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16 fevereiro 2018

MULHER NÃO PODE SER PASTORA!!!



As mulheres da Bíblia deixaram marcas indeléveis pelos serviços que prestaram. Maria ungiu o Senhor para o seu sepultamento. Marta serviu o Senhor muito bem. Febe foi uma servidora da igreja e socorreu a muitos. Lídia hospedou o apóstolo Paulo em sua casa. Priscila, sujeita à supremacia e liderança do seu marido, ajudou Apolo a entender melhor os planos de Deus. Eunice e Loide deixaram exemplos admiráveis, dignos de imitação, na educação espiritual do jovem Timóteo. As mulheres trabalharam com Paulo na pregação do Evangelho. Há um registro no Antigo Testamento que deve ser lembrado. Trata-se de uma mulher generosa chamada Sunamita. Esta santa serva de Deus destacou-se pela nobreza de seus sentimentos, no sentido de oferecer hospedagem condigna e confortável ao santo homem de Deus Eliseu. Sara era uma mulher vigorosa, hábil e decidida. Ela permaneceu como exemplo das “santas mulheres que esperavam em Deus e estavam sujeitas ao seu próprio marido”, pois lemos “Como Sara obedecia a Abraão, chamando-lhe senhor, da qual vós sois filhas, fazendo o bem e não temendo nenhum espanto” (Pe 3: 6). Isto demonstra claramente a posição da mulher em relação ao homem e a prática seguida pelas piedosas mulheres da antiguidade. Dorcas é outro nome inolvidável na galeria das mulheres da igreja cristã na prática da assistência beneficente. A vida e as obras da benemérita Dorcas no campo da assistência social foram de tal maneira relevantes, que aprouve a Deus registrar o fato no livro de Atos, e ressuscitar a notável discípula, piedosa e consagrada, para dar continuidade à obra assistencial de filantropia cristã. Maria Madalena, Joana, Suzana e muitas outras mulheres, prestaram assistência ao Senhor Jesus com os seus bens “Maria, chamada de Madalena, da qual saíram sete demônios e Joana, mulher de Cuza, procurador de Herodes, e Suzana, e muitas outras que o serviam com os seus bens” (Lc 8:2-3). Quando Jesus ressuscitou dentre os mortos as mulheres foram as primeiras a dar a notícia alvissareira da ressurreição. Enquanto os discípulos dormiam, elas foram muito cedo para ungir o corpo de Jesus e, com espanto, encontraram o jazigo totalmente vazio!
Há registros bíblicos de excelentes testemunhos de mulheres crentes falando de suas experiências com Cristo. Citamos como exemplo a pregação da mulher samaritana depois do encontro marcante com Jesus à beira do memorável poço de Jacó. O Evangelho de Lucas (Lc 2: 36-38) registra um documentário a respeito de Ana, uma santa serva de Deus, profetisa, cuja vida em termos de oração e consagração, foi um paradigma para todas as mulheres contemporâneas e de toda as gerações. Na epístola aos coríntios, Paulo fala a respeito de mulheres orando e profetizando, nas reuniões da igreja, juntamente com os seus esposos e os demais irmãos. Isto mostra haver lugar para um serviço muito propício e abençoado para as mulheres, mas não inclui o ministério pastoral feminino na assembléia. Quando Jesus ordenou “Ide a todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura”, nessa comissão, a mulher estava incluída. O mesmo ocorre quanto aos sinais “Estes sinais seguirão aos que crêem”, e as mulheres se incluem na maravilhosa promessa “Aquele que crê em mim, fará as obras que eu faço”. Mas, em nenhuma parte da Bíblia vemos o ministério pastoral feminino. Examinando as Escrituras vemos que Deus chama a mulher para a obra sim, concede-lhe dons, porém não as ordena como pastoras. Não há dúvidas de que as motivações que levaram a ordenação de mulheres a pastoras não foram fruto de investigação bíblica, mas o resultado da influência do movimento feminista. Este movimento com suas mazelas e extremismos, pretende defender a mulher, mas o que faz, é atacar os princípios basilares da família e o papel do homem e da mulher.
Alguns defensores da ordenação de mulheres ao oficialato eclesiástico dizem: “Jesus escolheu doze homens para serem apóstolos porque Ele estava cumprindo a tradição da época; hoje esta tradição já não mais existe e podemos ordenar mulheres a pastoras”. É preciso entender que Jesus morreu precisamente por quebrar tradições escandalizando muitos judeus ortodoxos. As razões de Jesus ter escolhidos doze homens para apóstolos não era porque estava respeitando as tradições da época, mas as razões de sua escolha foram precisamente padronizadas desde a criação. Jesus estava sendo coerente com o padrão da criação que o próprio Deus estabeleceu para o bem da família antes da queda do homem, ou seja, o homem como cabeça. Isso indica que homem e mulher são iguais moralmente, mas, posicionalmente, o homem é o cabeça. É importante salientar que há diferenças consideráveis na Bíblia entre profetas, sacerdotes e reis. Estes postos requeriam um papel diferente na sociedade e no tabernáculo. No Antigo Testamento encontramos profetisas e rainhas dentro da nação judaica, mas nunca sacerdotisas. No Egito, Babilônia e outros povos pagãos, havia sacerdotisas, o que para os judeus, que muitas vezes se identificavam com práticas pagãs, não deveria ser escandaloso terem sacerdotisas em seus templos. Contudo, é inexistente qualquer referência a sacerdotisas no templo do povo de Deus em toda a Bíblia. Isso nos leva a concluir que não era por causa da mentalidade da época que não havia sacerdotisas, mas, sim, e unicamente por razões de ordem divina.
Descreverei a seguir a defesa de um herege quanto à ordenação feminina ao pastorado: “Em muitos lares a paternidade não funciona. O pai é degenerado e não exerce o seu real papel no lar. Aí, a esposa assume todas as funções, cuida e sustenta os seus filhos com amor e carinho. A esposa, mulher, torna-se uma heroína e tudo da certo. Assim também há pastores relapsos, não visita o rebanho, não cuida bem de suas ovelhas e a igreja não funciona como devia. Aí, uma mulher assume o pastorado e tudo ocorre bem, ou seja, é melhor termos uma mulher como pastora do que um pastor desleixado. É melhor ser bem liderado por uma mulher do que por um homem relapso”
Ora, um princípio divino não pode se anular pela perversão de alguns. Um erro não justifica outro. O fato de se ter líderes relapsos que não cuida bem do rebanho não justifica que devemos ter mulheres pastoras. Trago à lembrança as palavras exortativas do profeta Isaías “Levantai-vos, mulheres que estais em repouso, e ouvi a minha voz; e vós, filhas, que estais tão seguras inclinai os ouvidos às minhas palavras” (Isaías 32:9). Que as mulheres cristãs partam do estudo das Escrituras e obedeçam as instruções quanto ao seu relacionamento com o homem. Que possam está prontas a ilustrar, por seu comportamento, a maravilhosa verdade referente a Cristo e à igreja; a ser um testemunho individual de protesto contra o espírito de anarquia deste século.


A regra áurea para a igreja não são os fatos sociais e nem o espírito anárquico da época, mas a Palavra de Deus. Deus criou o homem e o colocou como cabeça perante a mulher, a qual chamou de auxiliadora. A idéia do movimento feminista de que tudo é unisex invadiu as sociedades e as famílias permitindo que ninguém faça uma clara distinção do papel do homem e da mulher. Infelizmente, essa idéia foi absorvida por muitas igrejas levando-as a ordenar mulheres pastoras. Nossa oposição a essa apostasia parece criar a impressão de que a mulher não tem lugar na igreja, o que está longe da verdade. Ela tem um lugar muito importante e negligenciado. Negligenciado porque tantas vezes ela tem estado muitíssimo mais preocupada em tentar tomar o lugar do homem do que ocupar sua esfera divinamente dada. A glória da mulher achar-se-á na sua própria esfera. Seu vexame ocorre quando ele sai da mesma. A Bíblia é muito clara quanto a função da mulher na família, na sociedade e na igreja. Aqueles que negam e usurpam a vontade e revelação de Deus no que diz respeito ao papel da mulher, estão fazendo coro com Satanás.
Os defensores da ordenação feminina ao oficialato eclesiástico citam Gálatas 3:28 para justificar sua tese “Nisto não há judeu nem grego; não há servo nem livre; não há macho nem fêmea; porque todos vós sois um em Cristo Jesus”. Eles advogam que nesse versículo Paulo está abolindo todas as diferenças na igreja no que diz respeito a sexo, posição social, posição econômica e raça. Afirmam ainda que a vinda de Jesus autenticou a igualdade entre judeus e gentios, escravos e livres, homens e mulheres, sendo todos aceitáveis na igreja do Senhor, inclusive para exercerem a função pastoral. Não há dificuldades para refutar tal posição. Paulo nessa passagem não está falando sobre liderança eclesiástica. A tensão que se passava com os irmãos da igreja local era se a salvação provinha da fé ou das obras. Na tradição judaica era exigida a circuncisão para que alguém fosse salvo. Os irmãos judeus recém convertidos ao evangelizarem os gentios ainda levavam as cargas de suas leis mosaicas e, nesse caso, a circuncisão era ainda praticada e consequentemente imposta aos novos crentes, ou seja, os judeus recém convertidos queriam que os gentios se tornassem crentes ainda praticando a circuncisão. Paulo, então, explica que é através do batismo que todos entram de posse do novo pacto, ou seja, os que são da fé não estão subordinados à lei de Moisés porque pelo batismo pertencem a Cristo “A lei nos serviu de aio para nos conduzir a Cristo, depois que a fé veio, já não estamos debaixo de aio” (Gl 3: 23- 24). Portanto, o contexto de gálatas capítulo 3 não diz respeito às funções que os homens e mulheres desempenham na casa de Deus. A exegese do motim feminista é esdrúxula!
Na insistência de justificar o injustificável, os hereges citam Romanos 16:1 “Recomendo-vos, pois, Febe, nossa irmã, a qual serve na igreja que está em Cencréia”. Afirmam baseados nesse versículo que Febe era pastora, ou no mínimo diaconisa. É preciso salientar que o verbo “servir” (diaconeo, no grego), tem dois sentidos: o sentido amplo e o sentido específico. O sentido específico refere-se ao oficial da igreja local, ou seja, o diácono. Encontramos o verbo “servir” no sentido específico em Atos 6:2 “Não é razoável que nós deixemos a palavra de Deus e SIRVAMOS às mesas” e em I Tm 3:10, 13 “E também estes sejam provados, depois SIRVAM, se forem irrepreensíveis. Porque ao que SERVIREM bem como diácono adquirirão para si uma boa posição e muita confiança na fé que há em Cristo Jesus”. Febe não era pastora e, nem diaconisa, pois o verbo “servir” é usado em Romanos 16:1 no sentido amplo, ou seja, o sentido onde se encaixam todos os crentes. Todos os crentes são servos do Senhor e estão neste mundo para servir a Deus e aos outros. Ademais, Paulo destaca Febe como uma irmã que tinha o fruto do espírito benignidade “Porque tem hospedado a muitos, como também a mim mesmo” (Rm 16:2). O próprio Paulo foi alcançado pela benignidade de Febe. Fica assim descartado o título de pastora ou diaconisa para a irmã Febe.
Aqueles que advogam a instituição de pastoras incorrem no gravíssimo erro quando afirmam que Priscila era pastora, pois doutrinou Apolo. Isso não passa de suposição haja vista não haver nenhuma referência no texto que confirme o seu ofício de pastora. Vale salientar que Apolo não conhecia nada a respeito do batismo com o Espírito Santo. Ele havia aceitado o batismo de João e creu em Jesus como o Messias crucificado e ressuscitado, e parou aí. Priscila e seu esposo Áquila quando ouviram a pregação eloqüente de Apolo o levaram consigo e lhe expuseram “mais profundamente o caminho do Senhor”. Observe que Priscila não foi ensinar para uma assembléia no ofício pastoral, mas foi o ensino individual para uma pessoa, no caso, Apolo. Além disso, não foi só, mas acompanhada do seu esposo. No verso 26 de Atos 18, ela foi citada, primeiro, não porque era pastora, mas por pertencer a uma família da nobreza romana, e Áquila era um judeu da Ásia menor setentrional.
Outros na ânsia de defender a ordenação feminina, citam Atos 2:18 “ E também do meu Espírito derramarei sobre os meus servos e minhas servas, naqueles dias profetizarão”. Afirmam que o pentecoste foi o acontecimento que aboliu por completo as diferenças entre homens e mulheres, uma vez que o Espírito Santo caiu sobre todos capacitando-os com os mesmos dons. Argumentam ainda, que o batismo com o Espírito Santo dá poder do alto para que homens e mulheres trabalhem na obra do Senhor, inclusive exercendo o pastorado. Não há dificuldades para refutar esse argumento. Se as mulheres tivessem exercido o ministério pastoral na igreja primitiva haveria menção desse ministério no Novo Testamento. Em apocalipse capítulos 2 e 3, encontramos os pastores das igrejas da Ásia, nenhuma pastora. Em Atos capítulo 15, encontramos a conferência de Jerusalém onde os rumos da igreja foram traçados por homens, não há menção de nenhuma mulher como presbítera, bispa, pastora, anciã ou diaconisa. O autor de Hebreus não menciona mulheres entre os pastores (Hb 13: 7,17). Tiago não inclui as mulheres entre os presbíteros para fazerem orações de fé (Tg 5:14). Tito 1:15 mostra que somente homens foram prescritos para o presbitério. Em Filipenses 1:1 encontramos bispos e diáconos, não bispas nem diaconisas.
O movimento feminista de modo infeliz afirma que Paulo era machista. Essa acusação é macular a vida impoluta do grande servo de Deus e afrontar o próprio Deus, que lhe concedeu graça abundante e honras sem medida. Essa crítica ao apóstolo é mordaz e infame e mais do que isto, é calúnia abjeta, é blasfêmia. É preciso não esquecer que Paulo escrevia sob a inspiração divina. Recusar seus ensinamentos a respeito da função da mulher na igreja é subestimar a inspiração do Senhor. Numa visão profética, Paulo sabendo que essas suspeições iriam surgir no cenário secular e no contexto da igreja, antecipa seus esclarecimentos e diz que os seus escritos a respeito do papel da mulher na igreja, “são mandamentos do Senhor” (I Co 14:37). Quando o Senhor Jesus escolheu os doze discípulos, não incluiu nenhuma mulher. Isso significa que Jesus era machista? Não! Os doze escolhidos por Jesus foram homens por ser esta uma exigência fundamental para ser um modelo de liderança na igreja. Existiam mulheres discípulas e, foram mulheres exemplares que deixaram marcas inapagáveis pelos serviços que prestaram. Embora sendo colunas fundamentais, nunca ultrapassaram a função divina, sempre ocuparam sua esfera divinamente dada. É difícil compreender um crente piedoso e amante da sã doutrina se deixar levar por uma teologia anárquica.

01 fevereiro 2018

NÃO SE ENGANE, O CABELO FOI DADO EM LUGAR DO VÉU!

                


















CABELO FOI DADO EM LUGAR DO VÉU!

“Mas ter a mulher cabelo crescido lhe é honroso, porque o cabelo lhe foi dado em lugar do véu” (I Co 11:15)

Paulo, no capítulo 11 de I Coríntios trata de dois assuntos importantes em doutrinamento à igreja de Corinto: o uso do véu e o cabelo crescido. O véu era usado pelas mulheres orientais e gregas como sinal de pudor e submissão aos seus maridos. A mulher se apresentava nos templos e andava nas ruas veladas como sinal de pudor e submissão ao esposo.

Quando a mulher prevaricava levando uma vida libertina ela tirava o véu numa indicação pública de que era mulher livre, sem compromisso marital. Portanto, as mulheres devassas não usavam o véu. Com o passar do tempo, a moda foi pegando e contagiando a sociedade da época. Diante disso, o repúdio à prática do uso do véu, era uma evidente atitude de insubmissão e tornou-se peculiar às prostitutas.

Algumas mulheres de Corinto aderiram ao movimento da época e passaram a frequentar a igreja sem usar o véu. Essa postura de não usar véu iria comprometer a decência do Evangelho e causar transtornos na igreja e nos lares, pois o desuso do véu era peculiar às prostitutas. Paulo, então, ordena que as mulheres usem o véu no recinto da igreja: “Mas toda a mulher que ora ou profetiza com a cabeça descoberta desonra a sua própria cabeça, porque é como se estivesse rapada” (I Co 11:5).

De acordo com as normas estabelecidas pelo apóstolo Paulo, as mulheres de Corinto não podiam abdicar do véu nos atos de culto. Hoje, a recomendação apostólica não faz sentido em nossas igrejas, visto que a sociedade não exige que a mulher ocidental ande velada em sinal de pudor e submissão ao marido. A ausência de uma exigência anula a razão de ser da outra. Mesmo porque, no final da sua exortação Paulo afirma que o cabelo foi dado à mulher em lugar do véu (I Co 11: 15).

O véu foi criado pelo homem, e o cabelo da mulher, em forma de véu, é criação divina. A invenção do homem foi abolida pelo próprio homem. Mas, a criação de Deus ainda permanece, em forma de véu, que é o cabelo crescido. Portanto, a mulher não precisa estar velada nos atos de culto em sua igreja. Porém, passará a usar o véu permanente, ou seja, o cabelo que Deus lhe deu porque este lhe foi dado em lugar do véu. Quando Deus criou a mulher dotou-a de um véu natural, o seu cabelo.

Em I Cor 11:5, Paulo declara que é desonra para mulher ter a cabeça tosquiada. Mas, ter a mulher cabelo crescido lhe é uma glória (v15). Portanto, Paulo não deixa dúvidas quanto a doutrinação a favor da conservação do cabelo crescido. O véu artificial forjado pelo homem e introduzido na igreja de Corinto numa circunstância especial desapareceu. Contudo, o véu criado por Deus lá no Éden, permanece como adorno natural. 

18 janeiro 2018

FALSOS PROFETAS E SEUS DISCURSOS, DEUS ESTÁ MANDANDO TE DIZER!!!

“EI! PSIU, OLHE PARA MIM”, “EI! DEUS ESTÁ MANDANDO TE DIZER”.


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Vem se tornando comum nos púlpitos e nas redes sociais pastores e pregadores dizerem o jargão: “Ei! psiu, olhe para mim”, “Ei! Deus está mandando te dizer”. São os “ególogos”(egoístas). Adoram o próprio ego e têm a pretensão de serem profetas do século 21.

Nem todos que falam de Deus é servo. Nem todos que fazem discurso sobre Deus é profeta. Assim como ninguém é um filósofo porque fez um curso de Filosofia, ninguém se torna servo de Deus por ter feito um curso de bacharel em Teologia. Emitir opiniões sobre a igreja, sobre o Evangelho e sobre a Bíblia não torna alguém servo de Deus. Servo não é título que qualquer um pode reclamar para si. Pode-se aplicar a poucos e não é o reclamante que se dirá servo, mas alguém dirá isso dele.

Servos são aqueles que marcam uma vida positivamente com os valores do Evangelho. Servos são aqueles que falam a Palavra relevante de um Deus relevante. Servos são escravos da Palavra. Falam o que a Palavra fala e calam-se onde a Palavra cala. Ególogos não são servos. Os ególogos ensinam dicas e truques, como segredos para levantar boas ofertas e, chamam a isso de Evangelho. Os ególogos são cheios de gabolice. O púlpito é o instrumento para a proclamação da Palavra e não lugar para exibição, autoglorificação e gabolice.

Quando o pregador aparece mais do que a Palavra é ególogo.(egoísmo) E se algum de nós aparece muito, no púlpito, mais que a verdade que pregamos, confessemos o pecado de querer tomar o lugar do que é Divino. I Coríntios 1.23 diz: "Mas nós pregamos a Cristo crucificado". Que lembrança! Que saudades do tempo em que nossa marca maior era a teologia da cruz. Hoje, prevalece o feno e a palha com os jargões intercalados “Ei! psiu, olhe para mim”, “Ei! Deus está mandando te dizer”.

É lamentável vermos tantos seminários, tanta literatura produzida, tantos pregadores nas redes sociais e igrejas passando por problemas doutrinários tão sérios.
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Num tempo que se mostra com tantas novidades é necessário termos pastores profundamente convencidos do lugar da Bíblia e da centralidade da pessoa de Jesus Cristo. Como disse Lloyd-Jones, precisamos de pessoas “intoxicadas de Cristo”. Isto não é ser piegas. É questão fundamental, de sobrevivência da igreja como igreja.

Precisamos de pastores e pregadores com equilíbrio moral, espiritual e emocional. Precisamos de pastores que sejam pastores. Pastores que amem o púlpito e dele se desincumbam com zelo. Precisamos de músicos que amem seu trabalho, vendo-o como paixão, não como ganha-pão. Não precisamos de destemperados, narcisistas, gabolas e egoístas.

12 janeiro 2018

IGREJAS DO JEITO QUE O DIABO GOSTA!!!

ESTÁ DO JEITO QUE O DIABO GOSTA

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Muitos pastores têm redefinido a exigência do Evangelho. Mas, o Evangelho continua sendo a nossa bússola. Continua sendo a forma objetiva e explicita de relacionar nossos deveres para com Deus e para com o próximo.

Hoje, há muitas pregações que insinuam a desobrigação para com a Lei moral de Deus. É verdade que não estamos debaixo da lei cerimonial. A lei cerimonial apontava para o Messias e foi cumprida em Cristo. Não estamos presos a nenhuma ordenança da lei cerimonial uma vez que pela graça de Cristo temos acesso direto a Deus pele Espírito Santo sem intermediação dos sacerdotes. Agora, na Nova Aliança, estamos presos à Lei moral de Deus.

A Lei moral de Deus permeia toda a Bíblia. Através dela conhecemos nossos limites e nossas obrigações. Compreendemos a extensão de nossa pecaminosidade. Muitos acham que por ter sido alcançado pela graça de Cristo estão desobrigados da Lei moral de Deus. Ora, Excluir a Lei moral de Deus na vida espiritual é descer ladeira abaixo. É bailar com o diabo. É fazer do jeito que o diabo gosta.

Bailar como o diabo é achar que o Evangelho não contém nenhum tipo de exigência. É excluir do Evangelho toda sorte de solicitações imperativas. Não tem como os recursos de Cristo nos ser suficientes se não sentimos qualquer necessidade de regular nossa vida pela Lei moral de Deus.

O grande negócio do diabo é a libertinagem. Sua meta é levar a igreja a excluir a Lei moral de Deus. Sua estratégia é cochichar nos ouvidos da igreja lhe incentivando a abraçar tudo que há na cultura moderna. Seu propósito é leva a igreja a ficar encantada com a cultura decaída e libertina. O Evangelho que a sociedade quer é o “Evangelho libertino”. Sem regras. Sem limites. Sem a Lei moral de Deus.

Ouvi um pastor dizer: “Precisamos encontrar pontos de convergência com a cultura atual para tornar o Evangelho relevante”. Que cegueira! Não existe e nunca existirão pontos comuns entre o Evangelho verdadeiro e a cultura libertina. Querer encontrar pontos de interesse mútuo entre o Evangelho e a cultura é um paradoxo. É impossível uma convivência pacífica do Evangelho e a cultura devassa.

Há pastores que estão tentando cristianizar a libertinagem. Estão querendo santificar, como se isso fosse possível, a concupiscência da cultura atual. Esses pastores estão bailando como o diabo. Suas igrejas estão do jeito que o diabo gosta. Suas igrejas viraram uma bomboniere. As pessoas compram todo tipo de “benefícios” que seus corações desejam.


As igrejas bomboniere excluíram a Lei moral de Deus. Por isso, veem Jesus como um doce de pessoa. Tão bacana. Tão amável. Tão gentil. Que levará todos ao céu não importando o estilo de vida que levam. As igrejas bomboniere caracterizam-se pelos títulos: Eu estou ainda à procura da “Igreja dos Pecadores Miseráveis Salvos pela Graça” ou “Igrejas dos indignos”. Precisamos buscar o Evangelho que mata o “eu” para não bailar com o diabo.

01 janeiro 2018

FELIZ ANO NOVO!!!

















Soltar fogos, comes e bebes, saudações, abraços e votos que o novo ano seja melhor e de sucesso, em meio a uma alegria eufórica agimos como se tudo estivesse mil maravilhas, mas na realidade não é assim para quem sabe que; sem viver na sã doutrina não ha salvação, exceto a questão de que por se passar mais um ano fica mais próximo o arrebatamento da igreja, o que temos a mais que nos alegrar?

Se a cada dia a igreja se corrompe mais, se a cada dia a igreja se torna mais parecida com o mundo e e materialista, com poucas conversões verdadeiras, com convertidos que frequentem a igreja em busca de bens materiais e a salvação deixa de lado, a glória de Deus e a comunhão com o Senhor  não é a riqueza material nem a glória do mundo, como se alegrar se a igreja esta agindo como se a terra fosse sua morada eterna por isto estão dispostos a fazer qualquer coisa para fazer seu pé de meia na terra ou ter bens materiais em excesso, como se alegrar se a cada dia que passa pregadores deixam o verdadeiro ofício dado por Deus de pregar o que Deus manda e não o que o povo quer ouvir.
Lamento porque sei que novos pregadores e pastores covardes vão surgir neste ano, eles não vão pregar santidade, juízo e inferno porque são amantes dos aplausos e elogios, e esse tipo de mensagem não gera muitos elogios e aplausos.

Lamento porque mais pregadores da verdade vão se acovardar se deixar levar pelo amor ao mundo e aos seus prazeres e vão flexibilizar a mensagem que diz que: o inferno espera os que andam na carne, na vaidade, no mundanismo e em entretenimentos mundano.........

PARA QUE SEU ANO NOVO SEJA FELIZ :


1 - O Ano Novo será “Feliz” se Jesus for realmente seu  Senhor e Salvador!


(Salmo 32: 1) "Bem-aventurado aquele cuja transgressão é perdoada, cujo pecado é coberto”. 

· Perdoado! Apagados completamente! 

· Jesus remove todos os nossos pecados e toda a mancha.
.
· "... Ainda que os vossos pecados sejam como a escarlata, eles se tornarão brancos como a neve; ainda que sejam vermelhos como o carmesim, se tornarão como a lã" Isaías 1:18

· Nossa felicidade não depende de circunstâncias... ela está baseada em nossa relação com o Senhor. 

· Lembre-se da felicidade que inundou sua alma quando você aceitou a Cristo? 

· 2017 será um "Ano Novo Feliz" se Jesus Cristo for realmente nosso Senhor e Salvador. 


2 - O Ano Novo será "Feliz" se estivermos servindo a Deus.



(joão 4:23) Mas a hora vem,e agora é em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade por que o Pai procura a tais que assim o adorem. 

(Salmos 65: 4) "Bem-aventurado aquele a quem tu escolhes, e fazes chegar a ti, para habitar em teus átrios! Nós seremos satisfeitos com a bondade da tua casa, do teu santo templo”. 

·Nós não vamos ser felizes a menos que estejamos vivendo nossa vida para o Senhor o tempo todo.

· Deus nos escolheu para sermos Seus servos. 

· A felicidade vem de cumprir com o nosso proposito... 

· Você pode se perguntar como posso servi-lo... mas a oportunidade está ai 24 horas por dia e 7 dias por semana! 

· O tempo é tão precioso, não vamos desperdiçá-lo... vamos aproveitar todas as oportunidades para servir o nosso Senhor. 

· A felicidade vem de conhecer o Senhor como nosso Salvador e de fazer a Sua vontade. 

· Nós podemos ter um ano novo “Feliz” se nos envolvermos em servir a Cristo. 

.Isso significa nos podermos ajudar os outros e ministrar a eles.

3 - O Ano Novo será "Feliz" se tivermos nossa vida enquadrada na sã doutrina do Senhor



(Deuteronômio 32:2) Goteje a minha doutrina como a chuva

(Provérbios 13:14) A doutrina do sábio é uma fonte de vida para desviar dos laços da morte.
(Isaías 1:19) Se quiserdes,e ouvirdes comereis o bem desta terra.

(1 Timóteo 4:16) Tem cuidado de ti mesmo e da doutrina,persevera nestas coisas,porque fazendo isto,te salvarás,tanto a ti mesmo como aos que te ouvem.

(Romanos 6:17) Mas graças a Deus que, tendo sido servos do pecado,obedecestes de coração à forma de doutrina a que fostes entregues.

Observado os versículos acima citados,podemos entender que a vontade de Deus para nossa vida é que tenhamos uma vida santa com ele,para que possamos adquirir a nossa salvação,pois,tendo nossa vida enquadrada na sã doutrina estaremos demonstrando a ele verdadeiramente nosso amor.(joão 14:23) Se alguém me ama,guardará a minha palavra,e meu Pai o amará,e viremos para ele e faremos nele morada.


4 - O Ano Novo será "Feliz" se nós estivermos esperando o Seu retorno.



(Lucas 12:37) "Bem-aventurados aqueles servos, aos quais o senhor, quando vier, achar vigiando! Em verdade vos digo que se cingirá, e os fará reclinar-se à mesa e, chegando-se, os servirá" 

·Este pode ser o ano em que o Senhor voltará.


. Estamos esperando que ele venha, estamos vigiando e aguardando por ele.

· O perigo em nossas vidas é que ficamos tão ocupados com outras coisas... 

· Nós colocamos o nosso foco nas coisas deste mundo, em vez de a promessa de Sua Palavra. 


· A nação de Israel foi culpada disso... quando iam para a terra de Canaã, eles começaram a concentrar-se nos gigantes, e nas cidades muradas ... 


· O resultado foi que eles se esqueceram da promessa de Deus... era a "terra prometida"! 


· Enquanto precisamos servir a Cristo com a nossa vida aqui nesta terra, devemos lembrar que temos um futuro brilhante! 


· Um dia, Jesus virá novamente e nos levará para casa com ele. 


. Ano novo será feliz se nunca esquecermos que Jesus está voltando!

CONCLUSÃO

A você que neste ano de 2016, deixou de pregar a sã doutrina, para receber os elogios dos homens com suas mensagens de auto-ajuda e prosperidade, para ter muitos membros e ser um ícone no evangelho, tenho uma terrível notícia para você: Ai de vós quando todos os homens de vós disserem bem, porque assim faziam seus pais aos falsos profetas. Lucas 6:26, Ai na Bíblia é sinal de juízo, julgamento e ira, mas tenho também uma boa notícia para você que quer começar bem o ano de 2017: Lembra-te, pois, de onde caíste, e arrepende-te, e pratica as primeiras obras; quando não, brevemente a ti virei, e tirarei do seu lugar o teu castiçal, se não te arrependeres. Apocalipse 2:5,

Arrepender é mudar de direção, deixe a direção dos falsos pastores e volte a pregar a sã doutrina que é a doutrina de santificação do corpo alma e espírito 1 Tessalonicenses 5:23, sua popularidade irá ser menor diante dos homens, porém grande diante de Deus e dos Anjos.
“A Batalha pela verdade é a última batalha a ser travada pela igreja na terra”


Deus vos abençoe pregadores da verdade e que o espírito santo os ajude neste novo ano,a continuar anunciando este evangelho com voz de trombeta para a salvação das almas,pois somente ouvindo a verdade que as almas serão libertas dos vossos pecados. joão 8:32

"LEMBRE-SE":O ANO SÓ SERÁ NOVO, SE NÃO COMETERMOS OS ERROS DO ANO  VELHO.

22 dezembro 2017

REFLEXÃO!!!

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Sua honra está sendo conspurcada;(manchada,sujada,desonrada), seu bendito Filho está sendo ignorado, suas leis estão sendo transgredidas, seu nome profanado, seu Livro esquecido e sua casa está se tornando um círculo social.

11 dezembro 2017

CANTATAS DE NATAL, PROFISSÃO DE FÉ SUPERFICIAL E ENGANOSA!!!

 CANTATA: UMA CONTRADIÇÃO















Lamentavelmente, o “louvor” estético tem invadido as igrejas evangélicas. As bases do louvor são sentimentais. A meta é sacolejar os sentimentos. É comum na época do Natal as igrejas apresentarem Cantatas. Pastores não percebem que acoplado à Cantata está o arrependimento light, a profissão de fé superficial e enganosa.

Em nenhuma parte do Antigo Testamento nos deparamos com situações onde os levitas cantavam e faziam apresentações para o povo. O povo louvava ao Senhor juntamente com os levitas. O louvor era responsabilidade de toda a assembleia dos santos e não de uma pessoa ou um grupo.

Também não há registro no Novo Testamento nem na história da igreja de um clero ou uma classe dirigindo o louvor. Não há um levitismo. A participação era geral e não de grupos. O texto de Efésios 5.18-19 deve ser entendido num contexto de adoração. O texto deixa claro que havia mutualidade no louvor, com participação de todos os crentes. As alusões permitem entender um compartilhamento, não um domínio. Um repartir, não o sobressair. Não encontramos estrelismo. Não encontramos exibicionismo humano.

As cantatas esvaziam a mensagem real do Evangelho. Funcionam como alimento emocional, despertando no espectador, experiências estéticas. Nas cantatas prevalece a arte. A ênfase nas Cantatas é o estilo, a pompa e o caráter ornamental, o que repassa uma mensagem vaporável. Elas apenas incitam sentimentos de simpatia pelo evangelho.

Alguns dizem: “A cantata é válida porque é intercalada por palavras bíblicas, fala-se do nascimento de Cristo, da manjedoura, dos pastores de Belém”. Sim, mas há impacto dramático que conduz a atenção do espectador acima do entendimento espiritual. Algumas pessoas ao assisti-las choram e são impressionados visualmente por 40 minutos, mas é a nível emocional. Por isso, não tem efeito salvífico.

A mensagem passada pelas Cantatas é adornada. É teatral. Não é declarativa, nem salvadora, pois é carregada de recheios purpúreos. A adoração deve ser entendida como expressão de um relacionamento com o Divino, e não como recitação de fórmulas estereotipadas. As cantatas supervalorizam os sentimentos por isso dá-se espaço para jogos de luzes, fumaça, gestual e encenação.

Nota-se, por parte das pessoas que participam de cantata, uma preocupação com a performance estética: “Ensaiamos a Cantata 3 meses antes do Natal, pois Deus merece o melhor”. Que paradoxo! Os reformadores removeram as habilidades artísticas como expressão de louvor. Jogaram fora todo o teatrismo existente no louvor. Enganam-se aqueles que pensam que os instrumentos e o tipo de voz enriquecem a adoração. Enganam-se aqueles que veem a adoração como um espetáculo.

A oferta de Caim foi rejeitada porque representava a sua própria técnica e habilidade. Quando demonstramos nossas habilidades diante de Deus, como ato de louvor, estamos no mesmo nível de Caim. 

07 dezembro 2017

REFLEXÃO!

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O cristianismo de hoje não transforma as pessoas. Pelo contrário, está sendo transformado por elas. Não está elevando o nível moral da sociedade; está descendo ao nível da própria sociedade, congratulando-se com o fato de que conseguiu uma vitória, porque a sociedade está sorrindo enquanto o cristianismo aceita a sua própria rendição!

01 dezembro 2017

HEREGES ATUAIS SEM AUTORIDADE PARA COMBATER O PECADO!!!!

HEREGES NÃO TÊM AUTORIDADE PARA COMBATER A IDEOLOGIA DE GÊNERO, PEDOFILIA, CASAMENTO GAY, ABORTO, LEGALIZAÇÃO DAS DROGAS E ETC.....
Impressiona-me no momento a quantidade de hereges se levantando contra a ideologia de gênero.Pastores tais como: Abílio Santana, Marco Feliciano, Magno Malta, Silas Malafaia saem gritando nas redes sociais contra a ideologia de gênero. Encabeçam marcha contra o aborto, a pedofilia e a legalização das drogas. Mobilizam a “massa evangélica” contra a Rede Globo, Santander, Itaú, Boticário, Sabão Omo, pasta Close-up. Esses homens não se dão conta dos estragos que eles têm causado ao Evangelho da Graça. Esses líderes têm levado mais pessoas para o inferno do que todas as seitas juntas.

Esses réprobos são inimigos da cruz porque têm promovido a desescriturização dos fundamentos da igreja. Percebe-se nas orações desses homens a arrogância. Transformam Deus num fantoche que age de acordo com os seus comandos. A identificação com Cristo é trocada pela busca de sucesso e prosperidade material. A cruz é trocada pelo conforto pessoal. Esquecem esses falsários do Evangelho que a posição daqueles que nasceram de novo é de servo-submisso que não decreta para Deus, mas busca viver conforme a Sua Soberana Vontade.

Esses líderes estão bailando com o diabo do mesmo modo como estão os defensores da promiscuidade. O Evangelho só se tornará relevante quando deixar de ser uma farsa. Quando deixar de ser um meio para satisfazer os caprichos do homem. O instrumento mais útil a Satanás são os hereges. Aliás, são mais úteis que os propagadores da promiscuidade porque esses repudiam a Bíblia claramente e aqueles a adulteram para satisfazer seus desejos gananciosos.

“Algumas denominações evangélicas” são títulos de orgulho. Usam títulos que os enaltecem e para impressionar os incautos. O objetivo é por o foco neles. Queria vê esses homens colocarem como título de sua igreja: “Igreja dos pecadores salvos pela graça” ou “igreja dos indignos”. Queria vê-los pregarem sob o título “Como se tornar um nada”. Impossível! 

O maior desejo do ímpio é a ganância. A ganância é o grande negócio da nossa sociedade. Os hereges são movidos à ganância. Usam o ofício de pastor em benefício do bolso. Acham-se os “preferidos” de Deus. Ensinam ao povo evangélico a exigirem seus direitos. Não merecemos nada. Tudo é bondade, fruto da graça de Deus. Deus é movido pela Sua graça. Não por nossos méritos.

Os que promovem o aborto, a promiscuidade, o casamento gay, a ideologia de gênero têm causado estragos à sociedade brasileira tal qual o evangelho adulterado pregado por esses homens à comunidade evangélica. A boca desses líderes é como sepulcro aberto (Rm 3:13). Suas palavras corroem como gangrena. São os Himeneus e os Filetos da atualidade. Portanto, zíper na boca.

26 novembro 2017

REFLEXÃO!

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Se hoje houvesse mais crentes de oração haveria também mais pessoas preparadas para o sofrimento.A oração dá-nos resistência espiritual, nos faz crescer em santidade, faz-nos fortes no espírito e traz sobre nós o fogo.E Se não oramos é porque estamos atarefados demais, mais do que Ele quer que estejamos.

19 novembro 2017

HAJA DISTINÇÃO NAS VESTES

MULHERES VESTINDO-SE COMO HOMEM E HOMEM VESTINDO-SE COMO MULHERES













Há uma tendência maligna de alterar as leis criadas por Deus. Satanás sempre mistura as coisas que Deus separou. Deus proíbe o uso indiscriminado de vestes masculinas e femininas. Além de ser transgressão de Sua Palavra, é prática abominável diante de seus olhos, conforme Ele o diz: “A mulher não usará roupa de homem, nem o homem, veste peculiar à mulher; porque qualquer que faz tais coisas é abominável ao Senhor” (Dt 22:5). De acordo com a Bíblia, homem é homem e mulher é mulher. Nunca foi intenção de Deus tornar os sexos confundíveis.
     
A palavra “peculiar” quer dizer “atributo particular de uma pessoa”, ou seja, “própria de uma pessoa”. Portanto, o homem deve usar roupa de maneira a distingui-lo por sua masculinidade. E, a mulher deve usar roupa de modo a distingui-la pela sua feminilidade. A desobediência à ordem expressa em Deuteronômio é classificada como “abominação”. A palavra “abominação” significa “totalmente repugnante”. Aquele ou aquela que não zela pela distinção dos sexos através da vestimenta não somente pratica abominação, mas a própria pessoa é abominável perante Deus, pois está degradando a identidade dada por Deus.

Os defensores do uso indiferente de vestimentas para homem e mulher alegam que o versículo 5 de Deuteronômio 22 trata-se de outra dispensação, pois é uma lei cerimonial e, portanto, não pode ser aplicado ao uso de vestimenta distinta entre homem e mulher.

Deuteronômio 22:5 tem natureza moral por causa da palavra “abominação”. Atos como bestialidade, incesto, homossexualidade, idolatria são chamados na Bíblia como “abominação”. Portanto, os homens e as mulheres que se vestem com roupa que pertence ao sexo oposto estão agredindo a ordem da criação:  “Macho e fêmea os criou”. Desse modo, a indistinção de vestes é abominação ao Senhor.

Os versículos de 1 a 4 de Deuteronômio 22 tratam da caridade para com o próximo e da ajuda mútua, trazendo-nos lições contra o egoísmo e a preguiça. Nos versículos 6 e 7 Deus estabeleceu um princípio: respeitar a ideia de família entre os animais. Qual a finalidade? Encorajar o prolongamento dos dias na terra e nos estimular a fortalecer o sentimento e os laços familiares. O versículo 8 mostra o esmero que se deve ter nas construções de uma casa a fim de evitar acidentes. No versículo 9 Deus dá instruções ao homem do campo a fim de que a terra não perca suas qualidades. O versículo 10 traz um preceito em relação ao prejuízo que acontece quando o agricultor utiliza-se de jugo desigual para lavrar a terra. Nos versos 11 e 12 Deus orienta as costureiras sobre a durabilidade de suas costuras a fim de que não se rompam facilmente. Os versículos de 1 a 4 e de 6 a 12 são leis cerimoniais. São mandamentos utilitários relativos à primeira dispensação. O v5, porém, não foi estabelecido com um fim utilitário como os demais. Sua natureza e conotação é moral.

Alguns dizem: “A Bíblia considerava abominação comer certos animais, o que não vale mais no Novo Testamento, portanto, a palavra “abominação” não é prova que uma coisa é má em si mesma”. Ora, A Bíblia não diz que o animal imundo é abominação para Deus, pois foi Deus quem o criou. Mas, que deveria ser considerado abominação para o judeu (Lv 11:11, 12, 23). Portanto, o v5 não se trata de legalismo e nem de não poder aplicá-lo para hoje. Trata-se de um mandamento moral e, um mandamento moral vale para todas as épocas. Se um mandamento moral só vale para determinada época estamos relativizando o pecado.


Calvino disse: “Se a piedade tem de ser provada pelas obras, a verbalização de ser crente também precisa ser visível em vestes apropriadas”.

09 novembro 2017

O VERDADEIRO EVANGELHO ESTÁ ESQUECIDO!























As pregações atuais são uma enxurrada de palavras de ordem: “Você nasceu para ser feliz”; “Deus prometeu deixar todos nós ricos”; e outras tolices antibíblicas. O Evangelho genuíno está fora de moda. (Está démodé). É urgente uma nova Reforma, não de cosmética. Mas, uma nova Reforma que enfatize a salvação pela graça por meio da fé e o andar com Jesus em uma vida piedosa. Chega de mutretas! Precisamos de santos!

Hoje, os 318 de Abraão, que foram libertar Ló e recuperar suas riquezas, têm mais espaço nas pregações dos pastores que os 12 discípulos de Jesus, martirizados pela sua fé. Não se fala mais de santidade, mas de obtenção de riquezas. Não se prega mais vida íntegra, mas o que Deus nos “deve”. Nesse contexto, as igrejas se tornaram covis de salteadores. Quem quiser atrair gente para a igreja diga que Deus vai encher sua carteira.

Atualmente, há uma visão muito infantil: querer ser abençoado. A abominável teologia da prosperidade enfatiza muito a vida abençoada de Abraão. Ledo engano! Ele já era rico quando Deus o chamou. Não foi o cumprimento de regras e votos que o tornaram rico. Deus prometeu abençoá-lo, mas chamou-o para ser uma bênção. A maturidade espiritual reside aqui: querer ser bênção. Quem é bênção é abençoado. Lamentavelmente, querer ser bênção está fora de cogitação.

Na igreja atual, a Bíblia está esquecida, Deixou de ser normativa e passou a ser indicativa. A Bíblia não é mais norma, mas legitimadora de práticas subjetivas dos crentes. A perda da teologia da cruz nas pregações é alarmante. As pregações centradas em Cristo, na Cruz e na Bíblia, foi substituída pela visão teológica centrada nas sensações. Um sermão não terá alcançado seu propósito se produziu histerias e excitações. Tê-lo-á alcançado se cada crente puder dizer ao que está em João 11:16: “Disse, pois, Tomé, chamado Dídimo, aos discípulos: vamos nós também, para morrermos com ele”.

Um sermão genuinamente bíblico está esquecido. A moda é produzir algazarra e ruídos. O sermão bíblico produz sentimentos nobres, como a gratidão, a consagração e o desejo de dar a vida por Jesus. Hoje, Isto está esquecido, pois só se pensa em prosperidade material. O sermão bíblico é aquele que nos leva a refletir o ser e o agir de Deus, a pessoa e a obra vicária de Jesus.

O culto bíblico está esquecido. Práticas umbandistas têm se infiltrado a tal ponto que não dá a distinção perfeita entre Evangelho e macumba. No culto há um narcisismo sem igual. Há uma incrível exibição de arrogância espiritual. O que há de “santo homem de Deus”, “canal especial de Deus”, “profeta de Deus”, trombeteados nos púlpitos, é constrangedor. Esses “santos homens de Deus” têm “linha vermelha” com Deus e assim, não precisam de mais nada. Sabem tudo. Colocam-se acima do bem e do mal. Gritam bem, têm voz forte, e dizem que têm “poder espiritual inigualável”. Ou seja, ser simples e humilde é démodé.

O culto bíblico tem um foco: a cruz de Jesus e sua ressurreição. É cristológico e cristocêntrico. Nesse contexto, não há arrogância espiritual.

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