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23 agosto 2015

REFLEXÃO!




DEUS CRIA À PARTIR DO NADA.

PORTANTO, ENQUANTO UM HOMEM 

NÃO FOR NADA, DEUS NADA 

PODERÁ FAZER COM ELE. 

BANDIDOS DA FÉ!

BANDIDOS DA FÉ




O apóstolo Paulo advertiu os irmãos da Galácia acerca de pessoas fraudulentas no meio das igrejas: “Eles têm zelo por vós, não como convém; mas querem excluir-vos, para que vós tenhais zelo por eles” (Gl 4:17). Na verdade, Paulo estava alertando as igrejas quanto aos bandidos da fé. Ireneu, o pai da Ortodoxia Cristã, alertou: “O erro nunca vem com todas as suas deformidades, pelo contrário, parece até mais verdadeiro que a verdade”.

Cada vez mais o Evangelho está sendo adaptado a um mundo consumista no qual as pessoas querem cada vez mais coisas, nenhum problema e mais conforto. As pessoas estão deixando de ser pecadoras carentes de salvação e passando a ser compradoras de bênçãos, de prosperidade material. Essa deformidade deve-se aos bandidos da fé. Como as pessoas querem coisas e mais coisas, riquezas e mais riquezas, esses sórdidos não pregam sobre perdão de pecados, arrependimento, vida eterna, salvação, santidade, juízo de Deus. Falam de dinheiro, carro novo, operações comerciais e empresas que estavam falindo e agora, têm filiais na Europa e Estados Unidos. As bem-aventuranças apregoadas pelos bandidos da fé resumem-se em: “Bem-aventurados os ricos, os opulentos”. A bandeira levantada por eles é: “Deus prometeu deixar ricos todos nós”. Esses larápios são promotores da “doutrina de mão dupla”, pois ensinam que os crentes devem dar dízimos e ofertas esperando receber algo em troca. Para esses acadêmicos da opulência, o amor não é a motivação mais sublime, pois a fé que eles pregam é uma fé que promove a recompensa e a avareza. Deus advertiu contra esse engano: “Os que querem ser ricos caem em tentação, e em laço, e em muitas concupiscências loucas e nocivas, que submergem os homens na perdição e ruína” (I Tm 6:9). Jesus disse: “Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz, e siga-me”. Portanto, é muito claro que o caminho do crente é o da cruz e não o do trono. O trono vem depois, mas a estrada é a da cruz, e não a da opulência e abastança material.


Os bandoleiros da fé são “doutores” em decretar opulência sobre os filhos de Deus. Pregam muito sobre as bênçãos de Abraão, pois as riquezas de Abraão dão mais ibope que a cruz de Cristo. Esses homens vis esquecem que Deus operou na vida de Abraão por causa de seu propósito eterno e de sua soberana vocação. O Senhor pode fazer conosco diferentemente do que fez com Abraão. Vale lembrar que Deus se apresentou a Abraão como “Eu Sou El Shadday”, ou seja, “Eu Sou o todo suficiente”. Mas, em seguida exigiu intimidade, obediência e integridade: “Sê perfeito”, ou seja, “Viva uma vida de intimidade comigo e seja obediente a mim em tudo”. Portanto, as bênçãos de Deus não estão associadas às promessas Cerulloanas, Murdockanas, Malafaianas, Valdomiroanas, Macedoanas, Soaresanas. As bênçãos do Senhor não se ligam a campanhas de “Novecentos e onze reais”, “Dez mil e onze reais”, “Doze parcelas de trinta reais”, “Mil reais durante doze meses”. Nas Escrituras nunca as bênçãos de Deus estão dissociadas da obediência e da santidade. Além disso, os reformadores nunca decretaram enriquecimento dos crentes como fazem os assassinos da fé.

Engolfados em sua teologia espúria, os gatunos da fé surripiam dinheiro do povo para comprar suas mansões e jatinhos. São consumidores inveterados. São como as filhas da sanguessuga: “A sanguessuga tem duas filhas, a saber: Dá, Dá. Estas três coisas nunca se fartam; e quatro nunca dizem; basta” (Pv 30:15). Provérbios 30: 14 descreve muito bem a característica dos pelintras da fé: “Seus dentes são espadas e seus queixais são facas para consumirem na terra os aflitos e os necessitados entre os homens”. À semelhança de Judas Iscariotes, os trapaceiros da fé metem a mão no dinheiro destinado à obra do Senhor multiplicando suas contas bancárias e suas viagens ao exterior além de custearem a educação de seus filhos em Universidades americanas. Esses bandidos atuam na casa do Mestre com uma única finalidade: Faturar e Faturar. Não cuidam das ovelhas, não as visitam, não as admoestam, não as conclamam a uma vida santa. Esses réprobos transformam suas igrejas em McDonald’s, Burger King e Habib’s, pois oferecem às ovelhas, refrigerantes, batata frita e cachorro quente, ou seja, não lhes dão alimento espiritual sólido e saudável, o que as deixam espiritualmente desnutridas. Esses criminosos da fé sem nenhum pejo vomitam asnices através de sermões enlatados que causam náuseas.


Os gateadores da fé são hipócritas, pois fingem ter vocação pastoral. Eles vêem no pastoreio um meio propenso para enriquecer. Adoram Mamon! Não é Mamão, é Mamon mesmo. O pior é que muitos deles dão uma de fundamentalista quando estão no púlpito. Pronunciam-se contra a Teologia Relacional, contra a Teologia da Libertação, contra o Evolucionismo, contra o Universalismo, contra o Homossexualismo, contra a Nova Era. Combatem algumas heresias e ao mesmo tempo estão atolados até o pescoço na lama. Apóiam as “bailarinas de Jesus” dançando seminuas no púlpito ao som das músicas de Luiz Gonzaga, Chitãozinho e Xororó, Ivete Sangalo e Daniela Mercury com letra bíblica. Abominação! A palavra de Deus não deve ser colocada nos penicos de Satanás.


Na época das eleições os bandidos da fé fazem conchavo com os políticos, pois o tesouro deles não está no céu, mas, nos bancos nacionais e internacionais. Despertados pelas tramóias proporcionadas pelo político seduzem suas ovelhas com a frese: “Feliz a nação cujo Deus é o Senhor”. Ingenuamente as ovelhas caem na armadilha e votam em quem eles mandam votar.


A Cracolândia, digo melhor, a igrejolândia dos bandidos da fé entorpecem os “fiéis” com seus megaeventos com palcos estrambóticos de milhões de decibéis onde cantores narcisistas e com delírio de grandeza se apresentam no estilo Hollywood com suas calças apertadas, botas xuxalinas, piercings, brincos e cabelo moicano. Esses profissionais da música cobram cachê, adoram ser adorados, são movidos a glamour e se deleitam em dar autógrafos.


Na igrejolândia o culto é direcionado para garantir a volta do ouvinte no próximo domingo. O negócio é saturar os olhos do povo com cores, fumaça, batucada, danças, bandeiras, telões e filmagem. Apesar dos anéis nos dedos e alguns, até chapéu de cowboy usam, trazem mensagens paupérrimas, pois carecem de uma exegese sadia e boa hermenêutica. Como o pão da vida é escasso, o povo é alimentado com cinzas, feno e palha. O mercado esotérico é enorme. Vendem-se tudo: rosa santa, areia santa, sabão santo, perfume santo, óleo santo de Israel, água santa do Jordão, e por aí vai. Fazem-se campanhas com nomes esdrúxulos: campanha do manto, da vassoura, do mel silvestre, dos desmerecidos, dos trezentos filhos da luz, do descarrego, e por aí vai. O incrível é que com toda essa banalização do Evangelho os bandidos da fé conseguem manter a fidelização de seus consumidores cultuais.


O conceito de fé dos ratoneiros da fé não é propriamente crer. É dizer e as coisas acontecerem. É um conceito mágico: “Sua palavra tem poder; há poder em suas palavras”. Esses réprobos vivem na subjetividade: “O Senhor me falou”, “Deus me disse”, “O Senhor me revelou”, “Eu senti no meu espírito”. É notório o abandono da Bíblia como fonte de doutrina e de edificação. A experiência e o subjetivo é o que vale. Eles usam a Bíblia para comprovar suas idéias alienantes e referendar as doutrinas produzidas por suas experiências estapafúrdias. Todas vindas do “Centro de Sabotagem”. Os sonhos desses flibusteiros da fé é ter uma igreja com rol de membros repleto de figurões: artistas, grandes empresários, políticos importantes, esportistas famosos e magistrados.


O tempo dos bandidos da fé está com os seus dias contados. Esse é o nosso consolo! Deus vai destronar os lobos travestidos de cordeiro, os executivos do púlpito travestidos de pastor. O Senhor vai por ao chão aqueles que enganam os humildes com frases engenhosamente enganadoras tais como: “Semana da recuperação dos bens”, “Unção financeira”, “Pobreza é do diabo”, “Você nasceu para a opulência”, “Visualize sua bênção e tome posse”, “Semeie para que não tenha ninguém doente na sua casa”, “Você terá a herança das riquezas dos ímpios”, “Deus te abençoará além dos teus sonhos”, “Quebre a costela da pobreza”, “Semeie com expectativa”, “O que Satanás te roubou Deus te dará sete vezes mais”.


Que o Senhor nos ajude a não andarmos como os atenienses do tempo de Paulo, à cata de novidades!

20 agosto 2015

COISAS QUE PODEM TE LEVAR AO INFERNO!

Há um caminho que ao homem parece direito, mas o fim dele são os caminhos da morte. Provérbios 14:12



"Deus não precisa castigar as pessoas pelos pecados. O pecado já é o próprio castigo,pois, o pecado e o inferno estão casados, a não ser que o arrependimento anuncie o divórcio"




REFLEXÃO!


"Não culpe Deus por não ouvir suas orações, se você não está ouvindo o chamado Dele para ser obediente" 

18 agosto 2015

EVANGELISMO OU DIVERSÃO?

 A EVANGELIZAÇÃO ESTILOSA!












































Muitas igrejas estão usando estratégias mundanas e carnais para a evangelização. Dentre as estratégias estão os jograis, as coreografias e dramatizações. Segundo alguns líderes, precisamos criar uma disposição interior no incrédulo a ponto de extrair dele uma resposta emocional. Esse pensamento tem empurrado para a periferia uma série de princípios bíblicos, inclusive, o arrependimento. Jesus, o maior pastor evangélico do mundo, veio pregando o arrependimento “Desde então, começou Jesus a pregar e a dizer: arrependei-vos porque é chegado o Reino dos céus” (Mat. 4:17). A temática das mensagens paulinas era a convocação ao arrependimento. No areópago diante dos guardiões da filosofia ateniense Paulo se expressa dizendo: “Mas Deus, não tendo em conta os tempos da ignorância, anuncia agora a todos os homens, em todo lugar, que se arrependam” (Atos 17:30). Diante do rei Agripa, o apóstolo foi contundente: “Pelo que ó rei Agripa, não fui desobediente à visão celestial, mas anunciei primeiramente aos de Damasco e em Jerusalém, e por toda a região da Judéia, e aos gentios, que se arrependessem e se convertessem a Deus, praticando obras dignas de arrependimento (Atos 26:19-20). Portanto, só há uma verdade que salva o homem da condenação eterna: o arrependimento. Se a obra de evangelização for realizada através de estratégias mundanas e carnais como dramatizações, coreografias e jograis estaremos produzindo um grande número de pessoas fazendo profissões de fé vazia, ou seja, as Boas Novas de Cristo dão lugar às más novas de uma fé traiçoeira. Traiçoeira porque não faz qualquer exigência moral para a vida dos pecadores que se encontram no mar de iniqüidade. Nas suas viagens missionárias, Paulo lançava a rede do Evangelho Santo e Simples e muitos se rendiam a Cristo. Paulo não lançava palha, nem feno a seus ouvintes; não usava truques psicológicos, nem entretenimento; não manipulava as emoções dos ouvintes através de uma apresentação profissional. Estamos vivendo a época da evangelização estilosa, hollywoodiana. Alguns defensores desse tipo de evangelização dizem: “É necessário um novo estilo de apresentar o Evangelho a fim de não enfadar os ouvintes, caso contrário, não iremos alcançar os perdidos da cultural atual”. Outros reforçam ainda: “Se não apresentarmos o novo estilo de pregar o Evangelho, o culto será chato; é preciso ter um pouco de show, palhaçada e humorismo”. É preciso entender que a obra de evangelização não depende da engenhosidade humana, nem deve ser realizada usando-se práticas mundanas. A obra de Deus está sob a direção do Espírito Santo e o Espírito Santo opera dentro dos limites da Palavra escrita de Deus. As Escrituras é o único manual perfeito para toda a obra de evangelismo. Buscar a sabedoria maculada deste mundo e suas práticas para assunto de evangelização é o mesmo que dizer que a Palavra de Deus não é suficiente. A mensagem da cruz é suficiente para toda obra de evangelismo; ela é em si mesma o poder de Deus para a salvação de qualquer homem, em qualquer contexto sócio-cultural-político-religioso, em qualquer tempo. Portanto, não precisamos correr atrás de estratégias mirabolantes e esdrúxulas. O teólogo liberal Rudolf Bultmann disse: “A igreja deve usar nova terminologia para que a mente científica e culta do atual século possa ser impactada”. Na visão de Bultmann a obra de evangelização deve ser contextualizada pelos padrões do mundo, ou seja, deve-se priorizar o mundanismo como um meio lícito de contextualização para evangelizar. A verdade é que quando a igreja usa a Palavra de Deus na evangelização para sacramentar métodos mundanos ela viola os princípios bíblicos absolutos de santificação do crente, separação e diferenciação do mundo. É impossível contextualizar o Evangelho pelas práticas maculadas da época sem alterar a própria essência da mensagem. Não precisamos enfeitar, maquiar ou travestir a verdade de Deus como se tivéssemos vergonha de apresentá-la tal qual ela é, santa e simples. A Palavra de Deus é tão poderosa em nossa geração quanto era durante a história antiga da igreja. O poder do Evangelho é tão forte neste século quanto era nos dias da Reforma. A temática da evangelização estilosa é: Deixe o pecador sentir-se confortável. Nesse contexto, os infiéis são tratados como fiéis e tudo fica pasteurizado e nivelado por baixo. O apóstolo Paulo nunca sacrificou a mensagem da cruz para ter uma colheita abundante. Sua mensagem não era divertida, nem culturalmente relevante e nem contextualizada à moda do dia. Em Atos 17:17-18, encontramos Paulo fazendo um trabalho de evangelização na praça e na sinagoga onde ele exaltava Jesus e a sua ressurreição confrontando seus ouvintes de modo direto e radical. Na ótica da evangelização estilosa a mensagem de Paulo foi descontextualizada e desconfortável para os ouvintes por isso ele foi chamado de paroleiro. Ora, tornar-se zeloso e devoto é um passaporte para a zombaria e perseguição. Um crente cheio do Espírito Santo pregando o Evangelho verdadeiro, garantidamente atrairá para si intolerância como o mel atrai formigas. Pregar o Evangelho santo e simples como fez Paulo é aceitar a zombaria, a rejeição, a impugnação. Anunciar o evangelho santo e simples com fez Paulo é sofrer desprezo de grandes e pequenos, ricos e pobres. Ademais, os sermões do Senhor Jesus e do apóstolo Paulo era o mais impopular e descontextualizado que podia existir, exatamente porque exigia compromisso integral e vida de renúncia. O grande mal da evangelização estilosa é que ela está dando às pessoas uma vacina para colocá-las para dormir para que cheguem ao inferno mais rápido. O teólogo fundamentalista Francis Schaeffer disse: “A tragédia da nossa situação hoje é que homens e mulheres estão sendo afetados por esta nova maneira de encarar a verdade a qual descaracteriza o verdadeiro Evangelho”. O respeitado teólogo D. M. Lloyd-Jones pontificou: “A reforma acabou com as peças teatrais na igreja, e é muito triste observar que pessoas estejam tentando nos levar de volta àquilo que os reformadores viram claramente o que estava ocultando o Evangelho. Se você fizer uma pantomima das Escrituras ou exibir delas uma representação dramática, estará desviando a atenção do povo para longe da verdade comunicada pelas Escrituras”. A evangelização estilosa alinha-se à cultura moderna o que leva a perder o padrão bíblico e diluir a doutrina. Enfim, ela está divertindo os incrédulos e os levando para o fogo eterno!

LEMBRE-SE: "Se os pecadores serão condenados, que eles o sejam pelo menos passando por cima de nossos corpos. Se os pecadores hão de perecer, que eles o façam pelo menos tendo os nossos braços a agarrar-lhes os joelhos, implorando que fiquem. Se o inferno tem de ser cheio, que o seja pelo menos contra o vigor de nossos esforços, e não permitamos que ninguém vá para o inferno sem que o tenhamos advertido e por ele tenhamos orado."

15 agosto 2015

QUAL O SIGNIFICADO DE TIRAR FOTO MOSTRANDO A LÍNGUA?

PRA VOCÊ QUE GOSTA DE MOSTRAR A LÍNGUA!

Essa é pra você que gosta de tirar foto mostrando a língua....O povo erra por falta de conhecimento!!! (Oséias 4:6)
O ato de postar fotos mostrando a língua além de ser ridículo, também é uma forma de adorar uma entidade do hinduísmo chamada Kali. 
É possível encontrar nas redes sociais jovens tirando foto mostrando a língua. Fui pesquisar e descobri o significado de tirar fotos e postar com a língua de fora.

O ato de postar fotos mostrando a língua além de ser falta de educação é uma forma de adorar uma entidade do hinduísmo chamada Kali. Kali, do sânscrito Kālī काली (que significa, literalmente, A Neg...ra), é uma das divindades mais cultuadas do Hinduísmo.

No paganismo ela é a verdadeira representação da natureza e é também considerada por muitas pessoas a essência de tudo o que é realidade e a fonte da existência do ser. Deusa da morte e da sexualidade, Kali - cujo nome, em sânscrito, significa "negra" - é a esposa do deus Shiva, segundo o tântrismo é a divina Mãe do universo, destruidora de toda a maldade. É representada como uma mulher exuberante, de pele escura, que traz um colar de crânios em volta do pescoço e uma saia de braços decepados - expressando, assim, a implacabilidade da morte.
A lenda conta que, numa luta entre Durga e o demônio Raktabija, este fez o desespero de Durga com um maléfico poder. Onde cada gota do sangue se transformava em um demônio. Durga e Shiva, ao tentar matar os vários demônios que surgiam a cada gota de sangue, cortavam a cabeça (e daí nasciam mais e mais demônios). Já em desespero, surge Kali, que cortava as cabeças e lambia o sangue (daí representado pelo colar de cabeças, pela adaga e a língua de fora). Assim, dizimou os demônios-clones de Rakta.



Essa diaba é conhecida como deusa da morte e da sexualidade... e pelo visto tem angariado para si milhares de jovens incautos atraídos pela sexualidade de mostrar a língua se insinuado para outras pessoas....não sabem eles que lá no inferno essa diaba os aguarda ansiosa...



POR QUE SE TIRA FOTOS MOSTRANDO A LÍNGUA???
Existem pelo menos três (3) circunstâncias ou propósitos em efetuar esta ação!

PRIMEIRO:

Por simples inocência, como as crianças, achando engraçado 

SEGUNDO:

Por brincadeira, acham bonito, celebridades, artistas, atletas, todos acham e querem fazer graça tirando fotos mostrando a língua, e até medem seu tamanho inocentemente, querendo ver qual é a maior. Já virou, moda! 

TERCEIRO:

Em um ritual OCULTO, um ATO DE ADORAÇÃO! A deusa Kalí, uma divindade do paganismo.
Estando conscientes alguns que o fazem, e ingenuamente outros que os imitam, achando engraçado, e são induzidos sem conhecerem o seu SIGNIFICADO...
Podemos assim estar PRATICANDO sem saber um ATO de adoração, próprio dos adeptos desta entidade.

LEMBRE-SE: "O papel do homem de bem é vigiar a si mesmo no que pensa, fala e faz, pois o maior beneficiado é quem se educa e disciplina a si mesmo".

QUANDO SATANÁS VAI À IGREJA?

QUANDO SATANÁS VAI À IGREJA?



Algumas pessoas se sentem muito surpreendidas quando descobrem que Satanás também vai à igreja. De fato, por meio de suas legiões demoníacas, na realidade dirige algumas igrejas! Nosso Senhor expulsou demônios da sinagoga, e Paulo escreveu a crentes para lhes advertir sobre Satanás e suas estratagemas. Não há ninguém, fora da igreja local, que possa obstaculizar de verdade o ministério da Igreja, e por isto é que Satanás quer infiltrar-se nela, como fez com  Ananias e Safira (At.. 5).

Onde há mais possibilidades de se encontrar  Satanás na igreja?

Comecemos pelo púlpito. Já temos descoberto que Satanás tem os "seus ministros" que "disfarçam-se como ministros de justiça" (2 Co. 11: 15). O mero feito de que um pregador seja um cristão praticante, uma pessoa com boa moral e graduado em um seminário não quer dizer que seja verdadeiramente salvo, ou que seja um servo de Jesus Cristo.
Saulo de Tarso pensava, em realidade, que estava fazendo a vontade de Deus quando perseguia à igreja; como sabemos, o certo é que estava fazendo a obra do diabo.
É obvio, Satanás também tem agentes nos bancos da igreja. Existem os "falsos irmãos" (2 Co. 11:26), assim como os "falsos apóstolos" (2 Co. 11: 13). A parábola das ervas más ensina que Satanás também tem "filhos", e que os semeia naqueles lugares em que Deus semeia verdadeiros crentes.
Satanás pode estar presente na adoração. Considero que este é o ministério mais importante da igreja. Tudo o que faça a igreja local deveria nascer da adoração. Sem embargo, em muitas igrejas locais, à congregação não lhes ensinam o significado e a importância da adoração. Pode
que o pastor critique o "formalismo" de alguma igreja litúrgica na rua acima e, ao mesmo tempo, "fotocopie" exatamente o mesmo programa religioso cada domingo pela amanhã ou pela tarde. Cada igreja tem uma liturgia, uma forma de adoração, uma ordem dos serviços. Pode ser boa ou má. Paulo advertiu à igreja em Corinto que sua falta de ordem poderia fazer que os não convertidos acreditassem que os membros da igreja estavam loucos!

Se, pois, toda a igreja se reunir num mesmo lugar, e todos falarem em línguas, e entrarem indoutos ou incrédulos, não dirão porventura que estais loucos? - 1 Co. 14:23

... porque Deus não é Deus de confusão, mas sim de paz. Como em todas as igrejas dos santos. - 1 Co. 14:33

... Mas faça-se tudo decentemente e com ordem. - 1 Co. 14:40

A adoração cristã deve estar relacionada com a Palavra de Deus e com o Espírito de Deus. A Palavra de Deus é a âncora, e o Espírito é o leme. Deus não nos está oferecendo novas revelações; fundamentamos nossa adoração nas verdades reveladas na Palavra de Deus. Mas
Deus dá novas expressões a verdades antigas, e aqui é onde entra em jogo o ministério do Espírito Santo, para nos guiar. Deve existir equilíbrio e também discernimento.

Não extingais o Espírito; não desprezeis as profecias, mas ponde tudo à prova. Retende o que é bom. - 1 Ts. 5:19-21

Quando Moisés estava recebendo as instruções, através dos mandamentos divinos, de como deveria ser o culto ao Senhor. Nesse ínterim, aos pés do monte, o povo cultuava um bezerro com alaridos estranhos. Deus disse, então, “Vai, desce; porque o teu povo, que fizeste subir do Egito, se tem corrompido” (Ex 32:7). O Senhor não poderia continuar orientando um povo que se corrompeu e que rapidamente passou para “outro deus” e “outro culto”, deixando-se levar por “outro espírito”. Infelizmente está acontecendo o mesmo no meio evangélico. Hoje, há um sistema de culto com alaridos estranhos onde Satanás se faz presente. Satanás consegue penetrar numa igreja tão facilmente através de um pastor liberal quanto através da música. O profano tem tomado conta do lugar santo através de músicas irreverentes incitadas por “outro espírito” que é fruto do “outro evangelho”, ou seja, fruto do evangelho medíocre de Satanás.
O envolvimento da igreja com alaridos estranhos começa com a música. A música é a mola-mestra da apostasia. A igreja é o que ela canta. Se o conhecimento de Deus é real no coração da igreja, a música que ela canta há de expressar esse fato. Se a igreja ignora a essência que fez tremer e fumegar o Monte Sinai, a música não será afinada com o caráter e santidade do Altíssimo. Cantar forró, samba, rock, axé, pagode, funk, rap e outros ritmos irreverentes que estimulam a sensualidade, a perversão sexual, pensamento suicida, a violência, a revolta contra a ordem estabelecida, as drogas, a anarquia é, no mínimo, total falta de “Examinai as Escrituras” (Jo 5:39). Esses ritmos profanos são esgotos de Satanás, pois foram criados para promover imoralidade e até mesmo culto aos demônios, uma vez que vieram dos rituais pagãos de invocação aos demônios. Deixam as pessoas eufóricas em uma autêntica catarse produzindo exatamente aquilo para os quais foram criados: concupiscências carnais e decadência moral. Alguns dizem: “Devemos santificar os ritmos”. Ora, as concupiscências do mundo não podem ser santificadas. Não tem como cristianizar as formas de prazeres que o mundo oferece. Vigiemos para que o pragmatismo com sua sutileza não se enraíze mais ainda no meio evangélico.
Os ritmos profanos, alucinantes e alienantes geram estilos de vida irreverentes. Isso se constata nos chamados shows evangélicos onde prevalecem o forró e companhia Ltda. É muito comum a presença de mocinhas com roupas indecorosas e transparentes, fazendo requebros sensuais e gingados carnais sob os olhares concupiscíveis de “adoradores” extasiados. Mas, o Senhor exorta: “Aborreço, desprezo as vossas festas, e as vossas assembléias solenes não me dão nenhum prazer. Afasta de mim o estrépito dos teus cânticos; porque não ouvirei as melodias dos teus instrumentos” (Amós 5:21,23). A última expressão pode ser parafraseada assim: “Afasta de mim a batucada dos teus corinhos, porque não ouvirei as melodias da tua bateria e das tuas guitarras”.
Poucos são os pastores que têm preservado os valores do culto bíblico. Querendo agradar a gregos e troianos, rendem-se aos esgotos de Satanás e tentam justificar dizendo: “Temos que quebrar paradigmas, trazer inovações para a nova geração e respeitar a cultura”. Esses mediocrizadores do culto só sabem imitar o que há de pior no mundo. Eles não se santificam e, como conseqüência, tornam-se espiritualmente incapazes de criar um ritmo decente e reverente de louvor a Deus. Nesse contexto, o diabo sente-se à vontade em ir à igreja. Será que esses condutores cegos nunca leram que o mundo jaz do maligno? (I Jo 5:19). Será que nas suas Bíblias não tem Tiago 4:4 “Adúlteros e adúlteras, não sabeis vós que a amizade do mundo é inimizade contra Deus? Portanto, qualquer que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus”. Os que querem ser amigos do mundo que comam os detritos dos esgotos do diabo, que se alimentem dos ritmos profanos, mas saibam que prestarão conta pela imundícia que têm praticado diante de Deus no santo lugar. Esses líderes, por desvirtuarem algo tão sagrado como o culto, e por pensarem que Deus é um pascácio, colocar-se-ão sob o juízo do Altíssimo. Na verdade esses líderes são Luizgonzagólatras, Ivetesangalólatras, Raulseixasólatras, Johnlennólatras, e por aí vai!
Aqueles que estão fazendo banquetes carnais com os esgotos de Satanás têm argumentos aveludados e aparência de piedade, contudo o seu fim será desastroso, porque quem começa trocando o culto verdadeiro por esterco é porque perdeu todo o bom senso e coerência cristã, e acabará praticando anomalias maiores, amparados pelo falso argumento: “Não tem nada a ver, tudo é cultural”.
O Antigo Testamento apresenta inúmeros exemplos da ira de Deus contra qualquer mistura na adoração a Ele. Nos tempos de Neemias, uma câmara nos pátios da casa de Deus foi dada a Tobias, o amonita, pelo sacerdote corrupto e tolo, Eliasibe. Neemias “lançou todos os móveis da casa de Tobias fora da câmara” e toda a área foi cuidadosamente purificada (Ne 13: 7-8). Em nossos dias, a mesma purificação é necessária no templo de adoração cristã. Algumas das gloriosas palavras, no final da profecia de Zacarias, falam de modo figurado, sobre o louvor da igreja do Novo Testamento, e dizem que até “as campainhas dos cavalos” portarão as palavras “Santidade ao Senhor” e “as panelas na casa do Senhor” serão tão sagradas como “as bacias diante do altar” (Zc 14:20) . Não penetrará ali nada que seja profano. Se consultarmos o Antigo ou o Novo Testamento, veremos que a pureza e a separação são requeridas no louvor. Deve existir uma clara distinção entre o sagrado e o secular, o espiritual e o mundano. Sempre que a cultura deste mundo representar um viver carnal a igreja deve rejeitá-la. Desse modo, Satanás não irá à igreja.
Em Mateus 26: 30 está escrito: “E, tendo cantado o hino, saíram para o Monte das Oliveiras”. Jesus cantou com os discípulos um hino de louvor. Refletindo sobre a santidade do Senhor Jesus, cabe uma pergunta: Se fosse hoje, diante do que estamos presenciando, que tipo de hino Jesus cantaria numa igreja? Certamente o Santo Cordeiro do Deus Altíssimo cantaria um hino identificado com o seu santo caráter.


Qual é a solução?

Que todos os membros da igreja, e os líderes espirituais sobre tudo, aprendam a detectar e a derrotar a Satanás. Devemos praticar o "seguir a verdade em amor" (Ef. 4: 15). Devemos nos perdoar uns aos outros, e aprender a usar a sabedoria que vem do alto. Cada vez que vejamos uma divisão, devemos depender do Senhor para que nos conceda a unidade espiritual. Se esta unidade não chegar, devemos descobrir quem são as pessoas que Satanás está utilizando para obstaculizar trabalho, as tratando com firmeza mas também com amor. Sei pessoalmente o difícil que isto resulta, mas também conheço as bênçãos e o gozo que se derramam quando Satanás foi expulso!

Lança fora ao escarnecedor, e a contenda se irá; cessarão a rixa e a injúria. - Pv. 22:1O

14 agosto 2015

PODE NA IGREJA DE DEUS REALIZAR,SORTEIOS,RIFAS, BINGOS E JOGOS?

SORTEIOS NA IGREJA? ESSA NÃO

Dentro de muitas igrejas hoje existem sorteios, bingos e rifas. Rifam de tudo: celulares, TVs, livros, cordões, sacolões, pulseiras, perfumes. Etc. mas, será que Deus aprova esta atitude dentro de Sua “Casa de Oração” (Lc 19:46)?

Muitos cristãos estão participando desses tipos de eventos. Porém, isso parece jogos de azar, onde muitas pessoas investem 1, 2, 3, 5 reais (dependendo do tipo de rifa) e só uma delas ganha. Vejo isso como o mesmo
sistema de uma loteria. 
Métodos Escusos e antibíblicos têm sido usados por certas igrejas para arrecadar dinheiro. Dentre eles: rifas, bingos e sorteios. Os pastores dessas igrejas passaram a entender que a igreja não é mais o sal da terra, mas o mel do mundo. Nesse contexto tentam justificar dizendo que o apóstolo Pedro se utilizou da sorte na escolha do substituto de Judas Iscariotes e por isso é bíblico fazer sorteios na igreja. Ora, Jesus havia ordenado que os discípulos não fizessem nada até a vinda do Consolador, o Espírito Santo, o qual os direcionaria em tudo (Lucas 24:49). A Igreja, sem dirigente, deveria esperar a vinda do Espírito Santo, sem agir antes. Pedro, porém, precipitou-se e resolveu escolher um novo apóstolo para substituir Judas, o traidor. Pedro agiu antes de o Espírito Santo chegar; ele usou da sorte baseando-se no Antigo Testamento em que Deus permitia em alguns casos o uso da sorte, fazendo expressar Sua vontade. Pedro era cheio de coisas judaicas, ele quis misturar a lei (o uso da sorte no Antigo Testamento) e a graça. Em Gálatas 2:14 vemos o apóstolo Paulo repreender a Pedro pelo fato dele ter obrigado aos gentios viverem como judeus. Isso deixa claro que Pedro era cheio de coisas judaicas, que o levou à precipitação, escolhendo o homem errado para apóstolo, Matias. Todos os apóstolos foram escolhidos diretamente por Jesus Cristo: “E subiu ao monte e chamou para si os que ele quis; e vieram a ele” (Mc 3:13). Em Atos 1: 2 lemos: “Depois de haver dado mandamentos por intermédio do Espírito Santo aos apóstolos que escolhera, foi levado às alturas”.
Paulo foi o legítimo substituto de Judas, pois foi escolhido diretamente por Cristo. Em Gálatas 1:1, o próprio Paulo diz: “Paulo, apóstolo, não da parte de homens, nem por intermédio de homem algum, mas por Jesus Cristo e por Deus pai, que o ressuscitou dentre os mortos”. De acordo com Efésios 2:20, os apóstolos são fundamentos da igreja, ou seja, a igreja está fundamentada nos apóstolos, e esses, por sua vez, em Cristo, que é a pedra angular. Se Matias foi o substituto de Judas e fundamento da igreja onde estão registrados os sinais de seu apostolado? Onde estão as epístolas de Matias? No entanto, temos quatorze epístolas paulinas no Novo Testamento. Em Efésios 3: 3-5 Paulo fala do mistério de Cristo oculto em Deus durante eras, e que agora se torna conhecido pela revelação dada aos apóstolos e profetas. Paulo se inclui como apóstolo que recebeu tal revelação “Como me foi este mistério manifestado pela revelação” (v3). Depois da eleição de Matias, não vemos mais o seu nome na Bíblia. O nome de Paulo marca o livro de Atos dos Apóstolos, bem como todo o Novo Testamento.
Em João 15:16 Jesus diz taxativamente aos onze que os havia escolhido “Não me escolhestes vós a mim, mas eu vos escolhi a vós, e vos nomeei”. Do mesmo modo Jesus diz com relação a Paulo “Este é para mim um vaso escolhido para levar o meu nome diante dos gentios” (At 9:15). Observa-se claramente em atos 1:21-22 que Matias estava entre as testemunhas da ressurreição do Senhor Jesus “Um deles se faça conosco testemunha da ressurreição, e apresentaram dois: José, chamado Barsabás, que tinha por sobrenome o Justo, e Matias”. Se Matias foi o substituto de Judas por que Jesus ao vê-lo, não o escolheu naquela ocasião? Além disso, verifica-se claramente que, logo que Matias foi escolhido por sorte ele foi contado com os onze apóstolos, mas não diz que ele tenha se tornado um apóstolo “E por voto comum, foi contado com os onze apóstolos” (Atos 1:26). Isto vem revelar o ato precipitado de Pedro.
Aqueles que defendem Matias como o substituto de Judas alegam que uma oração foi realizada antes da sua escolha. Ora, a Bíblia ensina que o Senhor só atende as orações que são feitas de acordo com a sua vontade (I João 5:14). As Escrituras não omitem os erros dos seus servos. Portanto, a oração feita naquele momento estava desconforme com a vontade de Deus, pois o uso da sorte não é prática Neo-Testamentária.
Outros que admitem Matias como o verdadeiro substituto de Judas, afirmam que coube ao apóstolo Pedro a liderança cristã primitiva, liderança essa que teve, todavia, curta duração. Ora, se esse argumento é verdadeiro, então, somos “crentes – católicos”, pois, Pedro teria sido o primeiro papa uma vez que se a igreja pudesse ser orientada por Deus através de Pedro, antes da descida do Espírito Santo, ele seria o vigário de Cristo na terra como afirma a doutrina católica. Se admitirmos Matias como substituto de Judas, somos “crentes – adventistas”. Os adventistas misturam os princípios da lei com os princípios da graça. Pedro misturou esses dois princípios na escolha de Matias quando utilizou a sorte.
Outra passagem usada por aqueles que defendem que Matias foi o verdadeiro apóstolo que substituiu Judas é, I Cor. 15:5 que diz: “E apareceu a Cefas e, depois, aos doze”. Os defensores advogam: “Se Jesus ao ressuscitar apareceu aos doze, e Judas já tinha dado fim a sua vida, se conclui que os doze eram os onze acompanhados de Matias; assim sendo, Matias, foi o legítimo substituto de Judas”. Diante dessa argumentação fica a pergunta: Se Jesus apareceu aos onze com Matias, porque não escolheu Matias naquela ocasião? Ademais, se Pedro e os demais irmãos sabiam desse encontro, porque ainda fizeram eleição, em vez de reconhecerem logo Matias como apóstolo? Observa-se que no mesmo capítulo no versículo 7 lemos: “Depois foi visto por Tiago, depois, por todos os apóstolos” o que implica dizer que naquele grupo dos doze não estavam presentes todos os apóstolos. Por isso, é dito “apareceu aos doze” (v5) e não aos doze apóstolos. Diante dessa análise, pode-se afirmar que dentre os doze naquele momento somente dez eram apóstolos. Quem era os outros dois? Os outros dois eram os discípulos de Emaús que narravam suas experiências aos dez quando caminhavam de Emaús para Jerusalém (Lc 24: 36-49). Naquela ocasião da aparição de Jesus dita em I Coríntios 15:5, Tomé não estava presente de acordo com João 20: 24. Oito dias depois Jesus, aparece aos onze, desta feita com a presença de Tomé (João 20:26) por isso a Bíblia diz que, depois de ter aparecido aos doze (dez apóstolos mais os dois discípulos de Emaús), apareceu a todos os apóstolos, ou seja, aos onze incluído Tomé.
A manifestação de Jesus a Paulo foi a última a ser registrada “E, por derradeiro de todos, me apareceu também a mim, como a um abortivo” (I Co 15:8). Paulo declara que Jesus lhe apareceu por último no sentido de que foi o autêntico apóstolo porque viu o Senhor pessoalmente e foi comissionado por Ele de acordo com Atos 22:14 para integrar a formação do testemunho inicial de Jesus Cristo constituindo o inicio do alicerce da igreja. Portanto, fica evidente que o Senhor não direcionou aquela sorte usada por Pedro. Pedro seguindo sua impulsividade se precipitou.

Razões porque sorteios, rifas e bingos não devem ser feito dentro da igreja. Veja: 

1. Jesus disse: “não façais da casa de meu Pai casa de negócio” (Jo 2:16).

2. Porque também Jesus disse que a sua Igreja é “casa de oração” (Mt 21:13), e não casa de quermesse.

3. Porque a Bíblia diz: “Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas convêm” (1 Cor. 6:12).

4. Porque a Palavra de Deus diz que é inútil confiar na sorte (Pv 16:33).

5. O cristão deve “fugir da aparência do mal” (1 Ts 5:22), e evitar escândalos (Mt 18:7).

6. Na Casa de Deus tem que ter “decência e ordem” (1 Cor. 14:40), e “reverência e santo temor” (Hb. 12:28).

7. Porque na Casa de Deus (a Igreja) tem que ter zelo (Jo 2:17).

8. Na Bíblia ninguém vê Jesus nem os discípulos nem os profetas fazendo sorteios, rifas, prêmios, bingos e nem quermesses.

O uso da sorte é um mecanismo explorador porque para alguém ganhar, alguém tem de perder. Quando a única maneira em que uma pessoa pode ganhar é quando a outra perde, então o desejo de ganhar virou exploração. A natureza do uso da sorte é: você tem que tirar de um para dar ao outro, tem que fazer muitos perdedores, a fim de levar um a ganhar. O uso da sorte diz que você deve entregar a direção de sua vida ao acaso. Quando uma igreja recorre ao uso da sorte para resolver seu problema econômico, ou para fazer alguma construção ou reforma é um sinal de que essa igreja perdeu a confiança no Jeová-Jiré. Deus cuida da Sua obra e quem deve prover os recursos são os crentes através de seus dízimos e ofertas. Só há uma maneira bíblica de sustentar a obra do Senhor: os dízimos e as ofertas do povo de Deus. Não precisamos de bingos, rifas ou sorteios. Igrejas que se utilizam desses embaraços para arrecadar fundos estão cultuando o “macaco sagrado”. Alguns dizem: “Todo mundo faz”. Ora, nós não somos todo mundo. Somos uma geração chamada para ser separada. Esses pastores têm feito da Bíblia um objeto descartável e por isso adotam os ditames do mundo. Que o Senhor tenha misericórdia!

12 agosto 2015

MASTURBAÇÃO É PECADO?

OQUE SIGNIFICA MASTURBAÇÃO?
Masturbação - É o ato da estimulação dos órgãos genitais, manualmente ou por meio de objetos, com o objetivo de obter prazer sexual, seguido ou não de orgasmo, sendo uma prática sexual não-penetrativa. Podendo ser autoaplicada, quando o que promove a estimulação é o mesmo que a recebe ou pode ser aplicada a uma pessoa diferente, quando o que promove a estimulação o promove em outro.
O termo foi usado pela primeira vez pelo médico inglês e fundador da psicologia sexual, Dr. Havelock Ellis, em 1898. Foi formado pela junção de duas palavras latinas manus, que significa "mãos", e turbari, que significa "esfregar", com o significado de "esfregar com as mãos".
A masturbação é observada em muitas espécies de mamíferos, especialmente nos grandes primatas. Na espécie humana, a masturbação é comum em ambos os sexos e em uma larga faixa etária, iniciando-se no início da puberdade, ou, segundo alguns, ainda durante a infância - mas sem a carga erótica nesta fase. O ato da masturbação é socialmente condenável em algumas culturas, embora não seja uma doença e nem cause doenças.
A masturbação é uma prática pecaminosa à luz da Palavra de Deus. E, talvez a maior dificuldade de alguns para lidar com a questão seja a inegável realidade da explosão hormonal na puberdade e o fato de a Bíblia não proibir explicitamente esta prática — o que não nos impede de deliberar sobre o assunto, com base em textos mais genéricos, como os que estão em Gênesis 2.24, 38.6-8, Romanos 6.12, 1 Coríntios 6.12 e 1 Tessalonicenses 4.3-5.
Em Gênesis 2.24, somos informados de que Deus criou o homem e a mulher. Eles foram criados com órgãos genitais distintos e a libido, o desejo de união sexual, a fim de saciarem os seus desejos mais íntimos de companhia, de intimidade e de afetividade — necessidades que só são plenamente satisfeitas a partir do casamento, da união legal entre um homem e uma mulher que deixaram afetiva, econômica e geograficamente os pais, ou seja, que atingiram a maturidade. Sendo assim, o ato pelo qual alguém exercita sua sexualidade solitariamente, proporcionando a si mesmo o orgasmo, é uma prática contrária ao projeto de Deus para a vida do ser humano.
Além disso, alguém consegue masturbar-se sem imaginar um ato sexual, sem ter fantasias eróticas e sem deixar-se dominar pela lascívia ou pela luxúria? Após ceder à masturbação, a pessoa consegue ficar isenta da vergonha e da culpa?
Em Gênesis 38.6-8, encontramos o caso de Onã, que, agindo de maneira egoísta, tinha relação sexual com a esposa, mas derramava o sêmen na terra. Era uma masturbação disfarçada. Por isso, outro nome que dão à masturbação é onanismo.
Deus dotou o ser humano com um código moral, e toda vez que o infringimos há tristeza, dor, culpa, porque o salário do pecado é a morte (Romanos 6.23). E quando uma pessoa é subjugada por algo, ainda que seja um desejo legítimo, ela se torna escrava (2 Pedro 2.19). Daí a recomendação de Paulo em Romanos 6.12: Não reine, portanto, o pecado em vosso corpo mortal, para lhe obedecerdes em suas concupiscências. A conclusão do apóstolo é salutar: Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convêm; todas as coisas me são lícitas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma (1 Coríntios 6.12).
Em suma, não apenas a masturbação, mas qualquer prática sexual sem o compromisso do casamento entre um homem e uma mulher está fora do projeto de Deus, é pecaminosa e traz consequências funestas para o ser humano.
E praticada como meio de satisfação sexual, para evitar a prostituição. Pode ser um vício adquirido ou imposto. Pode ser uma doença psicológica. Impossibilidade da relação sexual normal.
Considerações gerais sobre a masturbação.
É chamada de onanismo, porque é uma forma de se desperdiçar o líquido fecundante. É chamado de vício solitário porque fora do tempo da adolescência, ela é praticada as ocultas.
Na adolescência a masturbação e quase natural. É comum adolescente masturbarem-se aos bandos.
É chamada de libertinagem porque o prazer sexual é conseguido com auxílio da mão, friccionando o pênis.
É chamada de queiromania, pois significa no grego, “queir”, “mão”, “mais mania”, loucura, demência. Este aspecto está ligado com doença. É claro que poucas pessoas chegam a esse ponto, visto que para isso é necessário uma série de problemas psicológicos, como traumas, psicoses, neuroses desajustamentos, etc. No entanto, no mundo corrompido em que vivemos ninguém esta completamente livre de adquirir tais problemas.
A auto defraudação
O que é isso? É despertar desejos sexuais em si mesmo. É excitar-se a si mesmo, por meio de símbolos eróticos. A auto defraudação quase sempre leva à masturbação.
Aliás, auto defraudação é uma das maiores causas da masturbação.
A auto defraudação pode ser feita de muitas maneiras:
  • Com formação de imagens na mente;
  • Com a alimentação de pensamentos libidinosos;
  • Com leituras pornográficas;
  • Com o manuseio de revistas pornográficas de mulheres ou homens nus;
  • Não desviar os olhos da tentação sexual, passando ou procurando lugares onde a pornografia, o erotismo e a tentação se fazem presente e
  • Não sendo prudente, não fugindo e evitando tudo aquilo que pode servir para excitação.
A masturbação pode chegar a ser um vício, como o de fumar. Se não se masturbar com regularidade, sente-se mal. O vício da masturbação pode levar a pessoa a outras aberrações do comportamento sexual. O vício pode levar a uma série de doenças, até à loucura

SEGUINTES OBSERVAÇÕES:

1. Vejamos a definição de lascívia e luxúria: “Gratificação dos sentidos ou indulgência para com o apetite; dedicado ou preocupado com os sentidos” e “desejo sexual intenso”. A masturbação encaixa-se definitivamente nestas definições (veja Gl 5:19). Pode-se praticar a masturbação sem lascívia ou luxúria?

2. O teste seguinte é o de sua vida mental. Jesus disse: “Eu, porém, vos digo que todo aquele que olhar para uma mulher para cobiçá-la, já em seu coração cometeu adultério com ela” (Mt 5:27, 28). Quando uma pessoa pratica masturbação, o que se passa em sua cabeça? As cachoeiras de Paulo Afonso? Pode alguém se masturbar sem imaginar um ato sexual ou ao menos cenas sensuais? O que você acha? Se você pratica a masturbação, pode sua mente permanecer pura?

3. Em seguida, reflita sobre a santidade e a intenção da relação sexual no casamento. Sem sombra de dúvida, a masturbação é uma tentativa de experimentar as mesmas sensações que são atribuídas ao casamento. É um substituto do ato verdadeiro – uma farsa, uma falsificação, um dolo.

4. A masturbação é também totalmente egocêntrica. Uma das características do egocentrismo é a autoindulgência. Paulo descreve o modo de vida de quem é controlado por Satanás, dizendo: “Todos nós também antes andávamos nos desejos da nossa carne, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos” (Ef 2:3).

5. Finalmente, a masturbação pode nos levar à escravidão. Quando uma pessoa é dominada por uma indulgência carnal, ela peca. “Não reine, portanto, o pecado em vosso corpo mortal, para obedecerdes às suas concupiscências” (Rm 6:12).
Paulo também diz: Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convêm. Todas as coisas me são lícitas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma delas” (I Co 6:12).

LEMBRE-SE "A SANTIDADE COMEÇA NA RENÚNCIA,
VIVER EM SANTIDADE NÃO É UMA OPÇÃO, É CONDIÇÃO ESSENCIAL PARA VER A DEUS"

10 agosto 2015

REFLEXÃO!



"Os que não exigem nada mais do que um Deus de justiça encontram exatamente o que procuram: a Bíblia o chama de inferno"

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