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16 abril 2020

ISOLAMENTO SOCIAL COLOCA EM PROVA À NOSSA FÉ!!!

Número de casos confirmados de covid-19 em Portugal sobe para ...
No começo, não havia distanciamento social entre Deus e Adão. Em vez disso, eles estão em comunhão face a face. Enquanto eles estavam assim, Deus ainda via seu trabalho como incompleto. Alguém estava faltando. Isso não é porque Deus era insuficiente para atender às necessidades de Adão. Deus simplesmente não havia terminado completamente de criar seres à sua imagem - uma "comunidade" como a Trindade. Então Deus criou Eva e a trouxe para Adão; não havia distanciamento social entre nenhum deles. Deus, Adão e Eva.

Fazemos parte disso juntos.
Durante o primeiro e o segundo Testamentos, vemos o povo de Deus se unindo para adorá-lo (Êxodo 7:16, por exemplo). Isso ocorre porque nossa relação com Deus em Cristo não é um relacionamento privatizado singular que fazemos em nossas cabeças apenas - entre nós e Deus. Antes, nossa fé é profundamente comunitária. Na encarnação, vemos Jesus abençoar a criação. Na igreja, há uma ênfase repetida na reunião (1 Cor. 11: 23-26 '; Hb 10:25; Col. 2: 1). Até o apóstolo João expressou seu descontentamento em usar a tecnologia como um meio de comunicação com os santos. Ele escreve:

Tenho muito que lhes escrever, mas não é meu propósito fazê-lo com papel e tinta. Em vez disso, espero visitá-los e falar com vocês face a face, para que a nossa alegria seja completa._ - 2 João 1:12

Isso não ocorre porque há algo de ruim no papel e caneta ou, no nosso caso, smartphones e computadores. João simplesmente sabia que a tecnologia (Papel e Caneta nos dias dele), embora extremamente útil, simplesmente não pode competir com a alegria que é sentida quando os santos se unem no culto à Trindade como a Trindade é em si mesma – uma “comunidade”.

É por isso que dói. Enquanto isso, não desprezaremos a tecnologia. Live, Online, FaceTime, Zoom não são o que estamos acostumados nem é ideal, nem o propósito de Deus para como a igreja deve ser. No entanto, é com isso que devemos trabalhar nesse meio tempo e, portanto, somos gratos a Deus por termos tecnologia a nossa disposição – como João tinha o papel e a caneta - ao mesmo tempo se temos um novo coração, somos obrigados a falar junto com João:

Tenho muito que lhes escrever, mas não é meu propósito fazê-lo com papel e tinta. Em vez disso, espero visitá-los e falar com vocês face a face, para que a nossa alegria seja completa. - 2 João 1:12


O COVID-19 nos coloca perante um espelho que não gostamos de olhar. Vemos em nós mesmos fraquezas, vulnerabilidade, medos e receios. Quando ventos contrários desmoronam nossas falsas ilhas de sustentação, nos deparamos afundando em um mar revolto e infinitamente maior do que nós.
Sejamos sinceros e encaremos nossas limitações nessa hora. Alguns naufragarão em leitos de hospitais, outros em desempregos e crises financeiras. Idosos são os mais vulneráveis em casas de repousos. Nossas crianças deixarão de ver amiguinhos, de estudar e brincar fora de casa. As igrejas estarão vazias e fechadas. Os governos terão que agir rapidamente e mudar o plano de gestão atual. Tudo mudará daqui para frente e por algum tempo. A vida deixará de ser normal, ou melhor, provará mais uma vez que ela sempre foi assim.
Em meio a esse cenário apavorador, a pergunta sincera que devemos fazer é: como podemos estar seguros? A resposta é a mesma que Abraão deu quando também estava vivendo uma crise – “Deus proverá” (Gn 22.8). Deus quis colocar Abraão à prova pedindo que ele sacrificasse seu filho querido Isaque, o filho no qual estava a promessa da benção divina. Em meio a essa possível calamidade, Abraão se lembrou que Deus tinha total controle dos eventos futuros de sua vida e é capaz de resolver coisas bem complexas. Em outras palavras, Abraão cria na doutrina da providência divina. E sim, boa doutrina em tempos de crise mantém a gente de pé e com fé. Abraão seguiu obediente e Deus proveu um cordeiro para sacrifício no lugar do seu filho. Sabemos que nem sempre é assim, nem sempre Deus livrará a gente do “holocausto”, mas podemos ao menos seguir adiante com a mesma fé de Abraão, a fé que descansa em Deus e a maneira dele agir nesse mundo.
Mas como a doutrina da providência nos ajuda nesse momento? Para respondermos essa pergunta, devemos lembrar de algumas verdades bíblicas importantes.
Em primeiro lugar, Deus faz com que todas as coisas, boas e ruins, aconteçam de acordo com seu propósito. Isso mesmo, coisas boas e ruins. Deus causa todas elas, não somente permite ou usa elas. Há aqueles que afirmam que Deus somente governa sobre todas as coisas, mas não causa essas situações ruins. Mas “o que é governar senão presidir de tal maneira que as coisas sobre as quais se preside sejam regidas por uma ordem determinada?” O que aprendemos na bíblia é que Deus governa ativamente sobre tudo e todos, sendo a “primeira causa” de todos os eventos.
Eu nunca me esqueço o artigo que li uma vez do pastor John Piper logo após as torres gêmeas terem caído sob ataque terrorista em 11 de setembro de 2001. Piper nos lembra corretamente que “Deus faz todas as coisas conforme o conselho de sua vontade” (Ef 1.11): Todas as coisas (Ef 1.11) inclui a queda dos pardais (Mt 10.29); o jogar de dados (Pv 16.33); o massacre de seu povo (Sl 44.11); as decisões dos reis (Pv 21.1); a cegueira (Êx 4.11); a doença dos filhos (2Sm 12.15); a perda e ganho de dinheiro (1Sm 2.7); o sofrimento dos santos (1Pe 4.19); a conclusão de planos de viagem (Tg 4.15); a perseguição de cristãos (Hb 12.4-7); o arrependimento de almas (2Tm 2.25); o dom da fé (Fp 1.29); o progresso na santidade (Fp 3.12-13); o crescimento dos crentes (Hb 6.3); a vida e a morte (1Sm 2.6) e a crucificação de seu Filho (At 4.27-28). Lembre-se da vida de Jó, a calamidade enfrentada por ele e sua família era incomparável. Logo no capítulo um lemos que seus bois e jumentas foram roubados pelos sabeus. Seus servos foram mortos. Fogo caiu do céu e matou suas ovelhas e pastores. Não bastasse isso, os caldeus atacaram e levaram os camelos, mataram cruelmente os outros empregados. Pior ainda, seus próprios filhos e filhas foram mortos por um vento que bateu contra a casa onde eles comiam. Qual foi a percepção de Jó perante aquela calamidade? ‘Então Jó se levantou, rasgou o seu manto, rapou a cabeça, prostrou-se em terra e adorou. E disse: — Nu saí do ventre de minha mãe e nu voltarei. O Senhor o deu e o Senhor o tomou; bendito seja o nome do Senhor!  (Jó 1:20-21)
Veja, Jó poderia ter culpado os sabeus e ele teria razão. Ele poderia ter culpado os caldeus e estaria correto. Poderia ter culpado seus filhos por não buscarem proteção suficiente em uma área em que provavelmente esses tipos de “tornados” aconteciam com frequência. Poderia ter achado inúmeras causas para o seu sofrimento, mas ele diz: “O Senhor o deu e o Senhor o tomou”. Ou seja, o Senhor causou toda essa desgraça.
Sabemos que a fala e percepção de Jó foi acertada pois o próprio Deus afirma logo em seguida: “Em tudo isto Jó não pecou, nem atribuiu a Deus falta alguma” (Jó 1:22). Em outras palavras, Jó não pecou ao dizer que Deus foi a causa da sua crise.
Mais para frente na narrativa de Jó quando seu sofrimento já estava insuportável, suas feridas estavam abertas a ponto de ter de se coçar com caco de barro e sua mulher o tentou para amaldiçoar a Deus, ele respondeu: Você fala como uma doida. Temos recebido de Deus o bem; por que não receberíamos também o mal? Em tudo isto Jó não pecou com os seus lábios. (Jó 2:10)
Jó sabia que Deus envia o bem e o mal e mais uma vez o narrador diz que pensar assim não é pecado – “Jó não pecou com os seus lábios”. Não é pecado afirmar que Deus causa o bem e o mal em nossas vidas, pelo contrário.
E o que dizer do profeta Jonas? Você já reparou o que Deus causou na vida daquele profeta? Uma das palavras chaves no livro é, esse verbo significa selecionar algo ou alguém para uma finalidade específica. No livro lemos que Deus enviou um grande peixe engolir o profeta (1.17); fez uma planta nascer e subir por cima dele (4.6); mandou um vento oriental quente para atacar ele (4.8); e o maior milagre ao meu ver no livro todo é: Deus enviou  um verme para comer a planta que tinha dado como proteção ao profeta (4.7). Pessoas questionam o livro de Jonas pois narra que um grande peixe engoliu um homem. Mas você já viu um verme domesticado? É assim que o livro termina, com um milagre absurdo – um verme domesticado por Deus para cumprir um propósito específico, destruir a planta que Jonas tanto amava. Sim, Deus também controla vermes e envia eles sobre nossas vidas.
Aliás, quando lemos o livro de Jonas devemos perceber que o mesmo Deus que estava ativo na vida do profeta, trazendo tempestades, peixe, vento e verme, é o mesmo Deus que está ativo em nossas vidas. Ele não mudou e continua soberano e ativo sobre toda a criação.
Por último, lembre-se das palavras do apóstolo Paulo: “Sabemos que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito” (Romanos 8:28). O que são “todas as coisas”? No final do capítulo Paulo fala sobre “tribulação, angústia, perseguição, fome, nudez”. Diz que somos como “ovelhas levadas ao matadouro continuamente” (a vida nunca foi normal para Paulo). Então conclui dizendo que “em todas as coisas, porém, somos mais que vencedores, por meio daquele que nos amou” (Rm 8.37). Essas são “todas as coisas” que Deus causa e usa em nossas vidas. Não só coisas boas, mas também coisas ruins.
Eu até poderia passar o dia pensando no coronavírus, mas minha mente insiste em pensar em como Jesus experimentou a eterna e infinita surra que eu merecia, para que eu pudesse ser libertado, perdoado e adotado como filho de Deus, Já pensou quando esse tempo de distanciamento social passar? Quando as igrejas finalmente começarem a se reunir novamente, que reunião feliz será! Será como uma pequena antecipação do céu: muita espera e, finalmente, juntos novamente.

10 março 2020

A ASTÚCIA DE SATANÁS DO ECUMENISMO!!!!


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Ecumenismo é uma tentativa de aproximar e unir todas as religiões deixando de lado todos os aspectos doutrinários. Os ecumênicos acham que é saudável remover as doutrinas que causam as diferenças entre as crenças e, ninguém deve pensar mal de uma pessoa que promove uma doutrina diferente da que Cristo ou os apóstolos praticaram. Portanto, o ecumenismo defende a pluralidade da verdade, ou seja, não existe uma verdade absoluta, mas verdades diferentes para cada pessoa. Para os ecumênicos o verdadeiro cartão de identidade do crente é o amor, assim, temos que quebrar as barreiras e dialogar com as outras fés. “Viva a unidade na adversidade” é a bandeira ecumênica nos dias atuais. No entanto, a verdade bíblica é oposta a essa bandeira. Ao invés de darmos as mãos com os de outra fé devemos redargüir, repreender e exortar com temor, longanimidade e doutrina (2 Tm 4:2). Devemos defender e viver a sã doutrina ao invés de desviar nossos ouvidos da verdade em prol da unidade com outra fé. Unidade fora da sã doutrina é enganação. Orando ao pai Jesus disse: “Santifica-os na verdade, a tua palavra é a verdade” (João 17:17). A unidade cristã de dá pela Palavra viva, santa e imutável de Deus. Se não for pela Palavra de Deus não haverá unidade cristã. A unidade não deve ser meramente espiritual, mas também bíblico-doutrinária. Não é conselho bíblico dar as mãos com os que aprenderam de modo diferente dos apóstolos, mas sim, notá-los e nos desviar deles “Rogo-vos, irmãos, que noteis os que promovem dissensões e escândalos contra a doutrina que aprendestes; desviai-vos deles” (Rm 16:17). Estamos vivendo a época da beatificação da tolerância onde não é mais necessário lutar pela verdade e como conseqüência erros doutrinários grosseiros são toleráveis em nome do amor e da unidade. Não podemos aceitar “verdades” divergentes como igualmente válidas. Só há uma verdade e ela é absoluta. Essa verdade é o Senhor Jesus Cristo. Os ecumênicos para justificarem a “unidade na diversidade” destacam uma característica muito importante da natureza divina: o amor. E, citam João 17:21 “Para que todos sejam um assim como nós”. Esquecem a outra característica: a santidade. Deus é amor, mas é também santo. Por isso, é impossível unir o santo com o profano. Além disso, a unidade que Jesus pede ao pai não era uma unidade religiosa sem identificação, mas aquela santidade que resulta na submissão à prática da doutrina verdadeira. Sabemos pelas cartas paulinas que a unidade é bíblica. Em I Coríntios 10: 17 Paulo declara: “Porque nós, sendo muitos, somos um só pão e um só corpo”. Em I Coríntios 12: 13-14 o apóstolo enfatiza que cada membro do corpo é diferente um do outro, mas forma uma unidade. Portanto, cristianismo é acima de tudo união de gregos e troianos, ricos e pobres, negros e brancos, todos unidos numa só fé. Mas, o cristianismo verdadeiro não tolera a conjugação entre o certo e o errado, a verdade e a mentira, a luz e a escuridão. Quando Paulo diz em I Coríntios 6:14 “Não vos ponhais a um jugo desigual com os infiéis”, a idéia e de se colocar dois animais totalmente diferentes em uma mesma canga. Imagine um boi e um jumento carregando a mesma canga. Nenhum fazendeiro de bom senso faria essa tolice, pois o desastre seria total. O boi é vagaroso e pesado o jumento é rápido e mais leve. Portanto, Apostasia e sã doutrina não caminham juntas. Verdade e erro são incompatíveis e não podem se combinar para produzir algo bom. A doutrina nunca deverá ser sacrificada em nome da unidade. Por isso, Paulo exorta “Se alguém não obedecer à nossa palavra por esta carta, notai o tal e não vos mistureis com ele” (2 Ts 3:14). A grande astúcia satânica é: “Unidade no que é relevante e liberdade no que é secundário”. Esse tema é atraente e diplomático, porém é diabólico por que passa a impressão de que a mensagem bíblica se divide em partes relevantes e secundárias, ou seja, na Bíblia há partes importantes e sem importância. O objetivo dessa temática é incutir na igreja que na Bíblia tem princípios básicos que devem ser seguidos por todos os crentes e doutrinas secundárias que cada um pode interpretar como quiser. Não nos iludamos, a meta do diabo é diluir a verdade absoluta do Evangelho. Se doutrina é secundário a Bíblia cai em descrédito. Se doutrina não é importante, como fica 2 João 1: 9-10? “Todo aquele que ultrapassar a doutrina de Cristo e nela não permanece não tem Deus, o que permanece na doutrina esse tem tanto o pai como o filho”. Infelizmente, temas como “Todas as religiões são legítimas”, “Creia no que eu creio e crerei na sua fé” estão cada vez mais encontrando espaço nas igrejas evangélicas. A idéia de Satanás é criar um “novo Deus” que seja adequado a todos os deuses, ou seja, um “Deus” que abrange todas as crenças e religiões. A pureza doutrinária deve ser o fundamento básico da igreja. Quando a igreja perde a posição de separação com aqueles que proclamam um evangelho falsificado, ela perde a razão de sua existência. A astúcia satânica não mudou: ele sempre procurará perverter e arruinar a mensagem do Evangelho através de pactos com aqueles que pregam o evangelho falso. Precisamos nos preservar de uma unidade na qual a doutrina é considerada sem valor. Precisamos nos preservar da unidade dos gafanhotos que têm como objetivo comum a ruína de tudo que está ao redor. O ecumenismo afronta a Deus porque Deus não quer todo mundo de qualquer jeito. Deus quer o seu povo que foi comprado com o seu próprio sangue separado e santo!

07 fevereiro 2020

SANTIDADE, A VONTADE DE DEUS PARA O SEU POVO!!!

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 Existem falsificações da santidade, e uma delas é a hipocrisia, existem pessoas que fazem uma simulação de algo que elas não têm, isso é hipocrisia, biblicamente o que é hipocrisia: hipocrisia são as lâmpadas sem óleo, são nuvens vazias, são sepulcros caiados, são os templos antigos dos egípcios, onde tinham belas fachadas e dentro do seu interior continham aranhas e macacos, existe a santidade que é fantasiosa, que é fingida, que  é espúrio, apocalipse 3:1 diz: tu tem nomes do que vives porém estás morto, judas 12 fala de nuvens vazias sem água, ou seja, aqueles que estão revestidos de uma santidade hipócrita, fingem que estão cheios do espírito santo mas na realidade são nuvens vazias, a exibição de uma santidade hipócrita é o auto-engano, aquilo que é pintado de ouro não se torna valioso, agora qual é o efeito final de uma santidade hipócrita? a bíblia diz que é o inferno, portanto é impossível ir para o céu sem citar que Deus é santo, e por isso ele não suporta nenhuma criatura que não seja santa perto dele, o céu não é como a arca de noé onde animais limpos e impuros entraram, nenhum homem impuro, nenhuma mulher impura entrará na arca celestial, aqueles que estão mergulhados, escravizados, encharcado no pecado não estão aptos para ter a Deus, Deus não admite víboras no céu, o homem, uma mulher, um pastor ele pode até ter dons ao ponto de ser admirado, pode falar como um anjo vindo do céu, mas pode ser carnal nas coisas espirituais, seus serviços, suas ações, e suas motivações podem vir de princípios não regenerados, o homem, uma mulher, um pastor, ou um cristão, pode realizar grandes obras sobre as asas do prazer pessoal e não por amor ao evangelho, Deus não julga os nossos deveres, não julga as nossas obras que fazemos pelo seu tamanho ou pelo seu cumprimento, mas Deus as julga pelo amor ao evangelho, Deus as julga pelo amor de onde elas brotam os deveres, as obras elas podem brotar  pelo amor a si mesmo, a si próprio e não pelo amor ao evangelho, a única coisa que é necessário que o crente tem que cuidar é a sua santidade, a nobreza de um ministério não é o que se constrói materialmente mas é o que se constrói espiritualmente, a santidade é a nossa nobreza, é a nossa riqueza, porque ela é um certificado para o céu, o homem pode ter certificado de conhecimento de grego, pode ter um certificado de reconhecimento hebraico, pode ter doutorado em teologia sistemática mas o certificado para o céu sempre foi e sempre será a santidade, a santidade é primícia do Espírito, e é a única moeda circulante no céu, é a santidade que distingue o povo de Deus dos outros povos, o nome pelo qual um povo de Deus é conhecido está registrado em Isaías 63:18 que diz:  o povo da tua santidade, portanto, assim como a castidade distingue uma mulher virtuosa, a santidade distingue o povo de Deus dos demais povos, não é a grandeza do templo que atrai a Deus, não são as obras sociais que atrai Deus, mas o que atrai à Deus é a santidade, não são os adornos interiores do templo que atrai o Senhor, nem as poltronas, o ar condicionado, o granito, o porcelanato,  o amplo estacionamento, não é o conforto interior do templo, nem é a decoração que atrai à Deus, o que atrai à Deus é a santidade, é o coração adornado com a santidade, a grandeza mundana não atrai Deus, nada de Deus pode ser visto no homem, ou em uma mulher ou em um ministério não santificado, Deus não admira nada a não ser a beleza da santidade, Cristo certa feita menosprezou os tempos gloriosos na sua época, na mente dos discípulos de Jesus o templo de jerusalém era uma grandiosa majestosa obra, eles mostraram a Jesus o templo, mostraram as super estruturas do templo, a grandeza do templo, mostrou jesus a multidão que afluíram para o templo eles, os discípulos esperavam que Jesus ficassem impressionado com aquele entusiasmo, eles pensavam que Jesus iria ficar entusiasmado demais com que estava vendo,o texto bíblico denota que Jesus jogou um balde de água fria no entusiasmo dos discípulos dizendo: isto tudo vai se acabar, não vai ficar pedra sobre pedra, em outras palavras Jesus estavam dizendo para eles, mudem o foco de vossas atenções, coloque a atenção de vocês no templo espiritual que é vocês mesmos, esse templo tem que ser santo. Se pudéssemos ser salvos sem santidade, Cristo não precisaria ter morrido, Deus nos preparou o céu, nos preparou a glória, e a santificação é um degrau pelo qual subimos até a essa glória.

02 janeiro 2020

A BÍBLIA É SUFICIENTE!!!


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A atitude reinante na igreja pós-moderna é a de ser, mais do que nunca, aberta à psicoterapia. Para muitos líderes pregar a Bíblia está fora de moda, compartilhar as Escrituras e orar com alguém que está com suas emoções profundamente feridas é algo muito superficial. A Bíblia, segundo alguns líderes, serve muito bem para as pessoas normais, mas pessoas afetadas emocionalmente precisam da ajuda de um psicoterapeuta.
A verdade é que todo tipo de terapia fica aquém das verdadeiras soluções para as reais necessidades da alma humana. A Palavra de Deus faz o que a terapia não pode fazer: ela penetra no coração, corrige o comportamento (2 Tm 3:16) nos restaurando a uma correta postura moral e espiritual. Existe um aspecto purificador no poder da Palavra de Deus: “vós já estais limpos pela palavra que vos tenho falado”. Davi sob a inspiração do Espírito Santo, diz que a perfeita lei de Deus afeta a pessoa, restaurando-lhe a alma (Sl 19:7). Ou seja, A Palavra de Deus é tão poderosa e abrangente que pode converter e transformar a pessoa toda, tornando-a alguém precisamente como Deus quer que ela seja. Portanto, nenhum método de terapia concebido pelos homens pode ter efeito corretivo, purificador e solucionador. A Palavra de Deus é suficiente para restaurar a vida mais arrasada, mais fracassada e mais infeliz. Ela nos basta, pois o Deus suficiente revelou-se em Sua Palavra suficiente!
A conferência realizada em Phoenix, no Arizona, reuniu as maiores autoridades em psicologia num evento que foi considerado a maior reunião do gênero em todos os tempos. A conferência, chamada “A evolução da Psicoterapia”, reuniu 7000 especialistas em saúde mental, vindos de todas as partes do mundo. O Dr. Joseph Wolpe, um destacado pioneiro na terapia, denunciou a conferência de Phoenix como “uma torre de babel de vozes conflitantes”. Segundo Wolpe, entre os terapeutas existe pouca concordância. Não existe uma ciência unificada chamada psicoterapia, apenas uma cacofania de teorias e terapias discordantes. O organizador do evento, Dr Jeffrey Zeing, afirmou haver uma centena de teorias diferentes só nos Estados Unidos e a maioria delas está fadada ao fracasso. O jornal Los Angeles Time, relatando acerca da conferência de Phoenix, citou o psiquiatra escocês Dr. Laing, que disse: “não creio que a psicoterapia seja uma ciência. Não é como a química ou a física onde edificamos um corpo de conhecimento e progresso”.
O Dr Karl Popper, considerado a maior autoridade na área da filosofia da ciência, conclui, após um longo estudo da psicoterapia, que as suas teorias, apesar de pretenderem passar por ciência, têm mais em comum, mitos primitivos do que com ciência, e que essas teorias descrevem alguns fatos, mas à maneira de mitos. O psiquiatra Dr Jerome Frank, professor da escola de Medicina da Universidade Johns Hopkins, afirmou: “a psicoterapia é o único método que, pelo menos em grande parte, parece criar a doença de que trata”. O psicólogo Martin Bobgan, douto em psicologia educacional pela Universidade do Colorado, conclui após 500 laudos psicoterápicos que “não estamos cientes de sequer uma demonstração convincente de que os benefícios da psicoterapia excedem aqueles de placebos para pacientes reais, a psicoterapia está envolvida em uma confusão e cheia de falso conhecimento e falsas teorias, resultando em uma pseudociência”. O psicólogo Hobart Mowrer, professor de psicologia da Universidade de lllinos externou sua descrença nos métodos psicoterápicos: “com o passar dos anos eu venho me desencantando progressivamente com os resultados da psicoterapia e de sua teoria subjacente”. A organização Cochrane, localizada em Oxford, que oferece orientação médica especializada, questiona em seu relatório se as terapias realmente podem ajudar. Seus autores concluem que “as terapias são, no mínimo, inúteis e que, em alguns casos, podem até fazer que as suas vítimas venham a sofrer de síndrome de stress pós-traumático”.
A pretensão que diz que a psicoterapia tem uma elevada taxa de sucesso não está baseada em fatos. Nos estudos em Cambridge-Somerville, jovens delinqüentes eventuais que tinham seguido tratamentos psicoterápicos tornaram-se piores que os candidatos do grupo de controle que não tinham recebido qualquer tratamento. Após os atentados de 11 de setembro de 2001 mais de 9000 psicoterapeutas ofereceram seus serviços psicoterápicos aos nova-iorquinos. O psiquiatra Dr. George Bonnano que coordenou os trabalhos dos psicoterapeutas afirmou: “a terapia para os sobreviventes do atentado e as famílias das vítimas foi um tremendo desperdício de dinheiro”. Portanto, não existem resultados de pesquisas científicas que dêem suporte ao emprego da psicoterapia.
Os cristãos que procuram conciliar a psicoterapia com a Bíblia esquecem que existe mais de 450 tipos de terapias, freqüentemente contraditórios e completamente bizarros, e mais de 10.000 técnicas, cada uma delas advogando superioridade em relação às demais. Isso torna impossível a conciliação da Palavra de Deus com a psicoterapia. Grande parte dos problemas para os quais as pessoas precisam de ajuda é causada pelo pecado. Assim, precisamos do poder do Senhor Jesus. Somente o Ele pode dizer: “os teus pecados são perdoados, vai-te em paz”.
A Palavra de Deus é suficiente para curar traumas, fobias, medos, depressões, ansiedades. O cristão conta com outros recursos para a sua saúde emocional: a santificação, a oração e a meditação na Palavra de Deus! Deus tem resposta em Sua Palavra para cada problema espiritual, mental e emocional do homem. “A lei do Senhor é perfeita e refrigera a alma, os preceitos do Senhor são retos e alegram o coração” (Sl 19:7-8).

03 dezembro 2019

A IGREJA ESTÁ DESFIGURADA!!!

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O fervoroso pastor A. W. Tozer disse: “Se algum arcanjo oferecer-me alguma verdade nova eu lhe pediria referência bíblica”. A identidade da igreja está sendo destruída por líderes inescrupulosos, desafeiçoados, implacáveis, cruéis e inspirados pelo inferno. Esses líderes têm introduzido na igreja elementos estranhos, que desfiguram sua saúde e prejudicam seu funcionamento. Doutrinas exóticas, práticas estranhas, bizarras, banais, carnais que se chocam com valores do Evangelho penetraram abruptamente nos cultos. Louvores esdrúxulos, revelações estapafúrdias, profecias mundanas, bizarrices, catarses, soprões, gargalhada santa, bençoísmo, novecentoísmo, cerulloísmo, malafaiaísmo, valdomiroísmo, macedoísmo, terranovaísmo, soareísmo, joyceísmo e cultos cada vez mais irreverentes dominam todo o ambiente da igreja. A mediocridade é chocante: as pessoas pulam, sapateiam, rodopiam, dão cambalhotas, satisfazem suas necessidades de balanço e maneios, são “arrebatadas” e depois percebem que nada mudou em suas vidas cristãs. Tudo isso tem desfigurado a igreja, que passa a se parecer com um circo, um clube, uma empresa, um SPA, um shopping, uma bolsa de valores, pois nela tem espetáculos, sócios, programas para fazer mimos aos seus congregados, desfiles, fé comercial e compra de bênçãos. A desfiguração da igreja percebe-se nos títulos auto-outorgados pelos líderes desfiguradores: apóstolos, paipóstolos. Daqui a pouco eles serão o vice-Deus e a quarta pessoa da trindade, uma megalomania que adultera as Escrituras.
Em Gálatas 6: 17 Paulo diz: “Eu trago no meu corpo as marcas do Senhor Jesus”. Um dos problemas mais graves da igreja atual é a ausência de marcas, ou seja, cicatrizes. A doença atual da igreja é bençãotite. Muitos querem bênçãos. Querem um Servidor, um Doador de bênçãos. Querem o evangelho de bônus e brindes. Querem afagos, mas não querem cicatrizes. O que se precisa entender é que o cristianismo foi julgado difícil, rejeitado e impugnado. Desse modo, quem pensa que seguir a Cristo é ter um bilhete de primeira classe por este mundo está enganado. Quem pensa em seguir a Cristo sem querer sofre pelo Evangelho está iludido. O exercício verdadeiro da missão da igreja requer abnegação e passa inevitavelmente pelo sofrimento e perseguição. A igreja não está nessa terra para buscar honrarias humanas, nem para recebe aplausos do mundo. Jesus ressaltou que sempre haveria hostilidade contra a igreja fiel. Sua missão é única e singular: Anunciar o Reino de Deus e o perdão dos pecados em Cristo Jesus. A igreja que anuncia “Pare de sofrer” como sendo a essência do Evangelho, não é a igreja do Senhor Jesus Cristo; a igreja que ensina as pessoas dizerem “Sou filho do rei e mereço o melhor”, não é a igreja do Senhor Jesus Cristo. Essas igrejas mentem e falseiam o Evangelho porque oferecem um trono sem sofrimento algum em nome de Cristo. A verdadeira igreja é a da cruz. A Bíblia não chama a igreja a se identificar com Jesus pelo trono, mas pela cruz. O verdadeiro Evangelho é o da cruz, o do Cristo crucificado. Em I Pedro 4:13 o apóstolo enfatiza: “Regozijai-vos por serdes participantes das aflições de Cristo; para que também na revelação da sua glória vos regozijeis e exulteis”. É na aflição e na perseguição que a igreja se sensibiliza mais para a voz de Deus. Certa feita, perguntaram a Katharine Von Bora , esposa de Lutero, o que ela achava das aflições, ao que ela respondeu: “Eu jamais teria entendido o significado dos diversos salmos, nem valorizado certas dificuldades, nem conhecido os mecanismos internos da alma se Deus nunca tivesse trazido aflições à minha vida”. O diabo nunca oferecerá a cruz, porque ele a odeia e a teme. Ele anuncia um evangelho sintético de caminho asfaltado.
Hoje, algumas igrejas com o pretexto de não serem chamadas de ultrapassadas e fanáticas, aceitam o padrão moral do mundo e o adota desfigurando-se como igrejas. Outras abordam temas mais sociais que espirituais, porque querem ser vistas pelo mundo como relevantes, perdendo, dessa forma, a visão de sua missão e transformando-se numa ONG. Ao invés de salvar os pecadores, querem salvar as árvores, as lagoas e as baleias; levantam a bandeira contra o aquecimento global; falam de preservação do meio ambiente, reciclagem do lixo, desarmamento nuclear; aliam-se a partidos verdes, defendem as fontes alternativas de energia e por aí vai. Esquecem que uma alma vale mais que o mundo inteiro. A preocupação da igreja deve ser a sua fidelidade a Deus e não passar ao mundo uma imagem moderna, atual, contextualizada. O mundo não precisa nos aplaudir, mas nos respeitar e reconhecer que temos uma mensagem de vida singular vinda da parte de Deus. O olhar da igreja não é para o mundo, é para Deus; sua identificação não é com o mundo, é com Jesus. Se a igreja não quiser ser desfigurada ela tem que se auto-avaliar pela Palavra de Deus e não pelo mundo. O sal não fica com gosto de feijão, mas o feijão fica com gosto de sal. Jesus espera que a igreja deixe marcas no mundo ao invés de ser marcada por ele. Urge a igreja voltar à prática do verdadeiro cristianismo: Separação, obediência, humildade, simplicidade, e seriedade. Precisamos purificar o templo, removendo os mercenários e os cambiadores, e ficarmos sob a autoridade do Senhor ressurreto. Derrubemos as mesas da profanação do Evangelho e afirmemos a santidade a Deus!

02 novembro 2019

DESVIO ESPIRITUAL!!!

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Todas as vezes que o culto a Deus era usado para tirar o foco da sua glória, Deus usava profetas para corrigir o povo. Parece estranho, mas o culto ao Senhor pode ser instrumento de desvio espiritual. O foco da glória de Deus é perdido quando há “pureza” hipócrita. Nesse contexto, o culto deixa de ser expressão de vida. Não podemos dissociar culto de santidade. Deus não aceita culto oferecido por gente de vida suja.
Em Isaías encontramos atos de culto que Deus recusa. Deus reclama do culto, pois estava sendo instrumento de desvio espiritual. A liturgia era hipócrita, desprovida de vida “O vosso incenso é para mim abominação” (Is 1:13). De modo semelhante, na época de Jeremias, o povo pensava que o culto era mais importante do que obediência, mais importante do que vida. Deus levanta o profeta para advertir o povo: “Quando tirei vossos pais da terra do Egito, não lhes ordenei coisa alguma acerca de holocaustos ou sacrifícios, mas ordenei-lhes isto: Daí ouvidos à minha voz, andai em todo o caminho que eu vos ordenei para que vos vá bem” (Jr 7: 22, 23).
O grave problema da igreja moderna é que ela dimensionou o que agrada a Deus como sendo o que agrada a si: cantar, pular, liberar emoções, buscar sensações. Já ouvi “ministros de louvor” dizer: “Irmãos nesta noite vamos entrar em transe de louvor no nosso culto a Deus”. Esquecem esses “ministros” que o maior culto é o da vida. Culto sem vida é ofensa a Deus. Jesus enfatizou: “Vós sois meus amigos, se fizerdes o que eu vos mando (Jo 15:14). O culto pode até nos fazer muito bem, mas nada significará para Deus se não assumirmos a Palavra de Deus no nosso viver diário. Deus se glorifica na nossa obediência.

O culto pode ser esteticamente perfeito, pode despertar em nós os melhores sentimentos, pode ser realizado em um templo imponente, mas ser uma ofensa a Deus, porque não é expressão de uma vida santa. Deus olha o estado espiritual de quem o cultua. O Senhor olha a espiritualidade do cultuador. O apóstolo Paulo diz em Romanos 12:1: “Apresenteis os vossos corpos como sacrifício vivo, santo e agradável a Deus”. “Corpos” no grego é “Sômata” que é mais que a parte física, é mais que carne, é mais que tenor, soprano, contralto, barítono. É mais que vozes, gestos, gingos e fumaça. É mais que decoração, performance, estética. “Sômata” é a interioridade de cada um de nós. Portanto, culto é rendição e entrega.

O culto tem sido banalizado em muitas igrejas. Cultua-se a Deus para obter dEle coisas, um prêmio em troca. Deus virou máquina caça-níquel. Cultua-se a Deus para experimentar sensações e sentir coisas. Culto virou recreação. Virou purgação. Virou festa carnal. Lamentavelmente, o culto em muitas igrejas tem se transformado em serviço de diversão, em vitrine de dotes artísticos. Se Deus colocasse na balança o culto que lhe é oferecido pesaria menos que uma borboleta.

Culto não se trata de cantar corinhos com instrumentos em elevados decibéis em um ambiente agitado onde alguns se exibem e outros embevecidos batem palmas e assobiam para quem se exibem. O verdadeiro culto nos leva a nutrir pensamentos sublimes a respeito de Deus, nos conduz a uma reflexão sobre os seus atributos, o seu amor, a sua graça e os seus atos. O culto está em seu ápice quando nossa alma se perde em admiração da glória e majestade de Deus.

Em nossos dias, o culto está muito freqüentemente centralizado no homem e não em Deus. Meu desejo e oração é que a igreja de Cristo descubra novamente o verdadeiro culto a Deus e volte-se à adoração e ao louvor bíblico na sala do trono.

01 outubro 2019

A IGREJA VIROU CIRCO!!!

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Muitos pastores têm uma visão errada a respeito da missão da igreja. Uma ideia pervertida da função da igreja é uma tragédia. Alguns líderes têm a igreja como um clube, como uma associação tipo Rotary. Nesse contexto, as atividades da igreja passam a ser um tipo de entretenimento prazeroso. Ser membro da igreja é coisa hiper-agradável, especialmente se a igreja é da moda, incluindo, em sua membresia, algumas pessoas de elevado status.
Nas igrejas de visão deturpada, as construções de características recreacionais são proeminentes. Elas têm equipamentos de ginástica, piscinas, salões de jogos, banheiros com chuveiros, telões de alta definição, home theater, cafeteria. Todo o prédio da igreja é usado como maneira das pessoas a verem como um lugar para passar um tempo agradável. Comidas são vendidas na porta da igreja. Vende-se também CD’s, camisetas e broches com propaganda da igreja, jornalzinho da mocidade e, até tatuagens são feitas. A igreja virou parque de diversões, VIROU CIRCO, Atende muito bem os boêmios, os góticos e a juventude transviada.
Se o Senhor Jesus entrasse em uma dessas igrejas de visão deturpada, viraria e jogaria fora os equipamentos de ginástica, as mesas de sinucas, as raquetes de ping-pong, as máquinas de cinema e tantas outras bugigangas e parafernálias de entretenimento, assim como chutou e derrubou as bancadas dos comerciantes expulsando-os da porta do templo. A verdade é que o templo do Senhor está secularizado. A igreja através desses líderes caiu na gandaia. Mexe o lixo em busca de algo valioso. Esses pastores têm levado para dentro do teto da igreja todo tipo de coisas seculares. Estão seguindo exatamente os passos dos judeus que Jesus enxotou do templo.
Há líderes que defendem a ideia humanitária da igreja. Para eles, a função primordial da igreja não é a preparação das almas para se encontrar com o noivo Jesus, mas a transformação da sociedade como um todo até que esse mundo se torne um paraíso, um lugar melhor para as pessoas habitarem durante a vida atual. Os pastores da igreja dos boêmios, dos góticos e da juventude transviada advogam que a ênfase principal da missão da igreja não está no depois, mas no agora. Eles insistem que a igreja se engaje em todo tipo de projetos humanitários, inclusive aqueles que recebem benefícios do Governo local. Esses líderes defendem o engajamento dos crentes na política a fim de legislar e desenvolver programas de serviços e reforma social. É a igreja marxista. É a igreja com cheiro de Leonardo Boff, Nelson Mandela, Desmond Tutu, Madre Teresa de Calcutá. Esses homens perderam a visão de que nunca poderemos produzir discípulos pelas leis do Parlamento. Os homens têm que nascer de novo. Isso só é possível pela loucura da pregação!
Os sermões dos pastores de visão deturpada giram em torno da preservação do meio ambiente, aquecimento global, desarmamento, combate a pobreza, evolução sociológica das raças, fontes alternativas de energia, autoestima, eliminação do estresse. Os sermões são aguados, pois o Evangelho é um evento a ser dito, não uma doutrina a ser preservada. O escândalo da cruz, a singularidade de Jesus Cristo, as exigências da obediência e a realidade do inferno passam longe em seus sermões.
É necessário salientar que as condições sociais melhoram e as reformas morais acontecem como subprodutos da proclamação de todo o Conselho do Senhor pela igreja. A melhoria física dos homens vem como resultado da influência da igreja através da pregação da genuína mensagem da cruz. Por isso, a missão prioritária da igreja não é lutar para a melhoria das condições sociais. A igreja não precisa levantar a bandeira em prol da melhoria do sistema carcerário, do sistema de saneamento ou de uma escola pública mais eficiente. A missão real da igreja não é fazer projetos humanitários, mas salvar almas pela pregação do Evangelho.
 
A função principal da igreja é fazer discípulos (Mat 28:19,29). Nada menos, nada mais que isso. No momento que uma igreja prioriza educação, cursos profissionalizantes, construção de orfanatos, hospitais e colégios está indo em caminho oposto à Grande Comissão. Discípulos são feitos pela proclamação do Evangelho. O problema dos pastores dos boêmios, dos góticos e da juventude transviada é que eles querem ser conhecidos pela construção de maga-templos. Querem a garantia de reconhecimento socialQuerem ser o pastor da onda, bacana, pop, legal. Na verdade esses líderes estão atingindo os boêmios, os góticos e a juventude transviada bem no alto da cabeça com um martelo de veludo, de modo que eles ficam sem saber quão danosos são esses pastores.


No Brasil a expressão popular “cair na 

gandaia” ficou bastante conhecida entre as 

pessoas na época do carnaval, no sentido de 

“cair na folia”, festejar a vida fútil.Na

realidade, o que esses pastores têm feito é 

levar as pessoas a caírem na gandaia. Mas, 

o destino de quem celebra a vida fútil é o 

inferno.

01 setembro 2019

IGREJA OU BOTECO!!!


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É moda após meia noite se ter uma enxurrada de pessoas se autodenominando de pastores, apóstolos, bispos nas redes sociais descaracterizando o verdadeiro Evangelho. É um tal de “decretar”, “exigir seus direitos”, “reivindicar” o que demonstra uma total ignorância da doutrina da graça. Consequentemente, do que seja o Evangelho.


O lema é “Sinto, logo existo”. Esses pseudos-evangélicos levam as pessoas a não pensarem, mas a sentir. Para esses falsários, as emoções valem mais que a razão. Para eles as emoções das pessoas lhe são as norteadoras de sua conduta. Eles conseguem tornar as pessoas animais que devem ter seus instintos saciados. Por isso, não param de dizer: “O Senhor está me falando", "O Senhor está me revelando", "Estou tendo agora uma visão”. São expressões para legitimar as coisas mais esdrúxulas.

O “evangelho de botequim” derrubou a parede entre a feitiçaria e o verdadeiro Evangelho. Tem copo com água “orada” que se bebida desaparece todas as mazelas. Tem toalha “ungida” que chupa as doenças. Tem oração sobre carteira de dinheiro e sobre cartão de crédito para trazer a “bênção” da prosperidade. Tem repreensão de "maldição" sobre carros e eletrodomésticos para que não apresente mais defeitos. “Unção” sobre as paredes dos apartamentos para expulsar os demônios que lá estão alojados. Correntes de oração onde se leva uma foto da pessoa para ungi-la e ela deixar o vício.

Lamentavelmente, as redes sociais tem sido palco de gente ligada ao deus mamon. Surpreende-me o ibope dado a esses réprobos que vivem de fazer pirotecnia nas redes sociais em nome do deus das riquezas. Choca-me ao vê-los ovacionados pelos seus vômitos heréticos. Fico impressionado ao ver as carinhas de satisfação do povo pelas apostasias desses líderes. Revolta-me ao ver suas declarações calcadas na subjetividade e não em verdades bíblicas. “A Bíblia diz” cedeu lugar ao “Deus me revelou”. A fé virou catarse. Tudo pelo o “sentir” e o “revelar”. Nada pela razão. Nada pelo cognitivo.

Minhas palavras expressam o que vejo: desinteresse com as Escrituras. Os evangélicos brasileiros não querem santidade de vida, querem oba-oba. Querem reza evangélica. Querem oração supersticiosa.
Cuidado com o “evangelho de botequim”. Ele é evento. É show. É business. Tem postura manipuladora. Tem linguagem de botequim. Xexelenta. É sensacional e fantasioso. Mas, não tem conteúdo teológico. A cognoscibilidade nos fará bem. Os sentidos não são mais elevados que a razão.

A proliferação e o carisma desses líderes devem nos levar a reflexões. Se acatarmos e vivermos na sensação perderemos o discernimento.

09 agosto 2019

ENSOPADOS DE JACÓ EM NOSSOS PÚLPITOS!!!!


Quando observamos as teorias,os postulados e os princípios das ciências humanas, nós constatamos que existe uma diferença gritante entre as teorias e os princípios, os postulados das ciências humanas e a palavra de Deus a bíblia sagrada, muitos hoje estão buscando respostas para os problemas espiritual, moral e  emocional do homem,nas ciências humanas, principalmente na psicologia e nas psicoterapias, tentar conciliar as teorias dos postulados e os princípios das ciências humanas com a
palavra de Deus, é querer juntar à terra com o céu, porque, as ciências humanas olham para dentro do indivíduo para encontrar a vontade ,enquanto a bíblia ensina que o homem é um pecador miserável sem justiça própria, e sem
bondade própria, a ciências humanas são centradas no homem, são antropocêntricas, enquanto a bíblia é centrada na pessoa de Deus,as ciências humanas ensina que o homem tem as respostas para a vida dentro de si mesmo, já a bíblia ensina que as respostas para a vida são reveladas em Deus na pessoa de Jesus, a ciências humanas ensinam que a chave para os problemas  pessoais está em algum lugar no passado, enquanto a bíblia lida conosco no presente, Deus muda o nosso interior se olhar as raízes de causas no passado, para a ciências humanas, a felicidade é a combinação simultânea entre o mundo interior e o mundo exterior, mas a bíblia ensina e diz: que a felicidade, a bem aventurança é ter Cristo como Senhor e Salvador da vida, a ciências humanas na verdade, não são ensopados de lentilhas, são teologicamente confusas e delicamente consistente, todas elas, a maioria delas, por não dizer todas elas, ciências humanas são encontros, são enganações tentar alinhar os conselhos, os postulados ,as teorias e os princípios da ciências humanas as doutrinas bíblica é desprezar aquilo que Deus fala em  Isaías 55:9 (Porque assim como os céus são mais altos do que a terra, assim são os meus caminhos mais altos do que os vossos caminhos, e os meus pensamentos mais altos do que os vossos pensamentos). Lamentavelmente, a invasão das ciências humanas na igreja moderna, tem conduzido a um novo evangelho, e esse novo evangelho tenta atender às necessidades sentidas das pessoas ao invés de tratar a questão do pecado da santidade e do juízo de Deus, a invasão da ciências humanas na igreja moderna, trocou o aconselhamento bíblico, teológico e doutrinário pelo aconselhamento psicológico, e aí as mensagens dos púlpitos devido a essa invasão das ciências humanas na igreja, as mensagens são para redução do estresse e não para a salvação da alma humana, nesse contexto devido à invasão das ciências humanas nos púlpitos nas lentes de muitos pregadores, as mensagens passaram a ter cunho terapêutico e não cunho teológico doutrinário, as mensagens passaram a levar as pessoas a se sentirem bem consigo mesmo e não mais admitir que elas são pecadoras depravadas, miseráveis e carente da salvação. Escrituras sagradas,mais ciências humanas é perversão da verdade, ovelhas precisam de pastores e não de psicoterapeutas, não existe trauma e não existem traumas, nem distúrbios da alma que Jesus não possa resolver e consertar, em Salmos 119:105 a bíblia diz: ( lâmpada para os meus pés é a tua palavra e luz para o meus caminhos) Salmos 19:7 a bíblia é categórica, Davi diz: (A lei do Senhor é perfeita e refrigera a alma), portanto, as escrituras bastam, elas são completas, a palavra de Deus é suficientemente poderosa para restaurar uma vida mais devastada, mais sofredora, mais infeliz, e mais fracassada que possa existir, não precisamos de terapias, não precisamos de mensagens psicoterápicas, precisamos sim, de bíblia nos púlpito das igrejas, meus amados irmãos, a bíblia relata vários exemplos de homens e mulheres que passaram por problemas pessoais, foram odiados, homens e mulheres na bíblia que foram desanimados  ficaram aflitos e sobrecarregados, foram renegados, mas triunfaram nas adversidades porque confiaram somente no Deus todo poderoso.
Davi foi um desses exemplos, no livro de Salmos 109:103 ele diz: (Quão doces são os teus decretos ao meu paladar! mais que o mel à minha boca). Ele  está dizendo que o poder da palavra de Deus é quem satisfaz os nossos anseios emocionais e espirituais, em Salmos 119:50 ele diz: (Isto é a minha consolação na minha aflição, porque a tua palavra me vivificou). Portanto meus amados, nós não precisamos do blá blá blá, da pscicoterapia, a palavra de Deus nos basta, alguns líderes afirmam que, nós precisamos elevar a auto imagem das pessoas através de nossas mensagens para produzir pessoas emocionalmente sadias, isso é mentira! porque a ciência
humana, ela tem o ego do homem como um único centro de interesse no individuo, é por isso que as ciências humanas,tenta estimar, satisfazer o ego do homem, ela tenta elevar essa tal de auto imagem do homem, elevar a auto imagem é elevar o ego do homem, isso é contraproducente isso é contra a bíblia, não existe nenhum local nas escrituras que manda nos elevar a alto imagem do homem, não tem isso na bíblia, em toda as escrituras somos encorajados apenas a confiança e a fé em Deus, a santidade sim é quem conduz
a integridade emocional e moral, a santidade sim, é quem torna as pessoas emocionalmente sadias e não a auto imagem, não é alto a imagem que torna as pessoas  emocionalmente sadias, a conseqüência dessa teologia da auto imagem pregado em muitos púlpitos das igrejas, é que as mensagens ao invés de levar a confiança nas escrituras, ao invés de levar as pessoas a confiar no Senhor e na palavra de Deus, passaram a confiar nos postulados fraudulentos e princípios anti bíblicos de Floyd, e ao invés da mensagem conforme a bíblia, está sendo conforme os postulados de Carlos Young e de Floyd, portanto o evangelho da auto estima é contraproducente ,antibíblico, o evangelho da auto estima é acerca do homem, mas o evangelho verdadeiro é a cerca de Deus, o evangelho da auto estima é sobre a necessidade de realização pessoal, enquanto o evangelho verdadeiro é sobre a necessidade de justiça e de santificação, um evangelho da auto-imagem, a fé ela é terapêuticamente direcionada, mas o evangelho verdadeiro a fé é o firme fundamento das coisas que não se vê (Hebreus 11:1), portanto, meus amados a teologia da auto estima e essas ciências humanas que estão se adentrando na boca e na mente e nos púlpitos de muitas igrejas, é obra das trevas, não existe e não há nenhum registro bíblico de que a prostituta em (Lucas 7:36-50), readmita que lavar os pés do Senhor Jesus e enxugar com os seus cabelos, foi pressionada ou persuadida a ter uma auto estima da sua imagem, não foi isso, ela bem sabia que era uma pecadora miserável depravada e precisou de muito amor para ser salva e ser perdoada da sua culpa, portanto meus amados a teologia da autoestima e a ciências humanas no púlpito é um desastre, porque as mensagens psicoterapicas que estão anunciando nos púlpitos para elevar a auto imagem das pessoas é a mensagem antibíblica, são ensopados de Jacó, são ensopados de lentilhas e devem ser rejeitadas porque todas elas são danos e são antibíblicas.

08 julho 2019

O DIABO NÃO FAZ MILAGRES!!!


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A Bíblia às vezes emprega as mesmas palavras (sinais, prodígios, poder) tanto para descrever o poder de demônios como para descrever os milagres de Deus (Ap 16:14; 2 Ts 2:9). Entretanto, um milagre é um ato sobrenatural de Deus, e somente ele pode realizar tais sinais. O diabo é um ser criado e tem apenas um poder limitado.

Embora Satanás tenha grandes poderes espirituais, há uma gigantesca diferença entre o poder do diabo e o poder de Deus. Primeiro, Deus é infinito em poder (onipotente); o diabo (e os demônios) é limitado e finito. Segundo, somente Deus pode criar a vida (Gn 1:1, 2 ; Dt 32:39); o diabo não pode (cf. Êx 8:19). Apenas Deus pode ressuscitar um morto (Jo 10:18; Ap 1:18); o diabo não pode, embora ele dá "fôlego" (animação) à imagem de idolatria do Anticristo (Ap 13:15).

O diabo tem grande poder para enganar as pessoas (Ap 12:9), para oprimir aqueles que se rendem a ele e até mesmo para fazer morada em seus corpos (At 16:16). Ele é um grande mágico e um super cientista, e com o seu vasto conhecimento de Deus, do homem e do universo, ele tem como fazer "prodígios de mentira" (2 Ts 2:9; cf. Ap 13:13-14).

Os verdadeiros milagres, porém, só podem ser realizados por Deus. O diabo pode fazer o que é sobrenormal, mas não o que é sobrenatural. Somente Deus pode controlar as leis naturais que ele mesmo estabeleceu, embora numa ocasião Deus tenha dado a Satanás o poder de trazer um furacão sobre a família de Jó (Jó 1:19). Além disso, todo o poder que o diabo possui lhe foi dado por Deus, sendo cuidadosamente limitado e monitorado (cf. Jó 1:10-12).

Cristo, por sua vitória sobre o diabo, tendo vencido a ele e a todas as suas hostes na cruz (Hb 2:14-15; Cl 2:15), deu o poder ao seu povo para ser vitorioso sobre as forças demoníacas (Ef 4:4-11). Assim, João informou aos crentes: "maior é aquele que está em vós do que aquele que está no mundo" (1 Jo 4:4).


Satanás sempre tentou usurpar o lugar do SENHOR. Assim como o PAI manifesta sinais e maravilhas para cura, edificação, fé e salvação dos santos, o inimigo manifesta sinais e prodígios para engano, destruição e perdição da igreja de Cristo. É necessário muita atenção nestes sinais para que não venhamos a depositar  fé em demônios.
Em 2Ts 2:9 vemos a aparição do iníquo segundo o poder de Satanás com sinais e maravilhas para a mentira, para o engano da igreja. Mateus é mais direto em MT 24:24. Ele diz que seriam tão grandes os sinais e prodígios que, se possível fora, enganaria até os escolhidos do SENHOR.
Todo cristão não pode viver de aparências, de sinais em sinais, nisso podem se perder em meio às mentiras de Satanás e caminharem para a perdição. A Palavra do SENHOR e o Espírito Santo são suas únicas fontes de consulta infalíveis para se confiar. Guiem-se pelas respostas de orações e direcionamentos do Espírito Santo e não pelos sinais que veem em suas congregações e seminários porque até mesmo se o profeta fizer cair fogo do céu, não quer dizer que seja o SENHOR que está fazendo isto. Satanás passou a ter poder sobre a natureza e toda a Terra (Lc 4:1-7), isso quando Adão e Eva o adoraram através do pecado comendo o fruto proibido. Satanás pode sim, fazer cair fogo do céu, isto está escrito em AP 13:13-14b. Apocalipse mostra o Diabo fazendo tal milagre , seduzindo várias pessoas para que o adorem. É complicado pensar que o demônio também faz milagres, não é mesmo? Quem vive de sinais em sinais, vai ficar todo confuso quando ler a bíblia. Acontece que o cristão verdadeiro, ele não é como Tomé, ele é bem-aventurado, vive por fé, ora, a fé é a certeza de coisas que se esperam, a convicção de fatos que se não veem. (Hb 11:1)

03 junho 2019

A ERA DOS LÍDERES ARROGANTES!!!



Estamos vivendo a era dos líderes arrogantes. O diabo tem levantado “pastores” soberbos para alardearem um Cristo destronado onde as glórias do Senhor são transferidas para eles. “Pastores” há que vivem para seu próprio engrandecimento. Anelam ser o proeminente, o super-estrela. Os “pastores” arrogantes sempre se apresentam diante de Deus reivindicando. Nunca pedem, sempre reivindicam. O Evangelho da graça nos ensina que não temos direito de reivindicar nada, pois tudo o que recebemos das mãos de Deus é resultado de sua amorosa e maravilhosa graça. Esses presunçosos perderam a visão do Evangelho da graça.

O culto dirigido pelos “pastores” arrogantes tem como centro as riquezas desse mundo. Na boca desses réprobos, Cristo virou moeda de troca. Cristo é vendido como um deus mercenário a satisfazer nossos caprichos se lhe damos em troca dízimos e ofertas. Na verdade, os “pastores” prepotentes negociam a Palavra de Deus para seu próprio bem estar material: jatinho, carrões, mansões, roupa de marca para filhos e esposa, passeios em cruzeiros e faculdade no exterior para os filhos. Tudo a custa de um povo explorado e enganado.
A arrogância  governar-se a si mesma e tem prazer na lisonja de sua glória. Por isso, os pastores” soberbos estão inevitávelmente em conflito direto com o Santo Evangelho.As mensagens deles são pervertidas, não bíblicas. É carregada de um nevoeiro de invenções humanas anti-bíblicas. Ao invés de manejarem bem a Palavra da justiça manejam bem os esquemas totalitários. Agem como se tivessem super-poderes. Consideram-se como onipotentes. Eles têm mãos proféticas, pés proféticos, boca profética, sorriso profético, gargalhada profética, sonho profético, cuspe profético. Como disse o herético- arrogante Myles Munroe no seu livro “Como compreender o seu potencial” – “Deus criou você para ser onipotente”. Que blasfêmia! A onipotência é um atributo exclusivo e incomunicável de Deus.
Os “pastores” soberbos são cultuadores de óleo. Alguns chegaram às raias do ridículo “ungindo” a cidade onde moram com óleo derramado por um helicóptero. Os “pastores” prepotentes são biblicamente cegos, pois não conseguem enxergar que em Tiago 5:14 o óleo não tem em si nenhum poder curativo sobrenatural. O autêntico e verdadeiro poder está no Senhor da glória, e pode vir a ser derramado sobre o enfermo, em resposta à oração dos filhos de Deus. O valor mágico-místico da unção com óleo agride os princípios basilares do Novo Testamento, especialmente no que diz respeito ao objeto da fé, que não pode em nenhuma hipótese ser algo material sob pena de idolatria e paganismo. O princípio gerador da cura em Tiago 5:14 é a fé a as orações dos verdadeiros líderes da igreja, não o óleo. Portanto, “ungir” a cidade é heresia das mais abomináveis.

Os pastores altivos se sentem o “rei da cocada”, pois acham que Deus os separou do resto da humanidade. Nesse contexto, não aceitam discordância de suas posições. Quem deles discorda é amaldiçoado. Esses “pastores” adoram ser adjetivados. Amam aplausos, confetes, títulos e bajulações. Conseguem manter à semelhança de Hitler e Mussolini, uma multidão de fanáticos subservientes. Mas, os dias dos pastores presunçosos estão contados. O profeta Isaias registra: “A arrogância do homem será abatida, e a sua altivez será humilhada” (Is 2:17). Entre os santos de Deus não há prepotentes, há os humildes de coração.
Precisamos de homens e mulheres inconformados com as heresias para abrir os olhos do povo cego que se deixa ser guiado pelos “pastores” arrogantes. Deus não nos chamou para nossa própria celebridade, não nos chamou para pregar “a nós mesmos”. Chamou-nos para pregar a Cristo Jesus, e esse crucificado e ressuscitado! Importa que Ele cresça e nós diminuamos.

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