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08 fevereiro 2016

REFLEXÃO




Em suas pregações, faça com que as pessoas olhem para a Bíblia,e não para você.

04 fevereiro 2016

AS CONSEQUÊNCIAS CAUSADAS PELO CARNAVAL E OS SEUS MALES!

Motivos para ser contra o Carnaval e a suas consequências .

O Carnaval é uma festa pagã de origem grega e teria como sua principal finalidade o cultos aos deuses da fertilidade. Na Idade Média o período do Carnaval passou a ser marcado pelo “adeus a carne” que marcaria o período da Quaresma.
Por mais que a festa da carne traga dinheiro e turismo, é impossível não notar as mazelas que o Brasil sofre em razão desses quatro dias de apologia à luxuria.
Mais uma celebração vem por aí. O Brasil é tradicionalmente conhecido como o país do carnaval. Normalmente esta festa da carne, esta celebração pagã acontece no mês de fevereiro de cada ano. Em todas as cidades e principalmente nas capitais, milhares de pessoas se preparam para o tão sonhado acontecimento. Em algumas regiões semanas inteiras são dedicados aos foliões que se habilitam a percorrerem as principais avenidas atrás de um carro de som extravasando suas emoções e suas paixões carnais.
Fantasias das mais variadas cores extravagantes e modelos com criatividades sem precedentes, desfilam pelas passarelas. O culto à sensualidade já marca o compasso de espera e é a marca registrada dos componentes, dos integrantes das escolas de samba que desfilam seus carros alegóricos em meios às luzes dos refletores e câmaras de TVs tentando focar os corpos desnudos das mulheres em meios aos gritos desconexos vindo das arquibancadas abarrotadas de multidões esperando suas escolas passarem para serem aclamadas e reverenciadas como um culto explicito ao paganismo declarado.

Durante quatro dias toda esta movimentação aparentemente harmoniosa com ritmos atordoantes e alucinantes regados a bebidas alcoólicas e sexo sem limites enchem ilusoriamente o coração de seus participantes nos variados clubes das noites, na esperança de poderem neste espaço de tempo ceder sem nenhum temor a Deus às suas luxurias, na ignorância de que na quarta-feira confessando os seus excessos pecaminosos, através da figuração das cinzas, serão de seus pecados perdoados como se Deus tivesse permitido, dado o seu aval para outros deuses serem venerados e adorados nesta celebração.
motivos para ser contra o Carnaval!
1- Perda de produtividade
O Carnaval é uma festa que pára o país durante 4 dias. No entanto, na prática, todos os serviços são comprometidos no Brasil na semana do Carnaval.
Além disso, a produtividade e o prosseguimento das funções são muito comprometidos em virtude do Carnaval, o que acaba causando um enorme prejuízo ao Estado e a nação. Tanto é que todos sabem que, no Brasil, o ano só começa de verdade depois do Carnaval.
Logo, o Carnaval, como qualquer feriado prolongado, ao diminuir os dias de trabalho do país, causa danos à sociedade e a arrecadação de impostos. Portanto, os prazeres de alguns causam consequências para todos.
2- Mortes nas estradas
Graças às concentrações humanas que o Carnaval provoca, nossas estrada ficam sobrecarregadas com o tráfego de foliões e de famílias que fogem da agitação. Como nossas estradas são péssimas, esse trânsito desproporcional em nosso país causa uma verdadeiro banho de sangue inocente nas estradas.
Aliás, o instinto de super-homem e de irresponsabilidade de alguns foliões acaba gerando acidente causados por mistura de álcool, drogas e direção. Para quem não sabe, o Carnaval provoca record anuais de mortes nas estradas.
3- Incentivo à imoralidade
O Carnaval é um período onde a libertinagem é escancarada. Muitas pessoas se iludem com os prazeres do Carnaval e passam a fazer de seus cotidianos infindáveis carnavais.
4- Incentivo ao turismo sexual
Turistas vem ao Brasil para fazer sexo com nossas menores. A permissividade sexual e o turismo sexual trazido pelo Carnaval faz com que muitas crianças pobres adentrem no mundo da prostituição infantil.
5- Atentado violento ao pudor
Pessoas fazem sexo a céu aberto. O que seria inaceitável no nosso cotidiano passa a ser uma transgressão tolerável no Carnaval.
6- Desrespeito a figura da mulher
Homens forçam beijam mulheres a força no Carnaval. Mulheres passam a ser vistas como um instrumento de prazer descartável, ou seja, meros objetos sexuais. Para os homens, quanto mais melhor. Muitas mulheres iludidas entram em depressão quando descobrem que foram usadas por seus parceiros de folia.
7- Adultério e separação
Relacionamentos de anos são terminados em função dessas promiscuidades incentivadas no Carnaval. Muitoa homens se separam de suas parceiras antes do Carnaval só para aproveitar a sacanagem; outros, não se separam e caem de boca nos prazeres da carne escondidos de suas parceiras.
8- Corrupção da ética
O que o Carnaval faz é apenas liberar o que existe de mais safado e promíscuo em todo homem. Se sociedade aceita que homens tratem mulheres de forma calhorda, é questão de tempo até que eles estendam a mesma ética para outros campos de suas vidas.
9- Brigas
Pessoas alcoolizadas acabam se envolvendo em brigas, que às vezes acabam em óbito. Muitos bêbados acabam abordando mulheres acompanhadas e isso sempre gera confusão.
10- Proliferação das doenças venéreas
Doenças sexualmente transmissíveis são espalhadas para população devido a permissividade sexual impregnada no Carnaval. Muitas pessoas alcolizadas acabam se esquecendo de usar preservativos ou os usam incorretamente. Essas pessoas infectadas acabarão recorrendo ao sistema público de saúde para buscar tratamento para as doenças contraídas em virtude de suas vidas privadas.
11- Injustiça
Muitas pessoas inocentes contraem doenças venéreas que seus parceiros adquiriram no Carnaval. Logo, estas pessoas são obrigadas a pagar na pele até a morte pelos erros alheios.
12- Gravidez indesejada
Muitas pessoas, bêbadas, acabam fazendo sexo com várias pessoas, às vezes ficando grávida e não sabendo de quem seriam o pai de seus filhos.
13- Aborto
Essas grávidas do Carnaval terão que recorrer ou a um aborto ilegal, onde correram risco de morrer, ou darão a luz a um filho que nascerá sem pai, sofrendo a vida inteira pela irresponsabilidade da mãe.
14- Estupro
No Carnaval a devassidão impera de forma que muitas mulheres, desacordadas ou lúcidas, são estupradas e agredidas. Muitos são os casos de agressões de mulheres por parte de homens rejeitados por estas. Muitas mulheres ficam traumatizadas com os os atos de barbaridade de homens desprovidos de qualquer moral.
15- Depredação das ruas
No Carnaval, as nossas principais ruas são invadidas por ordas de foliões bêbados que deixam um rastro de fedor de urina nas ruas por onde os blocos passam.
16- Consumo de drogas
No Carnaval, o consumo de drogas aumenta. Incentivados pelo prazer ilimitado propagado pela festa, muitos foliões recorrem a drogas ilícitas, muitas vezes sofrendo overdoses.
17- Tira o foco
O Carnaval serve para que a população se embriague e desvie o olhar para a realidade a sua volta. Enquanto milhões de brasileiros passam fome e outros sofrem com nossas leis desumanas, a população resolve usar o Carnaval como válvula de escape.
18- Desigualdade social
Enquanto ricos vão a badalados camarotes, muitos pobres compram caras fantasias para ficar pulando na avenida. Enquanto o povo trabalha para organizar a festa, quem lucra são os poderosos e quase sempre mafiosos organizadores do Carnaval.
19- Difamação do Brasil do exterior
Graças ao Carnaval, muitos estrangeiros acham que o Brasil é um paraíso sem lei, uma terra da sacanagem. Muitas pessoas acham que nossas mulheres são todas prostitutas. Muito dessa má fama se deve ao Carnaval.
20- Corrupção
Muitas secretarias de cultura distribuem verba pública para as escolas de samba. Dinheiro que falta a nossa educação é dado para uma festa que só serve para causar prejuízo a nação. Além disso, muitas escolas de samba servem de degrau para a lavagem de dinheiro do tráfico de drogas e do jogo do bicho.
21- Laicidade do Estado
O Brasil é um país laico. Não há razão para celebrarmos todos uma festa que celebra o politeísmo grego. Os deuses da fertilidade já causaram prejuízos o suficiente para uma nação que se diz laica de maioria cristã.
Talvez você não concorde comigo, porém Infelizmente o maior inimigo do ser humano é a sua ignorância. A ignorância e o Deus deste século tem têm cegado o entendimento, a lucidez da mente dos incrédulos 2 cor.4:4, porém Deus declara com muita rigidez em sua Palavra, a Bíblia ressalta as seguintes advertências:

Num.14:18-O Senhor é longânimo, e grande em misericórdia, que perdoa a iniqüidade e a transgressão, que o culpado não tem por inocente, e visita a iniqüidade dos pais sobre os filhos até à terceira e quarta geração.

Rm. 8.5-8,12-14 - que "os que são segundo a carne inclinam-se para as coisas da carne; mas os que são segundo o Espírito para as coisas do Espírito. Porque a inclinação da carne é morte; mas a inclinação do Espírito é vida e paz.

Porquanto a inclinação da carne é inimizade contra Deus, pois não é sujeita à lei de Deus, nem em verdade o pode ser; e os que estão na carne não podem agradar a Deus. Portanto, irmãos, somos devedores, não à carne para vivermos segundo a carne; porque se viverdes segundo a carne, haveis de morrer; mas, se pelo Espírito mortificardes as obras do corpo, vivereis. Pois todos os que são guiados pelo Espírito de Deus, esses são filhos de Deus.

Gal.5:13,24-Porque vós, irmãos, fostes chamados à liberdade. Não useis então da liberdade par dar ocasião à carne, mas servi-vos uns aos outros pelo amor. Os que são de Cristo crucificaram a carne com as suas paixões e concupiscências.

Gal.6:8-Porque o que semeia na sua carne, da carne ceifará a corrupção; mas o que semeia no Espírito, do Espírito ceifará a vida eterna.


LEMBRE-SE: 
O CARNAVAL é a festa do demônio e o desfile do inferno.
O CARNAVAL é a festa do nudismo e da bebedeira.
O CARNAVAL é a festa da prostituição e da destruição das famílias.
O CARNAVAL é a festa da fornicação e da exaltação do homossexualismo.
O CARNAVAL é a festa das drogas e do assassinato.
O CARNAVAL é a festa do barulho.
O CARNAVAL exalta o mal e ridiculariza o bem.
O CARNAVAL é a festa do pecado. Nela, o demônio laça milhões de almas para o seu exército.
Nessa festa do inferno, milhares de crianças perdem a inocência e milhares de jovens perdem a virgindade.

Ai daquele que PROMOVE o CARNAVAL! Melhor seria se não tivesse nascido! “... ai do homem pelo qual o escândalo vem!” (Mt 18: 7).

02 fevereiro 2016

A DANÇA DA IGNORÂNCIA!

DANÇAS E COREOGRAFIAS (Davi)


O grande desafio dos princípios bíblicos concernentes a adoração é a recusa moderna de reconhecer o enorme abismo entre o santo e o profano. Até a década de 1960, a maioria dos líderes evangélicos acreditava que a igreja e o mundo representavam padrões opostos, bem como princípios diferentes, e tratavam os deleites mundanos com grande suspeita. A adoração nunca devia ser contaminada pelos objetivos desonrosos do entretenimento popular. Todos os cristãos sérios sabiam que empregar na adoração algo proveniente de uma cultura devassa seria pecaminoso. Nos dias atuais, infelizmente, muitos têm esquecido que Abraão, o pai dos fiéis, foi chamado a abandonar a cultura de um mundo pagão e viver uma vida de modo diferente para o Senhor. Também, os filhos de Israel, enquanto peregrinavam no deserto, foram severamente julgados por desejarem os potes do Egito. Se consultarmos o Antigo ou o Novo Testamento, veremos que pureza e separação são requeridas na adoração. Deve existir uma clara distinção entre o santo e o secular, entre o limpo e imundo.

A adoção de danças e coreografias como componentes da adoração divina é uma atitude de grande insensibilidade e crueldade pastoral, pois tem destruído nos jovens todo o senso de separação do mundo e entregando-os, como paralíticos espirituais, ao poder da cultura secular. Quer os seus defensores admitam isso, ou não, o movimento de danças e coreografias como adoração ao Senhor é o instrumento atual usado para derrubar as muralhas doutrinárias de Sião.




Muitos para justificar a dança e a coreografia como componentes de adoração a Deus dizem: “Davi dançou, porque não podemos dançar?”. Os defensores das danças e coreografias citam sempre as passagens I Crônicas15: 29 e 2 Samuel 6: 20. A primeira diz: “... chegando a arca do concerto do Senhor à cidade de Davi, Mical, filha de Saul, olhou de uma janela, vendo a Davi dançar e tocar, o desprezou no seu coração”. A segunda diz: “... Mical saiu a encontrar-se com Davi e disse: que bela figura fez o rei de Israel, descobrindo-se, hoje, aos olhos das servas de seus servos como sem vergonha, se descobre um vadio”. Baseado nessas passagens os defensores alegam: “como a única reprovação da dança de Davi parte de Mical e não de Deus, podemos dançar no culto divino; a Bíblia não registra em nenhum momento a condenação de Deus para essa atitude de Davi, a única reprovação é a de Mical, logo, podemos dançar”. Em I Samuel 6:14 lemos: “Davi saltava com todas as forças diante do Senhor; e estava cingido de um éfode de linho”. Não há dúvidas de que Davi estava cheio da presença de Deus. Davi estava pleno de regozijo. A sua dança foi legítima sem qualquer conotação de vadiagem ou imoralidade como insinuou sua esposa Mical. A éfode era uma vestimenta sacerdotal para adoração. Consistia de uma estola sem mangas para os braços e que se estendia até abaixo dos quadris. Então Davi não estava despudorado em sua vestimenta, ele estava vestido para adorar a Deus. Portanto, os saltos de Davi foram expressão de alegria na ocasião do retorno da arca a Jerusalém. Mical não compreendendo os motivos de Davi, e pensando que ele tinha se rebaixado diante dos povos, por ter se despojado das vestes reais, o repreendeu e desprezou-o em seu coração. Na visão de Mical, Davi não deveria ter se despojado das vestes reais e se portado como simples e humilde acrobata, se era para pular daquele jeito deveria ter contratado um dançarino.
Agora, a dança e a coreografia como componentes de adoração coletiva, não encontra respaldo nas Escrituras. Basta observarmos as atitudes posteriores de Davi. Em toda a preparação dos dispositivos para o culto no futuro templo (capítulos 16 a 29 de I Crônicas), Davi em nenhum momento encontra lugar para a dança. O episódio da dança de Davi foi um ato de máxima e santa excitação pela glória de Deus presente na arca. A dança foi a excitação santa de um homem santo que sabia a função da arca dentro do templo. E, não devemos esquecer que a dança de Davi foi uma atitude pontual e única. Esta manifestação da dança não se repetiria mais, mesmo nos mais exaltados momentos de júbilo. Assim, não podemos tomar um ato pontual e único e formar uma doutrina ou mesmo dizer “na minha igreja tem o ministério da dança”.

Aconselho aos modernistas-liberais, defensores da dança e da coreografia, que lêem os livros de I Crônicas, II Crônicas, I Samuel, II Samuel, I Reis e II Reis e tente encontrar outras danças de Davi. Davi nunca deu instruções aos levitas com respeito a quando e como dançariam no templo. Se Davi cresse que a dança e a coreografia deveriam ser componentes na adoração divina, sem dúvida, teria dado instruções aos músicos. Davi foi o fundador do ministério de música no templo. Ele deu claras instruções aos musicistas com respeito a quando e o que instrumentos usarem, mas não encontramos nenhuma instrução quanto a danças.

No Novo Testamento há duas palavras gregas para dança: “orcheomai” e “choros”. A primeira aparece quatro vezes. Duas relativas à dança sensual e pecaminosa da filha de Herodias “festejando-se, porém o dia natalício de Herodes dançou a filha de Herodias diante dele e agradou a Herodes” (Mt 14:6); “entrou a filha da mesma Herodias, e dançou...” ( Mc 6:22). As outras duas vezes aparece em Mateus 11:17 e em Lucas 7:32 fazendo referência às danças dos meninos. Nesses textos Jesus censura a geração de sua época comparando-a aos meninos que se assentam nas praças tocando e dançando, ou seja, Jesus diz que a geração de sua época é uma geração imatura tal como as crianças que tocam e dançam nas praças. A palavra “choros” aparece uma vez em Lucas 15:25 que é traduzida por dança, referindo-se à volta do filho pródigo. Ninguém pode usar a passagem de Lucas 15:25 para justificar a dança na igreja. Em primeiro lugar porque se trata de uma parábola, e não devemos formar doutrina de parábolas, em segundo lugar a dança, no contexto, não se refere à dança religiosa, trata-se de uma festa familiar. Não se trata de culto a Deus.

O cenário das danças e coreografias é, sem dúvida, o nosso inimigo, e não o nosso aliado. É bastante perceptível, que em todo lugar onde a dança e a coreografia tem sido adotado como expressão de adoração a Deus, se introduz uma perda de reverência, unida ao mundanismo e à superficialidade.


27 janeiro 2016

FALSOS PROFETAS ATUAIS!

           
identifique alguns deles na foto abaixo:
E entrou Jesus no templo de Deus, e expulsou todos os que vendiam e compravam no templo, e derribou as mesas dos cambistas e as cadeiras dos que vendiam pombas;


E disse-lhes: Está escrito: A minha casa será chamada casa de oração; mas vós a tendes convertido em covil de ladrões. 

Mateus 21:12,13

19 janeiro 2016

FESTAS DAS TREVAS ATUAIS A TODO VAPOR!

TREVAS DA TERRA: FORRÓ, ROCK, FUNK ... A TODO VAPOR






 
Nesses dias de frouxidão doutrinária, de igrejas faraônicas, porém mornas e deixando Cristo do lado de fora de suas portas, muitos pastores têm usado de uma lógica pragmática e irracional para introduzirem nos cultos a Deus coisas nunca antes vistas nos 20 séculos de cristianismo. É lamentável vermos líderes caindo nas traiçoeiras armadilhas da desobediência a Deus no tocante à adoração. Esses líderes têm apostatado no rumo dos canais não escriturísticos da tolerância, levando o seu rebanhão a substituir a santidade por alguma moda que tenha um colorido cristão e o nome de música Gospel.

Muitos pastores defendem o falso conceito de que, uma música para ser adoração, basta ter a Palavra de Deus ou o nome de Jesus. Se a letra fala de Deus, então vale todo ritmo, mesmo que sejam profanos: rock, funk, rap, lundum, samba, forró, jazz, pagode, axé, xaxado. Lendo as Escrituras Sagradas podemos ver nitidamente que misturando o sagrado com o profano, ocorre o que a Bíblia chama de profanação, blasfêmia. Esses pastores insistem em afirmar que a música é neutra, amoral, portanto, Deus não se importa de modo algum com o ritmo. Ora, esses réprobos nunca leram Isaías 5:20 que diz: “Ai dos que ao mal chamam bem, e ao bem mal; que fazem das trevas luz, e da luz trevas; e fazem do amargo doce, e do doce amargo”. Nesse contexto, concluímos que Deus quer que tenhamos discernimento em cada área de nossa vida, inclusive na área da música. A música a respeito de Deus deve refletir a Sua glória, Sua beleza e Sua santidade. Nunca uma animação ensurdecedora que serve para entretenimento, contribuindo para uma total irreverência.

A música sempre expressa algo. A música é significativa, ou seja, sempre diz alguma coisa, mesmo que implicitamente. Ela tem um forte significado e uma influência quase irresistível. A música não é neutra. Ela incentiva e leva a uma ação, seja esta boa ou má. Portanto, é de suma importância analisar qual “Jesus” ou qual “espírito” ou qual “evangelho” a música está apresentando (2 Cor 11:1-4). A Bíblia contém muitas exortações contra a luxúria e apostasias do fim dos tempos, então, podem aplica-las à música. Como a Bíblia nos diz que devemos fazer uma distinção entre aquilo que é espiritual e aquilo que é carnal, é correto aplicar essa ordenança bíblica à música.

Alguns pastores querendo justificar o injustificável advogam: “O santo purifica o profano, assim, a letra bíblica santifica a música profana”. Mentira! Se o santo purificasse o profano não existiria profanação nem blasfêmia. As concupiscências do mundo não podem ser santificadas. Os estilos musicais de forró, rock e companhia Ltda que lotam as igrejas tem ignorado os avisos de Jesus sobre a santidade. Esses estilos musicais têm barateado a graça de Deus dando lugar ao emocionalismo, sensacionalismo e sensualismo. Esses estilos exibem uma fé fácil em um Salvador digno de dó. Exibem um Deus patético. Um Deus vulgar. Um Deus curtição que é desconhecido pelo Evangelho do Senhor Jesus.

Satanás quer acabar com o louvor decente e reverente. Ele quer ver a igreja embriagada com os ritmos demoníacos. Ele que ver a igreja cantando músicas que em vez de fazer o inferno tremer, fazem os demônios rirem e dançarem. O funk e rap são relacionados ao apetite sexual desenfreado. A formatação do funk e do rap foi feita para a sensualidade. O rock se originou no paganismo vodu e na feitiçaria oriunda de religiões demoníacas. O samba é derivado do ritmo lundum caracterizado por requebros, movimentos acentuados dos quadris e sapateado. O samba tem seu nome homenageando o deus-demônio “Sambi”, deus da sedução e da fertilidade. O forró vem do termo “Forrobodó” que significa baderna, bagunça. O aché é originário da umbanda. É uma saudação umbandista que significa “energia positiva”. O jazz é o espírito do pecado pintado na música. As raízes do rock vêm das profundezas do jazz, sua mãe.

Aqueles que defendem os estilos musicais mundanos alegam que Martinho Lutero e John Wesley usaram melodias de botequim. Portanto, é legítimo que hoje usemos música de forró para louvar a Deus. A verdade é que Lutero e Wesley nunca usaram nenhuma música de bordel. Lutero e Wesley nunca consideraram a música como uma mera ferramenta que podia ser empregada sem se dar importância à associação com suas origens. Eles mantinham-se distante da música dos salões de bar. Nunca usaram músicas de taverna ou de bebedeiras para transmitirem textos bíblicos. Provérbios 11:22 diz que uma joia no focinho do porco não pode fazer com que o enlameado suíno pareça mais bonito. Da mesma forma, você pode usar os ritmos mundanos que foram criados para a fornicação e prostíbulos e inserir letras bíblicas no meio desses ritmos, que a melodia não ficará mais limpa que um fedorento porco com uma joia no focinho.

A introdução dos ritmos mundanos na adoração ao Senhor é o movimento do novo Cavalo de Tróia para desacelerar o crescimento espiritual de nossas igrejas. Não podemos andar com a maioria; devemos ser uma minoria. Isto era verdade no tempo de Cristo, era verdade no tempo de Paulo, era verdade no tempo da igreja primitiva, e deve continuar sendo verdade, hoje. Não precisamos adotar os costumes, ritmos e linguagem do mundo. Não temos que ser iguais, temos sim é que ser diferentes. Como disse o puritano Lloyd-Jones: "A glória do Evangelho é que, quando a igreja é absolutamente diferente do mundo, ela invariavelmente o atrai. Caso contrário, se formos iguais, indistinguíveis dos incrédulos, seremos inúteis”.

As bandas de forró e de rock estão cegas à sua nudez. Não são sal da terra, mas trevas da terra. Oferecem fogo estranho ao Senhor. Fogo de prostíbulo. Elas são o espírito e o som da luxuria reinando nos púlpitos das igrejas. Quando uma igreja começa a usar músicas mundanas, ela começa a decair nos demais padrões. Não podemos andar de braços com a tolerância mundana e com associações desonrosas.

Listo algumas bandas do tipo trevas da terra: Sal da terra, Xote santo, Ello, Metal nobre, Plus salvation, Catedral, Oficina G3, Resgate, Quatro por um.

LEMBRE-SE: Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai.
O que também aprendestes, e recebestes, e ouvistes, e vistes em mim, isso fazei; e o Deus de paz será convosco.
Filipenses 4:8,9



15 janeiro 2016

DEUS FALA COM SAUDOSO MISSIONÁRIO DAVI MIRANDA PARA ZELARMOS DA SÃ DOUTRINA DO SENHOR!

A MODA DA MINI-SAIA ENTRE OS EVANGÉLICOS MUNDANOS!


Outrora foi um escândalo para a sociedade, as mini-saias, são uma inversão das saias, enquanto que as saias decentes servem como modelo feminino de roupas para cobrir as pernas da mulher e promover o bem estar e a saúde, as mini-saias, serviram para mostrar as partes sensuais da mulher. Essa moda corrompida chegou com a contracultura, a sociedade rebelde, e como dizia Spurgeon, famoso pregador batista, que Londres recebia à moda de Paris e Paris direto do inferno, os estilistas franceses, não somente são os principais responsáveis pela introdução da moda unissex no mundo, mas também são eles também os principais responsáveis pela criação da mini-saia.


Como podemos ver na descrição abaixo, veja como surgiu essa moda:


De sucesso controverso, foi considerada a moda feminina que revolucionou o mundo inteiro nos anos 60.
Criada pela estilista Mary Quant em 1964, foi bastante contestada a nível mundial, sendo considerada demasiado ousada e, em parte, responsável pelos movimentos de libertação da mulher. Foi proibida pelo Papa Paulo VI, que a considerou um atentado à dignidade, e deu origem a uma série de debates. Apesar da confusão gerada, a juventude viu a mini-saia com agrado, tendo aderido à moda que refletia o novo gosto musical e os novos valores que se vinham impondo. Brigitte Bardot foi das primeiras estrelas de cinema a aderir à mini-saia.
Desde aquela data, a mini-saia passou a fazer parte de qualquer tendência da moda.”(1)


Hoje é comum encontrarmos mulheres cristãs com saias fendidas. Qual é o propósito de uma fenda (racha) nas saias? Mostrar uma parte mais acima das pernas, e me perdoem a ousadia, tem algumas saias rachadas que pretensiosamente querem revelar até algo mais...


Essa armadilha satânica, que interfere na boa moral das mulheres, está passando despercebida entre muitos cristãos, e a maior parte dos lideres despreparados, ou cegos ou covardes, tem medo de advertir e propibir tal coisa entre os membros de sua congregação. Afinal de contas em tempos de crises morais, só profeta de Baal dao IBOPE...


A conveniência financeira tem falado muito alto nesses últimos dias!


Em uma matéria, com o titulo bem sugestivo: “O Pudor Ainda Está na Bíblia” o Pastor norteamericano David Cloud afirmou: “Um outro estilo da roupa que é sem pudor é: SAIAS E OS VESTIDOS COM FENDAS que são muito populares na indústria feminina hoje em dia. O propósito óbvio para esta moda é arreliar homens com o efeito de chamamento que é criado pelo movimento de suas pernas. É uma sedução estranha. Mesmo se a fenda estiver abaixo do joelho o efeito é muito sensual. Há alguns meses atrás, nós perguntamos a um grupo de rapazes de um Seminário Bíblico se eles eram tentados sexualmente por saias com fendas, e cada um deles admitiu que era. Isto deveria falar a milhares de mulheres crentes e às jovens crentes, para elas evitarem esta moda sem pudor.”(2)


Vivemos a cultura da pouca vergonha, porque o pudor e a reverência sempre está associado com a vergonha, a obediência e a santidade. A televisão, essa impostora que penetrou nos lares evangélicos tem sido a promotora numero um, na introdução dos costumes e práticas imorais. Seguido do evangelho barato, que ensina a graça sem compromisso. No entanto a graça de Deus nos chama da vida da prática do pecado, para viver uma vida batalhando contra o pecado. O contexto bíblico onde se fala de graça, também se fala de compromisso, um exemplo claro está em Tito:


“Porque a graça de Deus se há manifestado, trazendo salvação a todos os homens” (Tt 2:11)


Dê glória a DEUS pela sua infinita graça, mas leia o contexto, o versículo seguinte:


“Ensinando-nos que, renunciando à impiedade e às concupiscências mundanas, vivamos neste presente século sóbria, e justa, e piamente” (Tt 2:12).


É isso que falta hoje em dia nas igrejas, uma mensagem completa do evangelho, que ensine a verdade da maneira que ela é.


A moda da mini-saia, o mini vestido, a mini-blusa, mostrando parte dos seios, perna e barriga, tudo hoje em dia em termos de roupas é a redução, cada vez mais se encurta tudo. Dias atrás recebi um catalogo de confecção de uma empresa classificada como “moda evangélica” fiquei pasmado como a redução é percebida, a cada nova edição de estilos de roupas.


Isso se chama progresso ou decadência? Olhe como os crentes estão se vestindo hoje, e veja o contraste com gerações de apenas algumas décadas atrás. Como você aplica toda essa tendência a nudez, ao erotismo, a sensualidade e a falta de pudor, lendo passagens como Apocalipse 22:11? Vá lá e leia, repita e releia, decore, e responda para si mesmo!


Olhe a exortação de Paulo: “Que do mesmo modo as mulheres se ataviem em traje honesto, com pudor e modéstia, não com tranças, ou com ouro, ou pérolas, ou vestidos preciosos,” (1Tm 2:9) a palavra “traje honesto” é katastole, que significa veste comprida. Isso nunca pode se encaixar com uma mini-saia, uma saia curta, acima do joelho, que é provocativa e sedutora. Quando as mini-saias entraram na moda, as moças rebeldes do mundo começaram a usar esse tipo de roupas, e as pessoas mais sensatas na sociedade criticaram e até combateram seu uso. Atualmente ela se infiltrou nas igrejas evangélicas, e os lideres de frente não falam nada, que contraste! Acho muito mais repulsivo a atitude de quem vê o pecado e tem o dever de condena-lo e fica calado, do que quem pratica o pecado, porque muitas das pessoas cristãs, que cometem algum tipo de erro, nem sequer se dão conta disso. Porque não são ensinadas, não são orientadas e não são exortadas a viverem de modo correto perante a sociedade.

"A saia de uma serva de Deus tem que cobrir os joelhos ao sentar-se."


Com relação a moral, nosso mundo tem decaído tanto, que os que querem viver de modo normal, são considerados os anormais. Mas que Deus venha abrir teus olhos, e viver de modo a agradar a DEUS, vivendo de modo modesto, como santos no mundo, sofrendo as afrontas dos mais infames pecadores, mas agradando aquele que será para toda a eternidade, o alvo da nossa adoração e nosso serviço: O SENHOR JESUS CRISTO

11 janeiro 2016

REFLEXÃO


O desejo de muitos pastores em serem elogiados são tão grande, que eles estão dispostos a se opor a Deus e a sua palavra, ensinando mentiras como: "Deus só quer seu coração"!

09 janeiro 2016

COMO SERÁ A ATUAÇÃO DO ESPÍRITO SANTO NA GRANDE TRIBULAÇÃO?


É verdade que o Espírito Santo será tirado, porquanto assim a Bíblia atesta (2Ts 2.7,8). Não obstante, “tirado” não é o sentido de Sua Pessoa Divina, Sua operação e Sua atuação serem extintas; isto é incabível! O Espírito do Senhor é Deus pleno e absoluto (At 5.3,4), e Seu poder é ilimitado! O Consolador é o “Espírito Eterno” (Hb 9.14). Uma boa exegese salienta que a Sua obra no Corpo de Cristo – a Igreja – se acabará, uma vez que, tragada pelo Arrebatamento (1Ts 4.16,17), habitará com Cristo na Glória, estando coroada na festa nupcial das Bodas do Cordeiro (Ap 22.12; 19.7-9). Isso é confirmado em Efésios 4.30, onde Ele está na Igreja até o Dia da Redenção, que é a ressurreição do corpo (Rm 8.11,23; 1Co 15.51,52). O agir direto do Espírito de Deus se encerrará, pois não haverá crentes santos, devotos e piedosos para que Ele se manifeste pelo ministério da Palavra, que é um dom dEle também (1Co 12.8). No entanto, o Espírito da Glória continuará agindo indiretamente como fazia no Antigo Testamento. A manifestação do Espírito do Senhor, pelo dom da Palavra e pelo dom de profecia, será em pessoas já especificadas no cronograma divino, cujo está predito nas Santas Escrituras. Sua ação será para quê? A fim de salvar o pecador e reconciliá-lo a Deus, mediante a obra perfeita efetuada na cruz! Trata-se duma verdade de Deus. Decerto, é fundamentada cabalmente:

Primeiro, o Espírito Santo não agirá diretamente (por meio dos crentes), já que a Igreja foi arrebatada; entretanto, agirá indiretamente, pois Ele é Onipresente, ou seja, está presente simultaneamente em todos os lugares ao mesmo tempo; é Ubíquo: Para onde me irei do teu Espírito, ou para onde fugirei da Tua face? Se subir ao Céu, lá Tu estás; se fizer no inferno a minha cama, eis que Tu ali estás também. Se tomar as asas da alva, se habitar nas extremidades do mar, até ali  a Tua mão me guiará e a tua destra me susterá. Se disser: Decerto que as trevas me encobrirão; então a noite será luz à roda de mim. Nem ainda as trevas me encobrem de Ti; mas a noite resplandece como o dia; as trevas e a luz são para Ti a mesma coisa (Sl 139.7-12).

Segundo, o Senhor enviará duas testemunhas na Grande Tribulação. Ressalta a Escritura: “E darei poder às minhas duas testemunhas, e profetizarão...” (Ap 11.3). Ora, alguém só obtém poder através do Espírito, visto que Ele é a fonte do poder celestial: “Pelo poder dos sinais e prodígios, na virtude do Espírito de Deus” (Rm 15.19; cf. 1Ts 1.5); também profetizar é falar por parte de Deus, sendo a profecia um dom do Espírito Santo (1Co 12.10). E mais: O Espírito Santo, incontestavelmente, é o “Espírito de Profecia” (Ap 19.10). Confirmando isso: Porque a profecia nunca foi produzida por vontade de homem algum, mas os homens santos de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo (2Pd 1.21). Eles testemunharão o Senhor Jesus, tão cheios do Santo Espírito de Deus, que chegarão a atormentar os que habitam sobre a terra – povos, tribos, línguas e nações (Ap 11.7-10). E aí, como fica o argumento que o Espírito Santo não estará aqui mais? E agora? Confessamos a verdade, portanto, ou temos de rasgar isso da Bíblia... A única forma dessa verdade não ser negada é dizer que o Espírito do Senhor agirá na Grande Tribulação indiretamente.

Terceiro, os 144 mil judeus pregarão em todo o mundo no período da Grande Tribulação: “Estes são os que seguem o Cordeiro para onde quer que vá. Estes são os que dentre os homens foram comprados como primícias para Deus e para o Cordeiro” (Ap 14.4, grifo acrescido). Eles são assinalados, ou seja, “selados” (Ap 7.4-8). O selo de Deus, no Novo Testamento, é o Espírito Santo: Em quem também vós estais, depois que ouvistes a Palavra da verdade, o Evangelho da vossa salvação; e, tendo nele também crido, fostes selados com o Espírito Santo da Promessa (Ef 1.13; 4.30 ). Conseguintemente, terão o poder do Espírito do Alto para pregar; só Ele concede poder assim para alguém rodar o mundo a pregar o Evangelho: E recebereis a virtude do Espírito Santo, que há de vir sobre vós; e ser-me-eis testemunhas, tanto em Jerusalém como em toda a Judeia e Samaria, e até aos confins da terra (At 1.8). É a ação do Espírito indiretamente...

Quarto, se não há salvação na Grande Tribulação, porque o Espírito Santo não estará mais na Terra, então, os crentes do Antigo Testamento também não se salvaram. Naquela época, Ele não estava derramado sobre todos, não; mas apenas sobre alguns. A Dispensação não era ainda a da Graça. Com efeito, o Espírito escolhia pouquíssimos servos de Deus (uma raridade) e descia neles unicamente. Dos milhões de servos de Jeová – antes do tempo da Graça – o Espírito do Senhor desceu somente em alguns poucos, ex.: José (Gn 41.38), Moisés e os 70 anciãos (Nm 11.17-25), Josué e Calebe (Nm 14.24; Nm 27.18); Otniel, Gideão, Jefté, Sansão (Jz Jz 3.10; 6.34; 11.29; 14.6,19), Saul (1Sm 10.10), Davi (1Sm 16.13), Elias (1Rs 18.12; 2Rs 2.16), Eliseu (2Rs 2.15), Zacarias – o sumo sacerdote (2Cr 24.20), Bezalel (Ex 31.2,3), Azarias (2Cr 15.1), etc. Ora, e todos os outros crentes do Antigo Testamento, por conseguinte, não se salvaram? Para onde eles foram, se não receberam o Espírito Santo? Para onde foram se o Santo Espírito não estava lá para convencê-los ao arrependimento? Pois é... Obtiveram, sim, a salvação, porquanto os sacrifícios de sangue do Tabernáculo e do Templo apontavam para a obra salvífica de Cristo, efetuada no Gólgota. Veja Hebreus 9.13-15. Logo, os intensos sofrimentos da Grande Tribulação: a abertura dos selos, o tanger das sete trombetas e o derramamento das sete taças da ira de Deus (Ap 6 – 19), não são para purificar os homens de seus pecados, mas manifestações plenas da ira do Todo-Poderoso (Ap 6.16; 19.15). A morte de Cristo tem efeitos eternos! É apenas o sangue dEle que purifica o mais vil transgressor (1Jo 1.7; Ap 1.5). Os que se converterem na Grande Tribulação serão salvos porque lavaram as suas vestes e as embranqueceram no sangue do Cordeiro (Ap 7.14). Quer dizer, aqueles que, nesse tempo, se arrependerem de seus pecados e se converterem – serão salvos pelo sangue do Senhor Jesus: a causa eterna de salvação (Ap 7.14), mas terão de pagar com a própria vida para manterem a sua salvação eterna (Ap 20.4); de fato, pagar com a vida há de ser o efeito que a salvação resultará (Ap 6.9-11); do contrário, terão de render-se aos caprichos do Anticristo e serem condenados eternamente. Veja Apocalipse 14.9-11.

Quinto, mesmo sem o Espírito Santo na Terra (operando diretamente) o sangue de Cristo, que é a “a causa de eterna salvação” (Hb 5.9), continuará surtindo efeito para a salvar o pecador. Os efeitos da morte de Nosso Senhor no Calvário, mediante o sangue da remissão – a obra sacrossanta da expiação – são infindos! Até a Grande Tribulação louva o sacrifício de Jesus, a chamar-se “ira do Cordeiro” (Ap 6.16). No Céu, os santos glorificados louvarão perpetuamente hinos à obra efetuada pelo Cordeiro de Deus. Veja Apocalipse 5.6-13.

Sexto, pode-se perguntar: “Nos dias de hoje, estando o Espírito Santo agindo na Terra (digamos diretamente – pela pregação dos crentes), já está difícil de alguém aceitar Jesus, imagine naquele tempo de angústia e dor?” Baita tolice! Argumento de gente insana e desprovida de bom-senso! Não podemos querer dar uma “ajudinha” na forma que Deus age para alcançar um perdido. Os nossos pensamentos não são os pensamentos de Deus (Is 55.8). E mais: Ai daquele que contende com o seu Criador! o caco entre outros cacos de barro! Porventura dirá o barro ao que o formou: Que fazes? (Is 45.9). Os gentios de todas as nações, tribos, povos e línguas (Ap 7.9), deixados na Terra e despertados pelo Arrebatamento dos Fiéis, depois de se purificarem no sangue do Cordeiro (Ap 22.14) e forem martirizados por razão de sua fé (Ap 20.4; 6.9-11), aparecerão no Céu, salvos da Grande Tribulação (Ap 7.14).
Finalmente, o Santo Evangelho será apregoado pelas 2 Testemunhas, pelos 144 mil selados e até por um anjo. Confira Apocalipse 11; 14.1-6. O Evangelho é poder de quê? Leia Romanos 1.16, e diga... Além do quê, individualmente, há os testemunhos dos crentes rebeldes que ficaram, pois, quando fiéis, provaram o dom celestial, contemplaram e ouviram as maravilhas do Altíssimo, foram participantes do Espírito Santo, provaram a boa Palavra de Deus e as virtudes da eternidade... O Espírito obrará indiretamente, não neles; porém, sobre eles. Em cima de tudo isso, uma grande multidão será salva, a qual ninguém poderá contar! (Ap 7.9-17). Aleluia!

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