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25 agosto 2017

REFLEXÃO!!!

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PARA O CRENTE QUE BRINCA DE SER CRENTE, EXISTE UM PARQUE DE DIVERSÃO À SUA ESPERA CHAMADO INFERNO

21 agosto 2017

A HIPOCRISIA CHAMADA NÃO TOQUEIS NO UNGIDO!!

NÃO MEXA COMIGO! SOU UNGIDO
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Na época de Miquéias, a liderança religiosa 

era gananciosa e bradava cinicamente: “Não 

está o Senhor no meio de nós?” (Mq 3:11). 

Miquéias, então, denunciava o pecado da 

avareza. A liderança manda Miquéias calar a 

boca por trazer-lhe uma mensagem de 

condenação e castigo (Mq 2:6). Hoje, não é 

diferente. A falsa liderança “evangélica” é 

ágil em se proteger debaixo da couraça 

“Não toqueis nos meus ungidos” para 

ameaçar aqueles que questionam suas 

doutrinas antibíblicas.

Esquece a falsa liderança que “Não toqueis nos meus ungidos e aos meus profetas não façais mal” (I Cr 16:22) não significa “Ai de quem mexer comigo” até porque o sentido de “Não toqueis” é exclusivamente quanto à inflição de dano físico e refere-se a Abrão, Isaque e Jacó. Portanto, nenhum pregador do Evangelho é isento de questionamentos. Todos nós precisamos passar pelo teste bíblico da doutrina. Nenhum pregador é imune a juízo de valor.

A liderança falsa arranca a pele de suas ovelhas, esmiúçam os ossos e quer que fiquemos calados. Contam estórias estapafúrdias e tenebrosas no púlpito com tonalidade ameaçadora para criar credibilidade da plateia. O pior, é que o povo gosta desses “profetas”. E, ai daquele que não alimentar a sua cobiça vaidosa. Declaram guerra: “Mas contra aquele que nada lhes metem na boca preparam guerra” (Mq 3:5).

O ministério de Jesus foi uma cruzada contra aqueles que abusavam espiritualmente de outras pessoas. Paulo combateu os falsos ensinos. A igreja primitiva não mediu esforços em combater as falsas doutrinas. Os puritanos não pouparam denuncia ao falso Evangelho. Charles Spurgeon disse: “O mais maligno servo de Satanás que conheço é o ministro infiel do Evangelho”.

Miquéias foi duro contra os falsos profetas. Ele não cortejou sua mensagem buscando simpatia e favores. Miquéias não arreda o pé do que sabia ser certo e denuncia veementemente o pecado e a condenação: “Por causa de vós, Sião será lavrada como um campo, e se tornará em montões” (Mq 3:12).

Por outro lado, Miquéias traz uma mensagem cheia de esperança para todos nós. Ele profetiza sobre um povo remanescente que não está centrado na ambição: “Certamente te ajuntarei ó Jacó... subirá diante deles o arroteador, o que abre o caminho; eles romperão...”. (Mq 2:12,13). Miquéias viu um povo de coração batendo junto. Viu pessoas tão dirigidas pelo Espírito que seriam excluídas pela igreja ambiciosa. Viu um remanescente excluído pela igreja abominável.

O remanescente excluído que Miquéias fala não são os pastores “popstars” aplaudidos pelos bodes bravos. Mas, são aqueles que levantam a voz contra a corrupção na casa do Senhor. São aqueles que têm sua mente direcionada aos céus. São aqueles que estão esgotados de tanta superficialidade. O remanescente excluído se elevará fora do arraial, chorará por causa das abominações da igreja cobiçosa e romperá, e proclamará o verdadeiro Evangelho. Desse remanescente sairá a verdadeira Palavra!

16 agosto 2017

O EVANGELHO VENENOSO NOS DIAS ATUAIS!!!

PERIGO! VENENO NO MEIO EVANGÉLICO



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O veneno mais perigoso não é aquele que está empacotado em uma caixa com o aviso de perigo. Mas, aquele que vem maquiado de alimento saboroso. Muitos pastores estão envernizando seus venenos doutrinários para ludibriar os incautos. Conseguem ganhar os ouvidos e enganar o coração das pessoas com palavras que soam espiritualidade.

Para muitos pastores o mega-patrimônio é a coisa mais valiosa desta vida. O pior é que eles incentivam a membresia através de suaves lisonjas a não viverem na perspectiva do eterno. Adulteram o sentido sublime do jejum e da oração dando-lhes sabor de barganha para a construção de seus palácios eclesiásticos.

Esses homens têm o ministério como uma oportunidade para a fama e construção de império econômico. Tratam a salvação como se fosse uma vacina contra o mosquito da dengue. Por isso, é de suma importância analisar com muita integridade bíblica o conteúdo das pregações e ensinos desses homens observando se estão de acordo com as Santas Escrituras.

É verdade que nas pregações desses pastores muitos veem à frente “aceitando Jesus”, mas esse fato não significa que a mensagem foi uma palavra genuinamente bíblica. "Muitos me dirão naquele dia: Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome? e em teu nome não expulsamos demônios? e em teu nome não fizemos muitas maravilhas? E então lhes direi abertamente: Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a iniquidade".

O valor de um pastor é medido por sua capacidade de suprir o rebanho dando-lhe alimento santo e não as sopinhas do Egito: cebolas, pepinos e alhos. Lamentavelmente, muitos líderes perderam as responsabilidades sacerdotais. Tornaram-se administradores de negócios eclesiásticos.

O culto virou um produto a ser vendido. Abre-se espaço para a venda de quinquilharias. Pasmem! Até anuncio de venda de terreno acontece. Quanto mais farfalhudo for o título do culto, mais sucesso na frequência: Culto dos Desempregados, Culto da Vitória, Culto dos Empresários, Culto das Mulheres e Homens de Negócios, Culto da Gratidão, Culto dos 300 Filhos da Luz, Culto das Causas Impossíveis, Culto dos Mais Que Vencedores. A igreja está sendo dirigida nos moldes de um empreendimento secular. Isso é recrucificar o Senhor Jesus.

Os pastores venenosos vivem em busca de aplausos. Vivem de glamour. Vivem vida 5 estrelas. Deveriam olhar para a vida de Jesus. Jesus nasceu numa estrebaria de 3ª categoria. Foi posto no lugar onde bichos fedorentos se alimentavam. O ambiente onde ficou era cercado por moscas e muito cheiro de esterco. Seu palácio foi uma carpintaria. Sua coroa não foi de ouro, mas de espinhos. Seu trono não foi uma poltrona confortável, mas foi a cruz. Deveriam ler 2 Coríntios 11 e verificar a vida de Paulo. Paulo foi preso, açoitado, fustigado com vara, passou fome, sede, nudez e naufrágios.

A essência do cristianismo é conhecer a Deus em intimidade. O nosso modelo não são os bilionários dessa terra, mas Jesus, o homem que não tinha duas mudas de roupa.

07 agosto 2017

ORAÇÕES ESPALHAFATOSAS!!!!

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Orações teatrais, antropocêntricas, espalhafatosas e com tintura bíblica são comuns no meio evangélico brasileiro. Muitos pastores perderam o entendimento de quem é Deus. Na pirotecnia “espiritual” os gurus da prosperidade vivem fazendo orações de “determinação” do tipo “Eu declaro”.Torcem a bel-prazer o significado de Mateus 18:18: “Tudo o que ligardes na terra terá sido ligado no céu, e tudo o que desligardes na terra terá sido desligado nos céus” para satisfazer seu gosto peculiar desprovido de hermenêutica correta.

O centro do ensino de todo o capítulo 18 de Mateus é sobre instruções como lidar com o pecado na assembleia dos salvos. Quando é dito “dois dentre vós concordarem” (v19) refere-se a como lidar com um membro da igreja que pecou. Nunca se refere a orações para expulsar demônios, curar enfermos ou declarar prosperidade material. Jesus não está ensinando como se obter respostas a orações.

Jesus ressalta que se um membro que pecou não deseja se arrepender após uma confrontação em particular, após uma segunda acareação na presença de uma ou duas testemunhas e após uma repreensão frente a frente com a comunidade inteira deverá ser tratado como gentio e publicano (Mt 18:17). Nesse contexto, “ligar” e “desligar” tem a conotação de que a igreja tem autoridade para exercer a disciplina.

A igreja deve fazer na terra aquilo que Deus já determinou no céu. O homem não determina nada, não decreta nada, não declara nada. A igreja só permite (liga) o que já foi permitido (ligado) por Deus, e só proíbe (desliga) o que já foi proibido por Deus. Quando alguém que já faz parte do Reino de Deus faz algo que foi proibido (desligado) por Deus, a igreja precisa tomar uma atitude disciplinar em relação a este remido caso ele não se arrependa. Quando há arrependimento, por parte do remido, a igreja o permite, o liga.

Os gurus da prosperidade buscam pirotecnia porque é mais fácil fazer uma “oração poderosa” aos gritos decretando vitória do que dobrar os joelhos em busca de santidade e estudar a Bíblia para ter coerência teológica. Nesse enfoque, o poder não está em Deus está na “oração forte” do guru. O foco é o agir do homem. O homem produz o agir de Deus.

A ideia de atribuir poderes mágicos de “ligar” e “desligar” é produto do orientalismo que invadiu a igreja com o movimento Nova Era. “Ligar” e “desligar” no sentido que os gurus da prosperidade dão em Mateus 18:18 nada mais é que  o velho paganismo.

Orações pomposas eivadas de pirotecnia estão produzindo uma geração de crentes que não encaram o caminho estreito, nem a renúncia, nem a mortificação diária do eu, mas buscam artificialidades.


Os gurus da prosperidade são especialistas em fazer escarcéu na mídia. São indigentes mentais. Fujamos deles!

02 agosto 2017

O EVANGELHO DEGRADANTE!

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Vivemos em uma época em que tudo que é moderno é bom e tudo que é antigo é ultrapassado. Só o fato de algo ser moderno, é aceito, mesmo que o seu uso seja antibíblico. A cruz é antiga. Mas, é ela que deve balizar nossa vida. Não devemos ter a mente do mundo, mas a mente da cruz.

Para satisfazer o interesse dos homens e mulheres, muitos pastores têm mudado a mensagem que Cristo lhes ordenou que pregassem. Receosos de receberem a rejeição dos seus ouvintes dizem "Nós não nos atrevemos a dizer nada que lhes desagrade". É a “lei da esperteza”. Eu não encontro essa “lei” no Novo Testamento. As pessoas que afluíam às reuniões da Igreja primitiva, não esperavam afagos. Não esperavam outra coisa exceto perseguição. Crer em Cristo equivalia a assinar sua própria sentença de morte.

Hoje, com o Evangelho acomodado ao que as pessoas querem e a sã doutrina diluída não é de se admirar que muitas igrejas estejam cheias de bodes. Um pastor que usa a “lei da esperteza” perdeu a qualificação de servo de Cristo e não pode esperar a sustentação divina em seu ministério.Semelhante a Esaú, ele trocou uma grande herança por um ganho temporário. Ele vendeu o dia por causa de uma hora.

A característica da “lei da esperteza” é agradar, agradar e agradar. Para agradar, a mensagem é putrefata. “Dentro de quatro paredes vale tudo”. O sexo é rebaixado do nível do amor para o nível instintual. O casal é coisificado. É estranho, mas pastores têm reduzido o homem a um animal. Pregam que para apimentar o casamento o casal deve alugar filmes pornográficos. Ou seja, o casal precisa se pornografar para ser feliz. Que ensino maldito!

O casal que busca erotismo desperta instintos, mas maltrata o casamento. Seu desejo sexual foi esvaziado de amor. Se a única maneira de desejar o cônjuge é usando meios pornográficos, o casamento vai mal. O melhor estímulo é a manutenção do romance, da continuidade do relacionamento amoroso, gentil e respeitoso. Quem precisa de meios pornográficos para ser desejado não é amado. É coisificado. É triste dizer, mas muitos pastores estão pregando o “Evangelho Playboy”. O “Evangelho Playboy” dá um banho de perdedor e não de vencedor aos que dele se servem.

Há pastores que defendem que o casal precisa de cenários e fantasias para se estimular sexualmente. “A esposa se veste de onça, o esposo pega a sua espingarda e vai arrancar o coro dela”. Que ridículo! Se os dois precisam desse cenário não há amor e o casamento está mal. Se o casal precisa de imaginação, devaneio e fuga do real para o ato sexual, o casamento está falido, pois não há amor.

A “lei da esperteza” usa o humor para estimular a comunicação durante a pregação. Não há justificação escriturística para esse instrumento. Não há humor na Bíblia. Não há humor no ministério de Cristo. Não há humor no calvário. Não há humor na ressurreição, nem na Ascensão de Cristo.


Fazer humor com o Evangelho é costurar ossos secos. É retirar a expiação de Cristo do seu lugar de honra. Por isso, não há conversão através do humor. E, quando o humor é pornográfico, pior ainda. Vale lembrar que Cristo salva pecadores, doutrina crente e edifica a Sua igreja através dos meios fracos e loucos da pregação.

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