulo encoraja os crentes a buscarem encontros angelicais. Tanto no Antigo Testamento como no Novo Testamento os homens não são exortados a invocarem os anjos, mas, sim ao Senhor que na Sua soberania pode permitir a intervenção angelical. O maior desejo do crente não é ter visões angelicais, mas intimidade com o Senhor. O apóstolo Paulo traça o perfil dos paranóicos angelicais dizendo: “Ninguém vos domine a seu bel-prazer, com pretexto de humildade e culto aos anjos, baseando-se em visões, estando debalde inchado na sua carnal compreensão” (Cl 2:18). Paulo destaca que os paranóicos angelicais se apresentam como pessoas cheias de fogo espiritual, santos e humildes, mas na verdade estão enfatuados, embriagados por uma compreensão carnal. A paranóia angelical por parte de alguns pregadores chega às rédeas da blasfêmia. Afirmam eles: “O consolador do crente é um anjo exclusivo vindo da parte de Deus”. De acordo com a Bíblia o consolador do crente é o Espírito Santo. A exclusão do ministério do Espírito Santo é uma blasfêmia. Outros dizem: “Toda cura que o homem recebe provém de um anjo exclusivo para isso: o anjo da cura” Essa afirmação exclui a fé em Cristo e o poder de seu sacrifício vicário que salva e cura. A situação ficou tão abominável que, nos cultos, lembrar que Deus está presente no ambiente de adoração não tem mais o menor significado, o que prevalece são as expressões: “Quer receber a cura? o anjo da cura está aqui”; “Quer ser batizado com o Espírito Santo? o anjo batizador acaba de chegar”; “Quer ser ousado na obra de Deus? sinta o anjo da ousadia lhe tocando”; “Quer ser abençoado financeiramente? toque no anjo da multiplicação”. Nesse contexto, o povo de arrepia, pula, grita, chora, solta grunhidos. A igreja do Senhor Jesus Cristo não deve se deixar envolver pelos modismos criados pelos líderes paranóicos angelicais. Estejamos alicerçados na Palavra!

01 novembro 2018

PASTORES SANGUESSUGAS!!!

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A sanguessuga é o modelo da ganância. A característica da sanguessuga é explorar as pessoas para benefício próprio. Quanto mais ela explora mais deseja explorar. Nunca se farta, por isso inventa modos e mais modos de surrupiar mais e mais. Estamos vivendo a época de igrejas sanguessuga. Líderes que à semelhança da sanguessuga tem sugadouros que se ligam às “ovelhas” a fim de sugar-lhes o que elas têm.
A busca do mamon como sentido último da vida penetrou sorrateiramente na igreja moderna. Lamentavelmente o alvo de vida de muitos “crentes” tem sido riquezas materiais e não Jesus, o homem que não tinha duas mudas de roupa. Há igrejas que pregam sobre o céu e a eternidade, mas vivem como aqueles que perderam a visão da transitoriedade da vida. A visão de muitas igrejas é tão acentuadamente materialista que o seu progresso é aferido não pela sua capacidade de influenciar o mundo e transformar vidas, mas pelo seu mega-patrimônio e o volume de entradas financeiras.

Os pastores sanguessugas oferecem Jesus como panacéia para o problema material e tratam a salvação como se fosse uma vacina contra a gripe. Esses falsários estão preocupados com estatísticas, apresentações coreográficas pré-fabricadas, fé de botequim, manipulação emocional e apelos dramáticos travestidos de intimidação. Os líderes sanguessugas não destacam o senhorio de Cristo e, suas mensagens não passam de um mero alívio psicológico. Esses réprobos dizem amar a Cristo, mas amam e servem mesmo a mamon. Eles estão dominados pela filosofia Tiopatinhense. Ou seja, estão sempre inquietos e aflitos pelo dinheiro, pelas coisas efêmeras deste mundo. Julgam que a realidade mais preciosa da vida é o dinheiro.


Por não terem comunhão com Deus, os pastores sanguessugas vivem sempre atrás de fama e de créditos diante dos homens. Durante o culto criam uma atmosfera cordial, descontraída onde todos se sentem bem consigo mesmos. São fabricadores de emoções passageiras, produtores de falso fogo e falso entusiasmo. Muitos deles fizeram seminário, conhecem o grego e o hebraico, mas são “fenopalhudos”, isto é, alimentam o povo com feno e palha.


Para criar credibilidade entre as “ovelhas” e explorá-las, os pastores sanguessugas inventam as famigeradas “orações nos montes”. Nessas orações nos montes há muita batida de pé e piruetas semelhantes aos terreiros de macumba. Os corinhos nessas reuniões nos montes são entoados como mantras falando de falsas promessas de saúde, bênçãos materiais e que devemos saquear as riquezas dos ímpios. Nunca falam do instrumento de tortura e morte que o crente tem de tomar – a cruz.
O crente não precisa de monte para o Senhor operar. É preciso entender que Deus opera independentemente do lugar e da posição que se ora. A oração pode ser feita no quarto, na igreja, dentro do carro, numa parada de ônibus, numa avenida, no vale ou no monte. Pode-se orar de joelhos, em pé, sentado, andando, dirigindo, com as mãos erguidas ou abaixadas. Nenhum lugar ou posição santifica a oração.


Não há registro nos Evangelhos Jesus mandando os seus discípulos subirem em montes para orar e buscar experiências esotéricas. Muito menos encontramos no Novo Testamento mandamento para os pastores subirem os montes com pedidos de oração e peças de roupas. Isso nada mais é do que incorporação do judaísmo ao cristianismo. É verdade que Jesus subiu o monte para orar, mas não subiu para praticar misticismo. Jesus manda que entremos em nosso quarto secreto fechemos a porta e oremos, e o nosso Pai que nos vê em secreto nos ouvirá.
Gritarias, pulos, rodopios, piruetas, sapateados, palmas, danças hula-hula, batidas de pé no chão, gargalhadas, assobios não movem o coração de Deus. A oração que move o braço de Deus é a daquele que tem o coração contrito e vive em obediência à Palavra de Deus. O véu partiu-se de alto a baixo e, por isso temos livre acesso a Deus por meio de Cristo. Não precisamos da catarse dos montes, mas, sim, dos “Jaboques” diários com Deus. Portanto, as orações nos montes são sacrifícios de tolo inventado pelos líderes sanguessugas para dissecar as suas “ovelhas”.

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