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02 abril 2018

OS UTENSÍLIOS DO TABERNÁCULO E SEU SIMBOLISMO.






Texto base: Hb.9.1-28:

Introdução:
Todos os utensílios do tabernáculo tem um simbolismo especifico que agem em 3 (três) tempos ou seja seu valor literal e litúrgico para as cerimônia realizadas, seu simbolismo messiânico quero dizer: seu simbolismo para a vinda do messias, seu ministério, sua morte e ressurreição, e através de Cristo a religação do homem com Deus e o seu simbolismo para a vida e conduta da Igreja de Cristo, isso quer dizer que: a conduta da igreja deve sempre estar embasada nos ensinamentos Bíblicos, que sempre ressaltam a idoneidade, santidade, honestidade, fé, fidelidade, bondade, misericórdia , amor, benignidade, longanimidade, temperança, domínio próprio, paz e alegria.
E o tabernáculo foi criado única e exclusivamente para que Deus pudesse está no meio do seu povo, já que o desejo de Deus sempre foi esse(Gn.3.8;... Quando ouviram a voz do Senhor Deus, que andava no jardim pela viração do dia...), porem por causa do pecado a terra se tornou indigna para que Deus habitasse nela ou simplesmente caminhasse por ela(Gn.3.17: E a Adão disse: Visto que atendeste a voz de tua mulher e comeste da árvore que eu te ordenara não comesses, maldita é a terra por tua causa). Por esta razão foi necessário que Deus santificasse um lugar para que Ele pudesse habitar no meio do seu povo, por que agora a terra era e é maldita, tudo no tabernáculo era consagrados “santificados” unicamente e exclusivamente para Deus e até o povo que cuidava, montava e desmontava, conduzia e ministrava era um povo separado para Deus a tribo de Levi, assim aonde fosse montado o tabernáculo este lugar deixava de ser maldito para ser divino para que Deus pudesse habitar neste lugar.

O altar do sacrifício e o mar de bronze.




O Significado de Cobre ou Bronze no tabernáculo é julgamento, pois muitas das vezes que a palavra ‘bronze’ ou ‘cobre’ é usada pela Bíblia ela é usada num caso de julgamento. Lembramo-nos que a serpente ardente, ou seja, feita de metal reluzente (bronze), levantada no deserto representava Cristo levantado na cruz, na ocasião que foi moído pelas transgressões de todo pecador que se arrepende e crê nEle pela fé (Nm 21.7-9; Jo 3.14-19).
A colocação do Altar do Holocausto logo na entrada deste lugar onde Deus habita com Seu povo ensina verdades. O pecador arrependido que deseja entrar na presença de Deus tem que passar pelo julgamento dos seus pecados primeiramente. Não há como negar tal fato pois Cristo é a Primeira e a Última mensagem da Palavra de Deus (João o Batista, Mt 3.2; Jesus 4.17; os apóstolos, I Co 15.1-4; o Alfa e o Ômega, Ap 1.4-8). Se os seus pecados não forem tratados em Cristo primeiramente, não há esperança de comunhão com Deus (Jo 14.6; At 4.12; Rm 5.12; I Co 3.11).
O Altar do Holocausto sendo feito de madeira de acácia e coberto de cobre representa Jesus tanto como o sacrifício quanto o altar. A sua humanidade é simbolizada na madeira de acácia, e a Sua divindade, que sustentou a Sua natureza humana no juízo, é simbolizada pelo cobre que cobriu a madeira (J. Gill). Deus preparou o sacrifício idôneo com um corpo (Hb 10.5, 10). Se qualquer pecador tiver a mínima esperança de entrar na presença de Deus, a primeiríssima necessidade é tratar com seus pecados, e isso é exclusivamente pelo corpo de Jesus Cristo. Sim, se estiver cansado da opressão do pecado, venha “a Mim”, diz o Cordeiro de Deus (Mt 11.28; Jo 1.29, 36).
Mas também a madeira de acácia simboliza o homem e o bronze simboliza a justiça humana, quanto mais polida mais ela brilha chaga até a parecer com o ouro, mas não o é, ou seja, a justiça dos homens para Deus nada vale (Mt.5.20).
O fogo neste Altar do Holocausto era constante, pois os holocaustos eram constantes. Além dos sacrifícios trazidos durante o dia todo, os sacerdotes ofereceram “dois cordeiros de um ano, cada dia, continuamente”. Um cordeiro foi oferecido pela manhã, e o outro cordeiro foi oferecido à tarde (Ex. 29.38, 39). Deus desejava um contínuo e ativo sacrifício para Lhe agradar. Desde que o homem é um pecador contínuo, ele necessita um sacrifício contínuo. Nisso Cristo é tudo que Deus requer e sempre tudo que o pecador necessita. Cristo é a eterna redenção. Ele ofereceu-se a Si mesmo imaculado a Deus, “uma vez”, “pelo Espírito eterno”, e está assentado à destra de Deus havendo oferecido “para sempre um único sacrifício pelos pecados” (Hb 7.25-28; 9.13, 14; 10.10-14). Quem tem os pecados julgados por Cristo tem vida eterna!
Podemos também entender pelo fogo constante que o pecado, aonde for achado, é sempre julgado.
O “mar de bronze” – Também chamado “mar de fundição” (I Reis 7.23-40), era um grande reservatório de água que ficava ao lado do altar de sacrifícios. Com a mesma simbologia da antiga pia do Tabernáculo, em sua água eram lavados os pecados, com um forte significado de purificação (na forma do sangue e qualquer outro resíduo que ficasse nas mãos e pés dos sacerdotes). O reservatório, redondo, ficava sobre doze bois esculpidos em bronze que, em grupos de três, tinham suas cabeças voltadas para os quatro pontos cardeais. No mar de bronze eram abastecidas dez pias móveis, sobre rodas, que eram espalhadas pelo pátio externo, cinco de cada lado do templo.



O simbolismo da pia é a purificação dos pecados porem, ela era polida ao ponto de refletir a imagem da pessoa que estava lavando as mãos e pés nela, isso significa que alem de fazermos menção do Sangue Purificador de Cristo é necessário que venhamos reconhecer quem somos, pois diante de Deus não há mascaras, para Deus nada está oculto, seus olhos são como chama de fogo (Ap.1.14), por que O Senhor esquadrinha o coração e a mente do homem, os bois voltados para os quatro pontos cardeais, simboliza a purificação de todas tribos de Israel ao julgar que elas acampavam ao redor do tabernáculo, a tribo de Levi se acampavam ao redor do tabernáculo e as outra de 3 em 3 nas quatro extremidades do tabernáculo, essa purificação iniciaria pelas tribos de Israel e se estenderia a todo o mundo.
e disseram: mas Senhor em teu nome expulsamos demônios, curamos os enfermos ...


1° O candelabro "hrwnm – menowrah”




Inicialmente, queremos entender que o seu significado estava ligado à nação de Israel, que fora levantada por Deus para ser "luz para os gentios". Esta ideia é clara em Isaías 42.1, 6: Na verdade Deus criou a nação de Israel com um propósito específico, ou seja levar o Seu nome a todas as nações da terra. É desta maneira que entendemos a chamada de Abraão, e a promessa a ele de ser bênção para as nações, "...e em ti serão benditas todas as famílias da terra", Gn 12.3b. Não é por acaso que Deus usa uma expressão semelhante ao comissionar Paulo como pregador aos gentios: "porque assim nos ordenou o Senhor: Eu te pus para luz dos gentios, a fim de que sejas para salvação
até os confins da terra", At 13.47.
Certamente o "sete’’ como sempre simbolizava perfeição, ao passo que o óleo, pelo menos mais tarde, se tornaria um símbolo do Espírito de Deus (Zc 4:1-6). O simbolismo pode ser o da luz que a presença de Deus traz ao Seu povo (Nm 6:25), se lembrarmos que luz, no Velho Testamento, é também um símbolo da vida e de vitória (Sl 27:1)".(3).
Como os cálices do Castiçal tinham o formato de amêndoas, isso nos sugere mais um simbolismo. Lembrando-se do episódio da vara de Arão que floresceu (Nm 17.8), as flores de amêndoa parecem nos indicar o cuidado constante de Deus para com a nação de Israel e para com o seu povo nos dias atuais. "Se as referências à amendoeira forem encaradas literalmente como desenhos usados para decoração (e esta parece ser a interpretação óbvia), isso nos lembra da vara de Arão, feita de amendoeira, e que florescera (Nm 17:8), e também a visão de Jeremias (Jr 1:11,12). Jeremias nos dá a entender que a amendoeira, sendo a primeira árvore a florescer na primavera, era um símbolo apropriado do maravilhoso cuidado divino para com Seu povo, e do cumprimento de Sua promessa feita aos antepassados de Israel.
Certamente Isaias profetizou a respeito disso: Is:9.2.
A Bíblia diz que Jesus é:
MT. 4.16: Jesus a luz despertadora.
Jo. 1.4-9: Jesus a luz do mundo.
Jo.8.12;9.5;12.35-36,46: Jesus a luz para iluminar todo homem.

E Jesus falou a respeito da igreja:
É através de nosso comportamento irrepreensível, uma conduta honesta, verdadeira, num mundo iníquo, que iremos iluminar aqueles com os quais convivemos e aos quais precisamos testemunhar da Luz de Deus. Como luz, precisamos falar incansavelmente do Senhor e da Sua Palavra. Note como Jesus orientou assim os seus discípulos, Mt 5.14, "Vós sois a luz do mundo. Não se pode esconder uma cidade situada sobre um monte". E Paulo escrevendo aos Filipenses, afirmou: "... para que vos torneis irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus imaculados no meio de uma geração corrupta e perversa, entre a qual resplandeceis como luminares no mundo", Fp 2.15.
"Nós não só necessitamos ver Sua luz, nós precisamos andar em Sua luz (I João 1:5-7; Efésios 1:18; 5:5-8). Isto incluirá o Senhor brilhando sobre muitas coisas que não O refletem. Nós devemos confessar essas coisas que Ele ilumina na nossa consciência ao nosso Advogado nos céus, Jesus Cristo o Justo, O qual se entregou a Si mesmo pelos nossos pecados (I João 1:9; 2:1-2). Esta atuação em nosso interior é a função da luz da vida: o sacerdote preparava os pavios das lâmpadas e enchia os cálices com óleo e a luz aumentava em intensidade novamente (compare Apocalipse 1:12-13)".
Com isso entendemos e aprendemos que haverá um tempo que não mais se precisará de candelabro.
Vimos que no Tabernáculo, a iluminação ocorria através do Castiçal, que por sua vez representava a luz de Deus, tanto para a nação de Israel, como também para a Igreja de Cristo. Deus é a Luz de seu povo! Um ponto que não podemos deixar de mencionar é que na Jerusalém Celeste, não haverá mais a necessidade de um Castiçal, de uma luz produzida, pois a sua iluminação virá pelo próprio Deus, Ap 22.5, "E ali não haverá mais noite, e não necessitarão de luz de lâmpada nem de luz do sol, porque o Senhor Deus os alumiará; e reinarão pelos séculos dos séculos".Certamente "... a Nova Jerusalém será um enorme castiçal de ouro, não necessitando mais de nenhum cuidado contínuo. Não haverá mais trevas para combater, simplesmente fluirá o rio da água da vida, com a árvore da vida, que procede do trono de Deus e do Cordeiro (22:1-2-7). Terminamos com Ap 21.22-24, " Nela não vi santuário, porque o seu santuário é o Senhor Deus Todo-Poderoso, e o Cordeiro. A cidade não necessita nem do sol, nem da lua, para que nela resplandeçam, porém a glória de Deus a tem alumiado, e o Cordeiro é a sua lâmpada. As nações andarão à sua luz; e os reis da terra trarão para ela a sua glória”.




2º A mesa e os pães da proposição

A mesa da proposição era chamada de mesa da Presença. Deus mostra sempre o seu brilho no seu povo. Os 12 pães assados mostravam que Deus era um com o Seu povo Jo.17.11 “ as 12 tribos de Israel e mais tarde não seria mais as 12 tribos de Israel, mas sim os 12 apóstolos de Cristo, que foram comissionados a levar a palavra de Salvação por todo mundo Mt.28.18-20.”, e que os sacerdotes se uniam para comer os pães, e se tornarem um. Jesus se referiu a Ele mesmo como o Pão da Vida e disse que se nós comermos este pão, nós sempre viveremos Jo.6.52-58. A natureza do pão é prover alimento físico, e quando você come o pão e o digere, ele se torna parte de você. Da mesma forma, a Palavra de Deus provê alimento espiritual, e se torna parte de nossa natureza. Da mesma forma que a mesa sempre fala de companheirismo e comunhão, assim a mesa da proposição aponta para Jesus que fez uma aliança constituída de superiores promessas, e nos dando Sua carne como alimento e o Seu sangue como bebida, para que nós sejamos um com Ele na pessoa no Espírito Santo. Fazendo com isso menção direta a ceia do Senhor, que o próprio Senhor Jesus constituiu de disse: este é o pacto da nova aliança feita no meu sangue. Mt.26.26-30

3° O incensário de ouro:


O altar de incenso nos fala do ministério de Jesus como nosso intercessor, cujas orações em nosso favor, nunca deixam de subir a Deus. Jesus disse à Pedro, "eu orei por você". Os quatro chifres falam do ministério de Cristo que se estende aos quatro cantos da terra. Ele sempre orará pelos seus, não importa onde estão. Ele pode interceder em nosso favor por causa da obra de reconciliação na cruz do Calvário. O incenso era abastecido pelo fogo do altar. Não é qualquer um que ora por nós, mas o Rei, portanto, Ele é representado pela coroa de ouro. Ele conhece nossas fraquezas e nossas falhas, e Ele sempre está intercedendo por nós.

4° A arca da Aliança ou Conserto:


A arca da Aliança era feita de madeira de acácia e revestida de ouro puro por dentro e por fora, dentro dela estava um vaso de ouro, que continha o maná, e a vara de Aarão, que tinha florescido, e as tábuas do concerto.
O simbolismo da arca é como já vimos antes a madeira de acácia representa o homem ou a humanidade de Jesus, o revestimento por dentro e por fora de ouro representa a divindade de Jesus, ou seja, Jesus é Deus que aniquilou-se a si mesmo para se fazer em forma de homem, mas foi revestido de Deus”o Espírito Santo” para realizar todas as maravilhas. (Fl.2.1-8;Mt.3.16,17;At.10.18).
Os três (3) objetos que foram colocados dentro da Arca da Aliança (Hb.9.4) a ponta para o ministério triplo de Jesus, assim como Samuel é uma tipologia de Cristo com um ministério triplo ou seja Samuel foi: Juiz, profeta e sacerdote, também Jesus é o Justo Juiz, Profeta e Sumo Sacerdote.
O maná simboliza o ministério profético de Jesus; Eu sou o pão vivo que desceu do céu; se alguém comer deste pão, viverá para sempre; e o pão que eu der é a minha carne, que eu darei pela vida do mundo(Jo.6.51;Lc.4.21.30).
A vara de Arão simboliza o Jesus com sumo sacerdote e intercessor por nos junto a Deus, Mas, vindo Cristo, o sumo sacerdote dos bens futuro, por um maior e mais perfeito tabernáculo, não feito por mãos, isto é, não desta criação (Hb.9.11;1Tm.2.5;1Jo.2.1-2).
As tabuas da Lei simboliza Jesus sendo o Justo Juiz que primeiramente veio trazer a libertação para o seu povo e logo a, pois virar e julgará a todos segundo a sua Lei. (Ap.20.12-15;Sl.7.11;2Tm.4.8).

5° O propiciatório e os querubins de ouro puro:



O propiciatório e os querubins eram uma única peça de ouro puro e batido que ficava sobre a arca da aliança (Ex.25.17-22).
O propiciatório com os querubins simboliza o céu de gloria na terra, onde Deus habita como já vimos antes, por isso que o propiciatório junto com os querubins era feito de ouro puro, para que Deus se manifesta-se ao homem, no meio dos querubins sobre o propiciatório em cima da arca da aliança.
Com isso podemos ver claramente a pessoa de Jesus, pois Jesus é a escada(Gn.28.12 “ Jacó tem uma visão e nesta visão existe uma escada e esta escada é a ligação para os céus; e Jesus disse: em verdade em verdade vos digo que verás os anjos de Deus subirem sobre o filho do Homem”Jo.1.51), a reconciliação(Rm.5,11;2Cor.5.18,19), o caminho(Jo.14.4-6), é em Jesus que Deus se manifesta ao homem, assim como no passado Deus descia sobre a arca no meio dos querubins hoje Deus vem ao homem através de Cristo Jesus e do Espírito Santo.


O que podemos falar a respeito da túnica sacerdotal? A verdade é que se fossemos falar de cada item da túnica levaríamos muito tempo, mesmo por que ao longo desse estudo aprendendo sobre os utensílios do tabernáculo vamos aprender muito sobre a túnica também, por isso não irei falar sobre todos os itens, mas, apenas três (3), a coroa com a inscrição santidade ao Senhor,as duas(2) pedras de ágata em engates de ouro e a estola sacerdotal com as doze (12) pedras e a orla da túnica sacerdotal.


Essa coroa era feita de ouro puro, que significa Deus como já vimos antes, a coroa tinha que ficar sobre a sua testa, e quando todos olhavam para ele viam a coroa com a inscrição Santidade ao Senhor ou “separado para o Senhor”, e todos entendiam que Arão tinha um vinculo direto com Deus uma intimidade com Deus. Para nós cristãos não é diferente, o Espírito Santo, o revestimento de poder é a coroa que Deus oferece para todos que se entregam a Ele, e ao mesmo tempo somos intimados por Deus a seguir uma vida de santidade ao Senhor, uma vida separada, pois devemos ser santo como o nosso Senhor é Santo(1Pe.1.15,16),e Deus coloca um sinal em nossa testa que impede a ação demoníaca em nossa vida se vivermos em santidade(Ap.9.4), foi no passado é hoje e será no futuro, quem é de Deus o diabo não toca (1Jo.5.18).




Quando Deus ordena que sejam retiradas duas pedras de ágata e em cada uma fosse escrito os seis (6) nomes dos filhos de Jacó segundo sua ordem e colocadas em um engate de ouro puro nos ombros de Arão, para quando Arão fosse diante do Senhor Ele, o Senhor iria ver o nome dos filhos de Israel e se lembraria deles, isso significa que para Deus todas as Tribos eram igual sem distinção ninguém era melhor que ninguém, não havia distinção nem discriminação das tribos diante de Deus, todas eram de igual valo, e os engates de ouro significa que era Deus que as santificava. Igualmente hoje para Deus todos nós somos de igual valo, pois Cristo morreu por todos nós de uma forma igual, Deus não faz acepção de pessoa, Deus ama a todos de igual forma (Jó.34.19;At.10.34;Rm.2.11;Gl.2.6;Ef.6.9;Tg.2.1,9;1Pe.1.17).


Já para o peito Deus manda fazer três (3) carreiras com quatro pedras distintas, ou seja, eram doze (12) pedras diferentes, que por sua vez simbolizavam as doze (12) tribos de Israel, isso simboliza que para Deus todos eram iguais, porem, o Senhor identificava a cada um individualmente, com as suas fragilidades, como também suas virtudes, suas fraquezas e sua força, Deus identificava e identifica tudo que há no profundo de nossa alma, e Ele nos escolhe identificando essas fraquezas, por que se nós nos entregarmos completamente a Ele, aonde há fraquezas Deus transforma em força, pois Ele é a nossa força (2Cor.12.9;Lc.19...”Zaqueu”;m.5.20), A alegria do Senhor é a nossa força, então se você está fraco alegra o coração de seu Deus(Nm.8.10).


A orla da túnica era feita de um sino e uma romã, se só houvesse sino não haveria som, se fosse só romã, não teria som algum também, isso significa que o sino e a romã tinham que está juntos para gerar um som audível, isso fala do equilíbrio, fala da necessidade de um para complementar o outro. O sino para tinir necessita da romã, sem a romã ele não presta para nada, da mesma forma a romã sem o sino para nada presta, para nós isso é um símbolo dos dons espirituais(1Cor.12.4-11) e do fruto do espírito(Gl.5.22,23). Os dons espirituais faz barulho é o sino, chama a atenção o falar em línguas, curar, maravilha, os dons fazem barulho e fala dentro da igreja, ninguém anda pela rua falando em mistério,” acontece é uma exceção, não uma regra” mas, os dons agem dentro da igreja, e o fruto? A romã é o fruto o fruto do Espírito, e o fruto do Espírito falam tanto dentro da igreja quanto fora, o bom testemunho é através do fruto, a ordem correta é o fruto e o dom, certa vez o Senhor disse: e disseram: mas Senhor em teu nome expulsamos demônios, curamos os enfermos ... apartai vos de mim pois eu nunca vos conheci...(Mt.7.21-23) nós cristãos temos que ter equilíbrio em tudo, não adianta ter dons e não ter fruto vai ser a nossa perdição e não adianta ter fruto e não ter dons por que vamos deixar de fazer a obra e vai ser nossa perdição.




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