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03 abril 2019

CULTO IRRELEVANTE DO "SENTIR"!

Resultado de imagem para verdade ou mentira CALENDARIO



Sentismo no culto, em muitas igrejas evangélicas hoje no brasil o que vale é o sentimento, então muitos jargões do sentismo prevalece durante o culto, em muitas igrejas, o ministro de louvor brada em alta voz que está sentindo a presença em Deus, aí o maestro do coral diz: nós vamos cantar uma música agora e sinta a presença de Deus, o pregador da noite quando está expondo a sua mensagem ele diz: eu estou sentindo a presença de Deus aqui nesta noite muito forte, é lamentável vermos a igreja contemporânea sendo dominada ,manipulada pelos sentismo durante o culto, a razão é desprezada em detrimento do estabelecimento dos sentimentos, o sentir hoje na hora do culto tornou- se o padrão do culto, produzir comoção coletiva durante o culto tornou-se a prioridade cúltica, sentimentos aguçados tornou-se hoje em muitas igrejas na hora do culto o maior propósito é produzir emoções, produzir catarse nas pessoas tornou-se o bem maior durante o culto a Deus, o culto a Deus em muitas igreja hoje é arquitetado para dar uma sensação de espetacularidade, estar na presença de Deus não depende do sentir, a bíblia diz que andamos por fé e não por sentimentos (2 Coríntios 5:7) um culto bíblico é quando Deus é glorificado, Jesus anunciado e a salvação proclamada, o culto bíblico não caminha por aventuras litúrgicas mas o culto bíblico ele caminha por racionalidade e não por espetacularidade, o culto bíblico ele não eleva os sentimentos acima da razão e nem usa os sentimentos como se fosse revelação divina, o culto bíblico ele não coloca o que se sente como sendo a voz de Deus, o que vale para Deus é o que Deus diz na sua palavra, e não o que sentimos, esses líderes usam dessa artimanha de ativar, aguçar os sentimentos das pessoas na hora do culto, eles usam essas frases, esses jargões na hora do culto, esses sentismo,  eles sempre dizem orem e sinta, clame e sinta, jejuem e sinta, preguem e sinta, ofertem e sinta, é de prevalecer os sentimentos e sabe qual é a razão disso, é a razão desse evangelho das sensações, é porque esses líderes dessas igrejas eles não estão preocupados em fazer discípulos, eles estão preocupados e interessado em cativar clientes, a promoção do emocionalismo na hora do culto é um carro chefe na hora do culto, o culto deixou de ser racional e inteligente porque o carro chefe tornou-se um sentir, então gerar sentimentos aguçados hoje em muitas igrejas é o aspecto mais relevante de um culto, e isso não é vida, 

a dimensão humana do culto não está ligado aos sentimentos, ao que sentimos, mas a dimensão humana do culto está ligado na nossa transformação, o culto a Deus é mais do que ajuntamento, culto bíblico é ouvir a Deus, é  falar com Deus e ser transformado por ele,  se isso não acontecer, se essa dimensão não acontecer, não é culto é alarido, então a pergunta mais relevante após o culto não é você sentiu a presença de Deus, essa não é pergunta, a pergunta relevante após o culto é Cristo foi proclamado? a  Cruz foi anunciada? houve mudança de vida? houve abandono de pecado? houve consagração de vida? essas são as perguntas que devem ser feita após o culto,portanto, fora disso não é culto, e não passa de alarido, lamentavelmente muitos cultos a Deus não está sendo direcionada a Deus e não passam de alaridos de amalaque, de barulhada e de sentimentos e mais sentimentos e controle sobre as pessoas, mais manipulação dos sentimentos e incentivo a sentimentos aguçados, isto não é culto a Deus. 

O Verdadeiro Culto (Is 1.16-20)

Tendo denunciado todos os erros
daquele povo e a ineficiência de seu
culto, o profeta Isaías apresenta o 
que Deus realmente demanda para
que o culto seja verdadeiro. O 
ver­dadeiro culto ao Senhor consiste
nas práticas da justiça e retidão,
efetivadas por corações arrependidos
e convertidos, e não em meros ritos 
religiosos.

a) Necessidade do Arrependimento
O versículo 16 diz: Lavai-vos, 
purificai-vos, tirai a maldade de 
vossos atos de diante dos Meus 
olhos. Só assim seria possível 
afastar a ira de Deus. Somos 
cuidadosos de lavar os nossos corpos
e de re­mover o lixo de
nossos lares, consequentemente, 
devemos ser para a remoção de
nossos pecados. O versículo 17 fala
especialmente aos mais aquinhoados 
da nação, a fim de fazerem justiça
aos pobres não aceitando subornos
 prática comum em todos os tempos.

b) O perdão prometido. 
Vin­de, então, e arguir-Me, diz o 
Senhor... (v. 18). Deus estende um 
convite amável ao pecador 
querendo estabelecer diálogo com 
ele. Na verdade, o Senhor até 
lança um desafio: “arguir-Me!”; isto
é, “examina-Me!” Não é um caso de 
tirania, exigindo-se o impossível,
ou um faraó mandando fabricar 
tijolos sem for­necer barro!... Pelo 
contrário, vemos a ação de um Deus
amoroso que quer ajudar o Seu 
povo: Ainda que os vossos pecados
sejam co­mo a escarlata, eles se 
tornarão brancos como a neve; 
ainda que sejam vermelhos como
o carmesim, se tornarão como a lã.

c) A última alternativa. O Senhor
dá a Israel estas opções: O Seu 
governo ou a espada dos inimigos, a
vida ou a morte, o bem ou o mal,
a bênção ou a maldição. Estava com 
eles a decisão. Se re­cusassem a 
proposta favorável de Deus, não
teriam nenhuma desculpa (vv. 19,20).
  
O Ensino de Jesus sobre o Culto
Verdadeiro

Em João 4.20-22, vemos a 
mulher samaritana levantando uma
questão teológica (popular entre 
judeus e samaritanos) a respeito
de onde deveria adorar o Senhor. 
Jesus disse-lhe: Deus é Espírito, e 
im­porta que os Seus adoradores O 
adorem em espírito e em verda­de 
(Jo 4.24). Notemos na pregação de 
Jesus os seguintes pontos:

a) Deus é espírito. 
A mulher estava equivocada, 
pensan­do que Deus estivesse 
apenas em um de­terminado lugar
(Jo 4.20); mas Deus é Espírito, e não
se limita a certos lugares: nem ao
tempo nem ao espaço — 1Reis 8.27. 
Portanto, Ele está onde estão os 
Seus verdadeiros adoradores em
todo o mundo; também com os tais 
nas congregações e denominações que
formam a Igreja Invisível (Jo 4.23; 
Hb 12.22,23).
É importante explicar a diferença 
entre congregação, denominação e
Igreja Invisível. Vejamos;                    

— Congregação: Lugar onde os 
membros de uma igreja cristã se 
reúnem, participam da comunhão e
prestam culto a Jesus. Geralmente
são pequenas e estão presentes em 
bairros, vilas, etc. É subordinada a 
uma igreja maior, chamada de sede.

 Denominação: Uma igreja 
cristã que possui membresia, 
corpo de obreiros e direção 
pastoral independente. Apregoa
as doutrinas fundamentais da fé a
par do Cristianismo histórico e
verdadeiro. Ex.: Trindade, 
Inspiração da Bíblia, Divindade de 
Cristo e do Espírito Santo, Salvação
pela graça por meio da fé, Inferno
como lugar de punição eterna, 
Imortalidade da alma, etc. O contrário
de denominação é “seita”  que,
segundo Josh McDoweell e Don 
Stewart, “é uma perversão, 
uma distorção do Cristianismo bíblico
e/ou a rejeição dos ensinamentos 
históricos da Igreja de Cristo.”

 Igreja Invisível: O conjunto de 
crentes salvos de todo o mundo 
(Mt 16.18; Gl 1.13). Todos os 
que são lavados e remidos pelo 
sangue de Jesus (Hb 12.21,22; 
Ap 22.14). O total dos salvos de
todos os tempos (Ef 1.20-23).               
b) A importância da adoração. 
Jesus mostra que o importante não 
é “onde” adoramos, mas, sim, 
“como” adoramos. Conforme as
tradições seguidas pelos judeus e 
samaritanos, o texto diz: Nossos pais
adoravam nesta montanha 
(Jo 4.20). É necessário saber que o 
Senhor não está preocupado 
“onde” O adoramos, porém “como”.
Ou seja: “o modo”, “a maneira” de 
adorá-Lo. E o seu culto é genuíno? 
Nele está presente o Espírito de Deus?

c) O significado do verdadeiro 
culto. 
Tal qual Israel, no tempo de Isaías, 
a samaritana não perce­bia que os 
ritos religiosos de nada valiam se ela
permanecesse no pecado. Jesus, em
seguida, explicou-Ihe que o 
verdadeiro culto con­siste em adorar
a Deus (Jo 4.21). Destes dois
modos entendemos a adoração de um
genuíno culto ao Senhor: (1) “em 
espírito” — isto é, um culto de 
natureza espiritual, ba­seado
no fruto do arrependimento, na
conversão e no sincero amor. (2) “em 
verdade” — quer dizer, acompanhado
por um caráter trans­formado pelo 
poder de Deus, que O serve em
santidade (cf. Ef 4.23,24).

d) O coração quebrantado. 
O legítimo culto é prestado de 
coração: Os sacrifícios agradáveis a 
Deus são o espírito quebrantado
um coração compungido e 
contrito, Deus, não o desprezara
(SI 51.17); O homem para quem 
olha­rei é este: o aflito e abatido
de espírito, e que treme diante da
Minha Pa­lavra (Is 66.2).

Conclusão
Esforcemo-nos para alcançar o tipo de
culto a Deus que Paulo recomenda em 
Efésios 3.16,17.

Só lembrando que o verdadeiro culto é fundamentado na Palavra de Deus.
Esse é o genuíno culto cristão na sua
forma e no seu conteúdo, pois a Bíblia
revela o conjunto de maneiras de 
render um verdadeiro culto ao 
Altíssimo:
1)Através da leitura e do estudo da
Palavra (Ap 1.3; 2Tm 2.15; 3.15);

2)Por meio da pregação do Santo 
Evangelho (2Tm 4.2);

3)Por intermédio de hinos espirituais que louvam tão somente ao Senhor Jesus, e não dessas profanações que atualmente se chamam “hinos”, que só louvam o “ego” das pessoas (Cl 3.16; Tg 5.13; Am 5.23);

4)Através da oração incessante 
(1Ts 5.17; Ef 5.18), da busca do
Batismo no Espírito Santo e dos 
dons espirituais (Lc 11.13; At 1.8; 
1Co 12.1-11,28-31; Hb 2.4);

5)Por meio de apresentar o corpo em sacrifício vivo ao Senhor, ex.: 
jejuando e se santificando em toda a maneira de viver (Rm 12.1; 
Mt 9.15; 17.21; 1Pd 1.15,16);

6)Pelas boas obras (Hb 13.16; Fp 2.10)

7) Através de ofertas e dízimos

(Fp 4.18; Lc 6.38).

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