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28 julho 2015

20 ARGUMENTOS ERRADOS PARA TENTAR JUSTIFICAR O DIVÓRCIO!

















1. A parte inocente tem direito de se divorciar e recasar.

Resposta: Errado! Primeiro: Não há parte "inocente" num divórcio. Há pecados de comissão e omissão. Há recusa em prover: o amor conjugal, o carinho, o cuidado, o afeto genuíno e muitas outras omissões que os olhos não vêm. Mesmo que não haja algo como citado, quando um casamento fracassa os dois falharam. Eles casaram por comum acordo. Segundo: ninguém tem "direito". Casamento é um privilégio, não um direito. Certas pessoas não recebem esse dom por vários motivos. Muitas casam tarde e outras pessoas ficam viúvas sem nunca mais casarem novamente, embora essa seja a única permissão na Bíblia para recasamento.

2. Certos casamentos não foram "feitos no céu". Nesses casos o divórcio é válido.

Resposta: Errado! Nenhum casamento é feito no céu. Todos são feitos na Terra. Deus sela essa união, quer seja dentro da Sua perfeita vontade ou não, quer seja feito entre crentes ou descrentes ou mistos (isso é pecado ver 2Co. 6:14). Todos aqueles que argumentam isso, nunca foram ao céu para ver se certo casamento foi feito no céu. Na verdade essa é uma desculpa que todos os que querem recasar irão usar como tolo escape, já que ninguém poderá contestar a validade desse argumento.

3. Todo casamento pode ser cancelado em caso de adultério.

Resposta: Errado! Não há uma só linha no Novo Testamento que prove essa afirmação. A Bíblia deve ser interpretada sob o ensino dispensacionalista. No Velho Testamento, o ensino era outro, como Jesus mesmo disse: "...eu PORÉM vos digo..." Nesse ensino, Jesus fechou totalmente a porta para divórcio e novo casamento, chamando-o de adultério.

4. Certos casamentos tem que ser desfeitos por causa de abandono.

Resposta: Errado! Se houver abandono, "fique sem casar" (1Co. 7:11). Isso é porque o casamento não é desfeito. Em 1 Co. 6:1-6, há uma terminante proibição em ir aos tribunais, e por consequência, de se divorciar. Isso é um pecado. É melhor sofrer o dano do que desonrar a Jesus Cristo, é o que Paulo diz. Em caso de abandono: fique sem casar, ou se reconcilie (caso haja condições com doloroso arrependimento, humilhação, perdão e restauração).

5. Em Mat. 5:32 temos a permissão para divórcio.

Resposta: Errado! A exceção não refere-se a adultério como O Senhor Jesus poderia mencionar claramente, se assim o desejasse. Note que a palavra usada por Jesus é outra. É fornicação. Isso se refere ao pecado de infidelidade durante o contrato de casamento, mas antes do casamento se consumar. Em 5 das 7 passagens do Novo Testamento que tratam do assunto, não há exceção alguma. Em Mar. 10:6-11 não há exceção alguma. "Todo aquele" significa qualquer um, sem exceção alguma. Em Lucas 16:18, não temos "se", "mas", ou "e". Se qualquer homem casa com uma divorciada, comete adultério. Em Rom. 7:2-3, temos o ensino claro e abrangente sem exceção alguma. Somente a morte quebra a ligação. Em 1Cor. 7:10-11, não temos nada de divórcio. Caso aconteça uma separação, restam apenas 2 opções: permaneça solteiro pelo resto da vida (ou até que a outra pessoa morra) ou que se reconcilie. Em 1Co. 7:39, só a morte quebra a ligação conjugal.

6. As escolas de Shammai (divórcio só em caso de adultério) e Hillel (por qualquer motivo) devem ser consideradas.

Resposta: Errado! Isso não interessa:

1- Porque é tradição humana;
2- Porque mesmo que não fosse, pertence a outra dispensação;
3- Porque refere-se aos judeus e;
4- Porque O Senhor Jesus rejeitou ambas.

7. "Depois que uma mulher casa com um segundo homem não poderá voltar ao primeiro nunca, (Dt. 24.1-4)."

Resposta: Errado! Isso se refere à outra dispensação, a da lei. No Novo Testamento, essa reconciliação é ensinada em 1Co. 7:11. Isso, aliás, é a única maneira lícita dessa mulher poder viver maritalmente enquanto seu legítimo marido esteja vivo: é viver com ele. Lembremo-nos novamente para fixarmos: "enquanto estiver vivendo o marido dela, se ela estiver casada com outro homem, será chamada adúltera..." (Rom. 7:3).

8. "O expediente de exigir de uma mulher recém-convertida, que já passou por duas (ou mais) uniões, que volte ao primeiro marido é tristemente antibíblico - só faz desgraça."
Resposta: Errado! Desgraça é viver em adultério continuado. O marido dessa mulher é o primeiro. Note novamente Romanos 7:3: "enquanto estiver vivendo o marido dela..." Note que nas duas vezes que esse homem é citado há um artigo antes. Ou seja, ele é O marido. Essa mulher recém convertida do exemplo, que vive com outro homem que não o seu primeiro (o) marido (o único que é o verdadeiro marido), está cometendo (presente do indicativo) adultério. Ninguém vai "exigir" nada de ninguém. A Bíblia deve ser pregada e as pessoas é que são responsáveis diante de Deus e pelas consequências de seus atos. Ela tem duas opções: Ou se reconcilia com o verdadeiro marido, ou fica como solteira (1Co. 7:11). O que não pode, é pessoas em situação de adultério, serem aceitas como membros de igrejas, ou exigirem membresia, ou participarem do ministério das mesmas em pé de igualdade com famílias Biblicamente constituídas, que lutam com unhas e dentes para preservar a santidade do casamento para colherem as bênçãos para si, para a igreja e para a próxima geração. Isso sim é que seria um rebaixamento, desastre e desgraça para a instituição da família, e Deus sabiamente deixou isso bem claro na Bíblia. Outra falácia do enunciado é o uso da situação aplicada à "recém convertida". Desgraça seria para esse primeiro marido dessa mulher que poderia (hipoteticamente) estar esperando a reconciliação, mas vê a sua mulher vivendo com outro, e ainda ser aceita por uma igreja que diz crer na Bíblia. A falácia está em trazer a emoção para dentro do debate e apelar para se ter compaixão (ninguém ousaria negar esse sentimento) da pessoa nova convertida para reforçar o argumento do recasamento. Pecado, entretanto, é sempre pecado, não importa se ele é cometido há 30 anos ou se o é por uma "recém convertida".



Jesus, a compaixão em pessoa, confrontou claramente o adultério da mulher Samaritana em Jo. 4:18. Se o divórcio e novo casamento fossem válidos, por que O Amoroso Salvador mencionou o fato da pobre pecadora ter tido cinco maridos? Simples! Porque ela cometeu vários adultérios. Ela se casou com cinco deles. Note que um dos homens não era marido, ou seja, o homem com o qual ela estava convivendo não era fruto de casamento, mas é claro que todos os relacionamentos (exceto o primeiro - é evidente que ele era o marido) foram censurados pelo Mestre. Se o recasamento fosse endossado pelo Senhor, ele teria apenas dito à mulher que se casasse com o seu amante e tudo estaria resolvido... Todavia, Jesus não fez isso, mas a repreendeu pelo fato dela ter cometido vários adultérios, trazendo à tona o passado imoral dela. Na sempre mutante e corrupta lei dos homens, existe a inconstância das "emoções" ou a "prescrição" porque algo aconteceu, ou tem acontecido há muito tempo, mas não nos princípios imutáveis da lei de Deus.

9. A exceção deve ser considerada como adultério em Mateus 5:32 e 19:9.

Resposta: Errado! A palavra da exceção é fornicação (usada 1 vez em cada verso) e não adultério (usada 2 vezes em cada verso). O contexto imediato desses dois versos deve ser respeitado como um fator guia e levado em consideração para ser interpretada corretamente uma certa palavra e para que o sentido no verso seja entendido. Em Mateus 5:32 e 19:9, dois termos diferentes são usados e justapostos, de forma que não se pode negligenciar nem negar. A palavra fornicação (porneia) é diferenciada do verbo adúltera (moicheo). Palavras diferentes significam coisas diferentes! A exceção se aplica ao contrato de casamento que era uma situação peculiar dos Judeus que é o destinatário imediato desse evangelho. Por isso é que só o evangelho de Mateus (escrito para os Judeus) é que traz essa explicação extra. Será que Deus iria se "esquecer" dessa vital exceção nos outros 5 versos em que o assunto é tratado? Absolutamente não! Se Ele não colocou a exceção em caso de adultério, é porque ela não existe! O ensino é cristalino nos outros versos onde a proibição absoluta de recasamento enquanto o cônjuge original esteja vivo é claramente ensinada. Não há divórcio e novo casamento permitido em nenhuma parte do Novo Testamento. Não há recasamento permitido enquanto o cônjuge original esteja vivo. Essa relação é chamada de adultério.

10. Um casal que já era divorciado e casado novamente, ao se converter e confessar seu pecado, pode ficar unido e ser aceito como membros, pois tudo para trás está perdoado e "tudo se fez novo..." 2Co. 5:17.

Resposta: Errado! A lei conjugal não muda em nada quando uma pessoa se converte. Se essas duas pessoas se converteram, elas têm a obrigação de parar de cometer adultério continuado. A doutrina do arrependimento (Grego: metanoeo) diz que acontece uma mudança de mente, atitude e de comportamento quando uma pessoa é verdadeiramente salva. A expressão "tudo se fez novo" não tem nada a ver e não pode ser distorcida de maneira alguma para justificar situações pecaminosas após a conversão, muito pelo contrário! "Tudo se fez novo" nos ensina que a pessoa foi regenerada (nova criatura) e que houve uma mudança radical nos valores, crenças e atitudes. Suponhamos que um ladrão tenha em seu poder uma conta milionária fruto do seu furto. Ao dizer que se converteu, ele se recusa a devolver o dinheiro apelando para o "tudo se fez novo" do verso acima, vivendo esplendidamente. Isso seria uma afronta e não provaria conversão alguma. Esse é exatamente o mesmo caso do casal que se converte estando a viver em adultério sem querer a adotar solução Bíblica de reconciliar com o verdadeiro cônjuge - caso possível - ou ficar solteiro (a) - sempre possível.
Justamente porque uma pessoa foi perdoada, ela não tem o direito de continuar no pecado. (Romanos 6:1-2 aborda essa exata situação: "Permaneceremos no pecado, para que a graça abunde? De modo nenhum..." O perdão lava os pecados passados, mas não dá licença para pecar no futuro (1 Jo. 3) Portanto, um casamento adúltero tem que ser terminado. Pecado continua pecado independente se foi antes ou depois da conversão.

Outra prova que o casamento não se dissolve com o divórcio: Note que Mateus, Marcos e Lucas referem-se a Herodias como a mulher de Filipe mesmo quando ela estava casada com Herodes. Note que Filipe ainda estava vivo, pois, segundo historiadores Judeus, Filipe morreu 4 anos após a prisão de João Batista. Vejamos as referências:

"...Mulher de seu irmão Filipe..." (Mat. 14:3)

"...mulher de Filipe, seu irmão, porquanto tinha casado com ela." (Mar. 6:17)

"...Herodias, mulher de seu irmão Filipe..." (Luc. 3:19).

A condenação por João Batista era por causa de dois fatores:

1. Isso era adultério, pois ela era mulher de Filipe; e
2. Isso era incesto, pois era um relacionamento próximo, proibido terminantemente em Lev. 18:16.

11. A expressão "nos chamou para a paz" 1Co. 7:15 dá permissão para o recasamento.


Resposta: Errado! Nada se fala nesse verso sobre recasamento. A paz ali mencionada refere-se ao estado de não se estar mais sob as obrigações conjugais (Nota: obrigação conjugal é diferente de união conjugal - a união permanece até a morte). Nesse caso, após pedir perdão a Deus e aos homens, não se deve sentir culpa, pois houve tentativa de reconciliação sem sucesso, restando então, a única outra alternativa que é "fique sem casar" (permanecer como solteiro) até a morte do cônjuge (1Co. 7:11, 39).

12. Em 1 Co. 7:27-28, para os que estão livres, ou seja, divorciados, há a permissão de se casar novamente: "se te casares, não peca..."


Resposta: Errado! Nada se fala nesse verso sobre recasamento de divorciados. É mais do que óbvio que a expressão "livre", aplicada ao casamento, se refere aos viúvos! Veja em Rom. 7:2-3 em em 1Co. 7:39 como a palavra "livre" é usada apenas quando morre o marido. Notemos novamente em 1Co. 7:8-9, que somente os viúvos (as) e os solteiros (as) é que são as únicas pessoas qualificadas para se casarem.


13. A pessoa que casou novamente não pode mais se reconciliar com o primeiro cônjuge, pois vai ter que se divorciar do segundo cônjuge o que contraria 1 Co. 6:1-8.


Resposta: Errado! Esse segundo casamento nada vale diante de Deus, pois é considerado adultério. Se os homens o consideram erradamente de casamento, e um "divórcio" de acordo com as leis humanas é necessário para cancelá-lo, isso não viola 1 Co. 6:1-8, pois uma situação pecaminosa (que nunca deveria ter ocorrido em primeiro lugar) está sendo corrigida e não criada. Nos países onde a abominação do "casamento" de sodomitas é feito, quando há a conversão de qualquer um dos dois, o "divórcio" tem que ser feito imediatamente. Isso é o resultado da iniquidade de homens pecadores que usurpam sua posição de autoridade para blasfemar de Deus e da família. 
14. O verso "Cada um fique na vocação que foi chamado", permite que o divorciado e casado novamente fique com o seu novo cônjuge quando se converte.
Resposta: Errado! Pela sadia Hermenêutica (interpretação da Bíblia pela própria Bíblia) sabemos que um verso não claro tem que ser olhado e iluminado pelos outros claros que lidam e ensinam sobre o mesmo assunto, sejam em passagens remotas ou próximas. Isso chama-se Princípio do Contexto. Outro princípio diz que a unidade, verdade e fidelidade de Deus, garantem que uma passagem na Sua Palavra não pode contradizer outras passagens. Isso chama-se Princípio da Concordância. Quando se interpreta uma parte das Escrituras de uma maneira que contradiz alguma outra parte das Escrituras sobre o mesmo assunto, sabemos que essa interpretação é errada. Quando uma correta interpretação é feita em qualquer assunto, ela não irá contradizer toda interpretação que possivelmente seja feita em alguma outra parte das Escrituras sobre o mesmo assunto.
Portanto, vocação (1Co. 7:20) ou estado (1Co. 7:24) não pode de maneira alguma se referir à situação de divórcio e recasamento, pois entraria em contradição com:


1- O verso anterior, 7:11, que só menciona as duas opções para os casados que se separaram: reconciliação ou fique sem casar;

2- O verso 7:39 que diz claramente que a mulher só fica livre "se falecer o seu marido" (singular e ainda acompanhado do artigo "o". No Grego: "ho anér").

3- Os dois versos em Romanos 7:2-3 que confirmam claramente o rompimento do casamento somente em caso de morte.

4- Os outros versos em que negam totalmente essa possibilidade.

5- O princípio Bíblico da restituição, no qual ao se arrepender, um pecador, deve devolver aquilo (nesse caso a mulher do próximo - Ex. 20:17 - ou outra que não a esposa) que não lhe pertence (Ex. 22:3-12; Lc. 19:8; Filem. 1:18), e ficar disponível para o legítimo cônjuge a quem pertence.

"Vocação em que foi chamado" se refere claramente ao caso do casal no qual um dos cônjuge se converteu e o outro não. Essa foi a pergunta dos Coríntios. Paulo está dizendo que a conversão de apenas um cônjuge não é motivo para se separar, porque a lei conjugal não muda em nada, quer seja antes, quer após a conversão. Se a parte descrente consente em preservar o casamento, não se deve separar (vs. 12 e 13). Se a parte descrente se rebelar contra o casamento, que fique sem que casar (v. 11). Nada sobre permissão de casar novamente. Isso só pode acontecer com viúvos que são os que ficaram "livres de mulher" (v. 27). 

Ficar com o novo cônjuge, ao mesmo tempo que o legítimo cônjuge ainda esteja vivo, seria adultério continuado. Certas pessoas nem pensam nas implicações gravíssimas de suas tolas argumentações:

1. Uma prostituta poderia interpretar da mesma maneira, ela alegaria que poderia viver na "vocação que foi chamada".

2. Um sodomita poderia interpretar da mesma maneira, ele alegaria que poderia viver na "vocação que foi chamado".

3. Um fornicário, que tem relações continuadas com uma mulher sem ser casado, poderia interpretar da mesma maneira, ele alegaria que poderia viver na "vocação que foi chamado".

É claro que sabemos que nenhuma dessas pessoas iníquas mencionadas, poderá herdar o reino de Deus (1 Co. 6:10), ou seja, são perdidas, independente do que aleguem sobre ter se convertido. Essa racionalização é exatamente o que o apóstolo Judas falou em Judas 1:4 sobre heréticos que "... convertem em dissolução a graça de Deus, e negam a Deus..."

15. O verso em 1 Tim. 3:2: "marido de uma mulher" aplicado ao bispo e diáconos (1Tim. 3:12), sugere que membros da igreja podem ter um padrão inferior e ser divorciados e recasados.

Resposta: Errado! Porque:

1. Isso seria aceitar e ser conivente com adultério na igreja;

2. Isso negaria que o bispo seria um exemplo dos fiéis;

3. Deixa a porta aberta para a poligamia;

4. Isso não é baseado nem no ensino claro e objetivo das Escrituras, nem na exegese sadia, mas na areia movediça de sugestões, inferências e conjecturas, que contradizem frontalmente o resto dos versos sobre o assunto; e

5. Isso poderia ser usado como desculpa para membros adotarem padrões inferiores quanto a serem dados ao vinho, ou avarentos ou todas as demais qualificações do bispo. Todas elas devem ser as qualificações de todos os membros da igreja também!

16. O voto mais recente (o voto do novo casamento) tem que ser mantido.


Resposta: Errado! O voto mais antigo é que tem que ser mantido! Esse voto do novo casamento viola totalmente a Palavra de Deus e é, de acordo com o Senhor Jesus Cristo, chamado de adultério, pois o primeiro casamento (e seu respectivo voto) continua em vigor! Não se pode fazer um novo voto, contrariando (Rom. 1:31 diz sobre os réprobos: "infiéis nos contratos") o primeiro voto! Essa racionalização humana, levada ao óbvio extremo dos irresponsáveis, deixa a porta aberta para libertinos (e como eles são muitos...) casarem tantas vezes quanto queiram, zombando da instituição do casamento, pois alegam: "o voto mais recente tem que ser mantido..." A Palavra de Deus está acima da palavra do homem, que se torna mentiroso (Rm. 3:4) quando não cumpre os seus votos (Prov. 20:25 Sal. 22:25; 50:14; 61:5-8; 66:13; 116:14, 18; Ecl. 5:4-5, Is. 19:21). Consequentemente, esse voto tolo (ver um voto abominável em Jer. 44:25) do recasamento, é pecaminoso e uma afronta contra Deus. Ele não tem valor algum, e deve ser quebrado imediatamente para não se continuar em adultério.

17. "Isso tudo é uma bobagem: um divorciado deve ele mesmo orar para saber se Deus quer ou não que ele case novamente."

Resposta: Errado! Essa tolice e hipocrisia sem tamanho é uma pura mentira, que quer colocar a decisão final nas emoções e vontades humanas, ao invés de na Palavra de Deus. Não se deve orar por aquilo que Deus já revelou claramente em sua Palavra. Isso é uma desculpa para pecar, exatamente como Balaão fez.

18. "Devemos pedir um sinal a Deus para saber se Ele quer ou não que alguém case novamente após divórcio." 

Resposta: Errado! Isso de pedir sinal é uma incredulidade e um desrespeito contra Deus e à Sua Palavra. Novamente: Não se deve orar por aquilo que Deus já revelou claramente em sua Palavra. Isso é uma desculpa para pecar exatamente como Balaão fez.

19. "Não se deve romper um segundo casamento para retornar para o cônjuge original (1 Co. 7:10-11)."

Resposta: Errado! Esse verso fala exatamente de reconciliação com o cônjuge original! Nada se fala de se endossar um segundo casamento: Isso seria adultério! É justamente essa situação imoral e adúltera que Paulo está terminantemente proibindo!

20. "O segundo casamento não deve ser desfeito porque os filhos dessa união fruto do divórcio e recasamento não merecem sofrer (1 Co. 7:10-11)."


Resposta: Errado! Em primeiro lugar, esse argumento é um tiro pela culatra porque se houver filhos do legítimo casamento (primeiro), eles é que não deveriam sofrer! A questão todavia, não é quem merece ou não merece sofrer, pois quando há divórcio sempre há sofrimento. A questão é o que a Bíblia ensina: Divórcio e novo casamento é adultério. Em segundo lugar, o relacionamento marido-mulher (eles são uma só carne até a morte) é sempre a prioridade. Em terceiro lugar, nada justifica uma situação de adultério continuado nem mesmo o sofrimento de filhos dessa união. Deve-se destacar que a responsabilidade dos pais permanecem. 
LEMBRE-SE:  

24 julho 2015

REFLEXÃO

“Ser cristão significa perdoar o imperdoável, porque Deus perdoou o imperdoável em você.” 

CUIDADO: OS FALSOS MESTRES ESTÃO NO PÚLPITO!

CUIDADO: ELES ESTÃO NOS PÚLPITOS



O ministério de Jesus foi uma cruzada contra os ensinos falsos dos fariseus e saduceus. Jesus não apenas ensinou a verdade, mas atacou o erro. Em João capítulo 10 Jesus descreve os falsos mestres como ladrões e assassinos. Ladrões, porque estavam ensinando uma doutrina que roubava a plenitude da vida espiritual; assassinos, porque ao pregarem veneno matavam a vida espiritual de seus ouvintes. Muitos que levantam sua voz nos púlpitos estão sendo usados por Satanás para solapar a verdadeira fé. Portanto, é urgente ficarmos vigilantes quanto às características dos falsos mestres. Os falsos mestres oferecem grandes bênçãos. Bênçãos de uma ordem mais grandiosa do que as Escrituras oferecem. As bênçãos por eles oferecidas nunca se baseiam numa exposição do Novo Testamento. Elas virão quando você aceitar determinada fórmula ou se você praticar o método que lhe é sugerido. E, geralmente, a fórmula ou o método veio a eles através de “revelação” ou “visão”. Não é muito raro se ouvir um falso mestre dizer que recebeu uma revelação direta do céu. Isso eles dizem para se auto-afirmarem como o incomum, o extraordinário, a fim de convencer a seus ouvintes que o seu ensino é importante e deve ser seguido por todos. Enquanto o verdadeiro mestre expõe as Escrituras e ensina as doutrinas concernentes a Deus, o falso mestre começa com ele e termina com ele. O ensino do falso mestre começa pelo nível prático, ou seja, as pessoas são ensinadas a se guiarem pelas experiências. O Novo Testamento nunca começa com o prático. O apóstolo Paulo nunca trata de questões práticas senão depois de estabelecer a doutrina. Por exemplo, o v1 do capítulo 4 de Efésios Paulo diz: “Rogo-vos, pois, eu o preso do Senhor, que andeis como é digno da vocação com que fostes chamados”. Isso é muito prático, porém, os três capítulos anteriores são doutrina. Paulo fala nos capítulos 1, 2 e 3 de Jesus como o cabeça da igreja e autor da nossa salvação, fala da salvação pela graça, do ministério da vocação dos gentios, e do seu apostolado. As epístolas do Novo Testamento começam com uma salvação preliminar, em seguida vem uma exposição doutrinária, depois segue a aplicação prática. Precisamos entender que a prática deve ser uma dedução da doutrina do que cremos. Se invertermos a ordem corremos perigo mortal. O que o falso mestre expõe nunca é dedução de doutrina, mas algo que “funciona” na prática, por isso eles sempre estão falando em experiências extraordinárias, visões, revelações, sonhos, êxtases e estabelecendo doutrina baseado nisso. Além disso, se utilizam dessas experiências fantasmagóricas para surripiar dinheiro do povo incauto. É notória a espiritualidade exibicionista dos falsos mestres. Eles sempre dizem: “Faça isso e você terá sucesso”. Eles nunca dizem como ensina a Bíblia: “Operai a vossa salvação com temor e tremor, porque Deus é quem opera em vós tanto o querer como o efetuar, segundo a sua boa vontade”. Não se vê humildade no falso mestre, pelo contrário, são cheios de jactância. Em contraste, Jesus ensinava, curava, libertava e realizava prodígios com extrema discrição. Jesus não tocava trombeta dos seus feitos, não alardeava o que fazia como fazem os falsos mestres. A mensagem pregada pelos falsos mestres é sedutora, pois falam sempre em tom positivo, não falam da doutrina do pecado nem da ira vindoura. Dizem eles: “Temos que pregar um evangelho positivo, não de advertências para não ferir a sensibilidade das pessoas”. A Bíblia está repleta de advertências, 50% dos ensinamentos de Jesus foram de advertências. Os capítulos 6, 8 e 9 de apocalipse são de advertências, o capítulo 16 de Lucas e o capítulo 1 de Romanos são de advertências. O livro de Hebreus é repleto de advertências. Portanto, o evangelho do falso mestre é um evangelho mutilado. Uma característica muito comum dos falsos mestres é que eles trazem a filosofia oriental para dentro do cristianismo. Ensinam uma “lei” da fé chamada incubação, que inclui visualização, isto é, uma imagem mental direcionada a um alvo desejado. Ou seja, se você tem o desejo de receber algo de Deus, deve ficar “grávido” do que desejar até que o receba. Isso é antibíblico, pois a Bíblia fala de visão e não de visualização. A visão é produzida por Deus, enquanto a visualização é induzida psicologicamente e auto-sugestiva, portanto, é produto da subjetiva vontade humana. Homens e mulheres da Bíblia tiveram visões que são experiências sobrenaturais controladas por Deus e não pela vontade humana e tinham o fim de comunicar os desígnios divinos. Quando os falsos mestres ministram cura são seguidores de Émile Coué o pregoeiro da auto-sugestão. O coueísmo ensina que se você tiver pensamentos de cura, esses pensamentos ajudarão a curar sua enfermidade. Por isso, os falsos mestres manipulam as pessoas dizendo-lhes: “repitam comigo: estou curado, estou curado, estou curado...”. Os falsos mestres são especialistas em levar as pessoas à excitação. Para eles o único teste da operação do Espírito Santo é a histeria. Se os participantes do culto não gritarem, não pularem, não sapatearem, não rodopiarem, não rugirem como leão, não miarem como gato, não latirem como cachorro e não perderem o controle de si, o culto não tem valor. É verdade que a emoção é parte vital da fé cristã. Deus nos fez com emoções. Devemos nos comover com a verdade de Deus, e nos regozijar Nele. Paulo diz em Filipenses 4:4: “Regozijai-vos no Senhor outra vez digo regozijai-vos”. A Bíblia é repleta de passagens emocionantes, no Salmo 23 e em Isaías 53 e 61 constatamos a mesma emoção. O profeta Isaías se comovia até as profundezas da alma com a glória e a grandeza de Deus. Em Atos 20:19, Paulo derramou lágrimas quando falava com os crentes sobre questões de fé. Precisamos nos comover com a verdade de Deus. Não creio em cristianismo de olhos secos. No entanto, o que rejeitamos é a fomentação do emocionalismo barato pelos falsos mestres. O emocionalismo não afeta o modo de viver das pessoas, não tem nenhum efeito real na vida das pessoas. Na verdadeira emoção somos cativados pela verdade. Outra característica do falso mestre é que eles são mercadores do evangelho, mercenários. Eles são como Balaão, profetas do ganho que usam sempre o método do atalho para satisfazer sua ganância. Bradam do púlpito: “Qual o seu problema? Qual a sua dificuldade? De que você precisa nesta noite?”. Este não é o ensino da Bíblia. O evangelho não começa com as minhas dores e aflições, mas em conhecer a Deus. De acordo com João 17:3 o objetivo do cristianismo é nos levar ao conhecimento de Deus como Deus e ao conhecimento do Senhor Jesus Cristo. Estejamos vigilantes, pois eles estão nos púlpitos!

21 julho 2015

O JESUS QUE VIROU PALHAÇO E ANIMADOR DE TORCIDA ANUNCIADO PELOS LÍDERES ATUAIS!

JESUS VIROU PALHAÇO OU ANIMADOR DE TORCIDA?


 
A glorificação das sensações está em alta nas igrejas evangélicas. As pessoas não são chamadas a prestarem um culto racional, mas um culto sensacional. O culto é direcionado para provocar sensações nas pessoas levando-as a um estado quase hipnótico. Jesus virou um palhaço, animador de torcida, ou seja, Jesus tornou-se a pílula da alegria, o animador da auto-estima. Jesus tornou-se o estabilizador do humor e não o Senhor das vidas. No culto sensacional temas como arrependimento, vida de renúncia, abandono de pecado e juízo vindouro saíram do temário. O negócio é levar o crente a satisfazer-se com o visual, com o auditivo e com o espetacular. O negócio é produzir êxtases. O linguajar dos pastores que têm Jesus como palhaço ou animador, é sempre o mesmo: “Sinta, sinta, sinta, seja feliz e abençoado”. Lamentavelmente o Evangelho tornou-se um emaranhado de sensações. A cultura do sentir infectou a igreja do Senhor.

Hoje, o bom culto não é aquele que expõe a mensagem da cruz,a existência do inferno,a renúncia,o abandono do pecado, mas aquele que sacode os sentimentos das pessoas e as fazem sentir felizes consigo mesmas. Os sentimentos, as intuições humanas e as sensações sobrepujam o racional. Nesse contexto, Deus não quer corações quebrantados e contritos, mas quer louvorzão animado, shows, suor e forró. A igreja que tem Deus como a pílula da alegria perdeu a noção de que a fé vem pelo ouvir e não pelo sentir e de que ela é geração eleita, sacerdócio real, nação santa, povo adquirido.

Na igreja que tem Jesus como animador de torcida, a manipulação que seus líderes fazem com o povo, é percebível claramente. Há uma verdadeira lavagem cerebral. Tudo é feito terapeuticamente. Há um momento no culto em que o “ministro de louvores” manda cada pessoa olhar para o olho do seu vizinho e dizer que o ama. Em outro momento, cada pessoa deve abraçar seu irmão ao lado e dizer-lhe: “Eu te abençôo”. Noutro momento, cada pessoa deve cumprimentar no mínimo cinco pessoas dizendo-lhes: “A vitória é nossa pelo sangue de Jesus”. Junto a essa manipulação vêem os cânticos mantras e anti-bíblicos do tipo: “Sonhos de Deus” e “O melhor de Deus está por vir”. Na verdade, os “ministros de louvores” provocam uma alegria plástica em vez de conduzir a igreja a uma adoração em espírito e em verdade. Vale salientar que a manipulação não gera a verdadeira alegria. A alegria genuína vem como subproduto de um viver cristão fiel e frutífero.

Esdras ao ler e explicar a Lei do Senhor ao povo nos diz e Bíblia que o povo comoveu-se, chorou e se alegrou (Neemias 8: 8-9). Esdras não manipulou o povo. Não precisou dizer ao povo: “Estou sentindo Deus aqui”, “A inspiração de Deus está na minha boca”, “Vocês estão vendo que Deus está na minha alma”. Esdras não instigou as emoções do povo. Não sapateou, não praticou nenhuma espécie de pula-pula, não fez gestos extravagantes nem terapia de grupo. Simplesmente a Palavra foi lida e explicada. A emoção, a comoção e a alegria vieram do interior das pessoas.

A igreja que tem Jesus como a pílula da alegria é uma arapuca para extorquir dinheiro dos incautos - (aquele que age sem cautela). Seu maior objetivo é construir impérios. Por isso os sermões de seus líderes sempre giram em torno de temas vazios e medíocres: “Como pisar a cabeça de Satanás”, “Deus realizará os seus sonhos”, “Como adquirir um senso de valor pessoal”, “Como chegar a uma visão elevada de si mesmo”, “Há poder em suas palavras”, “Quebra da maldição hereditária”, “Como ser rico”, “Como ter coisas”, “Como se apossar das riquezas dos ímpios”. As palavras que saem da boca desses líderes corroem como gangrena, pois adulteram a Palavra de Deus para acomodar as pessoas ao Egito.

Os pastores que têm Jesus como Facilitador são especialistas em chamar as pessoas a viverem a vida de Jesus, mas ao mesmo tempo negam o caminho estreito e abrandam a morte de Cristo como sacrifício que desviou a ira do Pai sobre os homens. Quando Paulo estava evangelizando Félix, ele não ofereceu palavras relaxantes e acalentadoras. Sua mensagem apavorou tanto a Félix que ele mandou Paulo se retirar (Atos 24: 24-25). Embora Paulo estando diante de Félix como prisioneiro, ele não tentou adocicar sua mensagem nem minimizou o sacrifício vicário de Cristo. Ele falou sobre a justiça, o domínio próprio e o juízo vindouro.

A visão de Jesus como a pílula da alegria agride o Evangelho, pois promove um estilo de vida humanista em vez de um estilo bíblico e centrado em Deus. Além disso, direciona os crentes para os caminhos da autocomiseração e do egoísmo uma vez que os incentiva a encontrarem-se a si mesmos, quando deveriam negar-se a si mesmos.

Minha oração é que você rejeite totalmente a mensagem de um Jesus como a pílula da alegria. Os púlpitos estão infectados dessa visão maligna. É preciso fazer algo mais do que sacudir a cabeça a respeito do que está acontecendo. É preciso proclamar em alto e bom tom que essa visão é diabólica. Que o grande Deus da Glória, o Único que é “digno de receber a glória, a honra e o poder... vos aperfeiçoe em toda a boa obra, para fazerdes a sua vontade, operando em vós o que é agradável diante dele, por Jesus Cristo, a quem seja a glória para todo o sempre” (Ap 4:11 e Hb 13:21)

19 julho 2015

TELEVISÃO: A ESCOLA DO MAL

TELEVISÃO: A ESCOLA DO MAL


Antigamente os crentes agiam como o salmista: “Não porei coisa má diante dos meus olhos”, hoje, o televisor é comum na grande maioria dos lares cristãos. A televisão é o elemento influenciador dos conceitos e vontades humanas, que procura estabelecer as regras de comportamento, pensamento e de consumo das pessoas, bem como os valores éticos e morais da sociedade. A TV é a escola do mal,a perigosa babá eletrônica, pois modifica a visão das coisas. Aquilo que é certo, como o amor conjugal verdadeiro e a pureza, são vistos como algo ultrapassado. O materialismo é apresentado como algo muito nobre e elevado, a condição imposta é “Ter para ser”. Na programação é comum cenas de insinuação sexual, ensinando a fornicação e estimulando a luxúria. Nos chamados “programas para crianças”, se demonstram quase todas as maneiras imagináveis de matar. Artistas famosos, sem recato, falam de suas prostituições. A promiscuidade se tornou uma idéia fixa das emissoras. Enfim, a televisão é trivial e não inspira grandes pensamentos ou fortes sentimentos com vislumbres de grandes verdades.
Segundo levantamento da ONU, 95% das crianças do mundo têm acesso à TV, e elas passam pelo menos 50% mais tempo ligadas ao aparelho do que em qualquer outra atividade não-escolar. A televisão é a escola do mal, pois pesquisas mostram que no Brasil, uma criança ao completar 14 anos de idade já terá assistido 11.000 crimes na TV. Em 200 horas de programação, são vistas 30 mortes cruéis; 1.018 lutas monstruosas e animalescas; 3.592 acidentes; 32 roubos; 616 cenas de uso criminoso de armas; 410 trapaças; 86 chantagens, 57 seqüestros e 321 aparições de monstros pavorosos e infernais. Os pesquisadores Robert Kubey e Mihaly Csikszentmihalyi, respectivamente, diretor do Centro de Estudos de Mídia da Universidade Estadual de New Jersey e professor de Psicologia da Universidade de Claremont após um amplo estudo realizado concluíram: “A televisão rouba a energia de seus telespectadores, deixando-os depauperados, com mais dificuldade de se concentrar”. Ou seja, as faculdades cognitivas são prejudicadas. E mais: a TV semelhantemente ao cigarro, ao álcool, a cocaína e ao craque, causa dependência. A televisão com suas cenas, não somente mostram a indecência, mas também a ensinam, além de toda sua conversação corrupta, entorpece os sentidos do crente, até que, por fim, torna sua sensibilidade espiritual fria e endurecida. Alguns dizem: “A televisão tem coisas boas, por exemplo, os filmes religiosos”. Vale dizer que os filmes de caráter religioso é uma das piores formas de ficção, pois invariavelmente torcem a Palavra de Deus e acabam por apresentar uma mentira, trata-se, portanto, de algo enganoso. As coisas “boas” que há na televisão nada mais são do que os mesmos elementos do mundo que se encontra sob a influência de Satanás. Se supusermos que em Sodoma tivesse coisas “boas” e Ló as indicassem com certo orgulho cívico, deveríamos apreciar e acatar tais coisas? Claro que não, pois tudo que existia em Sodoma se encontrava sob a sentença de juízo, e só servia para enganar o povo. As coisas que são consideradas boas na televisão são a concupiscência da carne e a soberba da vida as quais estão colocadas lado a lado com a concupiscência dos olhos. Portanto, um aparelho de televisão é uma erva daninha das mais nocivas e venenosas. Alguns líderes dizem: “O importante é você controlar o botão da televisão e não ser controlado por ela”. Aqui cabe uma pergunta: Você se atreveria controlar um veneno mortal colocado na prateleira de sua cozinha junto com os alimentos? Lembre-se: É uma loucura criar serpentes venenosas para aprender a domá-las. Outros dizem “Coma a carne do peixe e jogue as espinhas fora”. A questão é que a carne é envenenada. A carne da TV não é segura, pois as espinhas estão entrelaçadas fortemente na carne. Ainda há aqueles que dizem: “A televisão é como as outras invenções, tais como o rádio e o automóvel, que inicialmente foram de difícil aceitação por parte dos crentes que, finalmente, acabaram por aceitá-las”. Esse raciocínio é ilógico, pois o mundo tem muitas invenções que o crente não deve usar; por exemplo, o teatro e as coreografias que já foram aceitos em muitos cultos (vê artigos no meu blog “relacionados a este tema”, “Danças e Coreografias”). Teatro e coreografias devem faze parte da liturgia do culto? Claro que não, mas foram acatados. O fato de o tempo passar não altera o que não convém, ainda que cada vez mais crentes se rendam à sua tentação, e esqueçam o tipo de pessoas que deveriam ser. A sociedade nos receberá com aplausos se consumirmos o que todos consomem, se pensarmos o que todos pensam e agirmos como todos agem, porém encontramos: “Difamando-vos acham estranho não correrdes com eles no mesmo desenfreamento de devassidão” (I Pe 4:4). O crente precisa contemplar a pátria celestial e não se importar em ser diferente ou separado do mundo. Ninguém pode avaliar o poder que viria a uma igreja, se todos os seus membros jogassem seus aparelhos de TV no lixo e se dedicassem ao estudo das Escrituras. A regra de conduta do crente não é a televisão, mas a Palavra de Deus. O apóstolo Paulo dá-nos uma sábia orientação quanto ao que devemos acolher em nossa mente e coração: “Tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, se há algum louvor, nisso pensai” (Fl 4:8). Em Deuteronômio 7: 26 encontramos a seguinte exortação: “Não meterás, pois, abominação em tua casa, para que não sejas anátema, assim como ela; de todo a detestarás e de todo a abominarás, porque anátema é”. O contexto do versículo é uma admoestação aos israelitas. A “abominação” refere-se aos ídolos dos cananeus; qualquer coisa vinculada à idolatria tinha que ser destruída pelos israelitas, ou seja, os israelitas tinham que remover de suas casas tudo quanto era abominável. Isso tem implicações para hoje. Qualquer coisa que leva ao pecado e à imoralidade e que é contrária à natureza santa de Deus, deve ser banida de nossas casas, coração e mente. A televisão é um poço de iniquidade, é a escola do mal. Portanto, é urgente você cancelar sua matrícula nessa escola! “Ai dos que ao mal chamam bem...” (Is 5:20)


14 julho 2015

REFLEXÃO!

          

O pecado é como o câncer: destrói pouco a pouco. Lentamente, sem que nos apercebamos de sua insidiosa presença, ele vai-se alastrando, até que por fim o diagnóstico final é pronunciado: “Doente, à morte.”

13 julho 2015

NINHO DE BODES!

COVIL DE BODES

                                   
A quantidade de incrédulos que estão sendo batizados nas igrejas evangélicas é assustador. A maioria das igrejas evangélicas no Brasil se tornou um covil de bodes. Nesse contexto, ser crente e, assistir filmes pornôs e pousar nua na revista playboy, não tem nada de mais. Ser crente e sonegar impostos, ter seu nome no serviço de proteção ao crédito e passar cheque sem fundo, não tem nada de mais. Ser crente e subornar o guarda de trânsito, vender bebidas alcoólicas, ser dono de uma rede de motéis e proprietário de casas lotéricas, não tem nada de mais. Ser crente e furar a fila do banco e dirigir com a carteira de motorista vencida, não tem nada demais. Se Jesus estivesse fisicamente em nosso meio, ele diria aos líderes dessas igrejas que o seu Reino se tornou covil de bodes.

A preocupação dos pastores dos covis de bodes é: como atrair as pessoas? Que tipo de programa e de pregação deve-se ter para que as pessoas sejam clientes? Esses réprobos têm patrocinado noitadas de culto carnavalesco para atrair os jovens. O culto virou show, a fumaça já não é mais da nuvem gloriosa da presença de Deus, mas do gelo seco e, a palavra é só para ensinar como ter sucesso. Lair Ribeiro perde longe! Esses falsários estão dando o que as pessoas querem. Mas, a função da igreja é dar o que as pessoas necessitam: o Evangelho puro e simples. Jesus atraía as pessoas com seu poder, seu amor, sua personalidade, seu caráter e seu conteúdo. Bingos, rifas, campeonato de música sacra, gincanas, cantata, bailes no dia internacional da mulher, filmes, teatros, sem dúvida, atraem pessoas. Mas, o que converte é a pregação do Evangelho, e não programações adaptadas ao gosto das pessoas. A conseqüência dessas programações é a igreja cheia de bodes e não de ovelhas. Os valores dos bodes são falsos e superficialmente cristãos, pois eles foram atraídos por programas mundanos, e não pela mensagem da cruz.

O pastor do covil de bodes é o pastor “tiozão”. É o pastor bacana que com o seu sorriso Colgate e com a bajulação “Amo vocês rebanho maravilhoso” consegue agradar o povão com heresias e apostasias. Os bodes se sentem confortáveis e importantes, pois na visão deles doutrina não interessa. Doutrina afasta as pessoas. O bom pastorado é aquele em que a igreja está cheia de figurões vivendo como querem: jogadores de futebol famosos, surfistas internacionais, bailarinas, humoristas, artistas, políticos, juízes,...a receita cresce, e todos estão felizes.

Os bodes querem festas, gostam de festas e, muitas festas. Há muito louvorzão animado. Muita catarse. Reunião social é que não falta. Os chazinhos das senhoras em hotel cinco estrela, o futebol da mocidade, as passeatas e o baile dançante no dia dos namorados, com a cobertura do departamento de marketing da igreja, digo melhor, departamento de marketing do “clube espiritual”, fazem bem a alma e dão a idéia de ser uma igreja ativa. A intimidade com Deus se tornou atividade social e a igreja que deveria ser o sal da terra tornou-se o mel do mundo, porque nada mais faz do que adoçar a boca dos pecadores. A igreja não existe para ser agradável aos pecadores. Ela não é uma ONG de bem-estar social, mas o corpo de Cristo neste mundo e vivificada pelo poder do Espírito Santo.

Os covis de bodes são como rodoviária em alta estação: sempre cheia e movimentada. Paz do Senhor pra aqui, paz do Senhor pra acolá. Ninguém se conhece. Perdeu-se a koinonia. O artificialismo é notório. E, o pastor dos bodes para encobrir a apatia manipula-os no momento do culto dizendo: “Olhe para seu irmão ao lado e diga-lhe Jesus te ama e eu também”. Durante o sermão não faltam os chavões pré-fabricados e bestializados para os bodes-fregueses repetirem: “Repita comigo, diz o pastor “bodista”, Deus me constituiu por cima e não por calda”. Se um bar se chama “Oba oba”, as pessoas entendem que vão lá para se divertir e ficar relaxadas. Se disserem “No Brasil os políticos vivem no “Oba, oba”, quer dizer que eles não são honestos, roubam a população e só fazem o que lhes interessa. Se disserem “Não contrate os serviços daquela empresa, porque lá é o maior “Oba, oba”, significa que a empresa não deve ser levada a sério. Assim são os covis de bodes comandados por seus pastores, muito oba, oba, nada de seriedade e santidade de vida.

Os pastores dos covis de bodes pregam verdades e não a verdade. A sã doutrina passa longe dos covis. Nada é absoluto, vale tudo para conseguir gente. Por isso, nos covis, têm amancebados e homossexuais ocupando cargos eclesiásticos. Mas, os dias desses enganadores estão contados. Eles se encaixam perfeitamente nas palavras do profeta Jeremias: “A sua careira é má, e sua força não é reta porque tanto o profeta como o sacerdote são profanos; até na minha casa achei a sua maldade, diz o Senhor. Portanto, o seu caminho lhes será como veredas escorregadias na escuridão; serão empurrados e cairão nele; porque trarei sobre eles mal, o ano mesmo da sua punição, diz o Senhor” (Jr 23:10-12).

11 julho 2015

INIMIGOS DA CRUZ!


INIMIGOS DA CRUZ DE CRISTO!


Uma das características dos inimigos da cruz é a sua posição indefinida quanto à verdade de Deus. Os inimigos da cruz não são a favor, nem contra; não são gregos, nem troianos. Instalam-se na linha do meio. São macios, tolerantes e flexíveis. Defendem o cristianismo Total Flex – pode gasolina e pode álcool. Assim, o culto, pode ser com dança ou sem dança; o Evangelho pode ser amalgamado com a cultura ou não; ser ecumênico ou não, é indiferente; vestir-se indecentemente ou não, é indiferente. Os inimigos da cruz fazem das heresias brinquedos. Pregam outro Cristo: o Cristo sem cruz.


A verdade de Deus é radical. Na Bíblia não há a linha do meio, não há meio termo, ou se é quente ou se é frio (Ap 3:15,16). Só se chega ao céu através de Jesus. Ou é Ele ou ninguém, não há outro (João 14:6). Só há duas portas, e somente uma escolha entre dois extremos: ou a Vida, ou a morte eterna (Mt 7:13,14). Ou crê, ou está condenado no inferno, não existe alguém que está mais ou menos salvo (Mc 16:16). Ou é sim, ou é não, todo o resto procede do maligno “Seja, porém, o vosso falar: sim, sim; não, não, porque o que passa disso é de procedência maligna” (Mt 5:37). “Se alguém vier a mim e não aborrece a seu pai, e mãe, e mulher, e filhos, e irmãos, e irmãs, e ainda também a sua própria vida, não pode ser meu discípulo” (Lc 14:26). O sagrado radicalismo bíblico é inconfundível!

Os inimigos da cruz, não pregam vida centrada na cruz, onde a carne é crucificada e o ego é negado. Pregam um Evangelho fashion, tão extravagante como Hollywood. No final de tudo, dizem os inimigos da cruz, todos serão salvos. Salvos à moda Graham – “pregar o Evangelho e deixar que a pessoa escolha a sua própria igreja, seja ela católica ou protestante”. Os inimigos da cruz gostam de festivais. Festival Promessa. Festival esperança. Tudo com sabor papista. Os inimigos da cruz proclamam dois carnavais. O primeiro é o carnaval das unções: unção de ousadia, unção de conquista, unção de multiplicação. O segundo é o carnaval do “fique-rico-depressa. Para esse segundo carnaval, os inimigos da cruz surripiam os últimos centavos dos “fiéis”. Em suas orações públicas, os inimigos da cruz usam palavras chulas como “esculhambação”, “vagabundo”, “patife”.

O cristo da cruz ordenou que negássemos a nós mesmos, mas os inimigos da cruz pregam: “exalte-se”. O Cristo da cruz ordenou que fôssemos reverentes, mas os inimigos da cruz aprovam todo gênero musical: forró, axé, samba, hip-hop, funk, rock. O Cristo da cruz recomenda trajes decentes, mas os inimigos da cruz apreciam mulheres que imitem Jezabel. O Cristo da cruz exige temor a Deus, mas os inimigos da cruz aplaudem coreografias havaianas, com jovens usando roupas escandalosas despertando a lascívia da platéia. O Cristo da cruz nos ensina a simplicidade e a humildade, mas os inimigos da cruz gostam de tocar trombetas em torno de si, gostam de se exibir realizando cruzadas mundiais com tom ecumênico. O Cristo da cruz se compraz com a verdade, mas os inimigos da cruz usam traduções adulteradas da Bíblia que distorcem os pilares fundamentais da verdade cristã tais como a Bíblia na Linguagem de Hoje (BLH), a Bíblia Nova Versão internacional (NVI), Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal, Bíblia “A mensagem” de Eugene Peterson, Bíblia de Estudo Dake de Finis Jennings Dake, Bíblia de Estudo Batalha Espiritual e Vitória Financeira de Morris Cerullo.

O mais grave é que os inimigos da cruz que tornam tortuoso o caminho do Senhor e conduzem as pessoas à estultice (imbecilidade) espiritual têm sido os heróis do povo. As heresias que os inimigos da cruz pregam são agradáveis ao paladar, pois alimentam a auto-imagem de quem as escutam. Já ouvi um inimigo da cruz dizer em alto e bom tom às suas ovelhas: “Vocês são uns filho da mãe abençoado”. É disso que o povo gosta! mutretagem!(trapaças) A comichão nos ouvidos tem se tornado o passatempo religioso da nação brasileira. Lamentavelmente, a maioria dos evangélicos brasileiros se deleita em ouvir fábulas mirabolantes, com uma ligeira camada de verniz cristão, em vez de escutar a sagrada verdade radical que exige negação de si mesmo.

A realidade é que a membresia é anulada pela manipulação que esses falsários fazem e pelas suas sutis ameaças vindas dos púlpitos com a “imunidade espiritual”: “Não toqueis nos ungidos do Senhor”. Através do polimento da falsa teologia com atenuações adocicadas, os inimigos da cruz conseguem esconder o seu veneno. Por isso, é necessário dar “nomes aos bois” como fez o apóstolo Paulo ao citar James, Jambres, Fileto, Himeneu, Demas, e Alexandre, o latoeiro. No Brasil, os principais inimigos da cruz são Edir Macedo (igreja universal), R.R.Soares (igreja internacional da graça), Valdomiro Santiago (igreja mundial do poder de Deus), Robson Rodovalho (igreja Senhor sara a nossa terra), Marco Feliciano (igreja catedral do avivamento), Samuel Ferreira (igreja Assembléia de Deus Madureira), Silas Malafaia (Assembléia de Deus vitória em Cristo), Geziel Gomes (igrejas missionárias Canaã, Gideões missionário da última hora), Napoleão Falcão (Gideões missionários da última hora).

A mensagem dos inimigos da cruz contrasta com a sagrada verdade radical das Escrituras que é inflexível, intolerante, não amalgamada com a cultura e ofensiva ao homem natural. Por isso a sentença para os inimigos da cruz é radical: “O fim deles é a perdição, cujo Deus é o ventre, e cuja glória é para confusão deles, que só pensam nas coisas terrenas (Fl 3:18). Que o Senhor nos livre dos brinquedos heréticos proclamados pelos inimigos da cruz!

07 julho 2015

MISTICISMO DENTRO DA IGREJA!

CERTAS CAMPANHAS DE MILAGRES SÃO: FEITIÇARIAS DISFARÇADAS

 



A igreja tem descido na ladeira escorregadia do esoterismo. Satanás tem trazido o mundo do Misticismo (do grego μυστικός, transliterado mystikos, "um iniciado em uma religião de mistérios") é a busca da comunhão com uma derradeira realidade, divindade, verdade espiritual ou Deus através da experiência direta ou intuitiva.)para dentro da igreja em um pacote de um novo evangelho. A quantidade de igrejas com faixas em sua fachada do tipo: “Venha buscar o seu milagre” é impressionante. As chamadas “Campanhas de Milagres” têm sido adotadas com o objetivo de autopromoção e enriquecimento fácil à custa da boa fé popular. Essas campanhas geralmente são de sete dias, mas nunca se acabam. No sétimo dia, outra já está sendo anunciada. O mais grave é que essas campanhas estão dosadas de ocultismo. Os líderes dessas igrejas alegam que as campanhas servem para trabalhar a fé do povo. Ora, a Bíblia diz que “a fé vem pelo ouvir, e ouvir pela palavra de Deus”, portanto, trabalha-se a fé pregando a Palavra de Deus e não através de campanhas. Nas Escrituras não há uma única campanha de milagres. A igreja primitiva e Jesus nunca fizeram “Shows de Milagres”.

As “Campanhas de Milagres” são enganações, pois são práticas esotéricas. Os líderes dessas igrejas de “milagres” atribuem poder sobrenatural a certos elementos como a água, o óleo, o sal, um bastão, um paletó, um lenço, uma toalha, um ramo de uma árvore. Esses elementos são “ungidos” através da imposição de mãos pelo líder, e então, passam a ter poder milagroso. Não encontramos na Bíblia a unção de coisas com a finalidade de atos milagrosos. Os elementos usados no Antigo Testamento como meios de milagres não foram ungidos pelos profetas. Eliseu, Elias, Isaías, Moisés e Paulo no Novo Testamento, não oraram ungindo o sal, o cajado, o manto, a água, a farinha, a pasta de figo, a árvore, o lenço. Vale salientar que Deus se utilizou desses elementos como canais de atos milagrosos para atestar que as mensagens pregadas pelos profetas vinham realmente de Deus.

O satanismo incentiva a indulgência na cobiça. É isso que as “Campanhas de Milagres” fazem: enfoca as mentes das pessoas nos milagres materiais que estão esperando, encorajando a cobiça do espírito humano. Na verdade, as campanhas de milagres são feitiçarias em disfarce, são ilusionismos mágicos, são seções heréticas. Os feiticeiros acreditam que conhecendo a estratégia correta, os deuses são obrigados a cumprir suas vontades. Essa crença é o elemento-chave na feitiçaria. Os líderes das igrejas de “milagres” acham que as campanhas é a estratégia correta que força Deus a liberar bênçãos e milagres. Esses falsários satânicos chegam a garantir que sua vida será marcada por milagres se você participar de todas as campanhas. Por isso, eles tentam transformar Deus num fantoche e Jesus no seu palhaço particular que dança de acordo com os seus comandos. Esses réprobos, cínicos e adúlteros espirituais esquecem que Deus é totalmente soberano, justo e íntegro, portanto, não se submete a comandos e vontades do homem.

Os “pastores” das igrejas das “Campanhas de milagres” são unânimes em afirmar que durante o período da campanha os crentes estão entesourando a experiência. Por isso, não podem interromper o ciclo de sete dias, pois do contrário não receberão o milagre. Isso é paganismo! Como se observa, as campanhas nada mais são do que uma reprodução do rosário da igreja católica romana. Os pagãos é quem seguem religiosamente um ritual diário. Eles criaram um ciclo de pedidos, que repetem todos os dias crendo que um deus virá a esta dimensão para cumprir de forma sobrenatural suas vontades. Este é um tempo de não seguir a homem algum, mas constantemente comparar aquilo que uma pessoa faz e diz com as Sagradas Escrituras.

Alguns alegam: “E o que dizer dos milagres que acontecem nas Campanhas de Milagres? É preciso lembrar que na primeira aparição de Satanás como serpente no Éden foi marcada pela astúcia e malícia. E, ele continua com essas mesmas características. Por isso, que a Bíblia qualifica os sinais e prodígios de Satanás com de mentira, fraudulentos (2 Ts 2:9). O diabo tem grande poder para enganar as pessoas. Ele é tão habilidoso na arte de enganar que sempre surge sob os auspícios do bem. Portanto, a mentira que descreve os milagres de Satanás não somente descreve seu objetivo, mas sim, o seu caráter enganador e mentiroso. Ademais, Satanás é capaz de simular temporariamente um milagre. Milagres, milagres, milagres só Deus faz. Deus não se faz presente nas seções ocultistas das chamadas “Campanhas de Milagres”. Nas igrejas de “milagres”, tudo é fraude, enganações e simulações de Satanás.

Nos nossos dias, precisamos nos firmar nas Escrituras e em doce intimidade com Cristo. Precisamos ganhar a próxima geração e educá-la, a fim de que não se torne cativa dos estratagemas do diabo e do engodo dos falsos mestres.

O profeta Isaías alertou: “À lei e ao testemunho! Se eles não falarem segundo esta palavra, é porque não há luz neles” (Is 8;20).

LEMBRE-SE: Tenham cuidado para que ninguém os escravize a filosofias vãs e enganosas, que se fundamentam nas tradições humanas e nos princípios elementares deste mundo, e não em Cristo. Colossenses 2:8

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