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25 setembro 2017

O QUE É IGREJA?


IGREJA, O QUE É?

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A Bíblia não fala de igreja como uma instituição. Nem como uma rede de templos. Na visão neotestamentária igreja nunca é tijolo, granito e poltronas. Igreja é gente. São pessoas que encontrou a Deus na pessoa de Cristo, foram salvas por Ele e com Ele vivem dentro dos princípios da carta magna espiritual, a Bíblia. Por isso, o maior patrimônio da igreja são as pessoas. O maior investimento na igreja é em gente e não em patrimônio material.

Lamentavelmente, há pastores “João de Barro”. Especialistas em construção. Vivem sonhando em derrubar celeiros e construir outros maiores enquanto o seu rebanho morre de inanição espiritual. Não investem no rebanho. São negligentes em pessoas, em doutrina-las, em aconselhá-las. Para os pastores “João de Barro” a igreja é uma aventura. É uma especulação financeira. Em Efésios 5:25 diz: “Cristo amou a igreja”. Os pastores “João de Barro” são personalistas. Querem uma igreja de clones seus, achando-se bons modelos. São intolerantes e querem impor à membresia a sua visão pessoal e não a bíblica. Não sabem de onde a igreja surgiu.

A igreja surgiu no coração de Deus desde a eternidade e se concretiza no mundo com a missão de Jesus Cristo. Igreja é algo sério. Deve ser encarada e trabalhada com a maior seriedade possível. Cuidar de uma igreja não é ter um emprego, mas estar encaixado dentro do plano original de Deus, com a mais alta responsabilidade. A igreja não é do mundo, como Jesus não é: “Assim como eu não sou do mundo, eles também não são” (Jo 17.16). Mas, ela é enviada ao mundo, como Jesus foi: “Assim como tu me enviaste ao mundo, eu também os enviei” (Jo 17.18).

A igreja não é deste mundo moral. Ela tem outros valores e outra visão. Não pode se alienar. Ela está no mundo para mostrar os valores de Jesus Cristo. A igreja peca quando se aliena. Cada crente é a igreja, portanto, deve ser o melhor no que faz. Deve ser apaixonado pela vida. E deve viver os valores de Jesus onde estiver.

Em termos de expansão a igreja não deve optar por “crescimento numérico”, mas por santidade. O crescimento numérico, no Novo Testamento, nunca foi abordado como interesse primário da igreja. O crescimento vinha como consequência dos crentes serem cheios do Espírito Santo, andarem em santidade e na fé. A igreja deve se reger e se auto-examinar pela Bíblia. Sua ênfase deve ser a Palavra de Deus e nada mais.

O maior inimigo da igreja de Cristo, hoje, é o abandono da visão do que venha ser igreja. É a transformação da igreja em empresa e do pastorado em emprego. É a experiência acima da autoridade bíblica. É a visão secular bem ampla e a visão espiritual bem estreita.

15 setembro 2017

ESPIRITUALIDADE AO ESTILO CHUCHU!!!

A IGREJA CHUCHU
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O chuchu faz com que os pratos rendam, porque assimila o gosto daquilo com que foi misturado. Assim, o chuchu aumenta a quantidade da comida. Há muitas igrejas chuchu. Assimilou o sabor da cultura decaída. Como o chuchu, tomou o gosto do mundo. Perdeu o sabor próprio do Evangelho. Por isso, estão superlotadas de incrédulos sendo tratados como crentes.

A igreja chuchu tem sido um problema sério para o Reino de Deus. Sua ausência de autoridade espiritual desacredita o Evangelho. Ninguém a leva a sério. Nem ela mesma. Nem o seu pastor. A igreja chuchu está afogada na instabilidade emocional. Perdeu sua sensaboria espiritual. Sabe que não é autêntica. Usa um disfarce de santidade e fervor. Por ter perdido sua identidade, seu rebanho vive espiritualmente derrotado. Jesus declarou: “Vós sois o sal da terra”. Não disse: “Vós sois o chuchu da terra”.

Muitas igrejas tornaram-se chuchu porque seus pastores partiram do pressuposto, equivocado, de que igreja é uma instituição sociológica. A igreja tem caráter sobrenatural porque sua origem é divina. Não é uma ONG. Não é um clube nem é uma casa de show. A igreja vista como uma instituição sociológica é uma catástrofe, pois forçosamente deixará de ver as pessoas como pecadoras. O pecado passa a ser doença, desajuste, outra coisa qualquer, exceto pecado.

Devido a sua fraqueza espiritual a igreja chuchu colocou o foco do culto no homem. Não se ouve falar da salvação pela graça por meio da fé. Não se ouve falar sobre o juízo final, sobre santidade, sobre a volta do Senhor. O negócio é triunfar sobre os infortúnios da vida. Glorificar a Deus passou a ser esgoelar-se no culto. “Glorifica mais alto, irmão!”, “Coloque a mão no seu coração e exploda”. É o pedido do animador do culto.  

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Na igreja chuchu glorificar a Deus é espancar a bateria e cantar música com letra erótica do tipo: “O céu se une a terra como um beijo apaixonado”. A exaltação ao Senhor é trocada pelo louvor do ego: “Remove a minha pedra, me chama pelo nome, muda a minha história, ressuscita os meus sonhos, transforma a minha vida, me faz um milagre, me toca nessa hora, me chama para fora, ressuscita-me”. É muito “me”, “me”, “me”, “minha”, “minha”, “meu”.

Se pudéssemos pesar numa balança o conteúdo teológico dos corinhos que cantamos não dá o peso de uma agulha: “Mergulhar em teus rios”, “Voar nas asas do espírito”. O povo quer tomar banho e voar. Quanta mistificação da fé! A fé é transformada em aspirações esotéricas irrealizáveis. A intimidade com Deus se torna semelhante a alucinações místicas.

Na igreja chuchu, aculturada sociologicamente, a liturgia é agitada e o sermão também. O pregador, entre uma frase e outra, fala em línguas estranhas para dar um sabor de espiritualidade à plateia. Pula, grita e se remexe continuamente para levar o povo à catarse. Os sentidos sobrepujam a razão. Nesse contexto, o culto mexe com os pés e os braços. Não mexe o coração.


Os pastores das igrejas chuchus esqueceram que há no Novo Testamento muitos mandamentos exortando o uso da razão. Paulo fala do culto racional. Portanto, a igreja não é um ajuntamento social onde se estimula o emocionalismo. A sua saúde e o seu vigor dependem de sua fixação sobre o Cristo crucificado e ressuscitado.

09 setembro 2017

REFLEXÃO!!!

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Sempre haverá uma luta constante entre a carne e o espírito; vencerá aquele que for melhor alimentado.
Qual deles você tem alimentado mais?

02 setembro 2017

MOTIVOS PARA ACABAR COM O ENTRETENIMENTO NA IGREJA!!!

Sei que o entretenimento está tão enraizado na cultura evangélica, que parecerá um absurdo a tese que defendo. Mas, além de não estar sozinho na luta contra o "culto show", estou ainda muito bem acompanhado, por pastores renomados, como Charles Haddon Spurgeon, que no século XIX já havia escrito sobre este perigo, alertando que o fermento diabólico do entretenimento acabaria levedando toda a massa em curto espaço de tempo. E é neste estado de lastimável fermentação que se encontra a massa evangélica atual.
Hoje em dia é quase impossível que uma igreja não tenha conjuntos musicais, ou corais, ou grupos de coreografia, ou cantores para se apresentar durante o culto e nos eventos por ela realizados. Na maioria das igrejas o período de culto é tomado deste tipo de apresentações, com a desculpa de que "é pra Jesus". Mas, quando analisamos racionalmente, e a luz das Escrituras, a verdade é que tais apresentações não passam de entretenimento, com verniz de santidade e capa de religiosidade.

Vejamos porque o entretenimento deve ser eliminado dos cultos que realizamos ao Senhor:

1 - O Senhor nunca ordenou entreter as pessoas
Esta já seria uma razão suficiente, que dispensaria os demais argumentos. O problema é que raramente se encontra hoje uma igreja que queira ser bíblica, composta por membros que só desejem cumprir a vontade de Deus, expressa em sua Palavra. Assim sendo, talvez seja necessário ainda os argumentos a seguir.

2 - Entretenimento não atrai ovelhas Chamemos de ovelhas
aqueles que realmente amam a Jesus, que reconhecem a voz do Senhor e o seguem (Jo 10:27).
No entanto, a divulgação de apresentações na igreja dificilmente atrairá pessoas interessadas em Deus. Certamente será um atrativo para as que gostam de uma distração gratuita. Mas, podemos chamar a estas pessoas de ovelhas, ou não há uma grande chance de serem bodes? (Mt 25:32-33)

3 - Entretenimento afasta as ovelhas
As verdadeiras ovelhas não se satisfazem com apresentações durante o culto. Elas querem oração e palavra, edificação e unção. Uma ovelha de Cristo não procura emoções, mas a Verdade, para que se mantenha firme no caminho da vida eterna (Jo 6:67). Quanto mais o pastor encher o culto com apresentações, mais rápido as ovelhas sairão em busca de uma verdadeira igreja, que priorize a oração e a palavra de Deus. Aos poucos, a "igreja-teatro" deixará de ter ovelhas para estar ainda mais cheia, porém de bodes, que gostam de uma boa distração. E, infelizmente, o que muitos pastores buscam hoje é quantidade, o crescimento a qualquer custo. E, com este fermento, a massa realmente cresce...

4 - Entretenimento reduz o tempo de oração e palavra
O tempo de culto já é muito limitado, chegando a no máximo duas horas. Quando se dá oportunidade para apresentações, o tempo que deveria ser usado para se fazer orações e se pregar a palavra de Deus torna-se curtíssimo. Em algumas igrejas não chega nem a trinta minutos! Como desenvolver uma mensagem expositiva em tão curto espaço de tempo?

5 - Entretenimento confunde os visitantes
Os visitantes concluem que a igreja existe em função disto: conjuntos, corais, coreografias, peças teatrais, ou qualquer outro tipo de apresentação que torne o culto um show. E eles passam a frequentar os cultos com esta expectativa, esperando pelo próximo espetáculo.

6 - Entretenimento ilude os membros
O membro pensam que está servindo a Deus com suas apresentações. Desta forma, sua consciência fica cauterizada para atender aos chamados para a escola bíblica, para o evangelismo e para socorrer os carentes. Afinal de contas, ele pensa que seu chamado é para as artes, e não para serviços que não lhe colocam debaixo dos holofotes (que, aliás, são muito comuns nas igrejas hoje em dia).

7 - Entretenimento é um desgaste desnecessário
Quanto esforço é despendido para que tudo saia perfeito! Uma energia que é gasta naquilo que o Senhor nunca mandou fazer! Será que ainda sobram forças para se fazer o que realmente o Senhor manda? (Lc 6:46)

8 - Entretenimento coloca os carnais em destaque
Pessoas que raramente aparecem nos cultos de oração e estudo bíblico, e que nunca comparecem ao evangelismo, geralmente são as mesmas que gostam de aparecer cantando, dançando ou representando nos cultos mais cheios. A questão é: Por que dar destaque justamente para estes membros carnais?

9 - Entretenimento promove disputas
Disputas entre membros, entre conjuntos e até entre igrejas. Quem canta melhor? Quem dança melhor? Que conjunto tem o uniforme mais bonito? Quem recebeu mais oportunidade? Quanta medíocre carnalidade... (1 Co 3:3; Tg 4:1)

10 - Entretenimento alimenta o ego
O entretenimento não gera fé, mas fortalece o ego dos que amam os aplausos e elogios. Apesar de sua roupagem "gospel", o fermento dos fariseus continua tão venenoso quanto nos dias de Jesus (Mt 23:5-6; Lc 12:1)

11 - Entretenimento é um desperdício de tempo
Se o mesmo tempo que as igrejas gastam com ensaios e apresentações fosse utilizado com oração e evangelismo, este mundo já teria sido alcançado para o Senhor! (Ef 5:15-17)

12 - Entretenimento não é fazer a obra de Deus
A desculpa para o entretenimento é que este seria uma forma de atrair as pessoas. Mas a questão novamente é: que tipo de pessoas? Se entretenimento fosse uma boa alternativa, não teria a igreja apostólica usado de entretenimento para atrair as multidões? No entanto, ela simplesmente pregava o evangelho, porque sabia que nele há poder. O evangelho "é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê" (Rm 1:16). Mas o entretenimento... O entretenimento é a artimanha do homem para a perdição de todo aquele que duvida.

Quero concluir com uma palavra aos pastores. Amado irmão ou colega de ministério, não duvide do poder do evangelho para atrair e converter as pessoas. Não queira encher sua igreja com atividades vazias e atraentes ao mundo, mas que não tem o poder do Espírito Santo para converter vidas. Tenha coragem e limpe sua congregação desta imundície egocêntrica. Talvez com isto você perderá alguns membros, mas não perderá ovelhas, somente bodes. Tenha fé em Deus e confie no modelo bíblico para encher a igreja, que é a oração, o bom testemunho e a pregação ousada do genuíno evangelho de Cristo.

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