BANNER

pombinha

smiley
GOSTOU DESTE SITE?
ENTÃO PARTICIPE

SEGUIR ESTE BLOG

TEXTO EM MOVIMENTO

"SEJA BEM VINDO AO BLOG COMBATENDO PELA SÃ DOUTRINA" - "QUEM POUPA PASTOR QUE É CONTRA A SÃ DOUTRINA ESTÁ AJUDANDO A MATAR AS OVELHAS E PORTANTO É CÚMPLICE DOS ENGANADORES" - "EU SERIA UM COVARDE SE VISSE A VERDADE DIVINA SER ATACADA E CONTINUASSE CALADO SEM DIZER NADA, FUI POSTO PARA DEFESA DO EVANGELHO. Filipenses 1:17-b" - "SE ALGUÉM VEM TER CONVOSCO, E NÃO TRAZ ESTA DOUTRINA, NÃO O RECEBEIS EM CASA, NEM TAMPOUCO O SAUDEIS.2 João 1:10" - "E NÃO COMUNIQUEIS COM AS OBRAS INFRUTUOSAS DAS TREVAS,MAS ANTES CONDENAI-AS. Efésios 5:11 - RETENDO FIRME A FIEL PALAVRA QUE É CONFORME A DOUTRINA, PARA QUE SEJA PODEROSO TANTO PARA ADMOESTAR COM A SÃ DOUTRINA, COMO PARA CONVENCER OS CONTRADIZENTES.Tito 1:9 "

19 abril 2016

REFLEXÃO!

15 abril 2016

VÍRUS ZICA, UM SINAL DA VINDA DE JESUS!

O LUGAR DO ZICA NA PROFECIA   

Introdução 
O vírus da zica está assustando o mundo inteiro, porém, para vencê-lo, é fundamental ficar de olho em um velho conhecido: o Aedes aegypti — transmissor da dengue. Ele também pode causar, ainda, a febre chikungunya. Segundo o infectologista Jacyr Pasternak, existem muitas dúvidas quando o assunto é o vírus da zica, inclusive para os próprios especialistas: “Algumas coisas já estavam em livros, mas funcionam diferente na prática. É a primeira vez que lidamos com esse assunto, em termos de mundo, nessa proporção”, afirma o infectologista. Provar-se-á, dentro das Santas Escrituras, que tanto o zica como o seu vírus englobam-se nas pestilências que surgirão nos dias finais que antecipam o Arrebatamento da Igreja (1Co 15.51,52). Longe de conspirações, nossa posição é bíblica e ortodoxa, a fundamentar-se somente na Bíblia (cf. Dt 4.2), a fonte da verdade a respeito dos dias finais. 

1 – Tira-Dúvidas sobre o Vírus da Zica 

1) O que é o vírus da zica? 
É o vírus da mesma família do vírus transmissor da febre amarela, dengue, encefalite do Nilo Ocidental e chikungunya. 

2) Como ele é transmitido? 
O principal modo de transmissão é por meio dos mosquitos Aedes aegypti. Só que, na literatura científica, existe a ocorrência de transmissão por sexo e por transfusão de sangue. 

3) Quais os sintomas da doença? 
São muito parecidas com dengue e chikungunya, com erupção na pele, dores de cabeça, no corpo e nas articulações, vermelhidão nos olhos e náuseas. Causa ainda fotofobia, conjuntivite e coceira intensa. Com um período de incubação do vírus, de 3 a 12 dias, sua evolução geralmente é branda e os sintomas duram, em geral, de 2 a 7 dias. Apenas 18% dos infectados apresentam manifestações clínicas da doença. 

4) Como é o tratamento?
Não há vacina nem tratamento específico para a doença. Segundo o Ministério da Saúde, os casos devem ser tratados com o uso de paracetamol ou dipirona, para o controle da febre e da dor. Assim como na dengue, o uso de acetilsalicílico (aspirina) deve ser evitado por causa do risco de hemorragias.

5) Há algum exame para identificar o vírus? 
Há apenas um que pode identificar o vírus da zica, e só eficaz se feito nos cinco primeiros dias de sintomas. Ele identifica, pelo sequenciamento genético do vírus, a presença do agente no organismo. Como os sinais do zica, dengue e chikungunya são semelhantes, o teste é a única maneira de esclarecer qual virose o paciente contraiu.

6) É verdade que a vacina contra a rubéola vencida é a causa do surto de microcefalia? Não, consoante especialistas e Ministério da Saúde. No entanto, há vozes de outros profissionais que vociferam contra isso. 

7) Quando é preciso procurar atendimento médico?
É preciso procurar um médico nos primeiros sintomas e, ainda, fazer o exame que confirma a doença. 

8) Em qual período da gestação o vírus da zica é mais perigoso para o bebê? 
O risco é maior durante os primeiros três meses de gravidez. 

9) Que tipo de problemas o bebê pode ter? 
Por enquanto, o principal problema relacionado à ocorrência do zica durante a gravidez é a microcefalia, mas outras doenças são estudadas. No Hospital da Restauração, no Recife, houve um aumento significativo de casos de Síndrome de Guillain-Barrè (doença autoimune que provoca a paralisação progressiva), encefalite, meningite e neurite óptica (inflamação do nervo óptico que pode levar à perda da visão). Todas essas doenças podem ser deflagradas tempos depois de uma infecção. 

10) O vírus da zica é novo? 
Não. Há registros de sua linhagem desde meados do século 20, mas ele infectava somente mosquitos e macacos, causando pouquíssimos problemas para os humanos. Houve a descoberta do vírus da zica em abril de 1947, na floresta Zica, em Uganda, África. O primeiro caso de conhecimento médico de um ser humano infectado pelo vírus da zica deu-se em 1964, contudo, um estudo feito no paciente constatou que outros moradores, em épocas anteriores, já o haviam contraído. No deslocamento do zica até o Pacífico, passou a imitar mais perfeitamente os genes que o corpo humano expressa — e, se outrora habitara em florestas, hoje se inseriu em áreas urbanas. 

11) Há como se proteger do mosquito? 
A recomendação é evitar esses lugares onde a doença circula. Portanto, para manter-se longe da picada do Aedes aegypti, passe repelentes e tenha precaução com o fim da tarde, que é o horário favorito desse mosquito. 

12) O zica já provocou mortes?
No Brasil, o Ministério da Saúde confirmou mortes relacionadas ao vírus da zica. O caso está se espalhando pela América do Sul. 

13) O Aedes aegypti pode transmitir mais de uma doença ao mesmo tempo?
Segundo os estudiosos conduzidos pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), é possível que um mosquito transmita dengue e chikungunya ao mesmo tempo ao paciente. Ainda não há estudos, porém, que avaliem a possibilidade de o vírus da zica ser transmitido simultaneamente aos outros dois vírus. 

14) O que é microcefalia? 
Microcefalia é a má-formação congênita, em que o cérebro não se desenvolve de maneira adequada. Neste caso, os bebês nascem com o perímetro cefálico (PC) menor que o normal, ou seja, igual ou inferior a 32 centímetros. Essa má-formação congênita pode ser o efeito de uma série de fatores de diferentes origens, como substâncias químicas e agentes biológicos (infecciosos), tais como bactérias, vírus e radiação. Conseguintemente, todo caso deverá ser analisado individualmente, já que, além do vírus da zica, existem outros causadores de microcefalia — toxoplasmose, rubéola, citomegalovírus, abuso de álcool e drogas (entorpecentes) são alguns exemplos. 

15) É possível descobrir microcefalia ainda na gravidez? 
Sim, pela ultrassonografia; os médicos conseguem medir o crânio do feto e perceber se ele está menor do que o esperado, fazendo um diagnóstico.

16) Quais sequelas a criança pode ter? 
Sob a ótica humana, não existe reversão para a microcefalia. Em 90% dos casos, a doença vem associada a um atraso no desenvolvimento neurológico, psíquico e/ou motor. O tipo e o nível de gravidade da sequela variam de caso a caso, e, em alguns casos, a inteligência da criança não é afetada. Problemas visuais (ou auditivos) e epilepsias são alguns problemas que podem aparecer nas crianças com microcefalia. Todavia, “a Deus tudo é possível” (Mt 19.26) e não há nada difícil ao Altíssimo (Gn 18.14) se o ser humano usar a fé; por conseguinte, quaisquer crianças com microcefalia o Senhor Jesus tem poder para curá-las e libertá-las de uma vez por todas, pois Ele enviou à Sua Igreja para “pregar o Reino de Deus e curar os doentes” — em Seu Nome (Lc 9.2; cf. Mc 16.17,18; Jo 14.12,13). 

2 – Os Sinais dos Tempos 

A Palavra Profética contém sinais evidentes de que a Segunda Vinda de Jesus — o principal acontecimento dos últimos dias — está às portas! Sinais dos Tempos são fatos profeticamente preditos que, quando acontecem, constituem prova de que outras profecias já aconteceram ou estão para acontecer (cf. 1Sm 10.3-7; Is 7.14; Lc 2.12; Jo 2.18-23). A Palavra Profética contém sinais que, quando confirmados, provam que a Segunda Vinda de Jesus está às portas. Quando os discípulos perguntaram a Jesus que sinais se mostrariam da Sua vinda e do fim do mundo (Mt 24.3), o Mestre lhes falou de certos sinais, dos quais se pode deduzir o seguinte: 

1) Existem sinais reais, pelos quais é possível determinar que “o Filho do Homem já está às portas” (Mc 13.29; Lc 21.31). Por meio deles podemos conhecer “o tempo” (Rm 13.11), ver “que vai se aproximando aquele dia” (Hb 10.25) e que “já está próximo o fim de todas as coisas” (1Pd 4.7). Os que atenciosamente estão observando os sinais podem saber “o que houve de noite” e conhecer que “vem a manhã, e, também a noite” (Is 21.11,12).

 2) Embora os sinais mostrem que “o dia está próximo”, jamais se poderá estabelecer com exatidão o retorno de Jesus, pois “daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos que estão no céu, nem o Filho, senão o Pai” (Mc 13.32; Mt 24.36). Quando Jesus pronunciou essas palavras, nem Ele sabia o dia do Seu retorno, uma vez que, a fim de ser “semelhante aos homens”, aniquilou-se a Si mesmo e despiu-se da Sua glória celestial (cf. Fp 2.5-8). Visto como nEle também estava “toda a plenitude da divindade” (Cl 2.9), o certo é que a sua parte humana era quem não sabia o dia. Mas após a Sua morte e a Sua ressurreição corporal, foi glorificado com a glória que tinha antes que o mundo existisse (Jo 17.5; Fp 2.9,10). É por isso que agora Ele sabe o dia em que virá a Sua Noiva! “Perto está o Senhor” (Fp 4.5). 

3 – O Vírus da Zica na Palavra Profética

 O Filho de Deus, em Seu Sermão Escatológico (Mt 24, Mc 13, Lc 21) — a predizer como seriam os últimos dias da Igreja na Terra, colocou “pestes”, “epidemias” e “pestilências” como catalizadores da aproximação ao Arrebatamento — o rapto: o desaparecimento repentino da Igreja de Cristo deste mundo (1Ts 4.16-18; Jo 14.3). Em Mateus 24.7, diz o Cristo do Senhor: Porquanto [...] haverá pestes [...] em vários lugares. Na passagem paralela de Lucas 21.11, a Almeida Edição Contemporânea (AEC) declara: Haverá [...] epidemias em vários lugares. Nesse mesmo texto, a Almeida Corrigida Fiel (ACF) expressa: E haverá em vários lugares [...] pestilências. Pestes são “quaisquer males epidêmicos, contagiosos e sem caráter definido, que produzem grande mortandade; pestilências”. Epidemias são “doenças contagiosas que atacam grande número de pessoas ao mesmo tempo, na mesma área geográfica, podendo alastrar-se pelo país inteiro ou por outros países”. Pestilências são “doenças contagiosas; pestes”. Pestes, epidemias e pestilências fazem parte dos Sinais dos Tempos, e integram-se no conjunto de acontecimentos previamente ordenados por Deus e registrados nas Escrituras Sagradas com o objetivo de alertar os fiéis com respeito à proximidade da Vinda de Cristo. Ao lado de outras pestilências surgidas, que ceifaram a vida de milhões de pessoas na Terra, tais como a peste bubônica, a peste negra, a AIDS (ou SIDA), a cólera (cólera-morbo), a peste bovina, a gripe suína, a febre tifoide, a meningite, a peste aviária, a febre amarela, a tuberculose (peste branca), o câncer, etc. — o vírus da zica se ingressa e apavora brutalmente a sociedade: um nítido cumprimento das profecias! Com relação à peste, existe uma observação interessante em Apocalipse 6.8, onde se fala das causas de morte dos últimos tempos. Uma delas é “com as feras da terra”. No original grego, a palavra traduzida por “fera” é qhriwn. Essa palavra é um substantivo genitivo, neutro, plural e encontra-se no diminutivo — “pequenas feras”. Isso, certamente, pode referir-se aos insetos. Estes, tão pequenos, têm agido como feras indomáveis — transmitindo terríveis doenças, dizimando populações e levando milhares à sepultura. Com isso, dão muitas dores de cabeça aos governos e às nações! Dentre tais “pequenas feras” é notável a presença do zica (transmissor da microcefalia e da febre chikungunya), a provar o tempo do fim! Decerto, o vírus da zica é uma das pestes que cumprem a Profecia. Hoje, o zica como surto epidêmico assombra todo o mundo, pois está se proliferando assustadoramente e infectando aos mil. E o pior: a comunidade internacional não sabe como detê-lo, nem a medicina o conhece completamente para erradicá- lo. Enquanto isso, o zica promete infectar e dizimar milhares de vítimas. Conclusão Há pressões de médicos e da Organização Mundial da Saúde (OMS) para a liberação do abortamento (ou aborto) em casos de descoberta de mulheres grávidas infectadas pelo vírus da zica, porque, segundo eles, tais crianças nascerão com microcefalia. Surge, então, a pergunta: Se apaga um incêndio jogando gasolina? Conforme a biologia, a vida humana começa na concepção. Ao contrário disso, o aborto envolve morte, e morte de um inocente sem poder algum de reação. O zigoto, que preenche os requisitos necessários para estabelecer a vida biológica — metabolismo, desenvolvimento, habilidade de reagir a estímulos e reprodução celular —, é, de fato, exterminado. O aborto é a morte dolorosa de um ser humano inocente. Para o Deus Criador, a concepção de vida é santa! — Pois possuíste os meus rins; cobriste-me no ventre de minha mãe. Eu te louvarei, porque de um modo assombroso, e tão maravilhoso fui feito; maravilhosas são as tuas obras, e a minha alma o sabe muito bem. Os meus ossos não te foram encobertos, quando no oculto fui feito, e entretecido nas profundezas da terra. Os teus olhos viram o meu corpo ainda informe; e no teu livro todas estas coisas foram escritas; as quais em continuação foram formadas, quando nem ainda uma delas havia (Sl 139.13-16). Esses assassinos, tanto os mandantes quanto as mães praticantes, pagarão caro diante do juízo do Deus Eterno! (Sl 9.7; Rm 14.11,12). No que concerne ao zica, há estudiosos e professores de respeitadas universidades do mundo que estão alardeando que, em vasta escala, o vírus foi criado em laboratórios para ser lançado nas Américas e em outros continentes, a fim de reduzir e controlar a população. O que se sabe, na certa, é que o zica não é de agora; mas, por outro lado, o que esperar de um mundo que vai de mal a pior, onde os homens enganam e são enganados? (2Tm 3.13). Seja verdade, seja mentira, uma coisa é real: os últimos dias da Igreja na Terra serão trabalhosos (2Tm 3.1) e todas as espécies de enganos, mentiras, ruínas e males serão lançados pelo espírito do Anticristo para frear a pregação da verdade (2Tm 3.8). Os acontecimentos do tempo do fim contribuirão para o homem duvidar do amor, da bondade, da misericórdia do Senhor, a fito de negar intencionalmente o único e verdadeiro Deus. Tais condições giram em torno de um sistema de negações. Há negação de Deus (Lc 17.26; 2Tm 3.4,5), negação de Cristo (1Jo 2.18; 1Jo 4.3; 2Pd 2.6), negação do retorno de Cristo (2Pd 3.3,4), negação da fé (1Tm 4.1,2; Jd v.3); negação da sã doutrina (2Tm 4.3,4); negação da vida separada (2Tm 3.1-7), negação da liberdade cristã (2Tm 4.3,4), negação da moral (2Tm 3.1-8; Jd v.18), negação da autoridade (2Tm 3.4). Em meio desses dias de pavor, Cristo Jesus diz: Certamente cedo venho. Os cristãos fiéis, que anelam por Sua Volta, devem responder: Amém! Ora vem, Senhor Jesus! (Ap 22.20).

 Bibliografia 

Guia traz tudo sobre o zika vírus. Expresso Popular, Santos, p. 5, 8 fev. 2016. 

BERGSTÉN, E. A Doutrina das Últimas Coisas — Coleção de Ensino Teológico: Volume 9. Rio de Janeiro: CPAD, 1980, pp. 21, 22, 24. 

BÍBLIA SAGRADA. Almeida Edição Contemporânea. São Paulo: Vida, 2010. _________________. Almeida Corrigida Fiel. São Paulo: Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil, 2000. 

SACCONI, L. A. Grande Dicionário Sacconi da Língua Portuguesa. São Paulo: Nova Geração, 2010. 

Minidicionário Houaiss da Língua Portuguesa. 2.ª Ed. Rev. e Aum. Rio de Janeiro: Objetiva, 2004. 

ANDRADE, C. C. Dicionário de Escatologia Bíblica. Rio de Janeiro: CPAD, p. 159. 

HANEGRAAFF, H. O Livro de Respostas Bíblicas. Rio de Janeiro: CPAD, 2011, pp. 107, 108. 

PENTECOST, J. D. Manual de Escatologia. São Paulo: Vida, p. 181.

12 abril 2016

POSSO OU NÃO POSSO PRATICAR FUTEBOL?

Eu como servo de Deus, Posso ou não Praticar 


Futebol?


Afinal o que a bíblia fala a cerca deste assunto? A verdade é que poucos pastores se atrevem falar sobre este tema por a maioria dos pastores tem seu time de futebol. Entretanto, procuraremos neste estudo, à luz da palavra de Deus, demonstrar, com clareza, no que afeta as nossas vidas espirituais nos envolver, e que é pecado jogar e torcer para times de Futebol.
Como base para este estudo  meditaremos em Gálatas 5:19-21, o qual nos dá DOZE motivos para o crente salvo não se envolver com o futebol.


"As obras da carne são conhecidas, as quais são: Prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçaria, inimizades, porfias, ciúmes, iras, pelejas, dissensões, facções, invejas, bebedices, orgias, e coisas semelhantes a estas, a cerca das quais vos declaro, como já antes vos preveni, que os que cometem tais coisas não herdarão o reino de Deus."


1 - O texto começa dizendo que as obras da carne são manifestas as quais são: "Prostituição, impureza...".

Nos jogos de futebol há palavrões, xingamentos e palavras impuras.
Primeiro motivo para o "salvo" não se envolver com o futebol.


2 - No texto encontramos como obra da carne a "lascívia", A palavra lascívia significa: "Luxúria; ato de mostrar o corpo provocando um desejo em outras pessoas; Sensualidade".
Em todo Brasil pernas de fora é, por estatística, o alvo dos olhares das mulheres e homens.
Esta atitude, sair com as pernas de fora, como assim fazem os jogadores de futebol, não condiz com um crente salvo.
Segundo motivo para o "salvo" não se envolver com o futebol.


3 - Também a “Idolatria” é registrada no texto lido e em toda bíblia como obra da carne. "Hoje se idolatra jogadores e times".
Recentemente vincularam nos jornais uma grande faixa erguida por torcedores dizendo: "Se Deus é 10, Romário é 11". São camisas, torcidas organizadas, e quem joga melhor é idolatrado. Futebol provoca idolatria.
"pois ficarão de fora os cães, os feiticeiros, os que se prostituem, e os homicidas, e os idólatras..." Ap 22:15.
Terceiro motivo para o "salvo" não se envolver com o futebol.


4 - A lista das obras da carne traz mais um item: "feitiçaria", e por incrível que pareça o futebol está ligada a ela. Foi descoberto que cada time de futebol tem um mascote no candomblé. Entidades demoníacas são invocadas a favor de cada partida, entre os rubro-negros (flamengo) os despachos são feitos atrás do goleiro do time adversário, diante das câmeras para todos verem. Nas camisas do Vasco da Gama pode-se ver um desenho do "Edie" que segundo a tradição é um homem que morreu e é invocado pela banda " IRON MAIDEM, os vascaínos estão invocando alguém que já morreu em suas camisas. Isto é Espiritismo e feitiçaria. A bíblia diz: "que comunhão há entre as trevas e a luz? II Co 6:14.
Quarto motivo para o "salvo" não se envolver com o futebol.


5 - Outra palavra contida no texto é "inimizades". Violentas brigas sempre ocorrem entre jogadores, torcedores e dirigentes. Jesus, na contramão do futebol nos diz: "Eu, porém, vos digo: Amai os vossos inimigos e orai pelo que vos perseguem para que sejais filhos do vosso Pai que está nos céus." Mt 5:44-45.
Quinto motivo para o "salvo" não se envolver com o futebol.


6 - Paulo escreve ainda a palavra denominada "Porfia", na lista das obras da carne. Segundo o dicionário a palavra porfia é disputa e competição. Disputa e competições são obras da carne, uma partida de futebol é uma disputa, uma competição, um time contra o outro, uma torcida contra a outra. Sendo uma partida de futebol obra da carne, Paulo escreve aos Romanos: "Portanto os que estão na carne não podem agradar a Deus." Rm 8:8 E escreve aos servos da Galácia: "Não useis, porém, a liberdade para dar ocasião à carne." Gl 6:13.
Sexto motivo para o "salvo" não se envolver com o futebol.


7 - Prosseguindo, na lista aparece o "ciúme ou emulação", deriva do latim "aemulatione", exceder outrem em merecimento, rivalidade. Ninguém joga para perder, o menor desejo de ganhar a partida é biblicamente pecado, quem fica como reserva tem ciúmes de quem é titular, um jogador menos condecorado tem ciúmes daquele que é estrela, o time vencedor provoca ciúmes no time perdedor, o torcedor do time perdedor fica com ciúmes do time vitorioso. Veja, tudo é misturado a "ciúmes e emulações", tudo é misturado a "obras da carne".
A bíblia aconselha: "Digo, porém: Andai no Espírito e não satisfareis a concupiscência da  carne". Gl 5:16.
E ainda: "Pois se viverdes segundo a carne, morrereis; mas se pelo Espírito mortificardes as obras do corpo, vivereis". Rm 8:13.
Paulo continua dizendo: "Porque todos que são guiados pelo Espírito de Deus são filhos de Deus". Rm 8:14.
Sétimo motivo para o "salvo" não se envolver com o futebol.


8 - A seguir encontramos no texto como item das obras da carne a palavra "iras". Sempre são vistos jogadores brigando entre si, juízes sendo difamados, torcidas brigando causando até mortes. Jogadores são conhecidos como animais, brigões, que não levam desaforo para casa. A ira está ligada diretamente ao futebol. A bíblia exorta: "Portanto, vede prudentemente como andais, não como néscios, mas como sábios, remindo o tempo, porque os dias são maus. Pelo que não sejais insensatos mas entendei qual seja a vontade do Senhor". Ef 5:15-17.
Oitavo motivo para o "salvo" não se envolver com o futebol.


9 - A palavra "Peleja" vem na seqüência que significa desafio. um simples torneio ou partida é um desafio. A bíblia diz:
"Que diremos, pois, irmãos? Quando vos reunir cada um de vós tem salmo, tem doutrina, tem revelação, tem língua, tem interpretação. Faça-se tudo para edificação". I Co 14:26.
Veja! quando os cristãos se reúnem estão ligados direto às coisas espirituais.
Nono motivo para o "salvo" não se envolver com o futebol.


10 - Outro item da lista de Gálatas é a "Dissensão" que significa: "Divergência, contraste, discordar, divergir", está ligado diretamente ao futebol, é o décimo item das obras da carne encontrados no futebol.
Décimo motivo para o "salvo" não se envolver com o futebol.


11 -  Paulo agora fala de  "Facções" que significa: "tomar partido, parcialidade, grupo distinto sem autoridade bíblica". Uns dizem: "Sou flamenguista e outros vascaínos, botafoguenses, atleticanos e etc. porém os nascidos de novo dizem: "Sou de Cristo". O futebol engloba facção entre times e torcidas, e é heresia pois não há aprovação bíblica para este acontecimento.
"Orai sem cessar". I Ts 5:17
"Pregue a tempo e a fora de tempo". II Tm 4:2
"Antes tem o seu prazer na lei do Senhor e nela medita de dia e de noite". Sl 1:2
"Estejam na sua  garganta os altos louvores de Deus". Sl 149:6
Décimo primeiro motivo para o "salvo" não se envolver com o futebol.


12 -  O apóstolo levanta mais um item o qual são “Invejas". Um jogador bem sucedido com carro importado, com grande salário, causa inveja no jogar no anonimato. Um time várias vezes campeão provoca inveja nos times perdedores. Quem faz um simples gol é invejado por aquele que não conseguiu.
A bíblia declara: "Porque ainda sois carnais, pois havendo entre vós invejas, contendas e dissensões, não sois, porventura, carnais e não andais segundo homens". I Co 3:3.
e ainda diz: "Os que são de Cristo Jesus crucificaram a carne com as suas paixões e concupiscências". Gl 5:24.
Décimo segundo motivo para o "salvo" não se envolver com o futebol.

DEFINIÇÃO

Aprovar o futebol é heresia. A menos que se queira tornar permissivo a prática das obras da carne. A igreja pode se modernizar e não mundanizar, bem diz um evangelista.
A bíblia nos dá, somente neste texto de Gálatas, doze motivos para não nos enveredarmos em meio ao futebol. Pois se vivermos na prática de qualquer um dos itens descritos na lista das obras da carne nos é prometida uma conseqüência dura e real:
"Os que cometem tais coisas não herdarão o reino de Deus".
Gl 5:21.
A bíblia não está dizendo que os que cometem tais coisas não tem problema ou não tem nada a ver. Ela afirma:
"Não herdarão o reino de Deus".

CONCLUSÃO!

Nota final:
Existem três grandes inimigos do crente salvo. Em ordem decrescente são:
O terceiro  maior: O diabo;
A bíblia dá a receita para combatê-lo: “resisti ao diabo e ele fugirá de vós” Tiago 4:7
O Segundo maior : O secularismo, com tudo o que ele oferece;
A bíblia diz: "Não ameis o mundo e nem o que no mundo há. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele". I João 2:15
"...o deus deste século cegou os entendimentos dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, o qual é a imagem de Deus." II Co 4:4.
O maior inimigo do crente: “A carne”.
Este inimigo é terrível, pois incorpora os anteriores. Muitos são derrotados por ele simplesmente por tentarem resisti-lo, pensando que podem controlar suas ações, e dizem conhecer os “limites”. Mas resistir à carne é suicídio espiritual.
José, no Egito nos ensina como vencê-la: Fugindo! Sim, Fugindo da aparência do mal, fugindo do mundanismo, fugindo para a oração, fugindo para a leitura da palavra de Deus, fugindo para o jejum, fugindo para a santificação.
“porque se viverdes segundo a carne, haveis de morrer; mas, se pelo Espírito mortificardes as obras do corpo, vivereis. Pois todos os que são guiados pelo Espírito de Deus, esses são filhos de Deus”. Rm 8:13,14
Deus te abençoe!

08 abril 2016

REFLEXÃO!

04 abril 2016

OS PROFETAS-GURUS E SUAS PROFECIAS INVERTEBRADAS!


A marca mais significativa da igreja 
evangélica contemporânea é a ganância. Não são poucas as pessoas dentro das igrejas que se auto-intitulam profetas com o intuito de beneficiar seu bolso. Hoje, todo mundo que sobe no púlpito tem “uma palavra profética”, se arrogam “voz profética”. Infelizmente, o dom de profecia se tornou na boca desses ”profetas-gurus” um tipo de horóscopo com previsões esdrúxulas para a vida dos crentes. As profecias desses gurus são invertebradas, sem cabeça, tronco e membro, tipo minhoca, sem vértebras escriturísticas. São enganações abstratas para comandar e agradar os incautos. A profecia genuinamente bíblica é aquela que é exercida com absoluta integridade e ausência de ganância material. A verdadeira profecia serve para edificar, exortar e consolar (I Co 14:3), no descrente produz convicção (I Co 14:24).

O estratagema dos profetas-gurus é que eles pregam um Jesus terapeuta que não leva o crente a esvaziar-se de si mesmo e encher-se do Espírito Santo. Em suas mensagens nunca é enfatizado a busca por uma vida santa, pois eles têm uma baixa visão de Deus e uma alta visão do homem. Por isso, não vivem em função de Deus, mas do ouro. Em suas “profecias” arrotam somente bênçãos materiais porque querem ser gigantes aos olhos alheios, não aos olhos de Deus. Os profetas-gurus consideram-se “super-homens espirituais”, oráculos sagrados de Jeová. E, o mais grave é que muitos crentes gostam de estar sob a tutela desses falsários e querem diariamente uma “profetada” que lhes agradem para continuarem com suas vidas infrutíferas e uma fé seca tipo bacalhau de armazém.

A profecia autenticamente bíblica é bem definida e não abstrata. As profecias dos profetas-gurus são vagas. Quando estão no púlpito dizem: “Deus me revela que há cinco pessoas aqui com problema de pressão alta e eu profetizo que você receberá a cura nessa noite”. Ora, numa multidão de mil pessoas é claro que há muitas pessoas com esse tipo de problema. Na sua plena pureza, o dom de profecia requer uma ordem de elevadíssima comunhão entre o vaso e o seu fabricante, uma sintonia profunda com Deus. Portanto, o profeta não é um adivinho, mas uma pessoa que diz: ”Vive o Senhor, o que o Senhor me disser, isso falarei”. Aquele que verdadeiramente tem a voz profética não pensa em tornar sua igreja famosa pelos testemunhos escabrosos e profecias invertebradas. O profeta bíblico não é movido a mamon e nem monta esquemas para projetar seu ministério. O desejo do verdadeiro profeta é satisfazer Aquele que o arregimentou.

O profeta-guru é uma companhia inadequada, pois anuncia ao povo de Deus uma falsa esperança (Jr 23:16). Eles são como camaleões, sempre combinam suas mensagens com a necessidade do ouvinte. A igreja desses gurus enganadores é a casa Bete - Áven, casa do mal, pois o espírito de mentira reina em suas profecias preconizadoras. Em suas profecias, os profetas-gurus oferecem muitas e grandes bênçãos de uma ordem mais maravilhosa que a igreja primitiva experimentou. Esses embusteiros só pensam no cristianismo em termos de sensações. Alguns quando profetizam dão evasão a gritos histéricos e exclamações bizarras. Outros começam com a voz embargada em seguida produz um choro plástico para levar seu público à excitação emocional.

Os profetas-gurus vivem de fazer campanhas atraentes em suas igrejas para lotar os bancos e conduzir a membresia a uma espiritualidade vazia. Esses réprobos se colocam em elevados pedestais e, na arrogância de pavão consideram-se acima de suas “ovelhas” chegando a ser adorado por elas como o próprio Deus. Na verdade, os profetas-gurus tornam seus ouvintes duas vezes mais filhos do inferno do que eles mesmos.

O profeta bíblico é ético, não cobiçoso e temente a Deus. Precisamos de profetas que não façam estardalhaço em torno de Jesus, que não olhem para o próprio umbigo, mas seja cheio de Cristo. O Cristo com olhos como chama de fogo, uma voz como o som de muitas águas, uma boca afiada como espada de dois gumes e uma face como o sol. Desse modo, as profecias não serão invertebradas!

01 abril 2016

MINISTÉRIO DE TEATRO? A CARNALIDADE DO MOMENTO.



Estamos vivendo a época em que a igreja descartou tudo o que é antigo e abraçou tudo o que é novo. O tema hoje é: “Novos tempos exigem novas soluções”, ou seja, precisa-se de um novo tipo de pastor, um novo tipo de louvor e um novo modelo eclesiástico. Alguns têm uma nova “revelação” e outros até um novo Deus. Um Deus patético, sintético, bonachão, brincalhão e teatral. Nesse contexto, a igreja do Senhor Jesus tem se transformado em um grande parque temático onde se encontra a oferta de um cristianismo inconseqüente por utilizar os modelos do mundo em suas práticas. A igreja passou a ser uma instituição meramente sociológica onde seus líderes aplicam categorias de pensamentos seculares adaptando-a aos novos tempos. O culto solene e de grande edificação à igreja na glorificação de Jesus Cristo, vai perdendo lugar para as novidades mundanas inspiradas por “outro espírito” e endossadas pelos pastores novidadeiros. Esses pastores são novidadeiros porque sempre apresentam novidades para manter as ovelhas entretidas, ou quem sabe, também os bodes. Para os pastores novidadeiros, ou seja, pastores do “outro evangelho”, não lhes interessam os meios desde que haja “casa cheia”. Charles Spurgeon disse: “Não poso imaginar um instrumento mais útil a Satanás do que ministros mundanos”. Essa geração de pastores interessados em atrair massas tem se levantado contra as santas tradições que nos foram ensinadas por palavras e epístolas “Então, irmãos, estai firmes e retende as tradições que nos foram ensinadas, seja por palavra, seja por epístolas” (2Ts 2:15). Nesse contexto, eles criaram o “ministério” de teatro. O lamentável resultado é o povo sem identificação com o supremo pastor – Jesus Cristo. Não há nenhum exemplo de apresentação teatral no Novo Testamento. A Bíblia nunca apresenta os crentes realizando teatro no momento de culto. Os pastores novidadeiros pertencem a geração de “Janes” e “Jambres” que se rebelam contra a sã doutrina. Misturam o sagrado com o profano e, aqueles que não concordam com suas práticas as quais têm o aval do diabo são taxados de radicais, legalistas e colocados de escanteio. O pregador puritano Thomas Watson disse: “Cultuar um falso Deus é proibido; cultuar o verdadeiro Deus de uma maneira falsa é também proibido”.
As peças teatrais obscurecem a linha de separação entre o verdadeiro culto e o entretenimento, especialmente numa geração encharcada por televisão como a nossa, na qual uma das insidiosas expectativas é ser entretida. Portanto, o teatro na igreja muda o foco das atenções, de Deus para os talentos artísticos. E essa mudança é revelada por meio do aplaudir no final da apresentação. Quem é o beneficiário dos aplausos? Claro que são os artistas da peça e não Deus. Portanto, quando as peças teatrais são agregadas ao culto, cultua-se o nada. O culto deve ser espiritual, e não uma performance estética. Deus não é um esteticista que se propõe a apreciar as habilidades e os dotes artísticos. O prumo de um culto não é a estética dos adoradores, mas a proclamação de “Que Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo, não lhes imputando os seus pecados, e pôs em nós a palavra da reconciliação” (2Co 5:19). Além disso, as peças teatrais são fábricas de uma espiritualidade sintética, fantasiosa, não real. As peças teatrais expõem o Evangelho como produto de fim de feira, isto é, barato, fácil, sem renúncia, sem cobranças, sem comprometimento, sem cruz, com porta larga, caminho amplo e asfaltado que não condena as iguarias do mundo e, por isso é facilmente degustado. O problema das peças teatrais é que na tentativa de repetir os episódios bíblicos, existe uma grande dose de alegorização dos textos bíblicos, e total desrespeito pelo contexto histórico dos mesmos, bem como a falta de distinção entre o que é descritivo na Bíblia, e o que é normativo para as experiências cristãs. Os artistas das peças teatrais apresentam-se na plataforma das igrejas com roupas sensuais, pinturas jezabelescas e calças apertadas que defraudam expondo a “barriguinha evangélica”. Indiferença total aos preceitos bíblicos que condenam a falta de pudor. Além disso, nessas apresentações teatrais há o rebolo, o gingado, o bate o pé e até cambalhota e, a torcida entorpecida bate palmas. O pastor e teólogo fundamentalista D.M. Lloyd-Jones disse: “A reforma protestante acabou com as peças teatrais na igreja; A reforma livrou-se de tudo isso, e é muito triste observar que pessoas estejam tentando levar-nos de volta àquilo que os reformadores viram claramente que estivera ocultando do povo o Evangelho e a verdade. Se você fizer uma pantomima das Escrituras ou exibir delas uma representação dramática, estará desviando a atenção do povo para longe da verdade comunicada pelas Escrituras”
Alguns dizem: “As peças teatrais atraem as pessoas para a igreja”. Ora, isso entra em confronto com o que Jesus disse: “E eu, quando for levantado da terra, todos atrairei a mim” (João 12:32). É somente Jesus quem atrai. Se numa igreja Cristo não mais atrai, infelizmente ela o trai. Jesus não tinha uma técnica para atrair as pessoas. Ele pregava as boas-novas do Reino. Corações que querem Deus se abrem para a mensagem de boas-novas. O uso do teatro “evangélico” para a igreja só traz mais joio para o trigal além daquele que Satanás planta. A igreja não precisa se adaptar a novos tempos nem necessita de novas técnicas e modelos. Não precisa de novidades, mas de “velhidades”, ou seja, precisa da velha mensagem da cruz. Querer abraçar o modismo do teatro e recusar o que foi cristalizado há séculos é estultice. É diferente ter uma membresia atraída pela mensagem de Jesus e ter uma membresia atraída por técnicas e métodos mundanos. Um dia, aqueles que foram atraídos por modelos mundanos descobrirão que o mundo oferece mais, e irão novamente atrás do mundo. Porém, aqueles que se renderam ao Evangelho de Jesus permanecerão. O enriquecimento da igreja vem do Espírito Santo, da comunhão com Ele, do abandono do pecado e do aprofundamento nas Escrituras e não através de modelos carnais. É hora de colocar o azeite na candeia e aguardar o noivo amado que virá em socorro da noiva fiel, a igreja que não se contaminou com os manjares do mundo. Quero terminar expondo a exortação de Provérbio 22:28 que diz: “Não removas os marcos antigos que teus pais estabeleceram”

29 março 2016

REFLEXÃO!


Após conhecer a verdade você continua em igrejas que são contra a sã doutrina? então já se sabe o que está dentro do seu coração,desejos para viver uma vida de mundanismo,o seu fim será a perdição eterna, "diga não" aos seus desejos carnais as maquiagens,as pinturas, o adultério, a fornicação e uma vida gozando do entretenimento mundano através da tv e outros meios carnais, ou caso contrário o inferno te aguarda.
E rogo-vos, irmãos, que noteis os que promovem dissensões e escândalos contra a doutrina que aprendestes; desviai-vos deles.
Porque os tais não servem a nosso Senhor Jesus Cristo, mas ao seu ventre; e com suaves palavras e lisonjas enganam os corações dos simples. Romanos 16:17-18

26 março 2016

REFLEXÃO!


OS PREGADORES QUE DEVIAM ESTAR 
PESCANDO HOMENS", PARECE ESTAR 
PESCANDO ELOGIOS DELES.

21 março 2016

O CULTO PAGÃO DA INTRODUZIDO NA PÁSCOA!



  
















I – A Páscoa de Nosso Senhor

 

1 - A Páscoa Consoante o Judaísmo

Era a comemoração do livramento dos israelitas do Egito. Começava no 14º à tarde, isto é, no princípio do 15.º dia de Abibe ou Nisã, com a refeição sacrificial, quando um cordeiro ou um cabrito inteiro era assado e comido pelos membros de uma família com ervas amargas e pães asmos; nessa ocasião o chefe da família contava a história da redenção do Egito com os milagres das pragas e a abertura do mar por intermédio de Moisés. Os sacrifícios significavam expiação e dedicação. As ervas amargas faziam lembrar a amargura da servidão egípcia, e os pães asmos simbolizavam a pureza (cf. Lv 2.11). ¹

   

2 – O Senhor Jesus Cristo: Nossa Páscoa

 

Em hebraico, Páscoa significa Pessach, cujo sentido é passar por cima. Isso concerne a décima praga enviada por Deus ao Egito. Um anjo passaria pelas casas e mataria todos os primogênitos. Todavia, aos hebreus, o Altíssimo preparou um escape. Nas casas, as ombreiras e padieiras que tivessem o sinal do sangue de um cordeiro, o anjo destruidor não mataria o primogênito daquela casa; por isso, “pessach”, quer dizer, “passaria por cima”, e o primogênito obteria o livramento de morte.

 O Novo Testamento revela que Cristo é a nossa Páscoa (1Co 5.7). O sentido, os rituais e os elementos da Páscoa prefiguravam a Pessoa do Senhor Jesus e a Sua Obra no Calvário por nós. Por conseguinte, tudo se cumpriu em Cristo (Lc 23.44,45). Uma explanação de Êxodo 12, à luz do Novo Testamento, elucida que Cristo é o nosso Cordeiro Pascoal.

 

a) Páscoa: nova contagem de tempo. 

Este mesmo mês vos será o princípio dos meses; este vos será o primeiro dos meses do ano (Ex 12.2). Aquele que recebe o Senhor Jesus (Jo 1.12), nele se inicia uma nova contagem de vida (2Co 5.17). Deus faz novas todas as coisas (Ap 21.5). O novo nascimento (Jo 3.3) propicia uma nova contagem de tempo — dos tempos de refrigério na presença do Eterno (At 3.19).

 

b) Páscoa: cada um devia tomar um cordeiro. 

Caso a família fosse pequena para um cordeiro, tinha de unir-se com o vizinho (Ex 12.3). Jesus, o Ungido de Deus, é descrito nas Santas Escrituras como o “Cordeiro de Deus” (cf. Jo 1.29,36; Is 53.7; At 8.32,33). No Apocalipse, o título de Cordeiro é dado a Cristo cerca de 29 vezes. Cordeiro descreve Jesus Cristo como gentil, extremamente dócil, compassivo, dedicado, submisso à Sua missão, humilde, que sofreu inocentemente e morreu como substituto do ser humano, a fito de expiar os seus pecados. Logo, o Filho de Deus é o nosso Cordeiro Pascoal, ou Cordeiro Pascal.

 

c) Páscoa: o sangue do cordeiro era passado nas ombreiras e nas vergas das portas dos hebreus. 

À meia noite um anjo passaria pelas casas de todos, onde não houvesse o sangue do cordeiro — a vida do primogênito seria tirada (Ex 12.12,13,29). Emílio Conde enfatizou: “Meia-noite é uma palavra composta que se encontra na Bíblia e que é de alta significação, por causa dos acontecimentos que se registraram a essa hora [...] a última praga que Deus enviou sobre o Egito [foi] à meia-noite; foi esse acontecimento da meia-noite que fez com que Faraó deixasse o povo escravo sair do Egito.” ² O sangue sobre as ombreiras e as pavieiras das portas, era o sinal de obediência ao Altíssimo, pois ali um substituto havia morrido no lugar do primogênito, o qual lhe tinha tirado a culpa; portanto, o anjo não podia dar cabo da vida dele. Jesus — o Cordeiro Pascal — é o substituto de toda a humanidade (1Pd 2.21-24; Hb 9.28). Veio ao mundo como homem, na plenitude dos tempos (Jo 1.14; Gl 4.4), para pagar a dívida do pecado, que tinha sido contraída no Éden (Gn 3.6-15; Cl 2.14,15). E assim o fez na cruz, uma vez que a morte do Senhor foi vicária, isto é, substituiu-nos a satisfazer a justiça de Deus (Jo 19.30; 1Pd 3.18). A Bíblia ratifica: Mas Deus prova o seu amor para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores. Logo muito mais agora, tendo sido justificados pelo seu sangue, seremos por ele salvos da ira (Rm 5.8,9).

 

d) Páscoa: a carne do cordeiro era assada. 

À semelhança do cordeiro assado na Páscoa (Ex 12.8), Jesus, o Nazareno, em sentido figurado, foi “assado” para conceder livramento da pena do suplício eterno ao ser humano. Ele — a caso de realizar a Sua Obra gloriosa na cruz — foi maltratado, desprezado, experimentado nos trabalhos, dolorido, aflito, ferido, oprimido, moído por nossas transgressões (Is 53.3-5).

 

e) Páscoa: a carne assada do cordeiro era comida com pães ázimos (ou asmos), qual seja, sem fermento. 

Na Palavra de Deus, “fermento é invariavelmente usado para representar algo que é ruim, corrupto ou insatisfatório [...] O fermento é usado como um símbolo do pecado, em sua essência [...] Uma razão natural para essa proibição é encontrada no fato de que a fermentação implica um processo de corrupção.” ³ Entretanto, Cristo Jesus, em Sua missão terrena, permaneceu “santo, inocente, imaculado, separado dos pecadores, e feito mais sublime do que os céus” (Hb 7.26); “O qual não cometeu pecado, nem na sua boca se achou engano” (1Pd 2.21). Os pães ázimos tipizavam a impecabilidade do Jesus, o Cordeiro. O hino 382, da Harpa Cristã, atesta: “Ó, Cordeiro imaculado, que morreste sobre a cruz”.

 

f) Páscoa: comia-se a carne assada do cordeiro com ervas amargas.

Tais ervas amargas (Ex 12.8) denotam a parte humana de Jesus sofrendo agonia, amargura; Ele se agonizando e se angustiando antes da crucificação: [Jesus] começou a entristecer-se e a angustiar-se muito. Então disse: A minha alma está cheia de tristeza até a morte (Mt 26.37,38). Semelhantemente, pregado na cruenta cruz, estava sob dolorosa agonia:Depois, sabendo Jesus que já todas as coisas estavam terminadas, para que a Escritura se cumprisse, disse: Tenho sede. Estava, pois, ali um vaso cheio de vinagre. E encheram de vinagre uma esponja, e, pondo-a num hissope, lha chegaram à boca (Jo 19.28,29).

 

g) Páscoa: para participar, era necessário estar com os trajes completos, adequados à saída do Egito.

Assim, pois, o comereis: Os vossos lombos cingidos, os vossos sapatos nos pés, e o vosso cajado na mão; e o comereis apressadamente; esta é a páscoa do SENHOR (Ex 12.11)Os trajes espirituais do Cristo de Deus estavam preparados, quer dizer, após a completitude da Obra da Redenção do pecador, entregou, vitorioso, o espírito ao Pai, porquanto tinha cumprido o Plano de Salvação: E, quando Jesus tomou o vinagre, disse: Está consumado. E, inclinando a cabeça, entregou o espírito [...] clamando Jesus com grande voz, disse: Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito. E, havendo dito isto, expirou (Jo 19.30; Lc 23.46)O espírito sobrevive à morte do corpo (Mt 10.28; Ec 12.7; 2Co 5.8)portanto, Jesus Cristo foi para o Céu, em espírito, no dia em que morreu, enquanto Seu corpo estava na sepultura a dormir, esperando ser despertado pela ressurreição (Jo 2.19-21; 1Co 15.20; Mt 28.1-8). O que dorme é o corpo, e não a alma e o espírito (Mt 27.52; Dt 34.5,6 comp. Mt 17.1-3; At 7.59,60 comp. 8.2). Quando Ele disse à Maria Madalena: “Ainda não subi para meu Pai” (Jo 20.17), referia-se à ascensão de Seu corpo à Glória, visto que a ascensão do Senhor ocorreu 40 dias depois de Sua morte (At 1.3,9-10)Sendo assim, a parte imaterial de Cristo Jesus — espírito e alma (Mt 27.50; 26.38), já tinham subido ao céu (Lc 23.43,46)mas o Seu corpo ainda não. Razão de Ele haver dito à Madalena: “Não me toques” (Jo 20.17, Versão Brasileira), que somente poderia ser em Seu corpo...

           

h) Páscoa: nenhum osso do cordeiro podia ser quebrado. 

O cordeiro da páscoa, sem dúvida, era o antítipo de Cristo: O Cordeiro de Deus, o nosso Cordeiro Pascoal! Em cumprimento a Êxodo 12.46: Numa casa se comerá; não levarás daquela carne fora da casa, nem dela quebrareis osso —, nenhum osso de Cristo foi quebrado, pois ressurgiu corporalmente (Lc 24.3-7, 36-45), vivificado, isto é, trazido à vida, vencendo o poder da sepultura, pelo poder do Espírito Santo (Rm 8.11; 1Pd 3.18). A Bíblia diz: Mas [os soldados], vindo a Jesus, e vendo-o já morto, não lhe quebraram as pernas. Porque isto aconteceu para que se cumprisse a Escritura, que diz: Nenhum dos seus ossos será quebrado (Jo 19.33,36).

 

i) Jesus Cristo — Nosso Cordeiro Pascal: 

Hoje todo o ritualismo em torno da páscoa para o Cristianismo não tem valor, uma vez que eram “sombra dos bens futuros, e não a imagem exata das coisas” (Hb 10.1), cumpridas inteiramente na Pessoa de Cristo: E disse-lhes [Jesus]: São estas as palavras que vos disse estando ainda convosco: Que convinha que se cumprisse tudo o que de mim estava escrito na lei de Moisés, e nos profetas, e nos salmos. Então abriu-lhes o entendimento para compreenderem as Escrituras (Lc 24.44,45). A nossa Páscoa é o Senhor Jesus Cristo, o Cordeiro Divinal: Porque Cristo, Nossa Páscoa, foi sacrificado por nós (1Co 5.7).


3 – Devemos guardar a festa da Páscoa?


As expressões “Lei de Deus”, “Lei de Moisés” e “Lei” são sinônimas, e não três leis diferentes nas quais se pode dizer que há mandamentos abolidos em uma e alguns que permanecem em vigor em outra. Isso é invencionice. Veja Neemias 8.1,2,8,14,18, em que a mesma Lei indistintamente é exposta por essas expressões. Há uma só Lei, e esta própria possui preceitos morais, civis e cerimoniais. E mesmo os que defendem (sem apoio algum nas Escrituras) a distinção da Lei em três categorias: lei cerimonial (o Pentateuco) e lei moral (os dez mandamentos) e lei civil, o fazem apenas por descrição funcional, “mas não fica absolutamente claro que os escritos do Antigo ou do Novo Testamento classificam as leis do Antigo Testamento nessas categorias com precisão suficiente para que se possa determinar concordâncias ou discordâncias com bases nessas distinções.”4   Por consequência, é melhor ficar com os respaldos bíblicos, pois são mais lógicos e precisos para afirmarem que existe apenas uma Lei, e não três leis; no entanto, uma Lei com ordenanças morais, civis e cerimoniais, porquanto se arrazoa, assim, ainda, pelo fato de ser um só Legislador (Tg 4.12; Is 33.22).


Jesus veio mundo e viveu sob a Lei (Gl 4.4). Portanto, é cabível que Ele a guardou; todavia, cumpriu-a em sua totalidade por nós (Lc 16.16; Rm 10.4; 6.14), deixando ao cristão a “Lei de Cristo” (1Co 9.21; Gl 6.2), que, nesta, não pecaremos à vontade, mas seguiremos, sem restrições, os mandamentos conservados pelo Senhor Jesus na Nova Aliança (Rm 6.17-23).

 

a) Lei serviu apenas de aio.

A Lei serviu apenas de aioAio, na cultura greco-romana, era um servo, um tutor de confiança da família, cujo era lhe entregue uma criança, da qual tomaria conta e conduziria os seus passos dos 6 aos 16 anos. Ele supervisionava-lhe a conduta. Guiava-a pelos trilhos da ética, da moral, da disciplina e a guardava dos males advindos. Aos 16 anos, já estava livre totalmente do aio. Em suma, a Lei serviu não para ser mestra, porém uma tutora, pedagoga, que serviu para guardar os judeus da corrupção até a chegada do Filho de Deus. A Lei guiou-os, impondo-lhe disciplinas até Cristo vir, como apontavam as profecias.


Agora, Cristo já veio! Os cristãos estão livres da Lei, porque “a graça de Deus se manifestou” (Tt 2.11).Mas, antes que a fé viesse, estávamos guardados debaixo da Lei, e encerrados para aquela fé que se havia de manifestar. De maneira que a lei nos serviu de aio, para nos conduzir a Cristo, para que pela fé fôssemos justificados. Mas, depois que veio a fé, já não estamos debaixo de aio (Gl 3.23-25).

 

b) Não é ordenado aos cristãos guardar festas anuais, nem mensais, nem dias do Judaísmo. 

A Escritura não impõe aos cristãos, de forma alguma, a guarda de festas judaicas anuais, mensais, nem a guarda do sábado. Na Graça de Deus, não se guardam dias como santos: Portanto, ninguém vos julgue pelo comer, ou pelo beber, ou por causa dos dias de festa, ou da lua nova, ou dos sábados, que são sombras das coisas futuras, mas o corpo é de Cristo (Cl 2.16,17). Haja vista: cada partícula de Colossenses 2.16, trazida a lume e corretamente interpretada por outras citações das Escrituras:

   

1) “Dias de festas” diz respeito às festas judaicas anuais do Judaísmo, que são estas: Festa da Páscoa (Lv 23.5-7), Festa dos Asmos (Lv 23.8), Festa do Pentecostes (Lv 23.15-16), Festas das Trombetas (Lv 23.23-25), Festa da Expiação (Lv 23.26-32), Festa dos Tabernáculos (1.º dia) e Festa dos Tabernáculos (ultimo dia – Lv 23.24-36).

 

2) “Lua nova” (que aparece de 28 a 30 dias, principiando o mês) refere-se às festas mensais.

 

3) “Sábados” é concernente ao sábado semanal. “Dias de festas, lua nova e sábados”, portanto, é uma expressão para descrever os feriados judaicos anuais, mensais e semanais. Tal fórmula é apresenta também o Antigo Testamento (1Cr 23.31; 2Cr 2.4; Ez 45.17; Os 2.11).

 

Todas as festas judaicas (incluindo a Páscoa) e o sábado não passavam de sombra, que tiveram sua projeção total em Jesus. “Todas as vezes que o termo sombra é usado em relação à lei é para dizer que a sombra acabou, mas o original que, neste caso, é o corpo, permanece. Em Hebreus 8.5 o sistema mosaico inteiro é chamado de sombra. Em Hebreus 10.1 a lei é chamada de sombra. Em nenhum desses casos alguém vai objetar dizendo que a sombra ainda permanece depois que Cristo veio. Percebemos a mesma linguagem em Colossenses 2.16,17 onde os dias sagrados judaicos são sombras em contraste com Cristo que é o corpo.” ⁵

Os que teimam hoje em guardar o sábado, um claro ressurgimento duma prática judaica, caem na ponta da espada da própria Lei, uma vez que o sábado devia ser guardado em casa (Ex 16.29) — caso saísse, devia caminhar cerca de um quilômetro apenas (At 1.12), não podia acender fogo (Ex 35.3) (isso envolve para um judeu ortodoxo – não andar de carro, nem acender uma lâmpada — que equivale a acender lume, até os elevadores param sozinhos em cada andar, etc.), nem fazer viagens (Ne 10.31), nem tratar de negócios (Ne 13.15-16), nem carregar peso (Jr 17.21); nem fazer transações comerciais (Am 8.5); os que guardam o sábado têm de fazer seus empregados também guardarem (Ex 20.10). Tudo isso (ou alguma dessas coisas), hoje em dia, é feito pelos atuais sabatistas (quer adventistas dos sétimo dia, quer adventistas da reforma, quer adventistas da promessa, quer testemunhas de Yehoshua, quer batistas do sétimo dia, quer a Igreja de Deus do Sétimo Dia, etc); portanto, à luz da Bíblia, eles estão sob a maldição da Lei (Tg 1.23; Gl 3.10). Pela Lei nenhuma carne há de ser justificada (Gl 3.11,12). É por isso que o sábado é um sinal entre Deus e os judeus, somente (Ex 31.14-16; Ez 20.12).

 

c) Guardar dias e festas — rudimento fraco e doente. 

O apóstolo Paulo diz: Mas agora, conhecendo a Deus, ou, antes, sendo conhecidos por Deus, como tornais outra vez a esses rudimentos fracos e pobres, aos quais de novo quereis servir? Guardais dias, e meses, e tempos, e anos. Receio de vós, que não haja trabalhado em vão para convosco (Gl 4.9-11).

 

Portanto, nem mesmo a Festa da Páscoa deve ser guardada. Cristo atualmente é a nossa Páscoa, e a Lei e suas ordenanças tiveram fim em Sua Pessoa (2Co 3.6-14; Hb 8.6-13). Os requisitos da Páscoa foram de todo cumpridos no Cristo de Deus. A Lei e suas ordenanças foram cravadas na cruz do Calvário, sendo totalmente cumpridas por Jesus (Cl 2.14,15), como vimos acima.

Ainda que falemos da morte e da ressurreição do Senhor nos dias a que antecedem e na própria Páscoa(1Co 15.2-4, 12-17; Jo 20.1-18) — o que é inteiramente normal, pois representa o ato do Cordeiro de Deus imolado pelo pecador (porém ressuscitado ao terceiro dia) — não faz jus, em hipótese alguma, ressuscitarmos práticas judaicas concernentes à Páscoa, já que o sentido dela, no Cristianismo, encerrou-se no Senhor Jesus (1Co 5.7).



II – O Paganismo na Comemoração da Páscoa Moderna e o Contraste da Páscoa Bíblica com a Páscoa da Atualidade


Os elementos pagãos estão introduzidos na moderna páscoa. Decerto que os tais tiraram o verdadeiro sentido da Páscoa descrita na Palavra de Deus, que foi cumprida em Cristo. Não podemos compactuar com tais coisas. Ressalta a Escritura: E que concórdia há entre Cristo e Belial? Ou que parte tem o fiel com o infiel? E que consenso tem o templo de Deus com os ídolos? [...] Pelo que saí do meio deles, e apartai-vos, diz o Senhor; e não toqueis nada imundo, e eu vos receberei (2Co 6.15-17). Páscoa comemorada com coelhos que botam olhos de chocolate não passa de caricatura do paganismo no seio da Igreja de Jesus. É fogo estranho na Seara do Senhor (Lv 10.1,2). Até mesmo à razão, está às escâncaras essa estupidez (1Co 14.20). Vamos estudá-los passo a passo.


  4- O COELHO DA PÁSCOA


a) O coelho.

Os coelhos são encontrados em várias regiões do mundo. Eles são herbívoros, ou seja, alimentam-se de folhas, caules, raízes e alguns tipos de grãos. Algumas espécies tornam-se adultas aos seis meses de idade e dão quatro ninhadas por ano. O tempo de vida de um coelho está entre cinco e dez anos.


 


b) O coelho no Judaísmo.


Era um animal imundo, portanto, sua carne não podia ser comida: E o coelho, porque remói, mas não tem as unhas fendidas, este vos será imundo (Lv 11.5).




Exame bíblico — A ciência moderna alega que o coelho não remói; “remoer” é sinônimo de “ruminar”. Ruminar, no entanto, é remastigar ou remoer os alimentos que voltam do estômago à boca. Pois bem, embora o coelho não rumine no sentido moderno e técnico desta expressão, para um observador, ele de fato tem um comportamento que faz parecer que esteja ruminando. Assim, ele foi relacionado junto com os outros animais que realmente ruminam para que qualquer um pudesse distingui-lo como imundo, pelo critério da observação. O coelho move o queixo de tal maneira, que é como se estivesse ruminando. A frase “porque remói” não deve ser tomada no sentido científico moderno, mas no sentido antigo de haver um movimento que, nas palavras de hoje, tanto pode ser a ruminação como a reflexão. Reflexão é o processo — muito semelhante à ruminação — em que certos alimentos vegetais indigestos absorvem certas bactérias e são engolidos de novo. ⁶


No tempo da Graça (Jo 1.17; Rm 6.14), Jesus declarou puras todas as comidas (Mc 7.17-23). Cristo cumpriu a Lei (Rm 10.4). Proibir a ingestão de carnes, hoje em dia, que eram proibidas na Lei, não passa de cauterização da consciência pela doutrina de demônios, uma vez que pela oração a alimentação é santificada (1Tm 4.1-5). A exceção, somente, é referente à carne sufocada e ao sangue (cf. At 15.28,29).



c) A simbologia do coelho. 

Por ser o coelho um animal capaz de gerar várias ninhadas no ano, simboliza, derivando-se das crenças místicas babilônicas, a fecundidade, a renovação e a vida nova. 

Exame bíblico — Enquanto foi posto na Páscoa um animal que, desde os babilônicos, simbolizava a fecundidade, ele na verdade está tomando o lugar de Cristo ― o real sentido da Páscoa. O sentido transferiu-se inteiramente para a figura do coelho, ficando Jesus, o Cordeiro sacrificado (1Pd 1.19), de lado. “Cordeiro de Deus dá a idéia não só da inocência de Jesus, mas também dos seus sofrimentos de substituição. Foi Ele o cordeiro designado para o sacrifício pelo próprio Deus (Gn 22.8).” 7 O que o coelho tem a ver com a Páscoa? Cristo é o Cordeiro Pascoal (Jo 1.29,36), e não o “coelho da páscoa”. É a introdução da doutrina de demônios no arraial cristão (1Tm 4.1,2; Hb 13.9). Os costumes pagãos dos povos não podem estar de permeio na Igreja de Deus (Jr 10.3; 1Co 10.14,20,21), mas têm de ser rejeitados e combatidos (2Tm 4.2,3; Tt 1.9-11). Quem anseia tomar o lugar de Cristo é o Anticristo (1Jo 2.18). O prefixo anti, originalmente significa “no lugar de”, e depois, “contra”. 8 É justamente essa a representação do “coelho da páscoa” — tomar o lugar do sacrifício de Cristo e transferir a glória para si: O qual se opõe, e se levanta contra tudo o que se chama Deus, ou se adora; de sorte que se assentará, como Deus, no templo de Deus, querendo parecer Deus (2Ts 2.4). 


O “coelho da páscoa” — que almeja tomar o lugar de Cristo — é um protótipo de como o Antagonista de Cristo (o Anticristo) governará o mundo na Grande Tribulação, logo após o Arrebatamento da Igreja (Ap 13.1-10; Lc 21.34-36). Outrossim, a imagem do coelho, na cultura pagã, como símbolo da renovação e da vida nova também não tem espaço na Palavra de Deus. O pecado degradou o homem à condenação (Rm 3.23; Sl 53.1-3). Deus providenciou o Cordeiro para ser sacrificado e substituir o pecador (Is 53.7-12; Ap 13.8). Afirma a Escritura: Porque o amor de Cristo nos constrange, julgando nós assim: que, se um morreu por todos, logo todos morreram. E Ele morreu por todos, para que os que vivem não vivam mais para si, mas para aquEle que por eles morreu e ressuscitou... Deus estava em Cristo reconciliando Consigo o mundo, não lhes imputando os seus pecados (2Co 5.14,15,19). Portanto, a morte vicária do Senhor, para aqueles que a reconhecem e a aceitam, é a única que possui o poder de renovar o homem, fazendo-lhe um filho de Deus e concedendo-lhe a vida eterna. Isso, sim, pode transformar o ser humano numa nova criação! (Jo 1.4,12; 3.16; Tt 3.5; 2Co 5.17).

Enfim, toda espécie de culto pagão e diabólico — desde os tempos remotos, em torno da figura do coelho — é reduzido a cinzas pela verdade das Escrituras: Não vos escrevi porque não soubésseis a verdade, mas porque a sabeis, e porque nenhuma mentira vem da verdade. Portanto, o que desde o princípio ouvistes permaneça em vós. Se em vós permanecer o que desde o princípio ouvistes, também permanecereis no Filho e no Pai. Estas coisas vos escrevi acerca dos que vos enganam (1Jo 2.21,24-26). Sabendo disso, um cristão nunca deve compactuar com o coelho de páscoa. Ele é figura do Anticristo e da doutrina de Satanás: Como filhos obedientes, não vos conformando com as concupiscências que antes havia em vossa ignorância (1Pd 1.14; cf. 1Co 5.11).

 

d) A lenda do coelho da páscoa. 

Conta a lenda que uma mãe, sendo muito pobre e não tendo o que dar às crianças, no dia da Páscoa, resolveu pintar com cores vivas alguns ovos de galinha. Nesse dia, arrumou os ovos num ninho improvisado no fundo do quintal. Quando a criançada levantou, foi uma verdadeira surpresa: lá estavam eles, coloridos e lindos. Os aplausos, os risos e toda alegria dos meninos assustaram um coelho que estava às ocultas no terreno; este, pois, saltitando, afastou-se de perto deles. Eles disseram: “Ovos coloridos e lindos, tão diferentes dos outros, só podem ter sido botados por esse coelhinho.” Assim pensaram as crianças, e nascia a lenda que perdura até os dias atuais. ⁹ A tradição do “coelho da páscoa” foi trazida para a América em meados de 1700.


Exame bíblico — Tendo em vista que o “coelho da páscoa”, que é “ovíparo” (bota ovos), e não o coelho criado por Deus, cujo é herbívoro (que se alimenta de ervas ou de substâncias vegetais), tem seu fundamento numa lenda, e contrapõe a verdade sobre o Cordeiro Pascal descrito nas Escrituras, deve ser rejeitado inteiramente. Logo, a lenda do “coelho da páscoa” está guiando milhões de pessoas em outro pensamento acerca da Páscoa. Atualmente, pergunte a qualquer criança sobre a Páscoa; consequentemente, ouvi-la-á dizer: “Páscoa é coelhinho da páscoa, que bota ovos de chocolate”. Uma fé fingida está sendo exposta à humanidade. Um mito, uma invenção, uma heresia. O lugar do sacrifício de Cristo é tomado por um coelho (1Pd 1.18-20).


“Mito” está atrelado a lendas, a invenções, a folclores, o qual é mantido pela cultura popular, pela ênfase da tradição. A “verdade” associada à história e à realidade dos fatos. A fé cristã não se fundamenta em lendas, estórias ou invenções, mas na veridicidade dos fatos. Isso é corroborado na Bíblia: Santifica-os na verdade; a Tua Palavra é a verdade (Jo 17.17); A Tua Palavra é a verdade desde o princípio, e cada um dos teus juízos dura para sempre (Sl 119.160); Em quem também vós estais, depois que ouvistes a Palavra da Verdade, o Evangelho da vossa salvação... (Ef 1.13); Disse Jesus: Eu para isso nasci, e para isso vim ao mundo, a fim de dar testemunho da verdade. Todo aquele que é da verdade ouve a Minha voz (Jo 18.37).


A Bíblia Sagrada — o Livro dos livros — é fundamentada terminantemente na verdade. Além de Ela ser a plena “Palavra de Deus” (Mc 7.13), a “Verdade” (Cl 1.5), a inerrante e totalmente inspirada pelo Espírito Santo (Jo 10.35; Lc 21.33; 2Pd 1.20,21), “existem 5.300 manuscritos gregos e porções, 10.000 da Vulgata Latina, e 9.300 de outras versões [...] [a] documentação bíblica maciça [...] abrange 24.000 porções de manuscritos, manuscritos inteiros, e versões, sendo que os fragmentos mais antigos datam entre 50 e 300 anos após o manuscrito original ter sido escrito. Nenhuma literatura antiga jamais forneceu tanto material para os historiadores e críticos textuais [...] Como [porém] o Novo Testamento pode ser possivelmente rejeitado, como sendo textualmente “não confiável” quando sua documentação é, pelo menos, 100 vezes maior do que a da literatura antiga — literatura esta amplamente aceita como confiável? Em outras palavras, aqueles que questionam a confiabilidade da Bíblia também devem questionar a confiabilidade de, virtualmente, todos os escritos antigos existentes no mundo! Aliás, descartar a Bíblia significa descartar toda a história antiga.” ¹º


Pelo fato de o “coelho ovíparo da páscoa” ser fundamentado em lendas, definitivamente o cristão precisa ter uma postura ortodoxa, “porque nenhuma mentira vem da verdade” (1Jo 2.21). Portanto, rejeite as fábulas profanas e de velhas. Exercite-se a si mesmo na piedade (1Tm 4.7). Por conta do “coelho da páscoa” muitos não só desviarão os ouvidos da verdade, mas se voltarão às fábulas (2Tm 4.4).


Finalmente, a Igreja de Cristo é testemunha da verdade que conduz à vida eterna — o sacrifício vicário de Cristo, mas não de fábulas e lendas engenhosas, isto é, de espíritos inventivos, as quais negam o fundamento da salvação, exemplarmente o coelho da páscoa — um protótipo do Anticristo, cujo anseia tomar o lugar da morte expiatória do Senhor Jesus no coração da humanidade: Pelo que não deixarei de exortar-vos sempre acerca destas coisas, ainda que bem as saibais, e estejais confirmados na presente verdade. Porque não vos fizemos saber a virtude e a vinda de Nosso Senhor Jesus Cristo, seguindo fábulas artificialmente compostas: mas nós mesmos vimos a Sua majestade (2Pd 1.12,16)

   

Bibliografia


¹ Conciso Dicionário Bíblico. 18.ª Ed. Rio de Janeiro. JUERP – Junta de Educação Religiosa e Publicações, 1991, p. 72. Texto adaptado.

  

² CONDE, Emílio. Tesouro de Conhecimentos Bíblicos. 7ª Ed.Rio de Janeiro: CPAD, 2005, pp.425,426

 

³ LOCKYER, Herbert. Todas as Parábolas da Bíblia: Uma análise detalhada de todas as parábolas das Escrituras. 4.ª imp. São Paulo: Vida, 2004, pp. 213, 214.

 

4 CARSON, D. A (Org.). Do Shabbath para o Dia do Senhor. São Paulo: Cultura Cristã, 2006, p. 69

 

⁵ RINALDI, Natanael (Org.); SILVA, Paulo Cristiano da; MARTINEZ, João Flávio. O Sabatismo à Luz da Bíblia. São José do Rio Preto: Editora CACP, 2012, p. 58.

 

⁶ GEISLER, Norman; HOWE, Thomas. Manual Popular de Dúvidas, Enigmas e “Contradições” da Bíblia. 6.ª Ed. São Paulo: Mundo Cristão, 2001, pp. 95,96. Texto adaptado.

 

7 BUCKLAND, A. R.; WILLIAMS, Lukyn. Dicionário Bíblico Universal. 17.ª imp. São Paulo: Vida, 1997, p. 99.

 

8 SILVA, Severino Pedro da. Escatologia: Doutrina das Últimas Coisas. 16.ª ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2007, p. 83.

 

⁹ CHAGAS, Marcos. Festas Pagãs Cristianizadas: Que relação há entre a páscoa bíblica, com o coelho e o ovo? Nossa Revista — série jovens e adultos. São Paulo: JUNEC — Junta de Educação Cristã, n.º 17, p. 16, out. a dez. 1998. Texto adaptado.

 

¹º ANKERBERG, John; WELDON, John; BURROUGHS, Dillon. Os Fatos Sobre a Bíblia. Porto Alegre: Actual Edições, 2011, pp. 23,24.


cursor do mouse

CÂMERA

COMPARTILHE

HINOS DE PÁGINA

ONLINE

SETINHA

1

FEED

visitas

Flag Counter
- See more at: http://www.ecleticus.com/2011/10/slide-que-funciona-automatico-no.html#sthash.AFqkA20j.dpuf >