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19 março 2018

PASTORES DELIVERY

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Vivemos a época em que muitos pastores perderam a base sólida sobre o que seja igreja e o seu valor dentro do propósito eterno de Deus. Há pastores que “servem” o Reino de Deus por status e por dinheiro. Privatizam o Reino de Deus, fazendo dele um negócio particular. Não entendem que a igreja não é seu ganha-pão, mas deve ser parte de sua vida e de suas emoções. Deve ser sua paixão. Esqueceram que Igreja não é lugar para se fazer carreira espiritual.

Lamentavelmente, muitos pastores fizeram de sua igreja um supermercado com verniz religioso. A igreja não é mais um agrupamento dos salvos pelo sangue de Cristo, mas um supermercado. A oração deixou de ser comunhão com Deus e passou a ser uma lista de compras feita ao “Deus-Supermercado”. Esses líderes levam os crentes a pensarem que oração é manejar os cordéis de um Deus patético, para Ele realizar os caprichos humanos.

Os pastores do “Deus-Delivery” buscam notoriedade. Perderam a visão de que somos chamados para servir e não para senhorear o Reino de Deus. Quem deseja notoriedade está dominado pelo pecado dos nossos primeiros pais. Está aliado ao desejo pecaminoso que vem desde o Éden: “Sereis como Deus” (Gn 3.5). 

O desejo de ver o nome estampado em gás néon é uma das maiores evidências de infantilidade espiritual. Quem é espiritualmente sadio busca apenas servir. É triste, mas muitos pastores não querem lavar pés. Querem ter os pés lavados. O brilho deve ser o dele e não o de Cristo. Buscar holofotes é jactância. É usurpação espiritual. A glória deve ser sempre de Cristo! Deus disse a Jeremias: “Procuras tu grandezas para ti mesmo? Não as busques” (Jr 45.5).

Os líderes do “Deus-Delivery” nunca atentaram para as palavras do Batista: “Convém que ele cresça, e que eu diminua” (Jo 3.30). Usar o Evangelho para projeção do ministério é uma estultícia. É uma das situações mais anormais que conheço. É-me algo irracional. É um contrassenso.

Os pastores do “Deus-Delivery” têm um ego tão eivado que não sobra oxigênio para mais alguma coisa respirar junto deles. São como naftalina. Aonde chega exala a expressão: “eis-me aqui, aqui estou”. Odor de soberba! Querem ser o primeirão. O “dono da bola”. A igreja dele é a maior e a melhor. Tem telão 3D. Estacionamento vertical. Berçário chique. Poltronas reclináveis. Púlpito de vidro.


A obra de Deus tem sofrido muito por causa das vaidades pessoais dos pastores do “Deus-Supermercado”. Esses homens vivem ensimesmados, olhando somente para si, fazendo o que lhe agrada.

13 março 2018

O DECLÍNIO DA ATUAL IGREJA E SUAS PROMESSAS DE HONRAS!!!!

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O verdadeiro Evangelho parece incomodar 

profundamente a igreja contemporânea. A 

autoajuda tomou o lugar da proclamação de 

“todo o Conselho de Deus”. Jargões do 

tipo: “Deus vai te honrar”, “Deus vai te 

exaltar”, “2018 será o ano de milagres em 

sua vida” é moda nos púlpitos de muitas 

igrejas. Nesse contexto, tome 

“profecias” de carro zero, casa nova, 

casamento e causas resolvidas na justiça.

Xerocando o mundo, os “crentes” seguem o 

mesmo caminho: querem ouvir coisas boas. 

Se um pastor quiser ser desagradável e 

perder espaço, chame os crentes ao 

abandono ao pecado. Chame-os à

santidade, a uma vida de renúncia. As 

pessoas querem benção. Querem vitória. 

Querem ser exaltadas e honradas Está é a 

doença da igreja contemporânea: 

“honratite”.

A vida cristã não é composta apenas de 

ganhos. A estrada para a mansão celestial 

não é aplainada. Há vales. Há percalços. Há 

fendas. Há perdas. Não tem como viver a 

vida cristã sem se machucar. Esse negócio 

de “Deus vai te honrar”, “Deus vai te 

exaltar” não é bíblico. Pastores que 

dizem: "Você é filho do rei Jesus e 

merece  melhor” está mentindo. Isso é 

fanfarra. Sofrer não é pecado nem falta de 

fé. É elemento pedagógico da vida cristã.

Esses pregadores desconstroem os valores 

do Evangelho Evangelho.pregam exaltação e 

honradez como o carro chefe do evangelho 

Cristo é mencionado apenas para sancionar 

ambição das pessoas. A pobreza emocional 

e espiritual das pessoas que seguem esses 

líderes é pior que a pobreza econômica 

brasileira. O PIB emocional e espiritual 

do rebanho é baixíssimo!

Alguns pastores incorporaram a religiosidade 

humana à Nova Aliança. Dizem eles: “Deus 

vai te honrar se você obedecer nossas 

campanhas”. “Novenas evangélicas” do tipo 

corrente de oração de 7 dias, adoração 

no monte, de preferência contribuindo todos 

os dias, e caravanas a Israel para 

rebatismo,  é inserção de religiosidade na 

Nova Aliança. É venda de indulgência.

A venda de indulgências que se verifica 

no cenário evangélico brasileiro é uma 

deturpação da doutrina da graça de Deus. 

Pregador com “poderes especiais” e com 

"oração forte" não existe. É preciso que nos 

centremos na Nova Aliança. A doutrina do 

sacerdócio universal garante que todos os 

salvos têm acesso a Deus e, os mesmos 

direitos espirituais. Não temos que nos 

prender a  religiosidade.  Temos que nos 

prender às raízes neotestamentárias.


Portanto, cerimônias, rituais, correntes, 

campanhas disso e daquilo não trazem 

honra, nem vitória para ninguém Precisamos 

nos prender à mensagem da 

cruz.À mensagem que apregoa o 

arrependimento.

01 março 2018

CONHECEREIS A VERDADE E A VERDADE VOS LIBERTARÁ!!!

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Há duas condições para o homem nascer de novo, ser regenerado, ser salvo: arrependimento e fé. A fé é a confiança em Cristo Jesus como Senhor e Salvador. É a total entrega da personalidade a Deus por parte do pecador. O arrependimento implica mudança radical do homem interior.

Desde o início do Evangelho que o arrependimento é mostrado como necessário à conversão. A palavra grega para arrependimento é metanóia, que traz a ideia de virar a mente pelo avesso. É uma mudança radical.

Precisamos voltar a este ponto crucial: a conversão implica em mudança radical de estilo de vida. Um convertido muda de comportamento porque muda sua visão. A pessoa convertida rompe com a prática do pecado. Passa a ter nojo da prática do pecado.

Regenerar significa “gerar outra vez”. É o novo nascimento, que Jesus expôs a Nicodemos. A pessoa muda tanto que se torna outra criatura. A conversão transforma a pessoa. O pecador regenerado amava o pecado, mas agora ama a Deus e quer agradá-lo. Não é mais escravo do pecado.

Nesse contexto, dizer que há pessoas que se convertem repentinamente e outras se convertem a prestação não tem respaldo bíblico. “Convertido” que vai deixando as coisas do mundo devagarinho não existe nas Escrituras – “Se o filho de Deus vos libertar verdadeiramente sereis livres” (Jo 8:36). O convertido não sai do mundo aos poucos.

É devido à “Doutrina da Salvação a Prestação” que muitos que estão nas igrejas não acham nada demais ser crente e pousar seminua nas redes sociais. Não acham nada demais ser crente e, assistir filmes pornográficos, ter relações sexuais antes do casamento, sonegar impostos, subornar o guarda de trânsito, ser dono de uma rede de motéis, dançar em um bloco carnavalesco, continuar fumando.

A “Doutrina da Salvação a Prestação” levou a igreja contemporânea a ser mundana. Muitos ministérios e serviços são mundanos, porque copiam a mentalidade do mundo. O espírito do mundo permeou a vida eclesiástica. O Reino de Deus é visto por uma perspectiva umbilical, ou seja, do ponto de vista do seu umbigo. A visão é de ser uma mega-igreja. O que é isto a não ser mundanismo, espírito de grandeza?  É preciso evitar personalismos e sufocar a necessidade de brilhar e obter reconhecimento.

A maior necessidade das lideranças hoje é ter “a mente de Cristo” (1Co 2.16).  Pastor, você pensa como Cristo ou como o mundo? Para pensar como Cristo se faz necessário viver à sombra da cruz. A cruz é a única fonte de saúde espiritual válida para nós. Ela é libertadora da “síndrome do umbigo”. A volta à ortodoxia bíblica é o excelente antídoto à “Doutrina da Salvação a Prestação”.

16 fevereiro 2018

MULHER NÃO PODE SER PASTORA!!!



As mulheres da Bíblia deixaram marcas indeléveis pelos serviços que prestaram. Maria ungiu o Senhor para o seu sepultamento. Marta serviu o Senhor muito bem. Febe foi uma servidora da igreja e socorreu a muitos. Lídia hospedou o apóstolo Paulo em sua casa. Priscila, sujeita à supremacia e liderança do seu marido, ajudou Apolo a entender melhor os planos de Deus. Eunice e Loide deixaram exemplos admiráveis, dignos de imitação, na educação espiritual do jovem Timóteo. As mulheres trabalharam com Paulo na pregação do Evangelho. Há um registro no Antigo Testamento que deve ser lembrado. Trata-se de uma mulher generosa chamada Sunamita. Esta santa serva de Deus destacou-se pela nobreza de seus sentimentos, no sentido de oferecer hospedagem condigna e confortável ao santo homem de Deus Eliseu. Sara era uma mulher vigorosa, hábil e decidida. Ela permaneceu como exemplo das “santas mulheres que esperavam em Deus e estavam sujeitas ao seu próprio marido”, pois lemos “Como Sara obedecia a Abraão, chamando-lhe senhor, da qual vós sois filhas, fazendo o bem e não temendo nenhum espanto” (Pe 3: 6). Isto demonstra claramente a posição da mulher em relação ao homem e a prática seguida pelas piedosas mulheres da antiguidade. Dorcas é outro nome inolvidável na galeria das mulheres da igreja cristã na prática da assistência beneficente. A vida e as obras da benemérita Dorcas no campo da assistência social foram de tal maneira relevantes, que aprouve a Deus registrar o fato no livro de Atos, e ressuscitar a notável discípula, piedosa e consagrada, para dar continuidade à obra assistencial de filantropia cristã. Maria Madalena, Joana, Suzana e muitas outras mulheres, prestaram assistência ao Senhor Jesus com os seus bens “Maria, chamada de Madalena, da qual saíram sete demônios e Joana, mulher de Cuza, procurador de Herodes, e Suzana, e muitas outras que o serviam com os seus bens” (Lc 8:2-3). Quando Jesus ressuscitou dentre os mortos as mulheres foram as primeiras a dar a notícia alvissareira da ressurreição. Enquanto os discípulos dormiam, elas foram muito cedo para ungir o corpo de Jesus e, com espanto, encontraram o jazigo totalmente vazio!
Há registros bíblicos de excelentes testemunhos de mulheres crentes falando de suas experiências com Cristo. Citamos como exemplo a pregação da mulher samaritana depois do encontro marcante com Jesus à beira do memorável poço de Jacó. O Evangelho de Lucas (Lc 2: 36-38) registra um documentário a respeito de Ana, uma santa serva de Deus, profetisa, cuja vida em termos de oração e consagração, foi um paradigma para todas as mulheres contemporâneas e de toda as gerações. Na epístola aos coríntios, Paulo fala a respeito de mulheres orando e profetizando, nas reuniões da igreja, juntamente com os seus esposos e os demais irmãos. Isto mostra haver lugar para um serviço muito propício e abençoado para as mulheres, mas não inclui o ministério pastoral feminino na assembléia. Quando Jesus ordenou “Ide a todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura”, nessa comissão, a mulher estava incluída. O mesmo ocorre quanto aos sinais “Estes sinais seguirão aos que crêem”, e as mulheres se incluem na maravilhosa promessa “Aquele que crê em mim, fará as obras que eu faço”. Mas, em nenhuma parte da Bíblia vemos o ministério pastoral feminino. Examinando as Escrituras vemos que Deus chama a mulher para a obra sim, concede-lhe dons, porém não as ordena como pastoras. Não há dúvidas de que as motivações que levaram a ordenação de mulheres a pastoras não foram fruto de investigação bíblica, mas o resultado da influência do movimento feminista. Este movimento com suas mazelas e extremismos, pretende defender a mulher, mas o que faz, é atacar os princípios basilares da família e o papel do homem e da mulher.
Alguns defensores da ordenação de mulheres ao oficialato eclesiástico dizem: “Jesus escolheu doze homens para serem apóstolos porque Ele estava cumprindo a tradição da época; hoje esta tradição já não mais existe e podemos ordenar mulheres a pastoras”. É preciso entender que Jesus morreu precisamente por quebrar tradições escandalizando muitos judeus ortodoxos. As razões de Jesus ter escolhidos doze homens para apóstolos não era porque estava respeitando as tradições da época, mas as razões de sua escolha foram precisamente padronizadas desde a criação. Jesus estava sendo coerente com o padrão da criação que o próprio Deus estabeleceu para o bem da família antes da queda do homem, ou seja, o homem como cabeça. Isso indica que homem e mulher são iguais moralmente, mas, posicionalmente, o homem é o cabeça. É importante salientar que há diferenças consideráveis na Bíblia entre profetas, sacerdotes e reis. Estes postos requeriam um papel diferente na sociedade e no tabernáculo. No Antigo Testamento encontramos profetisas e rainhas dentro da nação judaica, mas nunca sacerdotisas. No Egito, Babilônia e outros povos pagãos, havia sacerdotisas, o que para os judeus, que muitas vezes se identificavam com práticas pagãs, não deveria ser escandaloso terem sacerdotisas em seus templos. Contudo, é inexistente qualquer referência a sacerdotisas no templo do povo de Deus em toda a Bíblia. Isso nos leva a concluir que não era por causa da mentalidade da época que não havia sacerdotisas, mas, sim, e unicamente por razões de ordem divina.
Descreverei a seguir a defesa de um herege quanto à ordenação feminina ao pastorado: “Em muitos lares a paternidade não funciona. O pai é degenerado e não exerce o seu real papel no lar. Aí, a esposa assume todas as funções, cuida e sustenta os seus filhos com amor e carinho. A esposa, mulher, torna-se uma heroína e tudo da certo. Assim também há pastores relapsos, não visita o rebanho, não cuida bem de suas ovelhas e a igreja não funciona como devia. Aí, uma mulher assume o pastorado e tudo ocorre bem, ou seja, é melhor termos uma mulher como pastora do que um pastor desleixado. É melhor ser bem liderado por uma mulher do que por um homem relapso”
Ora, um princípio divino não pode se anular pela perversão de alguns. Um erro não justifica outro. O fato de se ter líderes relapsos que não cuida bem do rebanho não justifica que devemos ter mulheres pastoras. Trago à lembrança as palavras exortativas do profeta Isaías “Levantai-vos, mulheres que estais em repouso, e ouvi a minha voz; e vós, filhas, que estais tão seguras inclinai os ouvidos às minhas palavras” (Isaías 32:9). Que as mulheres cristãs partam do estudo das Escrituras e obedeçam as instruções quanto ao seu relacionamento com o homem. Que possam está prontas a ilustrar, por seu comportamento, a maravilhosa verdade referente a Cristo e à igreja; a ser um testemunho individual de protesto contra o espírito de anarquia deste século.


A regra áurea para a igreja não são os fatos sociais e nem o espírito anárquico da época, mas a Palavra de Deus. Deus criou o homem e o colocou como cabeça perante a mulher, a qual chamou de auxiliadora. A idéia do movimento feminista de que tudo é unisex invadiu as sociedades e as famílias permitindo que ninguém faça uma clara distinção do papel do homem e da mulher. Infelizmente, essa idéia foi absorvida por muitas igrejas levando-as a ordenar mulheres pastoras. Nossa oposição a essa apostasia parece criar a impressão de que a mulher não tem lugar na igreja, o que está longe da verdade. Ela tem um lugar muito importante e negligenciado. Negligenciado porque tantas vezes ela tem estado muitíssimo mais preocupada em tentar tomar o lugar do homem do que ocupar sua esfera divinamente dada. A glória da mulher achar-se-á na sua própria esfera. Seu vexame ocorre quando ele sai da mesma. A Bíblia é muito clara quanto a função da mulher na família, na sociedade e na igreja. Aqueles que negam e usurpam a vontade e revelação de Deus no que diz respeito ao papel da mulher, estão fazendo coro com Satanás.
Os defensores da ordenação feminina ao oficialato eclesiástico citam Gálatas 3:28 para justificar sua tese “Nisto não há judeu nem grego; não há servo nem livre; não há macho nem fêmea; porque todos vós sois um em Cristo Jesus”. Eles advogam que nesse versículo Paulo está abolindo todas as diferenças na igreja no que diz respeito a sexo, posição social, posição econômica e raça. Afirmam ainda que a vinda de Jesus autenticou a igualdade entre judeus e gentios, escravos e livres, homens e mulheres, sendo todos aceitáveis na igreja do Senhor, inclusive para exercerem a função pastoral. Não há dificuldades para refutar tal posição. Paulo nessa passagem não está falando sobre liderança eclesiástica. A tensão que se passava com os irmãos da igreja local era se a salvação provinha da fé ou das obras. Na tradição judaica era exigida a circuncisão para que alguém fosse salvo. Os irmãos judeus recém convertidos ao evangelizarem os gentios ainda levavam as cargas de suas leis mosaicas e, nesse caso, a circuncisão era ainda praticada e consequentemente imposta aos novos crentes, ou seja, os judeus recém convertidos queriam que os gentios se tornassem crentes ainda praticando a circuncisão. Paulo, então, explica que é através do batismo que todos entram de posse do novo pacto, ou seja, os que são da fé não estão subordinados à lei de Moisés porque pelo batismo pertencem a Cristo “A lei nos serviu de aio para nos conduzir a Cristo, depois que a fé veio, já não estamos debaixo de aio” (Gl 3: 23- 24). Portanto, o contexto de gálatas capítulo 3 não diz respeito às funções que os homens e mulheres desempenham na casa de Deus. A exegese do motim feminista é esdrúxula!
Na insistência de justificar o injustificável, os hereges citam Romanos 16:1 “Recomendo-vos, pois, Febe, nossa irmã, a qual serve na igreja que está em Cencréia”. Afirmam baseados nesse versículo que Febe era pastora, ou no mínimo diaconisa. É preciso salientar que o verbo “servir” (diaconeo, no grego), tem dois sentidos: o sentido amplo e o sentido específico. O sentido específico refere-se ao oficial da igreja local, ou seja, o diácono. Encontramos o verbo “servir” no sentido específico em Atos 6:2 “Não é razoável que nós deixemos a palavra de Deus e SIRVAMOS às mesas” e em I Tm 3:10, 13 “E também estes sejam provados, depois SIRVAM, se forem irrepreensíveis. Porque ao que SERVIREM bem como diácono adquirirão para si uma boa posição e muita confiança na fé que há em Cristo Jesus”. Febe não era pastora e, nem diaconisa, pois o verbo “servir” é usado em Romanos 16:1 no sentido amplo, ou seja, o sentido onde se encaixam todos os crentes. Todos os crentes são servos do Senhor e estão neste mundo para servir a Deus e aos outros. Ademais, Paulo destaca Febe como uma irmã que tinha o fruto do espírito benignidade “Porque tem hospedado a muitos, como também a mim mesmo” (Rm 16:2). O próprio Paulo foi alcançado pela benignidade de Febe. Fica assim descartado o título de pastora ou diaconisa para a irmã Febe.
Aqueles que advogam a instituição de pastoras incorrem no gravíssimo erro quando afirmam que Priscila era pastora, pois doutrinou Apolo. Isso não passa de suposição haja vista não haver nenhuma referência no texto que confirme o seu ofício de pastora. Vale salientar que Apolo não conhecia nada a respeito do batismo com o Espírito Santo. Ele havia aceitado o batismo de João e creu em Jesus como o Messias crucificado e ressuscitado, e parou aí. Priscila e seu esposo Áquila quando ouviram a pregação eloqüente de Apolo o levaram consigo e lhe expuseram “mais profundamente o caminho do Senhor”. Observe que Priscila não foi ensinar para uma assembléia no ofício pastoral, mas foi o ensino individual para uma pessoa, no caso, Apolo. Além disso, não foi só, mas acompanhada do seu esposo. No verso 26 de Atos 18, ela foi citada, primeiro, não porque era pastora, mas por pertencer a uma família da nobreza romana, e Áquila era um judeu da Ásia menor setentrional.
Outros na ânsia de defender a ordenação feminina, citam Atos 2:18 “ E também do meu Espírito derramarei sobre os meus servos e minhas servas, naqueles dias profetizarão”. Afirmam que o pentecoste foi o acontecimento que aboliu por completo as diferenças entre homens e mulheres, uma vez que o Espírito Santo caiu sobre todos capacitando-os com os mesmos dons. Argumentam ainda, que o batismo com o Espírito Santo dá poder do alto para que homens e mulheres trabalhem na obra do Senhor, inclusive exercendo o pastorado. Não há dificuldades para refutar esse argumento. Se as mulheres tivessem exercido o ministério pastoral na igreja primitiva haveria menção desse ministério no Novo Testamento. Em apocalipse capítulos 2 e 3, encontramos os pastores das igrejas da Ásia, nenhuma pastora. Em Atos capítulo 15, encontramos a conferência de Jerusalém onde os rumos da igreja foram traçados por homens, não há menção de nenhuma mulher como presbítera, bispa, pastora, anciã ou diaconisa. O autor de Hebreus não menciona mulheres entre os pastores (Hb 13: 7,17). Tiago não inclui as mulheres entre os presbíteros para fazerem orações de fé (Tg 5:14). Tito 1:15 mostra que somente homens foram prescritos para o presbitério. Em Filipenses 1:1 encontramos bispos e diáconos, não bispas nem diaconisas.
O movimento feminista de modo infeliz afirma que Paulo era machista. Essa acusação é macular a vida impoluta do grande servo de Deus e afrontar o próprio Deus, que lhe concedeu graça abundante e honras sem medida. Essa crítica ao apóstolo é mordaz e infame e mais do que isto, é calúnia abjeta, é blasfêmia. É preciso não esquecer que Paulo escrevia sob a inspiração divina. Recusar seus ensinamentos a respeito da função da mulher na igreja é subestimar a inspiração do Senhor. Numa visão profética, Paulo sabendo que essas suspeições iriam surgir no cenário secular e no contexto da igreja, antecipa seus esclarecimentos e diz que os seus escritos a respeito do papel da mulher na igreja, “são mandamentos do Senhor” (I Co 14:37). Quando o Senhor Jesus escolheu os doze discípulos, não incluiu nenhuma mulher. Isso significa que Jesus era machista? Não! Os doze escolhidos por Jesus foram homens por ser esta uma exigência fundamental para ser um modelo de liderança na igreja. Existiam mulheres discípulas e, foram mulheres exemplares que deixaram marcas inapagáveis pelos serviços que prestaram. Embora sendo colunas fundamentais, nunca ultrapassaram a função divina, sempre ocuparam sua esfera divinamente dada. É difícil compreender um crente piedoso e amante da sã doutrina se deixar levar por uma teologia anárquica.

01 fevereiro 2018

NÃO SE ENGANE, O CABELO FOI DADO EM LUGAR DO VÉU!

                


















CABELO FOI DADO EM LUGAR DO VÉU!

“Mas ter a mulher cabelo crescido lhe é honroso, porque o cabelo lhe foi dado em lugar do véu” (I Co 11:15)

Paulo, no capítulo 11 de I Coríntios trata de dois assuntos importantes em doutrinamento à igreja de Corinto: o uso do véu e o cabelo crescido. O véu era usado pelas mulheres orientais e gregas como sinal de pudor e submissão aos seus maridos. A mulher se apresentava nos templos e andava nas ruas veladas como sinal de pudor e submissão ao esposo.

Quando a mulher prevaricava levando uma vida libertina ela tirava o véu numa indicação pública de que era mulher livre, sem compromisso marital. Portanto, as mulheres devassas não usavam o véu. Com o passar do tempo, a moda foi pegando e contagiando a sociedade da época. Diante disso, o repúdio à prática do uso do véu, era uma evidente atitude de insubmissão e tornou-se peculiar às prostitutas.

Algumas mulheres de Corinto aderiram ao movimento da época e passaram a frequentar a igreja sem usar o véu. Essa postura de não usar véu iria comprometer a decência do Evangelho e causar transtornos na igreja e nos lares, pois o desuso do véu era peculiar às prostitutas. Paulo, então, ordena que as mulheres usem o véu no recinto da igreja: “Mas toda a mulher que ora ou profetiza com a cabeça descoberta desonra a sua própria cabeça, porque é como se estivesse rapada” (I Co 11:5).

De acordo com as normas estabelecidas pelo apóstolo Paulo, as mulheres de Corinto não podiam abdicar do véu nos atos de culto. Hoje, a recomendação apostólica não faz sentido em nossas igrejas, visto que a sociedade não exige que a mulher ocidental ande velada em sinal de pudor e submissão ao marido. A ausência de uma exigência anula a razão de ser da outra. Mesmo porque, no final da sua exortação Paulo afirma que o cabelo foi dado à mulher em lugar do véu (I Co 11: 15).

O véu foi criado pelo homem, e o cabelo da mulher, em forma de véu, é criação divina. A invenção do homem foi abolida pelo próprio homem. Mas, a criação de Deus ainda permanece, em forma de véu, que é o cabelo crescido. Portanto, a mulher não precisa estar velada nos atos de culto em sua igreja. Porém, passará a usar o véu permanente, ou seja, o cabelo que Deus lhe deu porque este lhe foi dado em lugar do véu. Quando Deus criou a mulher dotou-a de um véu natural, o seu cabelo.

Em I Cor 11:5, Paulo declara que é desonra para mulher ter a cabeça tosquiada. Mas, ter a mulher cabelo crescido lhe é uma glória (v15). Portanto, Paulo não deixa dúvidas quanto a doutrinação a favor da conservação do cabelo crescido. O véu artificial forjado pelo homem e introduzido na igreja de Corinto numa circunstância especial desapareceu. Contudo, o véu criado por Deus lá no Éden, permanece como adorno natural. 

18 janeiro 2018

FALSOS PROFETAS E SEUS DISCURSOS, DEUS ESTÁ MANDANDO TE DIZER!!!

“EI! PSIU, OLHE PARA MIM”, “EI! DEUS ESTÁ MANDANDO TE DIZER”.


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Vem se tornando comum nos púlpitos e nas redes sociais pastores e pregadores dizerem o jargão: “Ei! psiu, olhe para mim”, “Ei! Deus está mandando te dizer”. São os “ególogos”(egoístas). Adoram o próprio ego e têm a pretensão de serem profetas do século 21.

Nem todos que falam de Deus é servo. Nem todos que fazem discurso sobre Deus é profeta. Assim como ninguém é um filósofo porque fez um curso de Filosofia, ninguém se torna servo de Deus por ter feito um curso de bacharel em Teologia. Emitir opiniões sobre a igreja, sobre o Evangelho e sobre a Bíblia não torna alguém servo de Deus. Servo não é título que qualquer um pode reclamar para si. Pode-se aplicar a poucos e não é o reclamante que se dirá servo, mas alguém dirá isso dele.

Servos são aqueles que marcam uma vida positivamente com os valores do Evangelho. Servos são aqueles que falam a Palavra relevante de um Deus relevante. Servos são escravos da Palavra. Falam o que a Palavra fala e calam-se onde a Palavra cala. Ególogos não são servos. Os ególogos ensinam dicas e truques, como segredos para levantar boas ofertas e, chamam a isso de Evangelho. Os ególogos são cheios de gabolice. O púlpito é o instrumento para a proclamação da Palavra e não lugar para exibição, autoglorificação e gabolice.

Quando o pregador aparece mais do que a Palavra é ególogo.(egoísmo) E se algum de nós aparece muito, no púlpito, mais que a verdade que pregamos, confessemos o pecado de querer tomar o lugar do que é Divino. I Coríntios 1.23 diz: "Mas nós pregamos a Cristo crucificado". Que lembrança! Que saudades do tempo em que nossa marca maior era a teologia da cruz. Hoje, prevalece o feno e a palha com os jargões intercalados “Ei! psiu, olhe para mim”, “Ei! Deus está mandando te dizer”.

É lamentável vermos tantos seminários, tanta literatura produzida, tantos pregadores nas redes sociais e igrejas passando por problemas doutrinários tão sérios.
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Num tempo que se mostra com tantas novidades é necessário termos pastores profundamente convencidos do lugar da Bíblia e da centralidade da pessoa de Jesus Cristo. Como disse Lloyd-Jones, precisamos de pessoas “intoxicadas de Cristo”. Isto não é ser piegas. É questão fundamental, de sobrevivência da igreja como igreja.

Precisamos de pastores e pregadores com equilíbrio moral, espiritual e emocional. Precisamos de pastores que sejam pastores. Pastores que amem o púlpito e dele se desincumbam com zelo. Precisamos de músicos que amem seu trabalho, vendo-o como paixão, não como ganha-pão. Não precisamos de destemperados, narcisistas, gabolas e egoístas.

12 janeiro 2018

IGREJAS DO JEITO QUE O DIABO GOSTA!!!

ESTÁ DO JEITO QUE O DIABO GOSTA

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Muitos pastores têm redefinido a exigência do Evangelho. Mas, o Evangelho continua sendo a nossa bússola. Continua sendo a forma objetiva e explicita de relacionar nossos deveres para com Deus e para com o próximo.

Hoje, há muitas pregações que insinuam a desobrigação para com a Lei moral de Deus. É verdade que não estamos debaixo da lei cerimonial. A lei cerimonial apontava para o Messias e foi cumprida em Cristo. Não estamos presos a nenhuma ordenança da lei cerimonial uma vez que pela graça de Cristo temos acesso direto a Deus pele Espírito Santo sem intermediação dos sacerdotes. Agora, na Nova Aliança, estamos presos à Lei moral de Deus.

A Lei moral de Deus permeia toda a Bíblia. Através dela conhecemos nossos limites e nossas obrigações. Compreendemos a extensão de nossa pecaminosidade. Muitos acham que por ter sido alcançado pela graça de Cristo estão desobrigados da Lei moral de Deus. Ora, Excluir a Lei moral de Deus na vida espiritual é descer ladeira abaixo. É bailar com o diabo. É fazer do jeito que o diabo gosta.

Bailar como o diabo é achar que o Evangelho não contém nenhum tipo de exigência. É excluir do Evangelho toda sorte de solicitações imperativas. Não tem como os recursos de Cristo nos ser suficientes se não sentimos qualquer necessidade de regular nossa vida pela Lei moral de Deus.

O grande negócio do diabo é a libertinagem. Sua meta é levar a igreja a excluir a Lei moral de Deus. Sua estratégia é cochichar nos ouvidos da igreja lhe incentivando a abraçar tudo que há na cultura moderna. Seu propósito é leva a igreja a ficar encantada com a cultura decaída e libertina. O Evangelho que a sociedade quer é o “Evangelho libertino”. Sem regras. Sem limites. Sem a Lei moral de Deus.

Ouvi um pastor dizer: “Precisamos encontrar pontos de convergência com a cultura atual para tornar o Evangelho relevante”. Que cegueira! Não existe e nunca existirão pontos comuns entre o Evangelho verdadeiro e a cultura libertina. Querer encontrar pontos de interesse mútuo entre o Evangelho e a cultura é um paradoxo. É impossível uma convivência pacífica do Evangelho e a cultura devassa.

Há pastores que estão tentando cristianizar a libertinagem. Estão querendo santificar, como se isso fosse possível, a concupiscência da cultura atual. Esses pastores estão bailando como o diabo. Suas igrejas estão do jeito que o diabo gosta. Suas igrejas viraram uma bomboniere. As pessoas compram todo tipo de “benefícios” que seus corações desejam.


As igrejas bomboniere excluíram a Lei moral de Deus. Por isso, veem Jesus como um doce de pessoa. Tão bacana. Tão amável. Tão gentil. Que levará todos ao céu não importando o estilo de vida que levam. As igrejas bomboniere caracterizam-se pelos títulos: Eu estou ainda à procura da “Igreja dos Pecadores Miseráveis Salvos pela Graça” ou “Igrejas dos indignos”. Precisamos buscar o Evangelho que mata o “eu” para não bailar com o diabo.

01 janeiro 2018

FELIZ ANO NOVO!!!

















Soltar fogos, comes e bebes, saudações, abraços e votos que o novo ano seja melhor e de sucesso, em meio a uma alegria eufórica agimos como se tudo estivesse mil maravilhas, mas na realidade não é assim para quem sabe que; sem viver na sã doutrina não ha salvação, exceto a questão de que por se passar mais um ano fica mais próximo o arrebatamento da igreja, o que temos a mais que nos alegrar?

Se a cada dia a igreja se corrompe mais, se a cada dia a igreja se torna mais parecida com o mundo e e materialista, com poucas conversões verdadeiras, com convertidos que frequentem a igreja em busca de bens materiais e a salvação deixa de lado, a glória de Deus e a comunhão com o Senhor  não é a riqueza material nem a glória do mundo, como se alegrar se a igreja esta agindo como se a terra fosse sua morada eterna por isto estão dispostos a fazer qualquer coisa para fazer seu pé de meia na terra ou ter bens materiais em excesso, como se alegrar se a cada dia que passa pregadores deixam o verdadeiro ofício dado por Deus de pregar o que Deus manda e não o que o povo quer ouvir.
Lamento porque sei que novos pregadores e pastores covardes vão surgir neste ano, eles não vão pregar santidade, juízo e inferno porque são amantes dos aplausos e elogios, e esse tipo de mensagem não gera muitos elogios e aplausos.

Lamento porque mais pregadores da verdade vão se acovardar se deixar levar pelo amor ao mundo e aos seus prazeres e vão flexibilizar a mensagem que diz que: o inferno espera os que andam na carne, na vaidade, no mundanismo e em entretenimentos mundano.........

PARA QUE SEU ANO NOVO SEJA FELIZ :


1 - O Ano Novo será “Feliz” se Jesus for realmente seu  Senhor e Salvador!


(Salmo 32: 1) "Bem-aventurado aquele cuja transgressão é perdoada, cujo pecado é coberto”. 

· Perdoado! Apagados completamente! 

· Jesus remove todos os nossos pecados e toda a mancha.
.
· "... Ainda que os vossos pecados sejam como a escarlata, eles se tornarão brancos como a neve; ainda que sejam vermelhos como o carmesim, se tornarão como a lã" Isaías 1:18

· Nossa felicidade não depende de circunstâncias... ela está baseada em nossa relação com o Senhor. 

· Lembre-se da felicidade que inundou sua alma quando você aceitou a Cristo? 

· 2017 será um "Ano Novo Feliz" se Jesus Cristo for realmente nosso Senhor e Salvador. 


2 - O Ano Novo será "Feliz" se estivermos servindo a Deus.



(joão 4:23) Mas a hora vem,e agora é em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade por que o Pai procura a tais que assim o adorem. 

(Salmos 65: 4) "Bem-aventurado aquele a quem tu escolhes, e fazes chegar a ti, para habitar em teus átrios! Nós seremos satisfeitos com a bondade da tua casa, do teu santo templo”. 

·Nós não vamos ser felizes a menos que estejamos vivendo nossa vida para o Senhor o tempo todo.

· Deus nos escolheu para sermos Seus servos. 

· A felicidade vem de cumprir com o nosso proposito... 

· Você pode se perguntar como posso servi-lo... mas a oportunidade está ai 24 horas por dia e 7 dias por semana! 

· O tempo é tão precioso, não vamos desperdiçá-lo... vamos aproveitar todas as oportunidades para servir o nosso Senhor. 

· A felicidade vem de conhecer o Senhor como nosso Salvador e de fazer a Sua vontade. 

· Nós podemos ter um ano novo “Feliz” se nos envolvermos em servir a Cristo. 

.Isso significa nos podermos ajudar os outros e ministrar a eles.

3 - O Ano Novo será "Feliz" se tivermos nossa vida enquadrada na sã doutrina do Senhor



(Deuteronômio 32:2) Goteje a minha doutrina como a chuva

(Provérbios 13:14) A doutrina do sábio é uma fonte de vida para desviar dos laços da morte.
(Isaías 1:19) Se quiserdes,e ouvirdes comereis o bem desta terra.

(1 Timóteo 4:16) Tem cuidado de ti mesmo e da doutrina,persevera nestas coisas,porque fazendo isto,te salvarás,tanto a ti mesmo como aos que te ouvem.

(Romanos 6:17) Mas graças a Deus que, tendo sido servos do pecado,obedecestes de coração à forma de doutrina a que fostes entregues.

Observado os versículos acima citados,podemos entender que a vontade de Deus para nossa vida é que tenhamos uma vida santa com ele,para que possamos adquirir a nossa salvação,pois,tendo nossa vida enquadrada na sã doutrina estaremos demonstrando a ele verdadeiramente nosso amor.(joão 14:23) Se alguém me ama,guardará a minha palavra,e meu Pai o amará,e viremos para ele e faremos nele morada.


4 - O Ano Novo será "Feliz" se nós estivermos esperando o Seu retorno.



(Lucas 12:37) "Bem-aventurados aqueles servos, aos quais o senhor, quando vier, achar vigiando! Em verdade vos digo que se cingirá, e os fará reclinar-se à mesa e, chegando-se, os servirá" 

·Este pode ser o ano em que o Senhor voltará.


. Estamos esperando que ele venha, estamos vigiando e aguardando por ele.

· O perigo em nossas vidas é que ficamos tão ocupados com outras coisas... 

· Nós colocamos o nosso foco nas coisas deste mundo, em vez de a promessa de Sua Palavra. 


· A nação de Israel foi culpada disso... quando iam para a terra de Canaã, eles começaram a concentrar-se nos gigantes, e nas cidades muradas ... 


· O resultado foi que eles se esqueceram da promessa de Deus... era a "terra prometida"! 


· Enquanto precisamos servir a Cristo com a nossa vida aqui nesta terra, devemos lembrar que temos um futuro brilhante! 


· Um dia, Jesus virá novamente e nos levará para casa com ele. 


. Ano novo será feliz se nunca esquecermos que Jesus está voltando!

CONCLUSÃO

A você que neste ano de 2016, deixou de pregar a sã doutrina, para receber os elogios dos homens com suas mensagens de auto-ajuda e prosperidade, para ter muitos membros e ser um ícone no evangelho, tenho uma terrível notícia para você: Ai de vós quando todos os homens de vós disserem bem, porque assim faziam seus pais aos falsos profetas. Lucas 6:26, Ai na Bíblia é sinal de juízo, julgamento e ira, mas tenho também uma boa notícia para você que quer começar bem o ano de 2017: Lembra-te, pois, de onde caíste, e arrepende-te, e pratica as primeiras obras; quando não, brevemente a ti virei, e tirarei do seu lugar o teu castiçal, se não te arrependeres. Apocalipse 2:5,

Arrepender é mudar de direção, deixe a direção dos falsos pastores e volte a pregar a sã doutrina que é a doutrina de santificação do corpo alma e espírito 1 Tessalonicenses 5:23, sua popularidade irá ser menor diante dos homens, porém grande diante de Deus e dos Anjos.
“A Batalha pela verdade é a última batalha a ser travada pela igreja na terra”


Deus vos abençoe pregadores da verdade e que o espírito santo os ajude neste novo ano,a continuar anunciando este evangelho com voz de trombeta para a salvação das almas,pois somente ouvindo a verdade que as almas serão libertas dos vossos pecados. joão 8:32

"LEMBRE-SE":O ANO SÓ SERÁ NOVO, SE NÃO COMETERMOS OS ERROS DO ANO  VELHO.

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