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11 setembro 2023

PROFANAÇÃO AO SANTO EVANGELHO DE CRISTO!

    

Existe atualmente um evangelho que tem desenvolvido uma série de ensinos que suavizam as arestas e os ângulos mais profundos do verdadeiro Evangelho de Cristo. Tais ensinos são tão cômodos, fáceis, lhanos e populares que se adéquam perfeitamente àqueles que têm aversão ao mandamento de negar-se a si mesmo, e especialmente aos que adoram os prazeres carnais desta vida. O Senhor Jesus nos advertiu contra tais ensinos, posto que o Evangelho verdadeiro, haveria de ser, segundo Ele nos ensina, um caminho árduo e, sem dúvida, muito oposto à aceitação popular – “Porque estreita é a porta e apertado o caminho que leva à vida” (Mat 7:14).

Uma das mais suspeitosas qualidades deste evangelho profano de hoje é sua inconsistência bíblica. Ele ensina que os crentes serão salvos indiferentemente de como vivam. É uma salvação sem custos, ou seja, não faça nada e ganhe tudo. É o “evangelho bonachão”, é o “evangelho da boa vida”, é o “evangelho de bônus e brindes” é o evangelho largo, espaçoso, porém biblicamente condenatório, pois conduz à perdição de acordo com Mateus 7:13. O Evangelho de Cristo é o da cruz, do arrependimento, do nascer de novo, da renúncia. A Bíblia ensina, e também nos ensinaram Martinho Lutero e a Reforma, que somos salvos por Deus somente pela fé em Cristo. Porém, a fé bíblica demanda e produz uma mudança custosa e radical na vida do crente. Sua essência é uma entrega total a Cristo: “Quem não toma a sua cruz, e não segue após mim, não é digno de mim” (Mat 10:38). O gêmeo siamês desta verdade é o arrependimento: “Produzi, pois, frutos dignos de arrependimento” (Mat 3:8).

O desenvolvimento do evangelho profano é o chamado evangelho das riquezas. Este evangelho ensina que, devido Deus amar a seus filhos, não é de Sua vontade que eles sejam pobres. Neste contexto, todos os crentes poderiam ser ricos, se tão somente pudessem crer que é assim que Deus quer, devendo, portanto, reivindicar suas promessas e decretar “vou enriquecer”. Na verdade, isto é confissão positiva oriunda das religiões pagãs. São os ocultistas que praticam o decretar, que é a repetição de confissões positivas para “criar” aquilo que é falado. Portanto, quem fica decretando está em pé de igualdade com os ocultistas. É também prática do evangelho profano promover shows, espetáculos e campanhas para escravizar as pessoas induzindo-as a fazerem “ofertas de sacrifícios” senão Deus não abençoa. A casa de Deus é transformada em casa de negócio onde se faz comercial de CDs e bugigangas judaizantes ceifando sem dó os bolsos da membresia.

É comum os profanadores do Santo Evangelho, levar o povo para os montes. Lá prometem ao povo “maravilhas” ocultistas, dão ordens ao Senhor, declaram, decretam, determinam, sopram nas pessoas, fazem lavagem cerebral e praticam atos de feitiçaria: oram por água, oram por fotografias, ungem objetos com “óleo consagrado”. Num ato de magia, os profanadores ungem as pessoas com óleo como se o óleo tivesse poder curador. De acordo com Tiago 5:14 e 15 o poder curador está na oração e não no óleo. O óleo não é mágico, óleo é óleo e não cura. Não há poder espiritual no óleo. Não podemos ver o óleo como sagrado; por si só, o óleo não opera milagres. O Senhor é quem cura em resposta à oração. Os profanadores são “cultuadores de óleo”. O profanador, antes de iniciar a sua pregação, unge a si próprio com óleo a fim de passar para o povo a idéia de que está se santificando. Ora, de acordo com a Bíblia quem nos santifica é somente o nosso Senhor e salvador Jesus Cristo. Portanto, quem usa óleo com a finalidade de santificar-se, estar negando o sacrifício de Jesus.

Os profanadores do Santo Evangelho dão boas vindas às músicas profanas na igreja do Senhor manchando-lhe as vestes. Os sambas, os axés, os funks, os raps, os blues, os jazz, os ritmos caipiras penetraram sorrateiramente no corpo de Cristo sufocando-lhe sua espiritualidade e soterrando uma a uma as glorificações que se faziam ouvir. Estes ritmos são esgotos de Satanás, são como papa azeda que ficou fora da geladeira, servindo apenas para ser jogada no lixo. É preciso uma tomada de posição em favor da despoluição das igrejas no terreno musical. O lugar das músicas profanas é nos palcos, nos auditórios seculares, nas boates e salões de bailes, mas nunca, nunca e nunca nos templos onde se devem ouvir límpidos cânticos espirituais e harmonias solenes e inspiradoras ao louvor de Deus, na beleza de Sua santidade. Não adianta dizer que não existe música profana. Só quem está com sua mente cauterizada não consegue distinguir o santo do profano.

Minha oração é que haja pronunciamento, claro e firme, da parte de todos os crentes zelosos, frontalmente contrários a essas distorções maléficas e malignas. Estejamos engajados no padrão do Santo Evangelho, no modelo que o Espírito Santo ditou, e não no modelo dos profanadores.

04 agosto 2023

A IGREJA NÃO É PALCO DE DESFILE DE MODA!!!


A crescente onda de sensualidade e luxúria que invade a igreja atual é fruto da filosofia playboy, cujo tema é: “tudo que der prazer deve ser buscado”. A igreja absorveu essa filosofia. Adolescentes, moças, senhoras e até crianças se despem com vestimentas erotizantes. A igreja está sendo inundada pelo entulho lascivo e imoral do mundo.

A igreja atual está mergulhada na filosofia sensual, que é licenciosa e hedonista. Por isso a cultura do vestuário voltado para a sedução e o erotismo permeia livre no templo do Senhor. Roupas transparentes, decotadas, cavadas, lascadas, colocam em evidência as partes íntimas. O pior, ninguém diz nada. Parece que todos acham show a luxúria.

Satanás continua trabalhando desnudando as mulheres da igreja através do vestuário mundano que inclui a mini blusa, a minissaia, vestidos transparentes, decotados e colados na pele. A moda que desnuda a pessoa não é natural. Nem moral. É fruto da invenção humana, que é terrena, animal e diabólica (Tg 3:13-15).

A igreja deve ser um ambiente espiritual. Um ambiente não erótico. Um ambiente impregnado de erotismo é um ambiente de prostíbulo. Se suas vestes promovem a sensualidade, você está servindo o deus do erotismo. A igreja não é palco de desfile de moda. Portanto, deve-se ter muito cuidado na questão do vestuário.

A maneira como o crente se veste revela qual a sua filosofia de vida. Se está fundamentada no padrão bíblico de pudor ou se está alicerçada na filosofia sensual do mundo em rebelião contra Deus. Não é que a salvação depende de roupa, mas a roupa mostra o tipo de arrependimento que a pessoa experimentou.

Para muitas mulheres crentes não é o padrão bíblico de modéstia que serve de referencial para as suas roupas, mas a moda dos estilistas que estão mergulhados na filosofia nudista do pós-modernismo. Somente os cegos não enxergam quão despudorada é a moda lançada por esses estilistas. Eles conseguiram transformar a mulher num objeto vulgar. Num poço de luxúria. A vestimenta de uma pessoa revela o quanto ela teme a Deus e o quanto a Palavra de Deus é realmente o seu referencial de conduta e vida.

Alguns dirão: “Isso é legalismo”! Exortar os filhos de Deus a cobrirem seu corpo não é legalismo, porque a modéstia é um mandamento bíblico.

O Dr. Luchtenstein, advogado criminalista da prisão Tombs em Nova York, disse: “Num período de doze anos, entrei em contato com cento e setenta mil detentos. Os índices de crimes sexuais estão aumentando de uma maneira alarmante e não se pode esperar melhora enquanto a causa não for eliminada, no caso, as roupas indecentes que se usam hoje em dia”.

É lamentável quando o povo de Deus se assemelha ao povo do mundo. É triste quando se faz necessário dizer ao povo de Deus o que Jeremias teve de dizer acerca do povo de Israel: “Porventura, envergonham-se de cometer abominação? Pelo contrário, de maneira nenhuma se envergonham, nem sabem que coisa é envergonhar-se”.

"Segui a paz com todos, e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor (Hebreus 12:14)".

03 julho 2023

ADORAÇÃO OU ENTRETENIMENTO?


O entretenimento se tornou o valor primário no estilo de vida das pessoas. Vivemos numa sociedade que, de modo crescente, ruma para a forma mais do que para a substância, que abraça o superficial e valoriza a diversão como a maior busca da vida. Há evidências de que o cristianismo está sendo apresentado como forma de entretenimento, principalmente quando se trata de adoração ao Senhor. Diversão tem se tornado o critério pelo o qual as pessoas escolhem a igreja que vão. Não é pouco o número de crentes que agora escolhem uma igreja baseado no estilo de música que estimula suas emoções em vez de saber se a verdade está sendo ensinada e Deus está sendo glorificado.
Emoções alteradas não são, necessariamente, evidências de que a verdadeira adoração esteja acontecendo. A adoração genuína é uma resposta à verdade divina. Ela é emocionante por que brota do nosso coração devido ao amor que temos por Deus. A verdadeira adoração está no nosso espírito, no ambiente mais íntimo do nosso ser. Portanto, a questão não é o adorador ter uma voz, mas ter um cântico no coração. De modo geral a igreja tornou-se hedonista em sua maneira de adorar. É grande o número de pessoas que pensam haver adorado a Deus se saírem com sentimentos agradáveis do culto. A influência hedonista na adoração tem levado pessoas às igrejas com o objetivo de deleitar o ego em vez de glorificar a Deus. Para tais pessoas o prazer e não a pureza tornou-se o teste da adoração.
O foco da filosofia hedonista na adoração é produzir sentimento de êxtase, um estado pacífico da mente. Daí porque grande parte dos cânticos são instrumentos de auto-estima, auto-aceitação, auto-ajuda. É preciso entender que o verdadeiro adorador é aquele que busca o Reino de Deus e não aquele que busca alívio para seus sentimentos. É verdade que sentimentos agradáveis acontecem. Mas acontecem como resultado da adoração sincera e verdadeira. Aquele que deseja adorar a Deus tem que entender desde o primeiro momento que adoração é uma atividade espiritual que nada tem a ver com que se sente. Adoramos a Deus em virtude do que Ele é e não do que sentimos. Deus não se relaciona conosco através da nossa alma, das nossas emoções, do nosso sentimento. Jesus disse à samaritana: “os verdadeiros adoradores adorarão o pai em espírito”. Deus é espírito e se relaciona conosco através do nosso espírito. Em Filipenses 3:3 está escrito: “Nós adoramos a Deus no espírito”. É claro que a presença da grandeza, da majestade e da santidade de Deus torna-nos cheios de reverente temor e, como resposta a isso choramos, nos arrepiamos e trememos. Mas chorar, arrepiar e tremer são resultados por adorarmos em espírito. O inverso não é bíblico: não precisamos nos arrepiar ou tremer para chegarmos à adoração em espírito. O grande embuste da adoração hedonista é tentar levar as pessoas à adoração ativando suas emoções. A adoração bíblica e verdadeira não depende de nosso estado emocional, não se precisa criar um ambiente emocional para adorar a Deus. A influência hedonista tornou-se tão forte que os princípios teocêntricos da adoração bíblica foram perdidos. As igrejas providenciam um cardápio de diferentes estilos de adoração e as pessoas se transferem de uma igreja para outra dependendo desse cardápio. Assim sendo, a adoração passou a ser centrada no homem. Daí porque, cantores e bandas louvam para serem aplaudidos e receberem troféus e prêmios. Minha pergunta é: onde fica Deus nessa história?
Muitos “ministros de música” não querem ouvir nada a respeito de suas práticas de adoração. Querem continuar “adorando” a Deus no estilo sensacional, espetacular, hedonista. E, para justificar sua prática anti-bíblica apregoam: “O importante para Deus é a intenção”. Ora, existe adoração com intenção boa, mas que não vale como adoração verdadeira. Quando Davi quis trazer de volta a arca da promessa, ele tinha intenções puras. Davi e todo o povo de Deus estavam empenhados em trazer a arca da terra dos pagãos à terra de Deus. O plano de Davi de trazer a arca para Jerusalém e a disposição de Uzá de segurar a arca quando ela ameaçava cair do carro demonstram boa intenção e zelo, mas era uma atitude de descaso para com os padrões da Palavra de Deus que dizia que somente os levitas podiam transporta a arca. É preciso entender que nem tudo aquilo que tem a aceitação da maioria é aceito por Deus. Nem tudo aquilo que tem os aplausos do povo é aceito por Deus. É preciso muito cuidado porque aquilo que queremos dar ao Senhor pode ser uma abominação para Ele. Deus não deve ser adorado segundo imaginações e invenções dos homens. Isso significa que toda a criatividade humana deve estar submissa àquilo que o Senhor estabeleceu nas Santas Escrituras.
Em Levítico, encontramos uma situação assustadora. Nadabe e Abiú, duas pessoas de boa vontade, decidiram prestar culto a Deus e foram castigados. A Bíblia relata que “Saiu fogo de diante do Senhor e os consumiu; e morreram perante o Senhor” (Lv 10:2). A Palavra de Deus não dá a entender que Nadabe e Abiú foram oferecer incenso motivado pela hipocrisia. Também não há nenhuma palavra que deprecie o caráter desses homens. O motivo da não aceitação da adoração de Nadabe e Abiú não decorria de pecados ocultos nem de problemas ou relacionamentos não resolvidos. A única referência ao erro de Nadabe e Abiu está no v1: “E trouxeram fogo estranho perante a face do Senhor, o que lhes não ordenara”. Note: a adoração era estranha porque não foi de acordo com a orientação de Deus. O Senhor havia instituído uma ordem: somente Arão e seus filhos podiam oferecer o incenso no tarbenáculo (Ex 30: 7 e 10). O problema de Nadabe e Abiú foi tomarem a iniciativa de ministrar adoração não orientada por Deus. A adoração hedonista está fora dos padrões bíblicos.
A filosofia hedonista tem gerado o “profissionalismo da adoração”. Esse profissionalismo promove o prazer e o entretenimento, ama o sucesso, a cobiça e corrompe o santuário ao usarem métodos iníquos na adoração. A obra do “profissionalismo da adoração” é conduzir o povo de Deus a um furacão de eventos recreativos. Mas, nesse tempo do fim, Deus vai derrubar toda adoração apóstata. Deus vai dar um basta na adoração-show, na adoração-negócio, na adoração-circo, na adoração-humorística. Os dias dos cantores “superstar” vão acabar! Chega de show, chega de roubar a honra de Deus, chega de glamour, chega de representar, chega de religião-diversão, chega de corporativismo, chega de adoração-tola, chega de adoração-plástica, chega de adoração-superficial, chega de adoração-insossa, chega de adoração desprovida de substância. Em Jeremias 51:13 encontramos: “Ó tu, que habitas sobre muitas águas, rica de tesouros! Chegou o teu fim, a medida da tua avareza”. O Senhor vai por um fim a toda essa estultícia da adoração hedonista amante das diversões!

03 fevereiro 2023

LIBERDADE NÃO É FAZER O QUE QUER!!!






E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará. Responderam-lhe: Somos descendência de Abraão, e nunca servimos a ninguém; como dizes tu: Sereis livres? Respondeu-lhes Jesus: Em verdade, em verdade vos digo que todo aquele que comete pecado é servo do pecado. Ora o servo não fica para sempre em casa; o Filho fica para sempre. Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres.” JOÃO 8.32 – 36

Deus é um ser absolutamente livre e soberano. Ao criar o homem do pó da terra, Deus soprou em suas narinas e o homem foi feito alma vivente. (Gn 2.7). Deus fez o homem, um ser livre, porém, não o fez sem o dever de observar regras, normas, regulamentos, estatutos. Deus fez o homem e o submeteu à prova de sua liberdade. Adão e Eva tinha o dever de cuidar, lavrar, trabalhar e organizar todas as atividades no globo terrestre. A liberdade dada a eles não furtaram o direito de corresponder com os deveres em obediência. Obedecer, era vencer à prova! Deus fez o homem a sua imagem e semelhança. Semelhança na liberdade e Imagem moral. A Imagem moral – a moral se refere ao conjunto de princípios, comandos, preceitos, permissões, proibições, normas de conduta, ideias e valores que são adquiridos através da educação, da cultura, do cotidiano e da tradição – todos eles irão orientar o comportamento humano dentro daquela determinada sociedade, Deus fez o homem conhecedor destas regras estabelecida pelo próprio criador, em Gênesis 1.26, dotado de governo e sabedoria, um coração amoroso, em santidade, em obediência moral. O homem criado, e já ao lado de sua esposa, eles quebram o princípio da liberdade, escolhendo comer do fruto da árvore do bem e do mal, Gênesis 3.6, eles comeram. Foram reprovados! Eu e você sabemos contar, porque vivemos na pele todo sofrimento como origem desta queda.

A LIBERDADE DO HOMEM

a) O homem é livre para comer ou deixar de comer, porém, quebrando os princípios exarado nos textos sagrados, sofrerão as consequências pela LEI DA SEMEADURA. Gálatas 6.7 Não erreis, Deus não se deixa escarnecer, porque tudo que o homem semear isto ele ceifará. Eles deveriam continuar cuidando, lavrando, trabalhando em sintonia com a liberdade de obediência;

b) Quando alguém toma a decisão de comer, ou fazer, algo proibido “o meu conselho é que não coma e não faça” mesmo assim insiste, coma ou faça sozinho e não induza a mais ninguém. Lúcifer virou satanás em consequência de sua soberba, quebrando princípios celestiais, deixando de fazer o que lhe fora confiado, viu a usurpação de glória como em si mesmo, e satanás encontrando ouvidos prontos, ele semeou suas ideias, projetos, vantagens, liberdade, destaque, e um terço dos anjos foram convencidos e perderam com ele, o seu domicílio celestial. Se ele tivesse rebelado sozinho, o cenário seria outro, por ser muitos, houve guerra para destroná-los (Ap 12.7-9), mas, Miguel e seus anjos prevaleceram. Deus não perde parada e nem foi preciso de Deus entrar na guerra, autorizou os seus anjos leais fazer a desocupação celestial. Céus Limpos! Jesus disse: Vou preparar vos lugar e virei para vós.

c) Cuidado com os teus ouvidos, pode estar ouvindo a voz de satanás, ele desviou dos céus um terço dos anjos e na terra não tem números exatos, você pode ser a próxima vítima. As propostas de satanás para este mundo parecem ser boas, encantadoras, proveitosas, lucrativas, apetitosas, vantajosas, o seu fim é morte. Precisamos vencer: o diabo, o mundo e a carne.

d) A queda de Lúcifer foi a soberba, arrogância, e satanás usa as mesmas táticas disfarçadas de: subir acima, ser valorizado, ser respeitado, ser o maioral, receber louvores que pertence a divindade. Crescendo, avançando, prosperando em tudo, faça tudo para a glória de Deus (Lc 17.10). Assim também vós, quando fizerdes tudo o que vos for mandado, dizei: Somos servos inúteis, porque fizemos somente o que devíamos fazer.

e) O começo de nossa queda é quando afirmamos os nossos defeitos: Sou assim mesmo, Deus me fez assim, não vejo necessidade de mudança; eu sei, sou bruto de natureza, mas, sou correto, justo; reconheço que sou nervoso, e eu não posso deixar de ser o que sou; minhas ideias precisam ser aceitas, se não posso continuar; não sou escravos de homens, só obedeço a Deus.

O USO DA LIBERDADE

A palavra liberdade, conforme a etimologia grega, (eleutheria) significava liberdade de movimento, ou seja, movimentar sem restrição externa, sem impedimentos. Liberdade no grego estava relacionada com ausência de limitações e coações. Calha com o sentimento da sociedade hodierna. Liberdade sem restrições. E nós os líderes estamos aceitando este filosofar dos membros considerados como Corpo de Cristo.

Livres para vestir; vestir sem restrições: Roupas misturadas de homens e mulheres; roupas indecorosas e sensuais; roupas rasgadas; roupas à gosto. Não estou nem ai pra ninguém, o corpo e gosto meu. As pessoas estão contaminadas com as ideologias do feminismo, socialismo cultural, e comunismo, tudo isto caminhando para o anarquismo.

Livres para as práticas sexuais. O namoro de jovens da Igreja tem perdido a castidade, moralidade, respeito e bom senso. Práticas – Pornografia virtual e real, imaginária. Com animais, objetos.

Livres para ir e vir sem coações; restrições;

Livres para comprar, vender, casar, dar em casamento, uma geração com semelhança anti-diluviana. Até o dia que Noé entrou na arca. Acabou a farra, a comida, a festa, o casamento e a vida; o dilúvio consumiu a todos. Não será diferente neste geração. Lc 17.26-27.

A liberdade de expressão- é a garantia e a capacidade dada a um indivíduo, que lhe permite expressar as suas opiniões e crenças sem ser censurado. Apesar disso, estão previstos alguns casos em que se verifica a restrição legítima da liberdade de expressão, quando a opinião ou crença tem o objetivo discriminar uma pessoa ou grupo específico através de declarações injuriosas. Quanto a liberdade é tola, ela conduz o homem para a hipocrisia. Se o homem é livre para expressar, então porque existem leis para as pessoas prestarem contas desta suposta liberdade? Naqueles dias, não havia rei em Israel, porém, cada um fazia o que parecia reto aos seus olhos. Não tinha rei, mas tinha lei, tinha sacerdote. Os homens estão vivendo como se não fossem prestar contas a ninguém. Todos irão prestar contas de suas ações, palavras e obras. Jz 21.25.

Se, pois, o filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres. Livres para servir a Deus. Mesmo a liberdade para servir a Deus, tem exigências e elas estão contidas nos textos sagrados. Nossa liberdade está assegurada em Cristo. Jesus é o modelo a ser seguido. João 8.36

Na língua latina: Libertas – que significa independência. Nas relações sociais, a liberdade tornou politizado de uma situação de dominação de grupos sobre outros que limitam o movimento, o ir e vir das pessoas subjugadas. Criam-se Leis e restringem-se direitos de grupos, da sociedade, com nos tempos de escravidão, nos países comunista, nas regras de partidos políticos e outros grupos.

Liberdade significa o direito de agir segundo o seu livre arbítrio, de acordo com a própria vontade, desde que não prejudique a si mesmo, nem a outra pessoa. Fique sabendo, que a expressão, da vontade própria do homem, fica aberta uma porta, janela para o diabo agir, entrar para roubar, matar e destruir. a liberdade segundo Cristo, é a vontade que submete a vontade divina. Cumpre-se João 8.32: “E conhecereis a verdade e a verdade vos libertará”.

Liberdade e Ética. De acordo com a ética, a liberdade está relacionada com responsabilidade, uma vez que um indivíduo tem todo o direito de ter liberdade, desde que essa atitude não desrespeite ninguém, não passe por cima de princípios éticos e legais.

Liberdade na Filosofia (amor a sabedoria – de Pitágoras) – Segundo a filosofia, liberdade é o conjunto de direitos de cada indivíduo, seja ele considerado isoladamente ou em grupo, perante o governo do país em que reside; é o poder de qualquer cidadão tem de exercer a sua vontade dentro dos limites da lei.

Se Deus vos libertar verdadeiramente sereis livres, talvez vocês já tenham ouvido a seguinte expressão “Cada um é livre para fazer o que quer” em todas as pessoas pensam e acham que plena liberdade é fazer o que quer, a bandeira da sociedade atual é abaixo as leis, abaixo os princípios de moralidade, abaixo a ética, abaixo as religiões com suas regrinhas e vã os seus desejos, estas expressões têm sido a bandeira da sociedade moderna, na realidade quando as pessoas proclamam e dizem essas expressões, na realidade elas estão afirmando viva a anarquia, viva o pecado, viva a devassidão, viva a promiscuidade, a corrupção, ao adultério, ao aborto, viva a pedofilia, viva o uso das drogas, é isso que essas pessoas estão a dizer quando elas dizem abaixo as regras, abaixo asleis, abaixo aos conceitos moralistas, abaixo a ética, abaixo as religiões com suas regrinhas, essas expressões é contra a palavra de Deus, é preciso entendermos uma grande verdade! Deus colocou muitos "Não" nos dez mandamentos, não porque Deus seja mal-humorado, mas por saber que o homem é mau, o homem é pecador, o conceito humanístico de que o homem é bom não é verdadeiro, a sociedade é a soma de pessoas que são más, esse é o conceito teológico e bíblico de sociedade, é um conjunto de pessoas más, existe no ser humano a capacidade inata de buscar o mal por isso o homem não pode fazer o que deseja pensando assim que é livre, quando o homem segue os seus extintos e paixões, desprezando leis e princípios bíblicos, comporta-se como os irracionais, fazer o que se quer não é ser livre, é ser escravo dos extintos e paixões infames, é ser escravo de uma natureza corrompida, nós não somos livres quando fazemos o que queremos, é preciso entendermos que regras e princípios bíblicos não são algemas, imaginem se um trem quisesse transitar fora dos trilhos e adentrasse em um jardim cheio de flores, ele vai enterrar e ficar imobilizado devido o seu peso, existe um lugar para o tremtransitar com segurança são os trilhos, se ele sair dos trilhos ele ficará enterrado e móvel, liberdade não é o direito de se fazer o que se quer, nós somos livres não para fazer o que queremos mas somos livres para sermos o que Deus quer que sejamos, para sermos o que Deus espera de nós, Jesus ilustrou isso quando ele disse em  João 8:36:  -  “Se o filho de Deus vos libertar verdadeiramente sereis livres, então com a graça de Deus seremos o que devemos ser liberdade é viver sem ser escravo de vícios, sem ser escravo de paixões vis, liberdade é viver livre, é ser livre, é não ser escravo da ansiedade e medo do futuro, desde quando uma pessoa escrava de um pedaço de papel contendo maconha é livre, desde quando uma pessoa que não consegue se lembrar de uma garrafa de bebida alcoólica é livre?  Desde quando uma pessoa escrava da luxúria de uma vida promíscua escrava da fornicação, da mentira dacorrupção, das desonestidades é livre? quando essa pessoa é livre? De jeito nenhum! Nós cristãos não vivemos de baixo de regras como dizem alguns, nós cristãos vivemos na liberdade que Cristo nos deu, Jesus é a verdade que Liberta, Ele abriu nossos olhos e nos capacitou para vencermos o mal, o maior problema da nossa geração é a religião  pregada, é a mensagem pregada religiosamente, é a pregação religiosa perfeita em muitas igrejas, essa tal de pregação religiosa incentiva as pessoas a quererem os favores de Deus, o cuidado de Deus, mas, elas não incentivam as pessoas a buscarem um compromisso sério com as escrituras, não incentivam as pessoas a se envolverem com a bíblia. O grande mal dessa pregação religiosa que acontece em muitos púlpitos, é que ela tem levado as pessoas a terem um relacionamento superficial com as escrituras, nunca um relacionamento de coração, por isso que muita gente dentro das igrejas estão preferindo o lixo que esta sociedade oferece. O endemoniado da cidade de Gadara, foram 2.000 demônios que saíram daquele homem e entraram em uma manada de porcos, aquele homem da cidade de Gadara era preso por correntes, mas ele rompia as correntes, andava nos cemitérios entre os sepulcros e ferindo-se com pedras, este homem andava nu na cidade assustando a todos, mas houve um certo dia que a multidão da cidade viu aquele homem em sã consciência  vestido, sentado, limpo aos pés de Jesus. A multidão ao vê-lo liberto daquela situação disse para Jesus se retirar da cidade, que fosse embora da cidade, porque a multidão estava acostumada a viver com demônios mas não com Jesus, e muita gente hoje estão da mesma maneira, acostumadas a viver com diabo, com seu pecado, a pregação religiosa que tem acontecido em muitos púlpitos levam as pessoas a se acostumarem a viver com seus demônios, a viverem no pecado, com as suas paixões vis, com a fornicação, com os vícios, corrupção, adultério etc....

Existem pessoas que sabem que suas concupiscências é o caminho mais curto para o inferno mas elas não querem Jesus, não querem um relacionamento profundo com o Cristo que liberta, ao pé da cruz além do calvário havia dois tipos de pessoas, os que choravam e lamentavam, os que batiam no peito que eram exatamente aqueles que não tratavam a cruz com desprezo, mas haviam outro grupo de pessoas aos pés da cruz, que eram os cínicos, blasfemadores, zombadores que trataram a cruz com desprezo. Diante de Cristo não há neutralidade, não há isenção, ninguém pode dizer eu não tenho nada a ver com aquilo que aconteceu no calvário, não pode porque não foi um acidente, não foi um episódio que não teve nada a ver com a raça humana, pelo contrário, no calvário sucedeu o trama central da raça humana, foi o maior evento da história, porque Deus ali no calvário estava lidando com a questão do pecado, estava pondo um ponto final na separação entre Ele e a raça humana, e no calvário o diabo foi derrotado porque agora todos os homens podem se reconciliar com Deus através do arrependimento. Dizer que a morte de Cristo no Calvário não te diz respeito é desprezá-lo, é fugir da responsabilidade. A liberdade plena está em Cristo.

LIBERDADE NO ESPÍRITO DO SENHOR

Ora, o Senhor é Espírito e onde está o Espírito do Senhor ali há liberdade (2 Co 3.17). A busca incessante pela liberdade sempre pautou a vida humana. Não muito diferente de décadas atrás, esse ainda é um impasse de pais e filhos, pastores e ovelhas: até onde vai essa liberdade? Como manter o equilíbrio em nossos lares e em nossas igrejas? Fazer tudo aquilo que se tem vontade é a verdadeira liberdade? Em 2 Pedro 2:19, a Palavra revela que o homem se torna escravo daquilo que o domina. A carta aos Gálatas, 5.16, orienta que sejamos livres para viver segundo o Espírito Santo e não conforme os desejos da nossa natureza humana.

Salomão excedeu a todos os reis da terra, tanto em riquezas como em sabedoria (1 Rs 10.14). Um homem com tamanho poder que podia fazer as mais diferentes escolhas e, diante de toda compreensão que lhe foi dada, ao fim da vida, declara os quão efêmeros são as coisas desta terra. Não me neguei nada que os meus olhos desejaram; não me recusei a dar prazer algum ao meu coração. Na verdade, eu me alegrei em todo o meu trabalho (…). Contudo, quando avaliei tudo o que as minhas mãos haviam feito e o trabalho que eu me esforçara para realizar, percebi que tudo foi inútil, foi correr atrás do vento; não há nenhum proveito no que se faz debaixo do sol”, registra em Eclesiastes 2.10-11. Desolado e angustiado morre, deixando o reino de Israel destruído e dividido.

A Palavra deixa claro que ter o Espírito como amigo é ter liberdade. Essa é a essência do Evangelho. Jesus foi ungido com o Espírito Santo, e o Senhor o mandou para dar liberdade aos cativos” – 

Gálatas 5.1  É para liberdade que Cristo nos libertou. Ficai, pois, firmes e não vos deixeis amarrar de novo ao jugo da escravidão.

O rei Salomão foi escravizado pelo que o dominou o de seu coração e mente, e morreu em fracasso. Não useis da liberdade para dar ocasião a carne (Gl 5.13). Veja a relação das obras carne (Gl 5.19-21).

Ora, o Senhor é o Espírito e onde está o Espírito do Senhor ali há liberdade, segundo a natureza de Deus como nascido de novo. Em Cristo somos o homem perfeito em conclusão. (2 Co 3:17).

Andarei em verdadeira liberdade, pois tenho buscado os teus preceitos (Salmos 119:45). A liberdade do cristão está nos preceitos de Deus. A nossa vontade que rege a liberdade não está acima da vontade soberana de Deus, que nos fez livres nEle.

Foi para a liberdade que Cristo nos libertou. Portanto, permaneçam firmes e não se deixem submeter novamente a um jugo de escravidão (Gl 5.1). Jesus nos libertou do jugo do pecado e da corrupção. A liberdade em Cristo, é a vida estar acima da conformidade do mundo pecaminoso. (Rm 12.1,2).

Vivam como pessoas livres, mas não usem a liberdade como desculpa para fazer o mal; vivam como servos de Deus, o livre arbítrio é a busca do fazer o bem, usar a liberdade positiva e piedosa. (1 Pedro 2:16).

CONCLUSÃO

Liberdade – Entende-se por Pureza, saúde, bem estar, é viver sem ser produto do meio imposto pelo pecado e a corrupção, é não ter o seu ser corroído, é ser filho de Deus, adorador, diferente dos arranjos da sociedade caída, destituída. É Cristo no Centro de tudo e por tudo. É olhar para Jesus autor e consumador da fé, com cara descoberta; é conhecer e obedecer os limites imposto pela lei de Deus, sem sentirmos constrangidos e afligidos pela LEI DE DEUS. É cantar o novo cântico por ocasião da volta de Cristo.




07 abril 2022

LÍDERES MARQUETEIROS!!!

Ninguém pode negar que o mundo está em estado de constantes mudanças. A vida na terra muda e as pessoas também.Algumas mudanças são benéficas enquanto outras são maléficas. Portanto, devemos avaliar todas as mudanças à luz da Palavra de Deus. Alguns líderes afirmam: “Precisamos mudar o nosso modo de fazer igreja, precisamos nos aliar com a cultura moderna, nosso ministério deve ter o mesmo objetivo que o marketing, ou seja, saciar as necessidades das pessoas”.Baseado nessa premissa consta-se que muitas igrejas atualmente estão vendendo ou negociando o Evangelho do mesmo modo que as concessionárias vendem seus veículos e as lojas de ferramentas vendem suas ferramentas. As igrejas movidas pelo marketing têm sua base construída sobre a opinião pública, pesquisas e as últimas técnicas mercadológicas, em vez de terem suas bases construídas sobre a Palavra de Deus. A mensagem dessas igrejas é mutilada, pois para vender a igreja às pessoas oferece o que elas querem. O grande mal da mensagem marqueteira é que ela estabelece um conceito de fé que elimina a submissão pessoal e o abandono do pecado, ou seja, elimina o senhorio de Cristo na vida das pessoas.É importante frisar que o marketing por detrás da igreja moderna exige uma mudança da mensagem da cruz: “Experimente Jesus”, “Sinta Jesus” é o apelo esdrúxulo da igreja marqueteira. A fé não é um experimento, é um compromisso vitalício e exige rompimento dos nossos laços com o mundo.Os pastores marqueteiros para dar suporte aos seus exemplos de estratégia de marketing na Bíblia distorcem terrivelmente os significados dos textos bíblicos. Eles dizem, por exemplo, que “Barnabé fez marketing pesado quando venceu o medo que os discípulos tinham de Paulo, convencendo-os que ele não era mais um perseguidor da igreja”. Dizem ainda que “Jesus ganhou a sua fama no marketing por que as palavras de sua boca sempre atendiam as necessidades sentidas das pessoas”. Philip Kotle no seu livro “Marketing para o século XXI” define marketing como “O conjunto de atividades humanas que tem por objetivo facilitar e consumar relações de troca” Para Theodore Levitt, autor clássico da área de administração, diz que “marketing é obter e manter cliente”. Em Atos 9:27,Barnabé apenas conta aos apóstolos como aconteceu a conversão de Paulo e como ele falava ousadamente no nome de Jesus.Ao contar o testemunho de Paulo,Barnabé em nenhum momento teve a intenção de facilitar e manter relação de troca com os apóstolos e nem manter os apóstolos como seu cliente. Quanto ao Senhor Jesus é verdade que grande parte dos que foram a Ele estavam em busca de cura ou de outras necessidades físicas ou emocionais. É também verdade que Jesus atendeu a muitas dessas necessidades, porém,o atendimento das necessidades nunca se traduziu em transformação espiritual, a não ser que Jesus perdoasse os pecados. Muitos receberam o derramamento do amor de Deus por meio do atendimento de suas necessidades, mas poucos receberam o dom espiritual eterno da salvação através da fé submissa a Jesus. Somente aqueles que chegaram a Jesus em arrependimento receberam a salvação.De acordo com a Bíblia o Evangelho são as Boas Novas pelas as quais os pecadores perdidos podem ser perdoados de seus pecados e receber a retidão de Cristo. O Evangelho não tem como prioridade ajudar o “Marcos” a se sentir bem consigo mesmo e suas circunstâncias, mas trata a rebelião dos seres humanos contra um Deus Santo, que em última instância os condenará ao inferno se eles não se arrependerem e confiarem em Cristo para perdoar seus pecados. Para os lideres marqueteiros,“As mensagens mais efetivas para aqueles que buscam, são aquelas direcionadas para seus desejos, ou seja, para suas necessidades sentidas”.Esse tipo de pensamento não provém da Bíblia,mas sim das pesquisas de mercado e das últimas novidades da psicologia popular. As igrejas movidas pelo marketing surgem a cada dia e, estão sendo povoadas pelas pessoas vindas das pequenas igrejas. Assim como grandes lojas como Extra, Carrefour, Pão de Açúcar, Wal-Mart estão engolindo as pequenas lojas, as igrejas movidas pelo marketing estão fazendo o mesmo com as pequenas.Mas ser suntuosa não significa ser melhor, pois nas igrejas movidas pelo marketing a salvação é sempre apresentada como um meio para se receber o que Cristo oferece, sem se obedecer ao que Ele ordena. Na igreja marqueteira a Bíblia entra apenas para sacramentar o mundanismo o qual viola os princípios absolutos da santificação, separação e diferenciação do mundo.O Evangelho pregado pelos pastores marqueteiros é sedutor, pois ensina que o cristianismo pode ser conciliado com a vida que se tinha antes de ser crente, ou seja, a pessoa pode continuar com a vida que tinha antes. Se antes era dançarina de boates ou fazia strip-tease ou pousava nua em revistas, pode continuar com essas práticas, se antes era humorista contador de piadas imorais, pode continuar seus shows de luxúria, se antes eram vendedores de cigarros, bebidas alcoólicas e produtos eróticos podem continuar com seu negócio. A igreja orientada pelo marketing tem como foco satisfazer as necessidades imaginárias e carnais de sua clientela, por isso, inventa muitos “ministérios” tais como “ministério de coreografia”, “ministério de jazz”, “ministério de luta livre”, “ministério de balé”, “ministério de yoga”. Infelizmente, As crenças na onipotência das técnicas de marketing estão mudando a natureza da igreja e levando-a perder a identidade. Como disse Andrew Bonar: “Eu procurei pela igreja e a encontrei no mundo, eu procurei pelo mundo e o encontrei na igreja”. Dizer que a igreja brasileira não tem um rei e uma rainha é um erro crasso: Seu rei é o marketing e sua esposa  esposa é o entretenimento.

07 janeiro 2022

ANOMALIAS ENCONTRADA NA IGREJA ATUAL!!!

 


A igreja atual está sendo afligida por uma praga de novidades acompanhadas de práticas pagãs. Essa escalada de práticas pagãs tem levado a uma indiferença doutrinária por parte de muitos “pastores”. A “teologia” do cai-cai, o poder do sopro, a unção do riso, o sapateado profético, o poder da canela de fogo, a glória do rodopio à baiana, o reteté de Jeová, a graça do aviãozinho de Jesus, a unção da nobreza, a unção da galinha, a unção do sono, o óleo ungido, o vomito santo, o rastejar santo, o miado consagrado, o contorcionismo santo, o samba santo, o funk santo, o pagode santo são anomalias modernas nunca vistas na igreja primitiva e entre os apóstolos.  Enfim, são tantas novidades e tantos evangelhos que não sabemos onde vamos parar.

O louvor é agito só e o culto é programado para provocar sensações nas pessoas: pulos, assobios, gingos aeróbicos e trenzinhos. O mais grave é que alguns “pastores” para justificar as anomalias em suas igrejas chegam às raias do ridículo afirmando que o encontro face a face com Deus nos leva à liberdade. Ora, esquecem esses “pastores” que aqueles que têm um verdadeiro encontro face a face com Deus não agem animalescamente, mas racionalmente. Basta verificar o que aconteceu com Moisés quando passou tempo na presença de Deus no monte Sinai, o seu rosto resplandecia (Êxodo 34: 29). Portanto, pulos, gritos, assobios, sapateados, gargalhadas, grunhidos, enfim, manifestações além da racionalidade, nunca foram nem nunca serão reações daqueles que estão face a face com o Deus Altíssimo.
Na verdade, esses “pastores” perderam a visão correta da majestade de Deus. Perderam a visão correta de Sua grandeza, de Sua santidade inefável, da Sua justiça perfeita, do Seu poder irresistível e de Sua graça soberana. A conseqüência é a divinização do homem. É muito comum nas igrejas se ouvir dos pregadores chavões do tipo: “Tudo que você sonhar será seu, então, sonhe, sonhe, sonhe e produza a realidade”. Nesse contexto, perde-se a visão de que Deus reina, governa, comanda. Hoje, o homem decreta e Deus escuta e cumpre os decretos humanos. Com essa divinização do homem, o crente passou a ter uma lista de ordens chegando a exigir que Deus faça uma série de coisas. Deus foi transformado num fantoche do homem. O crente não se vê como servo-submisso, mas como mandão. Deus deve operar segundo os seus comandos. Não é à toa que muitos estão se auto-consagrando apóstolos, pai-apóstolo, patriarca, rei, vice-Deus e até semi-Deus.
Hoje, o que mais se prega é sobre como ter sucesso, como ser próspero, como compreender o seu potencial, como maximizar seu potencial, como elevar a sua auto-estima, como restituir o que o diabo lhe roubou, como viver acima da média, como construir seus sonhos, como usar as leis da mente, como receber a unção financeira. Na verdade, estamos precisando de pregação do tipo “Como se tornar um nada”, “Como esvaziar-se”. Somente assim passa-se a entender que Deus não é o nosso quebra-galho, mas Senhor de nossas vidas e não nosso serviçal.
Está na moda a chamada “oração de decreto”, ou seja, aquilo que o crente decretar acontece. O chavão é: “Diga a palavra e ganhe tudo”. Eles crêem na magia das palavras em detrimento do poder de Deus. Por isso, está cheio de crente decretando “O Brasil é de Jesus”, “O meu bairro é de Jesus”, “O senado federal é de Jesus” e por aí vai. Toda essa prática apóstata é oriunda da cabala. Cabala é o poder mágico das palavras para dominar os elementos do universo. Na realidade, a cabala é doutrina de demônios. Essa doutrina satânica é divulgada pelos pastores cafetões da prosperidade Myles Munroe, Mike Murdock, Morris Cerullo, Benny Hinn, César Castellanos, Jorge Linhares, Robson Rodovalho, Renê Terra Nova, R. R. Soares, André Valadão, e as mulheres Joyce Meyer, Rebecca Brown, Neuza Itioka, Valnice Milhomens. “A oração de decreto” nunca aconteceu entre os apóstolos. Nunca ouvimos da boca dos crentes primitivos o chavão: “Está decretado em nome de Jesus”. Dentro da História da igreja não há sequer um momento desses decretos de oração. Será que os apóstolos erraram? Todos estavam enganados a respeito da fé genuína?
É urgente entender que podemos e devemos apresentar nossos pedidos diante do Senhor, mas nunca ordens nem decretos. Decretos pertencem somente ao Deus santíssimo. Aliás, seus decretos são imutáveis e suas ordens irrevogáveis. Portanto, decretos são exclusivos de Sua pessoa os quais fez desde a eternidade (Sl 33:11).
Precisamos ser servos que andem na contramão dessa bagunça maligna. Precisamos também, está preparado a permanecer isolados. Charles Spurgeon ficou sozinho quando foi censurado pela União Batista Britânica, por sua indisposição em tolerar a apostasia dentro daquele grupo. O pastor fundamentalista A. W, Tozer certa vez pontuou: “Por causa do que tenho pregado não sou bem recebido em quase nenhuma igreja na América do Norte”. Que a potente mão do Senhor esteja conosco!!!

06 maio 2021

PALHAÇADA NAS IGREJAS ATUAIS!!!




















“Nossa igreja mima e diverte a membresia”, disse um pastor.
A igreja do mimo é Inclusivista. Por mimar a membresia, nela pode tudo e cabem todos de qualquer jeito: roupa social, bermuda, boné, mini-saia, mini-blusa, camiseta cavada, chinelo de dedos, costa-nua, vestido transparente, piercings, tatuagens. À “imagem e semelhança” do príncipe deste mundo: cada um no seu estilo próprio, com o seu “charme evangélico”. “Nossa membresia é chique” pontua o pastor da igreja do mimo.

A palhaçada hoje na igreja do mimo para mimar os seus adeptos pratica a “carnavalização gospel cultual”. O culto é agradável ao povão e moderno: desordenado, psicodélico, lúdico, diversificado e liberal. Pode tudo e cabem todos de modo que o templo é literalmente um clubão com direito a tudo que tem de mais escuso e anti-bíblico: rifas, bingos, gincanas, sorteios. Pasmem! Já tem até a loteca “evangélica”. Ora, o uso da sorte diz que você deve entregar a direção de sua vida ao acaso. Quando uma igreja recorre ao uso da sorte para resolver seu problema financeiro, ou para fazer alguma construção ou reforma é um sinal de que essa igreja perdeu a confiança no Deus supridor Jeová-Jiré. Deus cuida de Sua obra e quem deve prover os recursos são os crentes através de seus dízimos e ofertas. Não precisamos de bingos, rifas ou sorteios. A igreja do mimo ao se utilizar desses embaraços para arrecadar fundos está cultuando o “macaco sagrado”.

O grandioso prédio da igreja do mimo tem central de ar condicionado, som ideal, estacionamento muito bem sinalizado, berçário funcionando com babás especializadas, elevador panorâmico, recepcionistas em todas as portas dando informações e facilitando lugares. A platéia manipulada pelos “ministros de música” dança e recebe a “bênção” num ambiente altamente confortável e libertário. O ambiente, o programa, a pregação açucarada, o ofertório e o apelo propositadamente carregado de emocionalismo plástico são montados para produzir efeitos psicológicos previamente arquitetados. Tudo é feito para gerar um contentamento pessoal. O louvor é transformado em um programa e o desejo de se obter felicidade é maior do que o de obter santidade. A adoração é julgada como “agradável e maravilhosa” com base no grau de satisfação pessoal alcançada.

Os pastores da igreja que mima a sua membresia removeram de suas mensagens as partes vitais do Evangelho: o sangue de Jesus, a cruz, a necessidade de arrependimento, a necessidade de santidade, a culpa dos pecadores, os terrores do inferno e juízo final. A frase mimada dos líderes é: “Deus te ama e tem um plano maravilhoso para a sua vida”. Mas, a verdade bíblica que o pecador precisa ouvir é: “Você se tornou um inimigo de Deus, e no seu estado atual não há qualquer esperança de salvação, a não ser que se arrependa de seus pecados”. Por mais que isto soe impopular e não atraente, é a única realidade acerca de qualquer um que vive na prática do pecado. A igreja do mimo é a igreja do jeitinho, pois seus pastores se valem da dialética da malandragem. Tudo é relativizado: pode o legal e pode o ilegal.

A filosofia dos pastores da igreja do mimo é tornar o ambiente de culto atrativo para os incrédulos. Dizem eles: “Devemos descobrir o que as pessoas não-convertidas gostam e oferecer-lhes em nossos cultos”. Nesse contexto, vale tudo: forró, rap, funk, rock, jazz. O culto passa a ser uma ocasião de diversão, a congregação se torna um auditório e os dirigentes se tornam atores em um palco. É a filosofia da “geração do corpo sarado”, onde a idéia de vida saudável reside na agitação e em exercícios físicos. O culto só é bom quando a música preenche as necessidades físicas de rebolado. É a glorificação das coisas que ocorrem da cintura para baixo. É a “teologia da cintura para baixo”. Pasmem! Na igreja do mimo já se fala do “samba do teólogo doido” e do “arraiá gospel” com fogueira, tapioca, batata doce, baião de dois, bolo de milho, fogos e campeonato de quadrilha à semelhança das quermesses católicas.

Os pastores da igreja do mimo são contadores de estórias engraçadas, gaiatos e astros do púlpito que fazem dos ouvintes um fã clube que os defendem apesar de seus erros doutrinários. A mensagem dos pastores da igreja do mimo é festeira, teatral e manipuladora. Eles Não se prendem à sã doutrina porque querem derrubar celeiros para construir outros maiores. Eles sabem que se sacudir a igreja com a doutrina santa significa perder o prestígio e uma aposentadoria abastarda. Os líderes da igreja do mimo fizeram do Evangelho um negócio. Como disse o capelão do senado americano Richardson Halverson: “No início, a igreja era um grupo de homens e mulheres centrados no Cristo vivo. Então, a igreja chegou à Grécia e tornou-se uma filosofia. Depois, chegou até Roma e tornou-se uma instituição. Em seguida, à Europa, e tornou-se uma cultura. E finalmente, chegou à América, e tornou-se um negócio.

Que o Senhor nos livre do pluralismo pós-moderno e do evangelho tipo farinha de rosca mofada pregado pela igreja do mimo. Mesmo que nos rotulem de intolerante, fundamentalista, bitolado ou quadrado fiquemos firmes na defesa da sã doutrina!

14 dezembro 2020

O MUNDANISMO NAS IGREJAS ATUAIS!!!

 

Quero falar neste estudo sobre o mundanismo nas igrejas atuais, hoje vemos vulcanismo, luzes piscantes, fumaça, decoração a laser dentre outras mais aberrações, a linha divisória das coisas de Deus e do mundo está sendo rompida a cada dia pelas igrejas, lamentavelmente muitas igrejas tem dado boas vindas ao mundanismo, o profeta Jeremias no capítulo 2 versículo 13 ele comenta essa iniciativa do povo em imitar as artimanhas do mundo,“Porque o meu povo fez duas maldades: a mim me deixaram, o manancial de águas vivas, e cavaram cisternas, cisternas rotas, que não retêm águas. A igreja achou mais fácil entrar na rota da novidade do que crer na eficácia do poder das escrituras para alcançar os perdidos, a igreja está enganando a si própria, porque ela está Acreditando que luzes piscantes, fumaça, iluminismo, danças de adoração, decoração a laser, podem representar o amor a misericórdia e a santidade de Deus a uma geração perdida.

Vale ressaltar que no dia de pentecostes, Pedro não montou um conjunto de tambores, não montou lençóis coloridos, nem precisou de um insuflador de fumaça para anunciar à Cristo naquele dia. No dia de pentecostes Pedro não pediu a Maria que liderasse uma adoração dançante para anunciar a ressurreição de Cristo, naquele dia Pedro pregou o evangelho simples, sem artimanhas, sem malabarismo, sem enfeites, pois o evangelho por si só é completo, sem necessidades de complementos, pois o evangelho é o poder de Deus para salvação dos perdidos. (Rm 1:16) Paulo quando estava em Areópago (Atos 17:15 - 34) não persuadiu as pessoas que estavam ali, não montou um palco com luzes piscantes, não convidou bailarinas coreográficas, não convidou um grupo de rapazes para executar acrobacias, ele não se preocupou em decorar o ambiente, não mandou instalar holofotes direcionados a ele, não usou de efeitos dramáticos, não usou de iluminismo para anunciar Cristo porque Paulo tinha convicção que o teste de validade do evangelho é próprio evangelho. Muitos pastores hoje utilizam desses métodos mundanos porque eles colocaram a publicidade, o sucesso pessoal, colocaram um emprego pastoral a segurança empregatícia pastoral acima da doutrina bíblica, esses homens afirmam terem a verdade mas a verdade não os têm. Esses homens estão servindo a um Deus diferente daquele adorado pelos apóstolos. Em nenhuma parte da bíblia, em nenhuma parte das escrituras nos é dito para nós fazermos efeitos especiais durante o culto para ganhar vidas para Deus, o culto à Deus não pode ser semelhante a um programa de auditório de tv, a liturgia não pode virar show, em momento algum nas escrituras diz que precisamos de estímulos visuais para provocar a fé, pelo contrário, a bíblia diz que a fé é a prova das coisas que não se vê, a fé vem pelo ouvir (Rm 10:17) portanto um homem independe da visão, independe de efeitos mirabolantes visuais para viver pela fé, no sermão do monte, Jesus não se utilizou de encenações mirabolantes, Jesus não usou de artimanhas de entretenimento para pregar o sermão do monte. É um erro crasso pensar que o mundo vai abraçar nossa mensagem utilizando métodos mundanos, o Novo Testamento enfatiza que, quando Jesus veio ao mundo, o mundo não o conheceu por que Jesus não era do mundo, Jesus disse que os verdadeiros cristãos não são deste mundo, e mais, ele orou para que todos nós fôssemos abastados das obras más deste mundo.

A bíblia diz em Efésios  2: 12Que naquele tempo estáveis sem Cristo, separados da comunidade de Israel, e estranhos às alianças da promessa, não tendo esperança, e sem Deus no mundo”. Portanto, a igreja não tende tomar emprestado métodos mundanos para anunciar o evangelho a este mundo, a igreja é enviada por Deus para abrir os olhos do ímpio para que ele se converta das trevas para a luz e ele seja liberto das garras de satanás.

Algumas pessoas justificam seus métodos mundanos como isca para atrair o ímpio, pois uma vez fisgado, uma vez pescado, nós anunciamos o evangelho com facilidade, isso é fraude, é enganoso, ou o  evangelho é verdadeiro ou não é, o apóstolo Paulo disse em 1 tessalonicences 2:3Porque a nossa exortação não foi com engano, nem com imundícia, nem com fraudulência; o engano, a fraude hoje é que Cristo está sendo anunciado, apresentado como um meio e não como verdade, apresentar Cristo como um meio e não como a verdade somos culpados por engano, mesmo que estejamos atraindo multidões à igreja. Em 1º coríntios 1:22  diz: Os judeus pedem sinais miraculosos, e os gregos procuram sabedoria; ao notar tais procedimentos, Paulo se recusou a curvar-se aos desejos, aos caprichos dos judeus e dos gregos porque Paulo tinha convicção que ele foi convocado por Deus para pregar a verdade do evangelho, portanto, caro pastor, evangelista, ministro que está lendo este artigo, jogue fora seus acessórios, descarte suas engenhocas, interrompa as dramatizações, a teatralidade, coreografias, jograis, as luzes piscantes, a fumaça, a decoração a laser, para de fazer show na hora do culto, para de fazer pirotecnia, a igreja não segue o mundo, a igreja segue aquele que fez o mundo.

“A igreja é um jardim fechado pelos muros da salvação, por isso é imaculada e santa para ser exclusivamente do Senhor, de sorte que nuca se associará ao mundo e à pós- modernidade.” (Pr.Jhony Mange), Hoje infelizmente muitas pessoas ao frequentarem os cultos, querem que o ego deles sejam massageado, o que eles querem são pregações que mostrem o seu valor, e não o seu pecado, Jesus usava palavras duras para falar realidades severas, é isso que o amor faz, o oposto é bajulação, não existe evangelho para crianças, para jovens, para adultos, para velhos ou intelectuais, o que existe é o evangelho, nunca devemos modificar o evangelho para algum tipo de pessoa, se o evangelho não for capaz de transforma-los nada mais pode, os homens para serem verdadeiramente ganhos, precisam ser ganhos pela verdade.

 

Bibliografia

 

GEISLER, Norman. Enciclopédia de Apologética: respostas aos críticos da fé cristã. Trad. Lailah de Noronha. São Paulo: Editora Vida, 2002.

 GILBERTO, Antonio. A Bíblia através dos Séculos: uma introdução. Rio de Janeiro: CPAD, 1986.

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