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02 abril 2018

OS UTENSÍLIOS DO TABERNÁCULO E SEU SIMBOLISMO.






Texto base: Hb.9.1-28:

Introdução:
Todos os utensílios do tabernáculo tem um simbolismo especifico que agem em 3 (três) tempos ou seja seu valor literal e litúrgico para as cerimônia realizadas, seu simbolismo messiânico quero dizer: seu simbolismo para a vinda do messias, seu ministério, sua morte e ressurreição, e através de Cristo a religação do homem com Deus e o seu simbolismo para a vida e conduta da Igreja de Cristo, isso quer dizer que: a conduta da igreja deve sempre estar embasada nos ensinamentos Bíblicos, que sempre ressaltam a idoneidade, santidade, honestidade, fé, fidelidade, bondade, misericórdia , amor, benignidade, longanimidade, temperança, domínio próprio, paz e alegria.
E o tabernáculo foi criado única e exclusivamente para que Deus pudesse está no meio do seu povo, já que o desejo de Deus sempre foi esse(Gn.3.8;... Quando ouviram a voz do Senhor Deus, que andava no jardim pela viração do dia...), porem por causa do pecado a terra se tornou indigna para que Deus habitasse nela ou simplesmente caminhasse por ela(Gn.3.17: E a Adão disse: Visto que atendeste a voz de tua mulher e comeste da árvore que eu te ordenara não comesses, maldita é a terra por tua causa). Por esta razão foi necessário que Deus santificasse um lugar para que Ele pudesse habitar no meio do seu povo, por que agora a terra era e é maldita, tudo no tabernáculo era consagrados “santificados” unicamente e exclusivamente para Deus e até o povo que cuidava, montava e desmontava, conduzia e ministrava era um povo separado para Deus a tribo de Levi, assim aonde fosse montado o tabernáculo este lugar deixava de ser maldito para ser divino para que Deus pudesse habitar neste lugar.

O altar do sacrifício e o mar de bronze.




O Significado de Cobre ou Bronze no tabernáculo é julgamento, pois muitas das vezes que a palavra ‘bronze’ ou ‘cobre’ é usada pela Bíblia ela é usada num caso de julgamento. Lembramo-nos que a serpente ardente, ou seja, feita de metal reluzente (bronze), levantada no deserto representava Cristo levantado na cruz, na ocasião que foi moído pelas transgressões de todo pecador que se arrepende e crê nEle pela fé (Nm 21.7-9; Jo 3.14-19).
A colocação do Altar do Holocausto logo na entrada deste lugar onde Deus habita com Seu povo ensina verdades. O pecador arrependido que deseja entrar na presença de Deus tem que passar pelo julgamento dos seus pecados primeiramente. Não há como negar tal fato pois Cristo é a Primeira e a Última mensagem da Palavra de Deus (João o Batista, Mt 3.2; Jesus 4.17; os apóstolos, I Co 15.1-4; o Alfa e o Ômega, Ap 1.4-8). Se os seus pecados não forem tratados em Cristo primeiramente, não há esperança de comunhão com Deus (Jo 14.6; At 4.12; Rm 5.12; I Co 3.11).
O Altar do Holocausto sendo feito de madeira de acácia e coberto de cobre representa Jesus tanto como o sacrifício quanto o altar. A sua humanidade é simbolizada na madeira de acácia, e a Sua divindade, que sustentou a Sua natureza humana no juízo, é simbolizada pelo cobre que cobriu a madeira (J. Gill). Deus preparou o sacrifício idôneo com um corpo (Hb 10.5, 10). Se qualquer pecador tiver a mínima esperança de entrar na presença de Deus, a primeiríssima necessidade é tratar com seus pecados, e isso é exclusivamente pelo corpo de Jesus Cristo. Sim, se estiver cansado da opressão do pecado, venha “a Mim”, diz o Cordeiro de Deus (Mt 11.28; Jo 1.29, 36).
Mas também a madeira de acácia simboliza o homem e o bronze simboliza a justiça humana, quanto mais polida mais ela brilha chaga até a parecer com o ouro, mas não o é, ou seja, a justiça dos homens para Deus nada vale (Mt.5.20).
O fogo neste Altar do Holocausto era constante, pois os holocaustos eram constantes. Além dos sacrifícios trazidos durante o dia todo, os sacerdotes ofereceram “dois cordeiros de um ano, cada dia, continuamente”. Um cordeiro foi oferecido pela manhã, e o outro cordeiro foi oferecido à tarde (Ex. 29.38, 39). Deus desejava um contínuo e ativo sacrifício para Lhe agradar. Desde que o homem é um pecador contínuo, ele necessita um sacrifício contínuo. Nisso Cristo é tudo que Deus requer e sempre tudo que o pecador necessita. Cristo é a eterna redenção. Ele ofereceu-se a Si mesmo imaculado a Deus, “uma vez”, “pelo Espírito eterno”, e está assentado à destra de Deus havendo oferecido “para sempre um único sacrifício pelos pecados” (Hb 7.25-28; 9.13, 14; 10.10-14). Quem tem os pecados julgados por Cristo tem vida eterna!
Podemos também entender pelo fogo constante que o pecado, aonde for achado, é sempre julgado.
O “mar de bronze” – Também chamado “mar de fundição” (I Reis 7.23-40), era um grande reservatório de água que ficava ao lado do altar de sacrifícios. Com a mesma simbologia da antiga pia do Tabernáculo, em sua água eram lavados os pecados, com um forte significado de purificação (na forma do sangue e qualquer outro resíduo que ficasse nas mãos e pés dos sacerdotes). O reservatório, redondo, ficava sobre doze bois esculpidos em bronze que, em grupos de três, tinham suas cabeças voltadas para os quatro pontos cardeais. No mar de bronze eram abastecidas dez pias móveis, sobre rodas, que eram espalhadas pelo pátio externo, cinco de cada lado do templo.



O simbolismo da pia é a purificação dos pecados porem, ela era polida ao ponto de refletir a imagem da pessoa que estava lavando as mãos e pés nela, isso significa que alem de fazermos menção do Sangue Purificador de Cristo é necessário que venhamos reconhecer quem somos, pois diante de Deus não há mascaras, para Deus nada está oculto, seus olhos são como chama de fogo (Ap.1.14), por que O Senhor esquadrinha o coração e a mente do homem, os bois voltados para os quatro pontos cardeais, simboliza a purificação de todas tribos de Israel ao julgar que elas acampavam ao redor do tabernáculo, a tribo de Levi se acampavam ao redor do tabernáculo e as outra de 3 em 3 nas quatro extremidades do tabernáculo, essa purificação iniciaria pelas tribos de Israel e se estenderia a todo o mundo.
e disseram: mas Senhor em teu nome expulsamos demônios, curamos os enfermos ...


1° O candelabro "hrwnm – menowrah”




Inicialmente, queremos entender que o seu significado estava ligado à nação de Israel, que fora levantada por Deus para ser "luz para os gentios". Esta ideia é clara em Isaías 42.1, 6: Na verdade Deus criou a nação de Israel com um propósito específico, ou seja levar o Seu nome a todas as nações da terra. É desta maneira que entendemos a chamada de Abraão, e a promessa a ele de ser bênção para as nações, "...e em ti serão benditas todas as famílias da terra", Gn 12.3b. Não é por acaso que Deus usa uma expressão semelhante ao comissionar Paulo como pregador aos gentios: "porque assim nos ordenou o Senhor: Eu te pus para luz dos gentios, a fim de que sejas para salvação
até os confins da terra", At 13.47.
Certamente o "sete’’ como sempre simbolizava perfeição, ao passo que o óleo, pelo menos mais tarde, se tornaria um símbolo do Espírito de Deus (Zc 4:1-6). O simbolismo pode ser o da luz que a presença de Deus traz ao Seu povo (Nm 6:25), se lembrarmos que luz, no Velho Testamento, é também um símbolo da vida e de vitória (Sl 27:1)".(3).
Como os cálices do Castiçal tinham o formato de amêndoas, isso nos sugere mais um simbolismo. Lembrando-se do episódio da vara de Arão que floresceu (Nm 17.8), as flores de amêndoa parecem nos indicar o cuidado constante de Deus para com a nação de Israel e para com o seu povo nos dias atuais. "Se as referências à amendoeira forem encaradas literalmente como desenhos usados para decoração (e esta parece ser a interpretação óbvia), isso nos lembra da vara de Arão, feita de amendoeira, e que florescera (Nm 17:8), e também a visão de Jeremias (Jr 1:11,12). Jeremias nos dá a entender que a amendoeira, sendo a primeira árvore a florescer na primavera, era um símbolo apropriado do maravilhoso cuidado divino para com Seu povo, e do cumprimento de Sua promessa feita aos antepassados de Israel.
Certamente Isaias profetizou a respeito disso: Is:9.2.
A Bíblia diz que Jesus é:
MT. 4.16: Jesus a luz despertadora.
Jo. 1.4-9: Jesus a luz do mundo.
Jo.8.12;9.5;12.35-36,46: Jesus a luz para iluminar todo homem.

E Jesus falou a respeito da igreja:
É através de nosso comportamento irrepreensível, uma conduta honesta, verdadeira, num mundo iníquo, que iremos iluminar aqueles com os quais convivemos e aos quais precisamos testemunhar da Luz de Deus. Como luz, precisamos falar incansavelmente do Senhor e da Sua Palavra. Note como Jesus orientou assim os seus discípulos, Mt 5.14, "Vós sois a luz do mundo. Não se pode esconder uma cidade situada sobre um monte". E Paulo escrevendo aos Filipenses, afirmou: "... para que vos torneis irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus imaculados no meio de uma geração corrupta e perversa, entre a qual resplandeceis como luminares no mundo", Fp 2.15.
"Nós não só necessitamos ver Sua luz, nós precisamos andar em Sua luz (I João 1:5-7; Efésios 1:18; 5:5-8). Isto incluirá o Senhor brilhando sobre muitas coisas que não O refletem. Nós devemos confessar essas coisas que Ele ilumina na nossa consciência ao nosso Advogado nos céus, Jesus Cristo o Justo, O qual se entregou a Si mesmo pelos nossos pecados (I João 1:9; 2:1-2). Esta atuação em nosso interior é a função da luz da vida: o sacerdote preparava os pavios das lâmpadas e enchia os cálices com óleo e a luz aumentava em intensidade novamente (compare Apocalipse 1:12-13)".
Com isso entendemos e aprendemos que haverá um tempo que não mais se precisará de candelabro.
Vimos que no Tabernáculo, a iluminação ocorria através do Castiçal, que por sua vez representava a luz de Deus, tanto para a nação de Israel, como também para a Igreja de Cristo. Deus é a Luz de seu povo! Um ponto que não podemos deixar de mencionar é que na Jerusalém Celeste, não haverá mais a necessidade de um Castiçal, de uma luz produzida, pois a sua iluminação virá pelo próprio Deus, Ap 22.5, "E ali não haverá mais noite, e não necessitarão de luz de lâmpada nem de luz do sol, porque o Senhor Deus os alumiará; e reinarão pelos séculos dos séculos".Certamente "... a Nova Jerusalém será um enorme castiçal de ouro, não necessitando mais de nenhum cuidado contínuo. Não haverá mais trevas para combater, simplesmente fluirá o rio da água da vida, com a árvore da vida, que procede do trono de Deus e do Cordeiro (22:1-2-7). Terminamos com Ap 21.22-24, " Nela não vi santuário, porque o seu santuário é o Senhor Deus Todo-Poderoso, e o Cordeiro. A cidade não necessita nem do sol, nem da lua, para que nela resplandeçam, porém a glória de Deus a tem alumiado, e o Cordeiro é a sua lâmpada. As nações andarão à sua luz; e os reis da terra trarão para ela a sua glória”.




2º A mesa e os pães da proposição

A mesa da proposição era chamada de mesa da Presença. Deus mostra sempre o seu brilho no seu povo. Os 12 pães assados mostravam que Deus era um com o Seu povo Jo.17.11 “ as 12 tribos de Israel e mais tarde não seria mais as 12 tribos de Israel, mas sim os 12 apóstolos de Cristo, que foram comissionados a levar a palavra de Salvação por todo mundo Mt.28.18-20.”, e que os sacerdotes se uniam para comer os pães, e se tornarem um. Jesus se referiu a Ele mesmo como o Pão da Vida e disse que se nós comermos este pão, nós sempre viveremos Jo.6.52-58. A natureza do pão é prover alimento físico, e quando você come o pão e o digere, ele se torna parte de você. Da mesma forma, a Palavra de Deus provê alimento espiritual, e se torna parte de nossa natureza. Da mesma forma que a mesa sempre fala de companheirismo e comunhão, assim a mesa da proposição aponta para Jesus que fez uma aliança constituída de superiores promessas, e nos dando Sua carne como alimento e o Seu sangue como bebida, para que nós sejamos um com Ele na pessoa no Espírito Santo. Fazendo com isso menção direta a ceia do Senhor, que o próprio Senhor Jesus constituiu de disse: este é o pacto da nova aliança feita no meu sangue. Mt.26.26-30

3° O incensário de ouro:


O altar de incenso nos fala do ministério de Jesus como nosso intercessor, cujas orações em nosso favor, nunca deixam de subir a Deus. Jesus disse à Pedro, "eu orei por você". Os quatro chifres falam do ministério de Cristo que se estende aos quatro cantos da terra. Ele sempre orará pelos seus, não importa onde estão. Ele pode interceder em nosso favor por causa da obra de reconciliação na cruz do Calvário. O incenso era abastecido pelo fogo do altar. Não é qualquer um que ora por nós, mas o Rei, portanto, Ele é representado pela coroa de ouro. Ele conhece nossas fraquezas e nossas falhas, e Ele sempre está intercedendo por nós.

4° A arca da Aliança ou Conserto:


A arca da Aliança era feita de madeira de acácia e revestida de ouro puro por dentro e por fora, dentro dela estava um vaso de ouro, que continha o maná, e a vara de Aarão, que tinha florescido, e as tábuas do concerto.
O simbolismo da arca é como já vimos antes a madeira de acácia representa o homem ou a humanidade de Jesus, o revestimento por dentro e por fora de ouro representa a divindade de Jesus, ou seja, Jesus é Deus que aniquilou-se a si mesmo para se fazer em forma de homem, mas foi revestido de Deus”o Espírito Santo” para realizar todas as maravilhas. (Fl.2.1-8;Mt.3.16,17;At.10.18).
Os três (3) objetos que foram colocados dentro da Arca da Aliança (Hb.9.4) a ponta para o ministério triplo de Jesus, assim como Samuel é uma tipologia de Cristo com um ministério triplo ou seja Samuel foi: Juiz, profeta e sacerdote, também Jesus é o Justo Juiz, Profeta e Sumo Sacerdote.
O maná simboliza o ministério profético de Jesus; Eu sou o pão vivo que desceu do céu; se alguém comer deste pão, viverá para sempre; e o pão que eu der é a minha carne, que eu darei pela vida do mundo(Jo.6.51;Lc.4.21.30).
A vara de Arão simboliza o Jesus com sumo sacerdote e intercessor por nos junto a Deus, Mas, vindo Cristo, o sumo sacerdote dos bens futuro, por um maior e mais perfeito tabernáculo, não feito por mãos, isto é, não desta criação (Hb.9.11;1Tm.2.5;1Jo.2.1-2).
As tabuas da Lei simboliza Jesus sendo o Justo Juiz que primeiramente veio trazer a libertação para o seu povo e logo a, pois virar e julgará a todos segundo a sua Lei. (Ap.20.12-15;Sl.7.11;2Tm.4.8).

5° O propiciatório e os querubins de ouro puro:



O propiciatório e os querubins eram uma única peça de ouro puro e batido que ficava sobre a arca da aliança (Ex.25.17-22).
O propiciatório com os querubins simboliza o céu de gloria na terra, onde Deus habita como já vimos antes, por isso que o propiciatório junto com os querubins era feito de ouro puro, para que Deus se manifesta-se ao homem, no meio dos querubins sobre o propiciatório em cima da arca da aliança.
Com isso podemos ver claramente a pessoa de Jesus, pois Jesus é a escada(Gn.28.12 “ Jacó tem uma visão e nesta visão existe uma escada e esta escada é a ligação para os céus; e Jesus disse: em verdade em verdade vos digo que verás os anjos de Deus subirem sobre o filho do Homem”Jo.1.51), a reconciliação(Rm.5,11;2Cor.5.18,19), o caminho(Jo.14.4-6), é em Jesus que Deus se manifesta ao homem, assim como no passado Deus descia sobre a arca no meio dos querubins hoje Deus vem ao homem através de Cristo Jesus e do Espírito Santo.


O que podemos falar a respeito da túnica sacerdotal? A verdade é que se fossemos falar de cada item da túnica levaríamos muito tempo, mesmo por que ao longo desse estudo aprendendo sobre os utensílios do tabernáculo vamos aprender muito sobre a túnica também, por isso não irei falar sobre todos os itens, mas, apenas três (3), a coroa com a inscrição santidade ao Senhor,as duas(2) pedras de ágata em engates de ouro e a estola sacerdotal com as doze (12) pedras e a orla da túnica sacerdotal.


Essa coroa era feita de ouro puro, que significa Deus como já vimos antes, a coroa tinha que ficar sobre a sua testa, e quando todos olhavam para ele viam a coroa com a inscrição Santidade ao Senhor ou “separado para o Senhor”, e todos entendiam que Arão tinha um vinculo direto com Deus uma intimidade com Deus. Para nós cristãos não é diferente, o Espírito Santo, o revestimento de poder é a coroa que Deus oferece para todos que se entregam a Ele, e ao mesmo tempo somos intimados por Deus a seguir uma vida de santidade ao Senhor, uma vida separada, pois devemos ser santo como o nosso Senhor é Santo(1Pe.1.15,16),e Deus coloca um sinal em nossa testa que impede a ação demoníaca em nossa vida se vivermos em santidade(Ap.9.4), foi no passado é hoje e será no futuro, quem é de Deus o diabo não toca (1Jo.5.18).




Quando Deus ordena que sejam retiradas duas pedras de ágata e em cada uma fosse escrito os seis (6) nomes dos filhos de Jacó segundo sua ordem e colocadas em um engate de ouro puro nos ombros de Arão, para quando Arão fosse diante do Senhor Ele, o Senhor iria ver o nome dos filhos de Israel e se lembraria deles, isso significa que para Deus todas as Tribos eram igual sem distinção ninguém era melhor que ninguém, não havia distinção nem discriminação das tribos diante de Deus, todas eram de igual valo, e os engates de ouro significa que era Deus que as santificava. Igualmente hoje para Deus todos nós somos de igual valo, pois Cristo morreu por todos nós de uma forma igual, Deus não faz acepção de pessoa, Deus ama a todos de igual forma (Jó.34.19;At.10.34;Rm.2.11;Gl.2.6;Ef.6.9;Tg.2.1,9;1Pe.1.17).


Já para o peito Deus manda fazer três (3) carreiras com quatro pedras distintas, ou seja, eram doze (12) pedras diferentes, que por sua vez simbolizavam as doze (12) tribos de Israel, isso simboliza que para Deus todos eram iguais, porem, o Senhor identificava a cada um individualmente, com as suas fragilidades, como também suas virtudes, suas fraquezas e sua força, Deus identificava e identifica tudo que há no profundo de nossa alma, e Ele nos escolhe identificando essas fraquezas, por que se nós nos entregarmos completamente a Ele, aonde há fraquezas Deus transforma em força, pois Ele é a nossa força (2Cor.12.9;Lc.19...”Zaqueu”;m.5.20), A alegria do Senhor é a nossa força, então se você está fraco alegra o coração de seu Deus(Nm.8.10).


A orla da túnica era feita de um sino e uma romã, se só houvesse sino não haveria som, se fosse só romã, não teria som algum também, isso significa que o sino e a romã tinham que está juntos para gerar um som audível, isso fala do equilíbrio, fala da necessidade de um para complementar o outro. O sino para tinir necessita da romã, sem a romã ele não presta para nada, da mesma forma a romã sem o sino para nada presta, para nós isso é um símbolo dos dons espirituais(1Cor.12.4-11) e do fruto do espírito(Gl.5.22,23). Os dons espirituais faz barulho é o sino, chama a atenção o falar em línguas, curar, maravilha, os dons fazem barulho e fala dentro da igreja, ninguém anda pela rua falando em mistério,” acontece é uma exceção, não uma regra” mas, os dons agem dentro da igreja, e o fruto? A romã é o fruto o fruto do Espírito, e o fruto do Espírito falam tanto dentro da igreja quanto fora, o bom testemunho é através do fruto, a ordem correta é o fruto e o dom, certa vez o Senhor disse: e disseram: mas Senhor em teu nome expulsamos demônios, curamos os enfermos ... apartai vos de mim pois eu nunca vos conheci...(Mt.7.21-23) nós cristãos temos que ter equilíbrio em tudo, não adianta ter dons e não ter fruto vai ser a nossa perdição e não adianta ter fruto e não ter dons por que vamos deixar de fazer a obra e vai ser nossa perdição.




19 março 2018

PASTORES DELIVERY

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Vivemos a época em que muitos pastores perderam a base sólida sobre o que seja igreja e o seu valor dentro do propósito eterno de Deus. Há pastores que “servem” o Reino de Deus por status e por dinheiro. Privatizam o Reino de Deus, fazendo dele um negócio particular. Não entendem que a igreja não é seu ganha-pão, mas deve ser parte de sua vida e de suas emoções. Deve ser sua paixão. Esqueceram que Igreja não é lugar para se fazer carreira espiritual.

Lamentavelmente, muitos pastores fizeram de sua igreja um supermercado com verniz religioso. A igreja não é mais um agrupamento dos salvos pelo sangue de Cristo, mas um supermercado. A oração deixou de ser comunhão com Deus e passou a ser uma lista de compras feita ao “Deus-Supermercado”. Esses líderes levam os crentes a pensarem que oração é manejar os cordéis de um Deus patético, para Ele realizar os caprichos humanos.

Os pastores do “Deus-Delivery” buscam notoriedade. Perderam a visão de que somos chamados para servir e não para senhorear o Reino de Deus. Quem deseja notoriedade está dominado pelo pecado dos nossos primeiros pais. Está aliado ao desejo pecaminoso que vem desde o Éden: “Sereis como Deus” (Gn 3.5). 

O desejo de ver o nome estampado em gás néon é uma das maiores evidências de infantilidade espiritual. Quem é espiritualmente sadio busca apenas servir. É triste, mas muitos pastores não querem lavar pés. Querem ter os pés lavados. O brilho deve ser o dele e não o de Cristo. Buscar holofotes é jactância. É usurpação espiritual. A glória deve ser sempre de Cristo! Deus disse a Jeremias: “Procuras tu grandezas para ti mesmo? Não as busques” (Jr 45.5).

Os líderes do “Deus-Delivery” nunca atentaram para as palavras do Batista: “Convém que ele cresça, e que eu diminua” (Jo 3.30). Usar o Evangelho para projeção do ministério é uma estultícia. É uma das situações mais anormais que conheço. É-me algo irracional. É um contrassenso.

Os pastores do “Deus-Delivery” têm um ego tão eivado que não sobra oxigênio para mais alguma coisa respirar junto deles. São como naftalina. Aonde chega exala a expressão: “eis-me aqui, aqui estou”. Odor de soberba! Querem ser o primeirão. O “dono da bola”. A igreja dele é a maior e a melhor. Tem telão 3D. Estacionamento vertical. Berçário chique. Poltronas reclináveis. Púlpito de vidro.


A obra de Deus tem sofrido muito por causa das vaidades pessoais dos pastores do “Deus-Supermercado”. Esses homens vivem ensimesmados, olhando somente para si, fazendo o que lhe agrada.

13 março 2018

O DECLÍNIO DA ATUAL IGREJA E SUAS PROMESSAS DE HONRAS!!!!

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O verdadeiro Evangelho parece incomodar 

profundamente a igreja contemporânea. A 

autoajuda tomou o lugar da proclamação de 

“todo o Conselho de Deus”. Jargões do 

tipo: “Deus vai te honrar”, “Deus vai te 

exaltar”, “2018 será o ano de milagres em 

sua vida” é moda nos púlpitos de muitas 

igrejas. Nesse contexto, tome 

“profecias” de carro zero, casa nova, 

casamento e causas resolvidas na justiça.

Xerocando o mundo, os “crentes” seguem o 

mesmo caminho: querem ouvir coisas boas. 

Se um pastor quiser ser desagradável e 

perder espaço, chame os crentes ao 

abandono ao pecado. Chame-os à

santidade, a uma vida de renúncia. As 

pessoas querem benção. Querem vitória. 

Querem ser exaltadas e honradas Está é a 

doença da igreja contemporânea: 

“honratite”.

A vida cristã não é composta apenas de 

ganhos. A estrada para a mansão celestial 

não é aplainada. Há vales. Há percalços. Há 

fendas. Há perdas. Não tem como viver a 

vida cristã sem se machucar. Esse negócio 

de “Deus vai te honrar”, “Deus vai te 

exaltar” não é bíblico. Pastores que 

dizem: "Você é filho do rei Jesus e 

merece  melhor” está mentindo. Isso é 

fanfarra. Sofrer não é pecado nem falta de 

fé. É elemento pedagógico da vida cristã.

Esses pregadores desconstroem os valores 

do Evangelho Evangelho.pregam exaltação e 

honradez como o carro chefe do evangelho 

Cristo é mencionado apenas para sancionar 

ambição das pessoas. A pobreza emocional 

e espiritual das pessoas que seguem esses 

líderes é pior que a pobreza econômica 

brasileira. O PIB emocional e espiritual 

do rebanho é baixíssimo!

Alguns pastores incorporaram a religiosidade 

humana à Nova Aliança. Dizem eles: “Deus 

vai te honrar se você obedecer nossas 

campanhas”. “Novenas evangélicas” do tipo 

corrente de oração de 7 dias, adoração 

no monte, de preferência contribuindo todos 

os dias, e caravanas a Israel para 

rebatismo,  é inserção de religiosidade na 

Nova Aliança. É venda de indulgência.

A venda de indulgências que se verifica 

no cenário evangélico brasileiro é uma 

deturpação da doutrina da graça de Deus. 

Pregador com “poderes especiais” e com 

"oração forte" não existe. É preciso que nos 

centremos na Nova Aliança. A doutrina do 

sacerdócio universal garante que todos os 

salvos têm acesso a Deus e, os mesmos 

direitos espirituais. Não temos que nos 

prender a  religiosidade.  Temos que nos 

prender às raízes neotestamentárias.


Portanto, cerimônias, rituais, correntes, 

campanhas disso e daquilo não trazem 

honra, nem vitória para ninguém Precisamos 

nos prender à mensagem da 

cruz.À mensagem que apregoa o 

arrependimento.

01 março 2018

CONHECEREIS A VERDADE E A VERDADE VOS LIBERTARÁ!!!

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Há duas condições para o homem nascer de novo, ser regenerado, ser salvo: arrependimento e fé. A fé é a confiança em Cristo Jesus como Senhor e Salvador. É a total entrega da personalidade a Deus por parte do pecador. O arrependimento implica mudança radical do homem interior.

Desde o início do Evangelho que o arrependimento é mostrado como necessário à conversão. A palavra grega para arrependimento é metanóia, que traz a ideia de virar a mente pelo avesso. É uma mudança radical.

Precisamos voltar a este ponto crucial: a conversão implica em mudança radical de estilo de vida. Um convertido muda de comportamento porque muda sua visão. A pessoa convertida rompe com a prática do pecado. Passa a ter nojo da prática do pecado.

Regenerar significa “gerar outra vez”. É o novo nascimento, que Jesus expôs a Nicodemos. A pessoa muda tanto que se torna outra criatura. A conversão transforma a pessoa. O pecador regenerado amava o pecado, mas agora ama a Deus e quer agradá-lo. Não é mais escravo do pecado.

Nesse contexto, dizer que há pessoas que se convertem repentinamente e outras se convertem a prestação não tem respaldo bíblico. “Convertido” que vai deixando as coisas do mundo devagarinho não existe nas Escrituras – “Se o filho de Deus vos libertar verdadeiramente sereis livres” (Jo 8:36). O convertido não sai do mundo aos poucos.

É devido à “Doutrina da Salvação a Prestação” que muitos que estão nas igrejas não acham nada demais ser crente e pousar seminua nas redes sociais. Não acham nada demais ser crente e, assistir filmes pornográficos, ter relações sexuais antes do casamento, sonegar impostos, subornar o guarda de trânsito, ser dono de uma rede de motéis, dançar em um bloco carnavalesco, continuar fumando.

A “Doutrina da Salvação a Prestação” levou a igreja contemporânea a ser mundana. Muitos ministérios e serviços são mundanos, porque copiam a mentalidade do mundo. O espírito do mundo permeou a vida eclesiástica. O Reino de Deus é visto por uma perspectiva umbilical, ou seja, do ponto de vista do seu umbigo. A visão é de ser uma mega-igreja. O que é isto a não ser mundanismo, espírito de grandeza?  É preciso evitar personalismos e sufocar a necessidade de brilhar e obter reconhecimento.

A maior necessidade das lideranças hoje é ter “a mente de Cristo” (1Co 2.16).  Pastor, você pensa como Cristo ou como o mundo? Para pensar como Cristo se faz necessário viver à sombra da cruz. A cruz é a única fonte de saúde espiritual válida para nós. Ela é libertadora da “síndrome do umbigo”. A volta à ortodoxia bíblica é o excelente antídoto à “Doutrina da Salvação a Prestação”.

16 fevereiro 2018

MULHER NÃO PODE SER PASTORA!!!



As mulheres da Bíblia deixaram marcas indeléveis pelos serviços que prestaram. Maria ungiu o Senhor para o seu sepultamento. Marta serviu o Senhor muito bem. Febe foi uma servidora da igreja e socorreu a muitos. Lídia hospedou o apóstolo Paulo em sua casa. Priscila, sujeita à supremacia e liderança do seu marido, ajudou Apolo a entender melhor os planos de Deus. Eunice e Loide deixaram exemplos admiráveis, dignos de imitação, na educação espiritual do jovem Timóteo. As mulheres trabalharam com Paulo na pregação do Evangelho. Há um registro no Antigo Testamento que deve ser lembrado. Trata-se de uma mulher generosa chamada Sunamita. Esta santa serva de Deus destacou-se pela nobreza de seus sentimentos, no sentido de oferecer hospedagem condigna e confortável ao santo homem de Deus Eliseu. Sara era uma mulher vigorosa, hábil e decidida. Ela permaneceu como exemplo das “santas mulheres que esperavam em Deus e estavam sujeitas ao seu próprio marido”, pois lemos “Como Sara obedecia a Abraão, chamando-lhe senhor, da qual vós sois filhas, fazendo o bem e não temendo nenhum espanto” (Pe 3: 6). Isto demonstra claramente a posição da mulher em relação ao homem e a prática seguida pelas piedosas mulheres da antiguidade. Dorcas é outro nome inolvidável na galeria das mulheres da igreja cristã na prática da assistência beneficente. A vida e as obras da benemérita Dorcas no campo da assistência social foram de tal maneira relevantes, que aprouve a Deus registrar o fato no livro de Atos, e ressuscitar a notável discípula, piedosa e consagrada, para dar continuidade à obra assistencial de filantropia cristã. Maria Madalena, Joana, Suzana e muitas outras mulheres, prestaram assistência ao Senhor Jesus com os seus bens “Maria, chamada de Madalena, da qual saíram sete demônios e Joana, mulher de Cuza, procurador de Herodes, e Suzana, e muitas outras que o serviam com os seus bens” (Lc 8:2-3). Quando Jesus ressuscitou dentre os mortos as mulheres foram as primeiras a dar a notícia alvissareira da ressurreição. Enquanto os discípulos dormiam, elas foram muito cedo para ungir o corpo de Jesus e, com espanto, encontraram o jazigo totalmente vazio!
Há registros bíblicos de excelentes testemunhos de mulheres crentes falando de suas experiências com Cristo. Citamos como exemplo a pregação da mulher samaritana depois do encontro marcante com Jesus à beira do memorável poço de Jacó. O Evangelho de Lucas (Lc 2: 36-38) registra um documentário a respeito de Ana, uma santa serva de Deus, profetisa, cuja vida em termos de oração e consagração, foi um paradigma para todas as mulheres contemporâneas e de toda as gerações. Na epístola aos coríntios, Paulo fala a respeito de mulheres orando e profetizando, nas reuniões da igreja, juntamente com os seus esposos e os demais irmãos. Isto mostra haver lugar para um serviço muito propício e abençoado para as mulheres, mas não inclui o ministério pastoral feminino na assembléia. Quando Jesus ordenou “Ide a todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura”, nessa comissão, a mulher estava incluída. O mesmo ocorre quanto aos sinais “Estes sinais seguirão aos que crêem”, e as mulheres se incluem na maravilhosa promessa “Aquele que crê em mim, fará as obras que eu faço”. Mas, em nenhuma parte da Bíblia vemos o ministério pastoral feminino. Examinando as Escrituras vemos que Deus chama a mulher para a obra sim, concede-lhe dons, porém não as ordena como pastoras. Não há dúvidas de que as motivações que levaram a ordenação de mulheres a pastoras não foram fruto de investigação bíblica, mas o resultado da influência do movimento feminista. Este movimento com suas mazelas e extremismos, pretende defender a mulher, mas o que faz, é atacar os princípios basilares da família e o papel do homem e da mulher.
Alguns defensores da ordenação de mulheres ao oficialato eclesiástico dizem: “Jesus escolheu doze homens para serem apóstolos porque Ele estava cumprindo a tradição da época; hoje esta tradição já não mais existe e podemos ordenar mulheres a pastoras”. É preciso entender que Jesus morreu precisamente por quebrar tradições escandalizando muitos judeus ortodoxos. As razões de Jesus ter escolhidos doze homens para apóstolos não era porque estava respeitando as tradições da época, mas as razões de sua escolha foram precisamente padronizadas desde a criação. Jesus estava sendo coerente com o padrão da criação que o próprio Deus estabeleceu para o bem da família antes da queda do homem, ou seja, o homem como cabeça. Isso indica que homem e mulher são iguais moralmente, mas, posicionalmente, o homem é o cabeça. É importante salientar que há diferenças consideráveis na Bíblia entre profetas, sacerdotes e reis. Estes postos requeriam um papel diferente na sociedade e no tabernáculo. No Antigo Testamento encontramos profetisas e rainhas dentro da nação judaica, mas nunca sacerdotisas. No Egito, Babilônia e outros povos pagãos, havia sacerdotisas, o que para os judeus, que muitas vezes se identificavam com práticas pagãs, não deveria ser escandaloso terem sacerdotisas em seus templos. Contudo, é inexistente qualquer referência a sacerdotisas no templo do povo de Deus em toda a Bíblia. Isso nos leva a concluir que não era por causa da mentalidade da época que não havia sacerdotisas, mas, sim, e unicamente por razões de ordem divina.
Descreverei a seguir a defesa de um herege quanto à ordenação feminina ao pastorado: “Em muitos lares a paternidade não funciona. O pai é degenerado e não exerce o seu real papel no lar. Aí, a esposa assume todas as funções, cuida e sustenta os seus filhos com amor e carinho. A esposa, mulher, torna-se uma heroína e tudo da certo. Assim também há pastores relapsos, não visita o rebanho, não cuida bem de suas ovelhas e a igreja não funciona como devia. Aí, uma mulher assume o pastorado e tudo ocorre bem, ou seja, é melhor termos uma mulher como pastora do que um pastor desleixado. É melhor ser bem liderado por uma mulher do que por um homem relapso”
Ora, um princípio divino não pode se anular pela perversão de alguns. Um erro não justifica outro. O fato de se ter líderes relapsos que não cuida bem do rebanho não justifica que devemos ter mulheres pastoras. Trago à lembrança as palavras exortativas do profeta Isaías “Levantai-vos, mulheres que estais em repouso, e ouvi a minha voz; e vós, filhas, que estais tão seguras inclinai os ouvidos às minhas palavras” (Isaías 32:9). Que as mulheres cristãs partam do estudo das Escrituras e obedeçam as instruções quanto ao seu relacionamento com o homem. Que possam está prontas a ilustrar, por seu comportamento, a maravilhosa verdade referente a Cristo e à igreja; a ser um testemunho individual de protesto contra o espírito de anarquia deste século.


A regra áurea para a igreja não são os fatos sociais e nem o espírito anárquico da época, mas a Palavra de Deus. Deus criou o homem e o colocou como cabeça perante a mulher, a qual chamou de auxiliadora. A idéia do movimento feminista de que tudo é unisex invadiu as sociedades e as famílias permitindo que ninguém faça uma clara distinção do papel do homem e da mulher. Infelizmente, essa idéia foi absorvida por muitas igrejas levando-as a ordenar mulheres pastoras. Nossa oposição a essa apostasia parece criar a impressão de que a mulher não tem lugar na igreja, o que está longe da verdade. Ela tem um lugar muito importante e negligenciado. Negligenciado porque tantas vezes ela tem estado muitíssimo mais preocupada em tentar tomar o lugar do homem do que ocupar sua esfera divinamente dada. A glória da mulher achar-se-á na sua própria esfera. Seu vexame ocorre quando ele sai da mesma. A Bíblia é muito clara quanto a função da mulher na família, na sociedade e na igreja. Aqueles que negam e usurpam a vontade e revelação de Deus no que diz respeito ao papel da mulher, estão fazendo coro com Satanás.
Os defensores da ordenação feminina ao oficialato eclesiástico citam Gálatas 3:28 para justificar sua tese “Nisto não há judeu nem grego; não há servo nem livre; não há macho nem fêmea; porque todos vós sois um em Cristo Jesus”. Eles advogam que nesse versículo Paulo está abolindo todas as diferenças na igreja no que diz respeito a sexo, posição social, posição econômica e raça. Afirmam ainda que a vinda de Jesus autenticou a igualdade entre judeus e gentios, escravos e livres, homens e mulheres, sendo todos aceitáveis na igreja do Senhor, inclusive para exercerem a função pastoral. Não há dificuldades para refutar tal posição. Paulo nessa passagem não está falando sobre liderança eclesiástica. A tensão que se passava com os irmãos da igreja local era se a salvação provinha da fé ou das obras. Na tradição judaica era exigida a circuncisão para que alguém fosse salvo. Os irmãos judeus recém convertidos ao evangelizarem os gentios ainda levavam as cargas de suas leis mosaicas e, nesse caso, a circuncisão era ainda praticada e consequentemente imposta aos novos crentes, ou seja, os judeus recém convertidos queriam que os gentios se tornassem crentes ainda praticando a circuncisão. Paulo, então, explica que é através do batismo que todos entram de posse do novo pacto, ou seja, os que são da fé não estão subordinados à lei de Moisés porque pelo batismo pertencem a Cristo “A lei nos serviu de aio para nos conduzir a Cristo, depois que a fé veio, já não estamos debaixo de aio” (Gl 3: 23- 24). Portanto, o contexto de gálatas capítulo 3 não diz respeito às funções que os homens e mulheres desempenham na casa de Deus. A exegese do motim feminista é esdrúxula!
Na insistência de justificar o injustificável, os hereges citam Romanos 16:1 “Recomendo-vos, pois, Febe, nossa irmã, a qual serve na igreja que está em Cencréia”. Afirmam baseados nesse versículo que Febe era pastora, ou no mínimo diaconisa. É preciso salientar que o verbo “servir” (diaconeo, no grego), tem dois sentidos: o sentido amplo e o sentido específico. O sentido específico refere-se ao oficial da igreja local, ou seja, o diácono. Encontramos o verbo “servir” no sentido específico em Atos 6:2 “Não é razoável que nós deixemos a palavra de Deus e SIRVAMOS às mesas” e em I Tm 3:10, 13 “E também estes sejam provados, depois SIRVAM, se forem irrepreensíveis. Porque ao que SERVIREM bem como diácono adquirirão para si uma boa posição e muita confiança na fé que há em Cristo Jesus”. Febe não era pastora e, nem diaconisa, pois o verbo “servir” é usado em Romanos 16:1 no sentido amplo, ou seja, o sentido onde se encaixam todos os crentes. Todos os crentes são servos do Senhor e estão neste mundo para servir a Deus e aos outros. Ademais, Paulo destaca Febe como uma irmã que tinha o fruto do espírito benignidade “Porque tem hospedado a muitos, como também a mim mesmo” (Rm 16:2). O próprio Paulo foi alcançado pela benignidade de Febe. Fica assim descartado o título de pastora ou diaconisa para a irmã Febe.
Aqueles que advogam a instituição de pastoras incorrem no gravíssimo erro quando afirmam que Priscila era pastora, pois doutrinou Apolo. Isso não passa de suposição haja vista não haver nenhuma referência no texto que confirme o seu ofício de pastora. Vale salientar que Apolo não conhecia nada a respeito do batismo com o Espírito Santo. Ele havia aceitado o batismo de João e creu em Jesus como o Messias crucificado e ressuscitado, e parou aí. Priscila e seu esposo Áquila quando ouviram a pregação eloqüente de Apolo o levaram consigo e lhe expuseram “mais profundamente o caminho do Senhor”. Observe que Priscila não foi ensinar para uma assembléia no ofício pastoral, mas foi o ensino individual para uma pessoa, no caso, Apolo. Além disso, não foi só, mas acompanhada do seu esposo. No verso 26 de Atos 18, ela foi citada, primeiro, não porque era pastora, mas por pertencer a uma família da nobreza romana, e Áquila era um judeu da Ásia menor setentrional.
Outros na ânsia de defender a ordenação feminina, citam Atos 2:18 “ E também do meu Espírito derramarei sobre os meus servos e minhas servas, naqueles dias profetizarão”. Afirmam que o pentecoste foi o acontecimento que aboliu por completo as diferenças entre homens e mulheres, uma vez que o Espírito Santo caiu sobre todos capacitando-os com os mesmos dons. Argumentam ainda, que o batismo com o Espírito Santo dá poder do alto para que homens e mulheres trabalhem na obra do Senhor, inclusive exercendo o pastorado. Não há dificuldades para refutar esse argumento. Se as mulheres tivessem exercido o ministério pastoral na igreja primitiva haveria menção desse ministério no Novo Testamento. Em apocalipse capítulos 2 e 3, encontramos os pastores das igrejas da Ásia, nenhuma pastora. Em Atos capítulo 15, encontramos a conferência de Jerusalém onde os rumos da igreja foram traçados por homens, não há menção de nenhuma mulher como presbítera, bispa, pastora, anciã ou diaconisa. O autor de Hebreus não menciona mulheres entre os pastores (Hb 13: 7,17). Tiago não inclui as mulheres entre os presbíteros para fazerem orações de fé (Tg 5:14). Tito 1:15 mostra que somente homens foram prescritos para o presbitério. Em Filipenses 1:1 encontramos bispos e diáconos, não bispas nem diaconisas.
O movimento feminista de modo infeliz afirma que Paulo era machista. Essa acusação é macular a vida impoluta do grande servo de Deus e afrontar o próprio Deus, que lhe concedeu graça abundante e honras sem medida. Essa crítica ao apóstolo é mordaz e infame e mais do que isto, é calúnia abjeta, é blasfêmia. É preciso não esquecer que Paulo escrevia sob a inspiração divina. Recusar seus ensinamentos a respeito da função da mulher na igreja é subestimar a inspiração do Senhor. Numa visão profética, Paulo sabendo que essas suspeições iriam surgir no cenário secular e no contexto da igreja, antecipa seus esclarecimentos e diz que os seus escritos a respeito do papel da mulher na igreja, “são mandamentos do Senhor” (I Co 14:37). Quando o Senhor Jesus escolheu os doze discípulos, não incluiu nenhuma mulher. Isso significa que Jesus era machista? Não! Os doze escolhidos por Jesus foram homens por ser esta uma exigência fundamental para ser um modelo de liderança na igreja. Existiam mulheres discípulas e, foram mulheres exemplares que deixaram marcas inapagáveis pelos serviços que prestaram. Embora sendo colunas fundamentais, nunca ultrapassaram a função divina, sempre ocuparam sua esfera divinamente dada. É difícil compreender um crente piedoso e amante da sã doutrina se deixar levar por uma teologia anárquica.

01 fevereiro 2018

NÃO SE ENGANE, O CABELO FOI DADO EM LUGAR DO VÉU!

                


















CABELO FOI DADO EM LUGAR DO VÉU!

“Mas ter a mulher cabelo crescido lhe é honroso, porque o cabelo lhe foi dado em lugar do véu” (I Co 11:15)

Paulo, no capítulo 11 de I Coríntios trata de dois assuntos importantes em doutrinamento à igreja de Corinto: o uso do véu e o cabelo crescido. O véu era usado pelas mulheres orientais e gregas como sinal de pudor e submissão aos seus maridos. A mulher se apresentava nos templos e andava nas ruas veladas como sinal de pudor e submissão ao esposo.

Quando a mulher prevaricava levando uma vida libertina ela tirava o véu numa indicação pública de que era mulher livre, sem compromisso marital. Portanto, as mulheres devassas não usavam o véu. Com o passar do tempo, a moda foi pegando e contagiando a sociedade da época. Diante disso, o repúdio à prática do uso do véu, era uma evidente atitude de insubmissão e tornou-se peculiar às prostitutas.

Algumas mulheres de Corinto aderiram ao movimento da época e passaram a frequentar a igreja sem usar o véu. Essa postura de não usar véu iria comprometer a decência do Evangelho e causar transtornos na igreja e nos lares, pois o desuso do véu era peculiar às prostitutas. Paulo, então, ordena que as mulheres usem o véu no recinto da igreja: “Mas toda a mulher que ora ou profetiza com a cabeça descoberta desonra a sua própria cabeça, porque é como se estivesse rapada” (I Co 11:5).

De acordo com as normas estabelecidas pelo apóstolo Paulo, as mulheres de Corinto não podiam abdicar do véu nos atos de culto. Hoje, a recomendação apostólica não faz sentido em nossas igrejas, visto que a sociedade não exige que a mulher ocidental ande velada em sinal de pudor e submissão ao marido. A ausência de uma exigência anula a razão de ser da outra. Mesmo porque, no final da sua exortação Paulo afirma que o cabelo foi dado à mulher em lugar do véu (I Co 11: 15).

O véu foi criado pelo homem, e o cabelo da mulher, em forma de véu, é criação divina. A invenção do homem foi abolida pelo próprio homem. Mas, a criação de Deus ainda permanece, em forma de véu, que é o cabelo crescido. Portanto, a mulher não precisa estar velada nos atos de culto em sua igreja. Porém, passará a usar o véu permanente, ou seja, o cabelo que Deus lhe deu porque este lhe foi dado em lugar do véu. Quando Deus criou a mulher dotou-a de um véu natural, o seu cabelo.

Em I Cor 11:5, Paulo declara que é desonra para mulher ter a cabeça tosquiada. Mas, ter a mulher cabelo crescido lhe é uma glória (v15). Portanto, Paulo não deixa dúvidas quanto a doutrinação a favor da conservação do cabelo crescido. O véu artificial forjado pelo homem e introduzido na igreja de Corinto numa circunstância especial desapareceu. Contudo, o véu criado por Deus lá no Éden, permanece como adorno natural. 

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