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08 setembro 2022

A FESTA QUE JESUS NÃO FOI!!!

No Evangelho de João 5:2-3 está escrito: Ora existe ali junto à porta das ovelhas um tanque chamado Betesda o qual tem cinco pavilhões, neste jazia uma multidão de enfermos, cegos, coxos e paralíticos, Jesus saiu da Galiléia e foi a Jerusalém, e em Jerusalém estava acontecendo uma festa no templo e Jesus ao chegar a Jerusalém dirige-se ao tanque de Betesda e não a festa que estava ocorrendo no templo, ali, naqueles pavilhões do Tanque de Betesda, diz a bíblia que havia uma multidão de enfermos, coxos, cegos, paralíticos, surdos, mudos e leprosos, havia um paradoxo entre a festa que estava ocorrendo no templo e o tanque de Betesda, no templo estava a aristocracia religiosa, no templo havia-se imponência, glamour, polpa, havia rituais, no templo haviam pessoas adornadas, palavras ensaiadas, gestos, incensos, atrativos suntuosos, já no tanque de Betesda havia uma multidão de necessitados, Jesus ao chegar em Jerusalém, ele opta em ir ao tanque de Betesda e não a festa que ocorria no templo, porque Jesus optou em ir ao tanque de Betesda e não à festa que ocorria no templo? No Tanque de Betesda estavam as pessoas que não podiam entrar no templo, no tanque de Betesda estavam as pessoas privadas de adentrar no templo, aos olhos dos aristocratas religiosos que estavam ali naquela festa do templo, as pessoas que estavam junto ao tanque de Betesda não tinham valor para eles, porque aquelas pessoas presente no tanque de Betesda não faziam parte da religião oficial, da religião institucionalizada, ou seja, uma religião prescrita por homens que  vai de encontro ao caráter e a missão de Jesus, porque Jesus é o salvador misericordioso, cheio de compaixão, e as pessoas não tinham compaixão, amor, com aqueles que estavam no tanque de Betesda, mas Jesus é misericordioso e cheio de compaixão, em Mateus  9: 36 diz: "E, vendo as multidões, teve grande compaixão delas...", Matheus 15:32 diz: E Jesus, chamando os seus discípulos, disse: Tenho compaixão da multidão, porque já está comigo há três dias, e não tem o que comer; e não quero despedi-la em jejum, para que não desfaleça no caminho, já os fariseus não tinham compaixão de ninguém, não eram misericordiosos, os aristocratas religiosos presente naquela festa não tinham compaixão  com o próximo, no evangelho de João 7:49 o sinédrio que era o concílio supremo que regia as questões religiosas do judeu, disse à Nicodemos: Essa multidão é maldita. Jesus não foi ao templo porque as pessoas que ali estavam fizeram os seus próprios padrões religiosos e não observavam os carentes, os necessitados como gente, as pessoas presente naquela festa do templo estavam vestidas com uma capa de religiosidade, com uma máscara de religiosidade, pensavam que podiam  agradar a Deus com presunções humanas, mas Deus não se prende a rituais, a glamour, a polpa e nem a liturgias, Deus não está em uma igreja que quer fazê-lo refém dos conceitos humanos, refém de presunções humanas, Deus não está numa igreja que quer fazê-lo prisioneiro de ritos, Deus não está numa igreja onde o seu dono é usado para manipular as pessoas, Deus não está numa igreja onde existe falsidade litúrgica, onde há corrupção espiritual, onde há vitupério, onde há salteadores, onde há covil de bandidos. Deus não está presente onde o culto glorifica o homem, onde o culto é programado para impressionar as pessoas. Há Pastores hoje em que  se assemelha aos aristocratas religiosos que estavam presente naquela festa, valorizam o templo, valorizam o prédio, valorizam construção, cimento, ferro, pedra, granito, porcelanatos, vitrais, decoração e etc...... 

O que realmente move o coração de Deus é enfermidade espiritual do homem e não a arquitetura, nem a engenharia, os aristocratas religiosos que estavam participando daquela festa no templo, eles tinham o "eu" empinando, eles se achavam os tais, eram cheios de si, hoje não é diferente, há pessoas dentro das nossas igrejas que criaram um arcabouço religioso e se acham superiores aos demais, inclusive acreditam que sua denominação evangélica é melhor e superior do que as demais, esse arcabouço religioso que muitos carregam dentro de si, gera segregação. Mas a opção de Jesus não foi em ir ao templo onde acontecia a festa, não foi em ir aonde estavam os orgulhosos, nem tão pouco ir onde estavam os valentes, mas sim ir até os necessitados, os insignificantes aos olhos da sociedade, porém muitos hoje que vão à academia praticar ginástica tomam  anabolizantes para ficarem bombados, há muitos dentro das igrejas que com ironia podemos chamá-los de sarados espirituais, ou bombados espirituais, devemos entender que igreja não é academia de ginástica, a igreja não está aqui na terra para formar bombados espirituais, não se pode subornar Deus com nenhum arcabouço espiritual, se sentirmos superior aos demais porque sabemos mais de grego, latim, hebraico, ou até mesmo ser doutor em ministério, em teologia estamos totalmente equivocados, se você achar que por utilizar um anel no dedo é superior aos demais, você está enganando, estou convencido que o maior inimigo do cristianismo é o orgulho de títulos eclesiásticos, eu sou o presidente, eu sou diácono eu sou evangelista, eu sou presidente do círculo de oração, eu sou presbítero, eu sou pastor, eu sou, eu sou , eu sou..........o orgulho é a estima, o amor desordenado de si mesmo, que leva a pessoa a desprezar os outros e elevar-se acima deles, atribuindo a si o que é de Deus, devemos entender que título que precisamos para servir à Deus, já temos - Servo. O ministério eclesiástico, constituído de muitas funções a serem desempenhadas em favor da Igreja do Senhor, envolve de tal forma aqueles que a ele se dedicam, que exige tempo, esforço, preparo, unção e cuidado. Se o obreiro não souber administrar seu comportamento, com graça e vigilância, poderá ser vítima da vaidade ministerial, que tem levado muitos ao desprestígio e queda, diante de Deus, da igreja e dos homens. Solenemente proclama a Bíblia: "A soberba precede a ruína, e a altivez do espírito precede a queda" (Pv 16:18). Dessa forma, é imprescindível estar atento ao que se passa em torno do ministério. O perigo pode não estar longe, mas bem perto, dentro de cada um obreiro do Senhor. Além do sexo, dinheiro e poder, que são os três elementos mais comuns, usados pelo diabo para derrubar líderes, há outros, derivados desses, que minam as bases do ministério de muitos obreiros, levando-os a serem vaidosos no ministério. Vaidade vem de vanitate (lat.), com o significado de "vão, ilusório, instável ou pouco duradouro; desejo imoderado de atrair admiração ou homenagens". 

Jesus é comovido pelo nosso quebrantamento, pela nossa constrição, é comovido quando nosso clamor é semelhante ao do profeta Isaías quando clamou dizendo: "Aí de mim que vou perecendo" (Is 6:5). Nossas igrejas precisa-se urgentemente ser casa de misericórdia e não catedrais suntuosas, belíssimas finíssimas com mármores, telões, granitos, vitrais importados com tapete persa, decoração a laser não! O orgulho é a estima, o amor desordenado de si mesmo, que leva a pessoa a desprezar os outros e elevar-se acima deles, atribuindo a si o que é de Deus.

Quando o ministro perde essa visão, acaba pensando que o cargo é fonte de poder pessoal, humano e carnal, e passa a usar a posição para a satisfação de interesses pessoais ou de grupos que se formam ao seu redor, e deixa-se dominar pela vaidade ministerial. Uzias, que reinou em lugar de seu pai, Amazias, aos dezesseis anos de idade, teve um grande ministério, aconselhando-se com Zacarias. A Bíblia diz que ele, "nos dias em que buscou o Senhor, Deus o fez prosperar" (2 Cr 26.3,5). Acrescenta, ainda a Palavra, que Uzias foi "maravilhosamente ajudado até que se tornou forte. Mas, havendo-se já fortificado, exaltou-se o seu coração até se corromper; e transgrediu contra o Senhor seu Deus, porque entrou no templo do Senhor para queimar incenso no altar do incenso" (2 Cr 26.15,16).

Esse episódio demonstra que a ilusão ou a vaidade do poder, oriundo da posição que o líder ocupa é fonte de comportamentos os mais estranhos e imprevisíveis. O diabo se aproveita das fraquezas da personalidade de certas pessoas, e incita-as a julgar-se grandes demais, a ponto de extrapolarem suas ações, agindo de modo ilegítimo, e contra a vontade de Deus. Uzias foi grandemente abençoado, até que, sentindo-se forte, ou seja, cheio de poder, entendeu que podia imiscuir-se nas funções que eram privativas do sacerdote de sua época. Porque ele fez isso? Porque se deixou dominar pela vaidade do poder. É muito importante que o obreiro, no ministério, tenha consciência de que o poder que lhe sustenta não é o poder pessoal, nem o poder do cargo. O homem de Deus só pode ser sustentado e permanecer firme, se reconhecer que o poder vem de Deus. Davi disse: "Uma coisa disse Deus, duas vezes a ouvi: que o poder pertence a Deus" (Sl 62:11). Paulo, doutrinando aos efésios sobre as armas que são colocadas à disposição do crente, ensinou: "No demais, irmãos meus, fortalecei-vos no Senhor e na força do seu poder" (Ef 6.10).


03 agosto 2022

BÍBLIA NA LINGUAGEM DE HOJE, NÃO SE ALIMENTE DESSE VENENO!

"E conhecereis a verdade e a verdade vos libertará." João 8:32

A fidelidade de Deus para com os homens é indiscutível, porém não se pode dizer o mesmo dos homens para com Deus. No conflito eminente em que vivemos, entre Cristo e Satanás, encontramos de um lado um Deus justo e fiel com aqueles que são fiéis a Ele, e de outro, um grande inimigo que ferozmente tem levado milhões a infidelidade a Deus.

De forma sutil e muitas vezes disfarçando-se de anjo de luz (II Co. 11:14), Satanás tem permeado as fileiras de professos cristãos procurando de inúmeras formas descredibilizar a fidelidade de Deus. Descredibiliza a fiel e justa lei do Senhor, descredibiliza a fiel promessa da segunda volta de Jesus Cristo, descredibiliza a esperança de uma vida eterna, e em meio a tantas outras descredibilizações, Satanás joga por terra a fidelidade da Santa Palavra de Deus, a Bíblia sagrada.

Jesus nos diz que a palavra de Deus é a verdade (Jo. 17:17) e que o diabo é pai da mentira (Jo. 8:44); logo entendemos que a mentira é uma de suas armas para derrubar as verdades de Deus. Mais profundo ainda é entender como ele usa essa arma. Em Gênesis 3:4 e 5, Satanás dá o seu primeiro passo na terrível obra de afastar o homem de seu Criador. Com referência a este texto, é importante salientar que o grande conflito não é entre a verdade e a mentira, mas sim a verdade contra a verdade e a mentira juntas. A mistura do correto com o erro não deixa aparente a complexidade do mal, porém descredibiliza a integridade do bem. Misturar a verdade com a mentira foi o grande triunfo de Satanás, e desde então esse princípio vem sendo usado em todos os seus malignos planos.


1ª Parte: Convencer os seres humanos de que Satanás e seus anjos, na realidade, não existem.
2ª Parte: Introduzir o hipnotismo como uma ciência nova e benéfica.
3ª Parte: Destruir a Bíblia sem na realidade dar fim a ela.


De forma clara, hoje, grande parte das pessoas tem se tornado cada vez mais cética quanto a questões espirituais. Satanás sempre levou a humanidade a extremos, e desta vez, depois de um extremismo na idade média quanto ao que se acreditava ser Satanás, passamos de um ser horrível, vermelho, com chifres, para a não existência dele, outro extremo.

Desenvolveram-se meios atrativos e aparentemente saudáveis, porém hipnóticos. Hoje temos a televisão como o meio de hipnotismo em massa, e a música sincopada e repetitiva, ambos usados por Satanás para "desqualificar grandes multidões para o reino de Cristo".

Destruir a Bíblia, sem na realidade dar fim a ela, foi outra parte do plano satânico. Em 1859, Charles Darwin cria a teoria da evolução. Desde então a Bíblia vem sendo descredibilizada mundialmente. Mas as intenções de nosso grande inimigo são bem maiores, e sua sutileza é delicada demais ao ponto de pensarmos que somente assim ele "destruiria" a Bíblia.

Pensemos o seguinte: além de enganar os nãos religiosos, quem mais Satanás enganaria? Segundo Mateus 24:24 "se possível fora, enganariam até os escolhidos." No contexto em que estamos, como os professos cristãos seriam enganados? A destruição da Bíblia, e agora de forma literal, digo eu, não vem ocorrendo apenas desde 1859 com a teoria da evolução, mas desde os tempos apostólicos vem-se deturpando a Santa Palavra de Deus. Você já reparou que existem várias versões bíblicas, e que cada uma difere na forma que o texto está escrito? Mais do que isso, às vezes nos deparamos com a falta de algumas palavras, não é mesmo?

Em português, temos algumas versões tais como João Ferreira de Almeida Revista e Atualizada – ARA, João Ferreira de Almeida Corrigida e Fiel – ACF, Nova Tradução na Linguagem de Hoje – NTLH, Nova Versão Internacional – NVI, Tradução do Novo Mundo – TNM, e algumas mais. No Brasil, a mais utilizada tem sido a Ferreira de Almeida Revista e Atualizada. Por que encontramos diferenças? Seria somente o modo como é traduzida cada uma, ou tem algo a mais? Façamos uma viagem no tempo, juntando as peças desse quebra-cabeça, começando pelo tempo apostólico.

No tempo dos apóstolos, com os primórdios da apostasia dentro da igreja cristã, pessoas que não aceitavam o cristianismo em sua forma pura deixaram-se induzir por Satanás no descontentamento quanto às cartas de Paulo e João, por exemplo, e começaram a torcer e mudar a Palavra de Deus. O apóstolo Pedro, em sua segunda carta, nos conta sobre esse fato: "E tende por salvação a longanimidade de nosso Senhor; como também o nosso amado irmão Paulo vos escreveu, segundo a sabedoria que lhe foi dada; Falando disto, como em todas as suas epístolas, entre as quais há pontos difíceis de entender, que os indoutos e inconstantes torcem, e igualmente as outras Escrituras, para sua própria perdição." (2 Pedro 3:15-16)

As cartas de Paulo já haviam sido entregues às igrejas da Galácia, Colossos e outras mais, nos tempos de Pedro. Cada carta era lida, copiada e repassada para demais igrejas. Nesse processo, Satanás induziu pessoas a torcerem os textos inspirados. Como se não bastasse, surge a falsificação de cartas em nome dos apóstolos. "Que não vos movais facilmente do vosso entendimento, nem vos perturbeis, quer por espírito, quer por palavra, quer por epístola, como de nós, como se o dia de Cristo estivesse já perto." (2 Tessalonicenses 2:2)

Paulo estava consciente das epístolas (cartas), supostamente escritas pelos apóstolos, e alertou os membros da igreja de Tessalônica que não se movessem facilmente da sua fé, do seu modo de crer por essas adulterações na Palavra de Deus. Este conselho é cabível para nós hoje de forma literal, pois não devemos nos mover facilmente da sã doutrina por conta das adulterações bíblicas.

Agora você deve estar espantado e pensando: Então existem Bíblias adulteradas? Antes de prosseguirmos mais a fundo quanto a isso, veja a infinita sabedoria de Deus revelada ao apóstolo João e a nós: "Porque eu testifico a todo aquele que ouvir as palavras da profecia deste livro que, se alguém lhes acrescentar alguma coisa, Deus fará vir sobre ele às pragas que estão escritas neste livro; E, se alguém tirar quaisquer palavras do livro desta profecia, Deus tirará a sua parte do livro da vida, e da cidade santa, e das coisas que estão escritas neste livro." (Apocalipse 22:18-19)

Deus sabia que isso ocorreria, e mostrou, avisou a consequência que cairá sobre quem fizer tais coisas com a Sua Santa Palavra. Lamentavelmente isso se cumpriu, e hoje temos sim, Bíblias adulteradas. Quem faria isso? Pessoas que se diziam cristãs, mas na realidade não eram:


Os que não acreditavam na natureza humana de Cristo. Ex.: gnósticos Os que queriam unir as religiões. 

Ex: Ecumênicos

Os Unitarianos Infiltrados nas sociedades bíblicas


Deus nos alerta em Sua Palavra sobre o surgimento do anticristo, que já está no mundo e que logo se manifestará. Um falso Cristo deseja a existência de verdadeiros cristãos? Com certeza não, mas sim um grande número de falsos cristãos, uma grande massa associativa aos seus propósitos. Um dos objetivos do anticristo é negar a humanidade de Jesus Cristo, e nisto Deus nos alerta: "Porque já muitos enganadores entraram no mundo, os quais não confessam que Jesus Cristo veio em carne. Este tal é o enganador e o anticristo." (2 João 1:7)

Vamos analisar alguns textos, comparando a versão Almeida Revista e Atualizada – ARA, que é a mais usada com a Almeida Corrigida e Fiel – ACF. Repare nas diferenças de cada texto.


ACF - Atos 2:30 "Sendo, pois, ele profeta, e sabendo que Deus lhe havia prometido com juramento que do fruto de seus lombos, segundo a carne, levantaria o Cristo, para o assentar sobre o Seu trono,"

ARA - Atos 2:30 "Sendo, pois, profeta e sabendo que Deus lhe havia jurado que um dos seus descendentes se assentaria no seu trono."

Obs: Note que a palavra Cristo e a natureza humana de Jesus foram omitidas.

Se a natureza humana de Cristo não é identificada nas Escrituras, o seu sacrifício é jogado por terra e a vitória sobre o pecado torna-se impossível. Eis o grande plano de Satanás: fazer com que o verdadeiro evangelho seja destruído, que o homem nunca alcance o grande plano de Deus em restaurar o Seu caráter na vida do homem pelo poder do Santo Espírito. Deus nos deixa claro que esse é o intuito do anticristo: "E todo o espírito que não confessa que Jesus Cristo veio em carne não é de Deus; mas este é o espírito do anticristo, do qual já ouvistes que há de vir, e eis que já está no mundo." (1 João 4:1). Abaixo temos outros exemplos de adulteração:

ACF - João 6:69 "E nós temos crido e conhecido que tu és o Cristoo Filho do Deus vivente."

ARA - João 6:69 "E nós temos crido e conhecido que tu és o Santo de Deus."
 
ACF - 1 Coríntios 16:22 "Se alguém não ama ao Senhor Jesus Cristo, seja anátema. Maranata!"

ARA - 1 Coríntios 16:22 "Se alguém não ama o Senhor, seja anátema. Maranata!"
 
ACF - 1 Coríntios 16:23 "A graça do SENHOR Jesus Cristo seja convosco."

ARA - 1 Coríntios 16:23 "A graça do Senhor Jesus seja convosco."
 
ACF - Gálatas 4:7 "Assim que já não és mais servo, mas filho; e, se és filho, és também herdeiro de Deus por Cristo." Nota: Herdeiro de quem? De Deus. Por meio de quem? De Cristo.

ARA - Gálatas 4:7 "De sorte que já não és escravo, porém filho; e, sendo filho, também herdeiro por Deus."
 
ACF - Gálatas 6:15 "Porque em Cristo Jesus nem a circuncisão, nem a incircuncisão tem virtude alguma, mas sim o ser uma nova criatura." Nota: Por meio de Quem somos novas criaturas? Por meio de Cristo!

ARA - Gálatas 6:15 "Pois nem a circuncisão é coisa alguma, nem a incircuncisão, mas o ser nova criatura.
 
ACF - 1 Coríntios 5:4 "Em nome de nosso SENHOR Jesus Cristo, juntos vós e o meu espírito, pelo poder de nosso Senhor Jesus Cristo,"

ARA - 1 Coríntios 5:4 "Em nome do Senhor Jesus, reunidos vós e o meu espírito, com o poder de Jesus, nosso Senhor,"
 
ACF - Apocalipse 1:9 "Eu, João, que também sou vosso irmão, e companheiro na aflição, e no reino, e paciência de Jesus Cristo, estava na ilha chamada Patmos, por causa da palavra de Deus, e pelo testemunho de Jesus Cristo."

ARA - Apocalipse 1:9 "Eu, João, irmão vosso e companheiro na tribulação, no reino e na perseverança, em Jesus, achei-me na ilha chamada Patmos, por causa da palavra de Deus e do testemunho de Jesus."



Na Almeida Revista e Atualizada – ARA – existem 79 versículos em que a palavra Cristo foi omitida, e 50 textos em que a palavra Jesus foi cortada quando associada à palavra Jesus Cristo. Se casualmente ocorre um erro numa tradução, esse seria passível de ser realmente somente um erro, mas de forma tão clara, visto ocorrerem tantas disparidades, podemos deduzir que, propositalmente, os textos foram adulterados. Quem foram, então, essas pessoas que negaram a Cristo, e que adulteraram os textos sagrados?


Taciano, Diatessaron (fusão dos 4 evangelhos), 170 d.C. – discípulo de Justino. Era assírio. Gnóstico declarado, juntou os 4 evangelhos cortando textos como bem queria, formando dos 4 um só volume.

Clemente de Alexandria (150-215 d.C. – Atenas), fundador da Escola de Alexandria, copiava as Escrituras de forma incorreta. Uniu o conhecimento grego com o Cristianismo.

Orígenes de Alexandria, (183-254 d.C.). Em 245 d.C.Hexapla - Mesclou os textos da Septuaginta com outros textos.

Nota: Septuaginta é o nome de uma suposta versão da Bíblia hebraica para o grego koiné, que teria sido traduzida entre o terceiro e o primeiro século a.C. em Alexandria, por 72 rabinos.

Eusébio (c 260-c 340 d.C.) Vida de Constantino iv. 36. Foi comissionado pelo imperador Constantino a fazer 50 cópias das Escrituras, em 331. Para isso, entretanto, pegou os outros livros já adulterados e não utilizou o texto fiel.

Jerônimo (c 340-420 d.C.) Vulgata latina, 380 d.C. Traduziu os textos gregos do antigo e do Novo Testamento para a versão latina da Bíblia, a Vulgata Latina (380), que também originou-se de textos adulterados.


Todos esses homens fizeram adulterações. A Bíblia era originalmente de papiro ou pergaminho nas línguas Hebraica, Aramaica e Grega. Os textos fiéis podiam-se dividir em duas classes, os Autógrafos, que eram os originais dos apóstolos, e os Apógrafos que eram as cópias fiéis dos originais. Os textos adulterados foram desenvolvidos nas cidades de Alexandria e Cairo, no Egito. Esses gnósticos copiavam de forma irresponsável e descuidada. Não havia interesse em manter a fidelidade ao texto, muito pelo contrário, pois era da vontade de Satanás a destruição da Bíblia.

Das traduções de Eusébio, que foi comissionado pelo Imperador Constantino, surgem duas vertentes, o Códice "A" – Sinaítico, e o Códice"B" – Vaticano. "Somente nos evangelhos, no códice "B" ou Vaticano, sobram nada menos que 1.491 palavras ou frases completas. Eles estão repletos de erros em toda página. Em muitas ocasiões, 10, 20, 30, e até 40 palavras são acrescentadas devido a muita desatenção." (Dr. Scrivener, citado em David Otis Fuller, True or false, 77)

Comparando com os textos fiéis encontram-se 536 adições, 935 substituições, 1.132 modificações, 2.098 transposições e 2.877 omissões que são equivalentes a 7.578 erros! E as maiorias das Bíblias hoje estão sendo traduzidas desses textos corrompidos. Por isso ouvimos diferentes versões hoje. Essas diferenças são altamente significativas.

O que permeia a nossa mente neste momento é: onde foram parar as cópias originais? Ainda podemos ter acesso a elas? Temos um Deus fiel e justo, e cabe a nós confiarmos plenamente em Suas mãos. Se Ele nos promete que nem um fio de cabelo da nossa cabeça perecerá sem que Ele permita (Lucas 21:18), quanto mais Ele cuidaria da preservação de Sua Santa Palavra.

Luciano de Edessa!, eis um homem fiel a Deus. Fundou a Escola Cristã na Síria, próximo a Antioquia, na cidade de Edessa, e preservou os manuscritos de forma fiel. Coletando os melhores apógrafos (cópias fiéis dos originais – os autógrafos), fez cerca de 380 cópias de forma bem criteriosa e as ensinou a seus alunos. Utilizou a forma usada pelos massoretas (que de forma bem meticulosa copiava o antigo testamento): havia um escriba encarregado de copiar de forma bem criteriosa; havia um segundo escriba que contava letras, palavras e frases; e havia um terceiro que checava tudo comparando a cópia antiga com a nova, verificando se havia alguma letra faltando; caso houvesse algo diferente, esse manuscrito seria rejeitado, e Luciano delegava essas funções para seus ajudantes. As igrejas de Pella, na Palestina; Gália, na França; Celta, na Britânia; Etiópia; Pérsia; Índia; e os Valdenses tinham suas Bíblias traduzidas dos manuscritos fiéis de Luciano de Edessa (Peshita: versión siríaca. 435 d. C). Esses manuscritos foram traduzidos de forma fiel e essas igrejas os utilizavam.

Nesse período da história, o mundo cristão está dividido em dois, um falso cristianismo com Roma papal no ocidente, e os que procuravam se manter fieis em meio a tantas dificuldades, no oriente. Consecutivamente, havia duas Bíblias também. Uma era derivada de Alexandria e Roma, com os textos corrompidos, e outra de Edessa na Antioquia e Constantinopla, no oriente. Essas duas "igrejas" se distinguiam pelo fato da ocidental ser governada pelo papa e seus seguidores guardando o domingo, enquanto a oriental usava a Bíblia de Luciano, guardava o sábado (até 1056), dela fazendo parte os Valdenses e outros fiéis. Por volta de 1095, o papa declara guerra contra a igreja do Oriente, executando a primeira cruzada, que tinha como um de seus objetivos eliminar a Bíblia fiel. Infelizmente a cidade de Edessa foi tomada. Mais tarde em 1453, Constantinopla também foi tomada.

Agora, não tão distante na história, chegamos em 1517, com o início do movimento da Reforma Protestante e, como se não bastasse, o inimigo das almas inicia o movimento Contra-reforma (1545-1565). Nesse movimento, são tomadas três decisões para impedir o Protestantismo:


Vulgata Latina seria a única Bíblia infalível.

Produzir Bíblias dos manuscritos de Alexandria (corrompidos).

A Tradição é mais importante que a Bíblia.


A ordem Jesuíta encarregou-se de executar essas três decisões queimando as Bíblias fiéis, disseminando os textos adulterados, e infiltrando-se no movimento reformatório. O que aconteceu em Alexandria, de novo aconteceu no tempo da Reforma, e tem perdurado até os dias de hoje. Os Jesuítas traduziram os textos corrompidos para o Inglês e nós temos as seguintes versões de Bíblia adulteradas:


Vulgata Latina, de Jerônimo – 380 d.C.;
Versão Douay (tradução católica de 1582 d.C. versão em inglês);
Tradução Revisada – 1881 d.C. de Westcott e Hort;
Versão Revisada Americana – 1901 d.C.;
Tradução Padrão Revisada – 1950 d.C.;
Nova Versão Internacional – 1968 d.C..


Divindade de Cristo:


ACF - João 9:35 "Jesus ouviu que o tinham expulsado e, encontrando-o, disse-lhe: Crês tu no Filho de Deus (Theos)?"

ARA - João 9:35 "Ouvindo Jesus que o tinham expulsado, encontrando-o, lhe perguntou: Crês tu no Filho do Homem (anthropos)?"

ACF – 1 Timóteo 3:16 "E, sem dúvida alguma, grande é o mistério da piedade: Deus se manifestou em carne, foi justificado no Espírito, visto dos anjos, pregado aos gentios, crido no mundo, recebido acima na glória."

ARA - 1 Timóteo 3:16 "Evidentemente, grande é o mistério da piedade: Aquele que foi manifestado na carne foi justificado em espírito, contemplado por anjos, pregado entre os gentios, crido no mundo, recebido na glória."

 
Humanidade de Cristo:


ACF - 1 João 4:3 "E todo o espírito que não confessa que Jesus Cristo veio em carne não é de Deus; mas este é o espírito do anticristo, do qual já ouvistes que há de vir, e eis que já está no mundo."

ARA - 1 João 4:3 "e todo espírito que não confessa a Jesus não procede de Deus; pelo contrário, este é o espírito do anticristo, a respeito do qual tendes ouvido que vem e, presentemente, já está no mundo."



Deus preservou a Sua Santa Palavra de forma fiel, assim como Ele também O é. O textus receptus, ou recebido, foi o texto da versão de Luciano. A Bíblia de Luciano foi para a Europa e os Reformadores traduziram em cópias fiéis, sedo que o primeiro Novo Testamento grego foi publicado em 1° de março de 1516 e editado por Erasmo de Roterdã. Esta edição está baseada somente em uns poucos manuscritos do tempo medieval que têm uma forma do texto grego antigo. Todavia, revisado por ele mesmo e por Roberto Estéfano, Beza e os irmãos Elzevir, chegou a ser o texto recebido, do Novo Testamento grego até o século XIX. Sobre ele (o Novo Testamento no original-grego, de Erasmo), se baseiam as traduções antigas da Europa moderna, como a de Lutero e a do rei Tiago da Inglaterra – KJV. (... ... ...). Lutero usou a Bíblia de Erasmo (trad. da 2ª ed. de 1519), para publicar a sua versão em 1534. (... ... ...)

Desta expressão, textum receptum, vem à designação "texto recebido", que se aplica ao texto preparado por Erasmo, Estêvão e Beza, e que se converteu na base de todas as principais versões protestantes do Novo Testamento até 1881 .

"Em 1516, um ano antes do aparecimento das teses de Lutero, Erasmo publicara sua versão grega (... ... ...) do Novo Testamento. Agora, pela primeira vez, a Palavra de Deus era impressa na língua original. Nesta obra muitos erros das versões anteriores foram corrigidos, dando-se mais clareza ao sentido. Levou muitos dentre as classes cultas a melhor conhecimento da verdade, e deu novo impulso à obra da Reforma."

textus receptus do movimento protestante é 95% fiel ao pé da letra, enquanto o texto crítico derivado de Alexandria, e proliferado pelos Jesuítas, é apenas 5%, pode-se dizer, fiel à palavra de Deus. Dos textos fiéis, nós temos as seguintes versões:


A Bíblia de Lutero – Alemã, 1534;

Reina (Casiodoro) – Valera (Cipriano) – Espanhol, 1569; monges católicos perseguidos pela Inquisição por simpatizarem com o luteranismo. Usaram a 3º ed. de Erasmo de 1522.

King James – Inglesa, 1611. Cerca de 47 eruditos utilizaram a 3ª edição de Roberto Estêvão de 1550.

Almeida Corrigida Fiel ao Texto Original – Português, 1679-1681-1753-1995. Trad. da versão dos irmãos Abraão e Bonaventura Elzevir ed. de 1633. Textus Receptus.


Na versão Almeida Corrigida Fiel, muitos erros foram corrigidos:


ACF - Mateus 18:11 "Porque o Filho do Homem veio salvar o que se tinha perdido."
ARA - Mateus 18:11 "Porque o Filho do Homem veio salvar o que estava perdido."
ACF - Filipenses 4:13 "Posso todas as coisas em Cristo que me fortalece."
ARA - Filipenses 4:13 "tudo posso naquele que me fortalece."
 ACF - Colossenses 1:14 "Em quem temos a redenção pelo Seu sangue, a saber, a remissão dos pecados;"
ARA - Colossenses 1:14 "no qual temos a redenção, a remissão dos pecados."


A Bíblia na linguagem acessível não se alimente desse veneno!

Em Apocalipse  22:19 está escrito: "Se alguém tirar quaisquer palavras do livro desta profecia, Deus tirará a sua parte do livro da vida, e da cidade santa, e das coisas que estão escritas neste livro". Na apresentação da Bíblia Nova Almeida atualizada é dito o seguinte: "O objetivo desta missão é oferecer um texto de fácil compreensão o leitor será capaz de entender o texto sem ter de recorrer ao dicionário os pensamentos se voltaram especialmente para as novas gerações com o propósito de entregar-lhes um texto clássico em roupagem  moderna"  os autores da Bíblia Nova Almeida atualizada, acharam que mudando o tempo, a voz, e o modo dos verbos fariam com o que a bíblia fosse mais fácil de ser compreendida, ou seja, os autores da Bíblia Nova Almeida atualizada acham que podem ajudar a Deus se o objetivo da Nova Almeida atualizada foi facilitar a leitura para os menos intelectuais ou os não intelectuais e isto resultou em traição a inspiração Divina no que diz respeito ao conteúdo celestial a Nova Almeida atualizada é uma Bíblia carregada de linguagem inclusiva politicamente correta e homoafetiva, quando se lê os versículos e os textos da Bíblia Nova Almeida atualizada conclui-se que foi usado para tradução do método da equivalência dinâmica, nesse método de equivalência dinâmica, o tradutor fica numa posição de manipular o texto ao seu bel-prazer ele adiciona, diminui, modifica, para fazer com que o versículo bíblico expresse um pensamento que ele acha que deveria, esse método da equivalência dinâmica foi criado pelo apostata  Eugene Nida que não queria na inerrância da bíblia, esse método da equivalência dinâmica pouco se importa com a correspondência precisa de uma palavra na língua original para outra palavra, esse método da equivalência dinâmica usa uma frase que se aproxima do sentido original do texto, usando a fluência própria da língua para qual se está traduzindo, portanto esse método da equivalência dinâmica usado pela Nova Almeida atualizada permite que ocorra interpretações pessoais errôneas por parte daquele que está traduzindo, na verdade esse método de equivalência dinâmica não traduz as palavras do original, simplesmente as interpreta, já o método da equivalência literal faz- se a tradução da forma mais literal possível, traduzindo-se palavra por palavra do original, portanto a Nova Almeida atualizada baseou-se no método espúrio da equivalência dinâmica e não do método da tradução literal formal, a Nova Almeida atualizada para o Novo Testamento ela usa o texto crítico e não o texto recebido, o texto original que foi usado por João Ferreira de Almeida para o Novo Testamento foi o "textus receptus" ou seja, o texto recebido, assim chamado porque foi recebido pela reforma protestante, o texto receptus ou texto recebido, compunha-se de 5.600 manuscritos gregos de origem bizantina, e esses manuscritos eram originais escritos pelos apóstolos e eram usados pelas igrejas cristãs a mais de mil anos. A primeira compilação desses 5.600 manuscritos foi executada por Erasmo de Roterdã em 1516, Erasmo de Roterdã foi o maior erudito da Europa da época e era um reformador de coração, a partir daí de 1516 todas as bíblias protestantes de todos os países e todas as línguas usou o texto recebido para fazer o Novo Testamento. A bíblia de Lutero por exemplo de 1522, a Bíblia de William Tyndale de 1.526, a Bíblia King James de 1611, e a bíblia João Ferreira de Almeida de 1681, todas elas usaram para o Novo Testamento o textus receptus, ou seja, o texto recebido e todo texto recebido 100% do texto recebido foi aceito pelas igrejas após a reforma protestante, só 359 anos depois em 1881 foi que surgiu a primeira bíblia onde o Novo Testamento foi baseado no texto crítico e não no texto recebido, os manuscritos do texto grego crítico são de Alexandria do Egito, Alexandria era o berço do gnosticismo, foi em Alexandria que surgiram as terríveis apostasias, heresias, adulterações e corrupções das doutrinas bíblicas das igrejas cristãs, a compilação e a publicação do texto grego crítico, foi executada por dois apostatas ecumênicos que criam na teoria da evolução, são eles: Brooke foss Westcott e Fantein cout. A nova almeida atualizada portanto ela usa o texto grego crítico para o Novo Testamento e não o texto recebido e sob a desculpa de tornar os textos bíblicos acessíveis a todos, a nova almeida atualizada não passa de uma colcha de retalho de apostasia, na apresentação dessa bíblia é dito que no antigo testamento fez-se uso da Bíblia Hebraica stuttgartensia, stuttgartensia editada entre 1967 e 1977, a origem da palavra stuttgartensia vem da cidade Alemã de onde ela surgiu, Stuttgart, capital do estado de Baden-Württemberg no sudoeste da Alemanha, essa bíblia foi baseada no texto de 1906 do hebraísta herético Rudolf Kittel, este homem era um racionalista alemão antissemita e que não cria na inerrância da bíblia, O texto massorético deve ser o texto usado para o antigo testamento este texto massorético foi preservado pelos massoretas do século 6 que era um grupo de escriba judeus que tinham como objetivo preservar fielmente os textos originais considerados inspirados por Deus, este texto massorético foi impresso em 1524 e foi usado por Lutero ao traduzir o antigo testamento para o alemão, portanto, as bíblia de William Tyndale em 1526, a bíblia King James em 1611, e a bíblia João Ferreira de Almeida início 1681 usaram para o antigo testamento o texto massorético, a bíblia hebraica stuttgartensia contém 19 tipos de manipulações estranhas ao texto massorético resultando em milhares de mutilações. Precisamos sim nos engajar  na defesa da pura palavra de Deus preservada no texto recebido para o novo testamento e preservada do texto massorético para o antigo testamento, além disso, nós devemos rejeitar a tradução de equivalência dinâmica que é uma tradição espúria e ficarmos com a do método de tradução da equivalência literal também chamada formal, alguns pastores para justificarem o uso das bíblias adúlteras, corruptas, dizem: "Os textos bíblicos são de difíceis interpretações e várias palavras não são entendidas por uma parcela significativa da população" então é necessário dizem eles, termos uma bíblia com a linguagem popular, uma linguagem moderna, uma linguagem do povo, do mesmo modo que o grego koiné era para o povo na época. Portanto este termo utilizados pelos tais,  é uma justificativa maliciosa, porque o grego koinê é uma língua com vocabulário riquíssimo e de alta complexidade, então uso do grego koinê, não tem nada a ver com a língua ser ou não ser intelectual, ser ou não ser popular, ser ou não ser acessível, porque o que está em pauta é que o período clássico da língua grega havia passado que foi entre novecentos anos antes de Cristo até 330 anos antes de Cristo cedendo lugar ao período koinê que foi entre 330 antes de Cristo até 330 depois de Cristo, além disso é bom salientar que muitas palavras do grego clássico pertence também ao grego koinê, portanto, essa é a mensagem que nós devemos ficar atentos, você pode perguntar mas qual é a bíblia que eu vou utilizar? A King James é uma delas aconselhada e toda bíblia de João ferreira de almeida com edição corrigida e revisada fiel ao texto original, jamais deve ser usado a NVI  (Nova Versão Internacional) jamais pode ser usado a bíblia na linguagem de hoje, nem tão-pouco deve ser usado a bíblia nova almeida atualizada, todas essas são oriundas de fontes incrédulas que não criam na inerrância da bíblia, todas essas são adulteradas, portanto é uma irresponsabilidade da igreja quando adota para leitura coletiva no culto essa tal de nova almeida atualizada, é irresponsabilidade e é pecado chamado pecado de irreverência....

Conclusão

Por séculos, a contínua guerra entre a verdade e a verdade e mentira vem sendo travada em cima da palavra de Deus. Um lado tentando destruí-la, apagá-la da história da humanidade, e outro lutando para mantê-la fiel e iluminar os fiéis a entendê-la. A única tábua de condução à salvação em Cristo Jesus foi preservada fielmente pelo Ser mais fiel do universo, o Seu próprio autor, o próprio Deus. Cabe a nós hoje acatarmos a vontade de Deus e optarmos pela versão bíblica disponível em português fiel ao texto. João Ferreira de Almeida Corrigida e Fiel ao Texto Original é a versão ideal para todos os que buscam a verdade que liberta. 

04 julho 2022

A ERA DOS LOBOS!!!

 
Pregações infantilizadas, ocas, moribundas, inócuas, sem sal é o que prevalece na maior parte das igrejas evangélicas brasileiras. Quando se fala em pastoreio não vem mais a mente as responsabilidades sacerdotais. Pastoreado deixou de ser sacerdócio, deixou de ser viver na presença de Deus. Pastor passou a ser administrador de negócio secular, passou a ser gerente. Pastoreado virou uma carreira religiosa. Muitos pastores não são modelados pelo molde pastoral do Novo Testamento, mas pelo figurino de um gerente de empresa. O cunho vocacional foi perdido. Hoje, o pastoreio é uma oportunidade para ter sucesso e ficar rico. Daí a pobreza nos púlpitos e a subnutrição das ovelhas.

É grande o número de pastores que se apascentam a si mesmos. Pastores que banalizam o sagrado e secularizam a Bíblia. Conseqüência: o púlpito tornou-se um centro terapêutico cujos temas abordados são: como reduzir seu estresse, como ter sucesso financeiro, como obter realização profissional, como manter bons relacionamentos interpessoais, como influenciar pessoas. A teologia da cruz foi esquecida. Quando Deus chama um homem para ser pastor o chama não para ser estrela, não para ser monarca, mas para ser servo humilde e servir com devoção e sem profissionalismo. Por isso, pastorear é um ministério e não um empreendimento administrativo. Quando o ministério vira empreendimento a igreja vira empresa e o pastor vira lobo-balaamita.
Há muitos lobos-balaamitas em templos 5 estrelas fazendo promessas que o Senhor nunca prometeu. Passam o tempo todo “decretando vitórias” dizendo “palavras proféticas” e “amarrando Satanás”. Gastam tempo falando sobre “7 passos para ter prosperidade” e nada sabem sobre o texto que diz que Jesus não tinha onde reclinar a cabeça. Gastam tempo falando sobre “7 passos para uma adoração verdadeira” e nada sabem sobre o texto que diz “obedecer é melhor que sacrificar”. Nesse contexto, curam superficialmente as feridas do povo com palavreado florido e humorístico, ou seja, conquistam o ouvido e engana o coração do povo com campanhas de 7 dias tipo “Transformando o impossível”.
Os lobos-balaamitas são profetas pelo ganho, amam a recompensa. Pregam para angariar fama e se comprazem em contestar a singeleza do Evangelho. Eles sobem ao monte e de lá relampejam ficções e fantasias “expulsando” demônios da inveja, do ciúme, da lascívia, da bebedice quando na realidade inveja, ciúme, lascívia e bebedice, de acordo com Gálatas 5, são obras da carne e não demônios.
Os pregadores-balaamitas promovem a judaização da igreja através do que eles denominam “atos proféticos”. Segundo os balaamitas, a partir de palavras decretadas e imposição de mãos podemos comandar o mundo espiritual. Assim, os balaamitas ordenam que cidades sejam salvas, que regiões sejam libertadas do império de Satanás, e que um domínio espiritual de Deus se estabeleça. Ora, esquecem-se esses falsários que na Nova Aliança existe o dom de profecia, que segundo o apóstolo Paulo, o que profetiza fala aos homens edificando-os, exortando-os e consolando-os (I Co 14:3). O Senhor Jesus ensinou que uma cidade deve ser ganha através da evangelização (Mc 16:15) e não com “palavras proféticas”, “decretos proféticos”. Jesus enviou os seus discípulos para entrarem nas casas (Lc 1:11) e não para fazerem marchas nas ruas das cidades ou concentrações em praças ou em ginásios dizendo “declarações proféticas”. Vale salientar que essas manifestações são inócuas e assemelham-se às religiões orientais que através de palavras tentam governar forças espirituais.
Chegará o dia em que os lobos-balaamitas, por esfoliar suas ovelhas, darão contas a Deus de sua “lobice” e as ovelhas, por falta-lhes discernimento, darão contas de sua “bobice”. Minha oração é que o Senhor guarde a sua igreja da influência balaamita que enxameia o mundo.

08 junho 2022

ALIANÇA PROFANA!!!

 

A Bíblia diz explicitamente para não formarmos alianças profanas. O apóstolo Paulo expressa enfaticamente: “Não vos ponhais em jugo desigual com os infiéis; porque que sociedade tem a justiça com a injustiça? E que comunhão tem a luz com as trevas? E que concórdia há entre Cristo e Belial? Ou que parte tem o fiel com o infiel?” (2 Co 6: 14-15). Em Mateus 22: 21 Jesus colocou a igreja e o Estado em ordem diferente “Daí a Cesar o que é de César e a Deus, o que é de Deus”. Neste contexto, só quando a igreja perde sua própria vida neste mundo, achar-se-á em Deus. A igreja do Senhor Jesus Cristo é essencialmente uma estrangeira em território inimigo não devendo, portanto, fazer acordos com o Município, o Estado ou o Governo Federal. Nenhum vínculo orgânico entre a igreja e o Estado deve ser realizado. Infelizmente, muitas igrejas evangélicas fazem parcerias com o governo para receber verbas a fim de construir casas de recuperação para viciados, creches e casas de assistência aos idosos. A igreja deve respeitar o governo e cumprir seus deveres civis. Porém, ela não deve receber favores ou suporte financeiro do governo para obras sociais. Deve ser livre e auto-sustentada. A igreja primitiva que transformou o mundo de então, não fez acordos governamentais, pois estava consciente que é o colocar-se sob o senhorio de Cristo que traz as bem-aventuranças. As bênçãos de Deus sobre a igreja não dependem de acordos profanos, mas da nossa fidelidade a Deus.

Esdras capítulo 3 nos informa que a cidade de Jerusalém estava devastada. Zorobabel foi incumbido por Deus para levantar a cidade. Quando os alicerces do templo foram assentados, um grupo de samaritanos dirigiu-se a Zorobabel oferecendo-se para ajudar na construção do templo “Deixe-nos edificar o templo convosco” (Esdras 4:2). Os samaritanos tinham seus próprios deuses e praticavam um culto pervertido. Zorobabel era um homem de Deus que tinha discernimento e imediatamente retrucou: “Nada tendes conosco na edificação da casa a nosso Deus, nós mesmos, sozinhos, a edificaremos” (Esdras 4:3). Em outras palavras, Zorobabel manteve o nível de separação na edificação da casa do Senhor ao recusar o benefício oferecido pelos ímpios. As Escrituras advertem que Satanás procurará perverter a mensagem de Deus mediante parcerias ou oferta de cooperação da parte daqueles que não servem a Cristo. Quando Sodoma foi invadida, Ló foi levado cativo pelos invasores. Abraão ao tomar conhecimento desse fato decidiu socorrê-lo: Arregimentou 318 homens venceu os invasores e libertou seu sobrinho bem como o povo de Sodoma. O rei de Sodoma colocou-se diante de Abraão e ofereceu-lhe dádivas (Gn 14:21). Abraão rejeitou a oferta: “Nada quero de ti, nem um fio, nem uma correia de sandália quero de ti” (Gn 14:23). A rejeição de Abraão revela sua dependência exclusiva de Deus. A igreja do presente século precisa aprender com Abraão que o Senhor é sustentador.
Depois da morte de Joás, Amazias subiu ao trono. Nessa época, a nação de Edom havia declarado guerra a Judá. Amazias arregimentou um exército de 300 mil homens tementes a Deus para guerrear contra Edon. Não estando satisfeito com o número de homens de seu exército, Amazias resolveu ir às tribos do Norte, que adoravam Baal, e contratou por 100 talentos de prata 100 mil homens para seu exército. No momento que o exército de Amazias ficou composto por 300 mil homens tementes a Deus e 100 mil homens ímpios que adoravam Baal, um profeta o advertiu dizendo: “Ó rei, não deixes ir contigo o exército de Israel porque o Senhor não é com Israel, isto é, com os filhos de Efraim (tribos do Norte), porém vai só, age e sê forte; do contrário Deus te faria cair diante do inimigo, porque Deus tem força para ajudar e para fazer cair” (2 Cr 25: 7-8). Por inferência, concluímos que a igreja do Senhor não deve misturar-se com os ímpios no sentido de parcerias, pactos, alianças. Pensamentos diferentes, corações diferentes, mentes diferentes não se compactuam para o mesmo propósito. De início Amazias não confiou que o Senhor era poderoso para lhe conceder a vitória com 300 mil homens tementes a Deus. Se a igreja quiser ser sempre vencedora e abençoada deve pagar o preço da renúncia rejeitando entrelaçamentos com o governo no que diz respeito à construção de casa de recuperação para viciados, creches, orfanatos, casa de assistência aos idosos. Graças a Deus que Amazias obedeceu a mensagem do profeta dispensando os 100 mil homens que havia contratado (2 Cr 25:10). Com os 300 mil homens fiéis a Deus, Amazias venceu a luta contra os edomitas (2 Cr 25: 11-12). Deus é o mesmo que fez brotar água da rocha; que sustentou o povo no deserto com maná e que retém as chuvas e abre as comportas do céu. Precisamos aprender com o avivalista George Müller que conheceu como ninguém, o que é viver vendo o invisível, tocando o intangível e crendo no impossível. Müller construiu em Bristol, na Inglaterra, grandes edifícios para abrigar menores carentes, sem ter que fazer nenhuma parceria com o governo britânico. Todos os recursos ele os obteve através da oração. Na hora certa as janelas do céu abriam-se e todas as necessidades daquelas 3000 crianças eram milagrosamente supridas. Em Deuteronômio 7:1-2 Deus havia dito aos israelitas que não fizessem aliança com os cananeus. Porém, os israelitas foram desleais ao mandamento do Senhor. Satanás semeou um pensamento que foi genérico entre os israelitas: “Que mal nos poderão fazer os cananeus? Eles são poucos”. Não demorou muito tempo, israelitas e cananeus formaram parceria e, como conseqüência, os israelitas perderam a identidade de povo de Deus, perderam a diferenciação que os distinguiam. Muitos líderes dizem: “A verba que recebemos do governo é pouca, a parceria que estabelecemos é muito leve, não nos comprometerá em nada”. Precisamos aprender essa verdade: O que parece inofensivo pode ser perigoso. A maneira como o diabo apresentou-se a Eva parecia inofensivo. Os pastores precisam dizer em alto e bom tom: “Estamos envolvidos numa grande obra de modo que não podemos descer”!

09 maio 2022

CARTA ABERTA ÀS IGREJAS PROFANAS!!!

Minhas condolências, igreja profana!


Igreja profana! Você tem permitido a enxurrada de péssimas músicas para o interior de seus templos. Os belos hinos foram arquivados, lamentavelmente. Predominam em seus templos as músicas da onda: os funks, os blues, os jazzs, os ritmos de rock, de samba, de forró e de caipira, camuflados sob as mancas letras ditas evangélicas. As ovelhas, em sua boa fé, estão sendo ludibriadas da maneira mais triste e cruel. E as novas gerações de crentes de nossas igrejas vão recebendo sobre os ombros esta herança maldita, que é você, igreja profana, sinagoga de Satanás e emissária dele.
Posso garantir-lhe que há um remanescente contra você, igreja profana. Um remanescente que tem olhos e ouvidos para ver e ouvir as suas camuflagens vis. Este remanescente não ficará calado enquanto você continuar iludindo o povo com suas apostasias. Você retornou aos salões de boates e aos auditórios seculares por isso você está em posição de destaque. Porém, enquanto você acariciar os abismos como se fosse o Caminho, não calaremos.
Em seus cultos toda a espiritualidade é sufocada e as glorificações não passam do teto. As pessoas que vão à busca de alimento encontram nada mais que feno e palha. Em vez de admoestar os não nascidos de novo que se iludem, você contribui com a conivência para que continuem enganados e perdidos. A oração e o jejum são para você meras palavras vazias e não mais as poderosas armas do Espírito Santo.
Você, igreja profana, é uma andrajosa mendiga, uma pobre meretriz vendida aos poderosos, pois faz conluio com os governos para angariar-lhes verbas. Você nunca entendeu que a nobreza da igreja provém do céu, sua realeza é a do próprio Rei dos reis, que não aceita o envilecimento e a subserviência.
Você, igreja profana, tolera privilégios em favor dos ricos e ilustres contra os humildes. Em nome dos poderosos você escarnece dos fracos e pisa a fragilidade dos simples. Você se esqueceu que o Senhor Jesus teve sempre especial carinho pelos pequeninos, pelos explorados e deserdados da terra. Não foi de uma elite, de uma casta, de um grupo de nobres que Jesus formou a sua igreja. Ele formou sua igreja de marginalizados, do que havia de mais desprezível na sociedade de seu tempo.
É notório o quanto você minimiza os pecados dos seus mais destacados dizimistas e ofertantes. Você não trata a todos com igual amor e paciência, pois se deixa influenciar pelo status, pela situação econômica, pela posição social. É sua prática premiar o sorriso do fariseu e zombar da circunspecção do homem sincero. Você rasga os estatutos de Deus em favor das infames conveniências do dia-a-dia. Nesse contexto, você perdeu a santidade, a simplicidade, a unção, as brancas vestes, a autenticidade e o caminho da glória do Altíssimo.

Igreja profana! Você tem se curvado ao império da injustiça. A farsa tomou o lugar da verdade. O iníquo é aplaudido porque lhe compra com a impureza do ouro as palavras de apreço. Você, igreja profana, tem perdido o discernimento e permitido que o diabo passe por anjo e os anjos sejam expulsos como se fossem diabos. Por ter descartado o amor, os arrogantes e os prepotentes falam mais alto em suas reuniões e assembléias ordinárias e você não tem força para dizer: “Afasta-te Satanás”.
Igreja profana é triste vê-la acobertar os amancebados dando-lhes cargos eclesiásticos. Você se especializou desgraçadamente no exercício da hipocrisia. Inquieta-me vê-la cega para a luz de Cristo não disciplinando os fornicários, os adúlteros, os fraudulentos, os usurários, os sepulcros caiados que se dizem servos de Deus. Você se esqueceu que a disciplina é a ação mais benevolente que pode ser praticada em relação ao rebanho do Senhor; e quando essa disciplina não é exercida, há uma flagrante desobediência a Deus. Enfim, você se esqueceu que existe o inferno.
Consternadamente, por aqui fico, igreja profana. Lamento você ter posto em leilão a sua consciência. Lamento você ter se prostituído com as leviandades e as imundícies da atualidade. Você, igreja profana, nem de longe, é a igreja que o Senhor Jesus um dia arrebatará. Com o coração ferido oro ao Senhor suplicando-lhe que não permita a continuidade de suas “vitórias” sobre o povo de Deus.

07 abril 2022

LÍDERES MARQUETEIROS!!!

Ninguém pode negar que o mundo está em estado de constantes mudanças. A vida na terra muda e as pessoas também.Algumas mudanças são benéficas enquanto outras são maléficas. Portanto, devemos avaliar todas as mudanças à luz da Palavra de Deus. Alguns líderes afirmam: “Precisamos mudar o nosso modo de fazer igreja, precisamos nos aliar com a cultura moderna, nosso ministério deve ter o mesmo objetivo que o marketing, ou seja, saciar as necessidades das pessoas”.Baseado nessa premissa consta-se que muitas igrejas atualmente estão vendendo ou negociando o Evangelho do mesmo modo que as concessionárias vendem seus veículos e as lojas de ferramentas vendem suas ferramentas. As igrejas movidas pelo marketing têm sua base construída sobre a opinião pública, pesquisas e as últimas técnicas mercadológicas, em vez de terem suas bases construídas sobre a Palavra de Deus. A mensagem dessas igrejas é mutilada, pois para vender a igreja às pessoas oferece o que elas querem. O grande mal da mensagem marqueteira é que ela estabelece um conceito de fé que elimina a submissão pessoal e o abandono do pecado, ou seja, elimina o senhorio de Cristo na vida das pessoas.É importante frisar que o marketing por detrás da igreja moderna exige uma mudança da mensagem da cruz: “Experimente Jesus”, “Sinta Jesus” é o apelo esdrúxulo da igreja marqueteira. A fé não é um experimento, é um compromisso vitalício e exige rompimento dos nossos laços com o mundo.Os pastores marqueteiros para dar suporte aos seus exemplos de estratégia de marketing na Bíblia distorcem terrivelmente os significados dos textos bíblicos. Eles dizem, por exemplo, que “Barnabé fez marketing pesado quando venceu o medo que os discípulos tinham de Paulo, convencendo-os que ele não era mais um perseguidor da igreja”. Dizem ainda que “Jesus ganhou a sua fama no marketing por que as palavras de sua boca sempre atendiam as necessidades sentidas das pessoas”. Philip Kotle no seu livro “Marketing para o século XXI” define marketing como “O conjunto de atividades humanas que tem por objetivo facilitar e consumar relações de troca” Para Theodore Levitt, autor clássico da área de administração, diz que “marketing é obter e manter cliente”. Em Atos 9:27,Barnabé apenas conta aos apóstolos como aconteceu a conversão de Paulo e como ele falava ousadamente no nome de Jesus.Ao contar o testemunho de Paulo,Barnabé em nenhum momento teve a intenção de facilitar e manter relação de troca com os apóstolos e nem manter os apóstolos como seu cliente. Quanto ao Senhor Jesus é verdade que grande parte dos que foram a Ele estavam em busca de cura ou de outras necessidades físicas ou emocionais. É também verdade que Jesus atendeu a muitas dessas necessidades, porém,o atendimento das necessidades nunca se traduziu em transformação espiritual, a não ser que Jesus perdoasse os pecados. Muitos receberam o derramamento do amor de Deus por meio do atendimento de suas necessidades, mas poucos receberam o dom espiritual eterno da salvação através da fé submissa a Jesus. Somente aqueles que chegaram a Jesus em arrependimento receberam a salvação.De acordo com a Bíblia o Evangelho são as Boas Novas pelas as quais os pecadores perdidos podem ser perdoados de seus pecados e receber a retidão de Cristo. O Evangelho não tem como prioridade ajudar o “Marcos” a se sentir bem consigo mesmo e suas circunstâncias, mas trata a rebelião dos seres humanos contra um Deus Santo, que em última instância os condenará ao inferno se eles não se arrependerem e confiarem em Cristo para perdoar seus pecados. Para os lideres marqueteiros,“As mensagens mais efetivas para aqueles que buscam, são aquelas direcionadas para seus desejos, ou seja, para suas necessidades sentidas”.Esse tipo de pensamento não provém da Bíblia,mas sim das pesquisas de mercado e das últimas novidades da psicologia popular. As igrejas movidas pelo marketing surgem a cada dia e, estão sendo povoadas pelas pessoas vindas das pequenas igrejas. Assim como grandes lojas como Extra, Carrefour, Pão de Açúcar, Wal-Mart estão engolindo as pequenas lojas, as igrejas movidas pelo marketing estão fazendo o mesmo com as pequenas.Mas ser suntuosa não significa ser melhor, pois nas igrejas movidas pelo marketing a salvação é sempre apresentada como um meio para se receber o que Cristo oferece, sem se obedecer ao que Ele ordena. Na igreja marqueteira a Bíblia entra apenas para sacramentar o mundanismo o qual viola os princípios absolutos da santificação, separação e diferenciação do mundo.O Evangelho pregado pelos pastores marqueteiros é sedutor, pois ensina que o cristianismo pode ser conciliado com a vida que se tinha antes de ser crente, ou seja, a pessoa pode continuar com a vida que tinha antes. Se antes era dançarina de boates ou fazia strip-tease ou pousava nua em revistas, pode continuar com essas práticas, se antes era humorista contador de piadas imorais, pode continuar seus shows de luxúria, se antes eram vendedores de cigarros, bebidas alcoólicas e produtos eróticos podem continuar com seu negócio. A igreja orientada pelo marketing tem como foco satisfazer as necessidades imaginárias e carnais de sua clientela, por isso, inventa muitos “ministérios” tais como “ministério de coreografia”, “ministério de jazz”, “ministério de luta livre”, “ministério de balé”, “ministério de yoga”. Infelizmente, As crenças na onipotência das técnicas de marketing estão mudando a natureza da igreja e levando-a perder a identidade. Como disse Andrew Bonar: “Eu procurei pela igreja e a encontrei no mundo, eu procurei pelo mundo e o encontrei na igreja”. Dizer que a igreja brasileira não tem um rei e uma rainha é um erro crasso: Seu rei é o marketing e sua esposa  esposa é o entretenimento.

14 março 2022

TEMPOS DE APOSTASIA!!!

 

A palavra apostasia significa: Abandono da fé autêntica para seguir um tipo de fé formada pelos próprios conceitos, dogmas ou doutrinas com intenções individuais, no sentido de adquirir vantagens de toda ordem. Quem pratica a apostasia não se importa com as consequências das decisões tomadas.
É crescente em nossos dias o aparecimento de líderes que ao longo dos anos praticaram e ensinaram uma doutrina bíblica sadia e autêntica, mas que infelizmente hoje se desviaram e estão vivendo em plena apostasia.
O profeta Jeremias já alertava isto a bem tempo, quando disse em nome de Deus: “Eu sou contra esses profetas que roubam as palavras uns dos outros e as anunciam como se fossem a minha mensagem. Também sou contra esses profetas que falam as suas próprias palavras e afirmam que elas vieram de mim”. Jeremias 23:30,31
Jesus alertou-nos também, quando disse: “Cuidado com os falsos profetas. Eles vêm a vocês vestidos de peles de ovelhas, mas por dentro são lobos devoradores. Vocês os reconhecerão por seus frutos. Pode alguém colher uvas de um espinheiro ou figos de ervas daninhas? Semelhantemente, toda árvore boa dá frutos bons, mas a árvore ruim dá frutos ruins. A árvore boa não pode dar frutos ruins, nem a árvore ruim pode dar frutos bons. Toda árvore que não produz bons frutos é cortada e lançada ao fogo. Assim, pelos seus frutos vocês os reconhecerão! Mateus 7:15-20

O vírus do politicamente correto penetrou nas veias do corpo de Cristo, a igreja. O evangelho politicamente correto, ou da tolerância, está sendo proclamado como inspirado por Deus em muitas igrejas. Na verdade, esse evangelho fornece uma carnavalesca e atrativa roupagem com aparência cristã que se enquadra perfeitamente na enganação do fim dos tempos chamada apostasia. Esse evangelho tem uma face fossilizada e uma tolerância para qualquer coisa diabólica. Esse evangelho ao invés de considerar o caminho do mundo como profano e o caminho de Deus como santo, tenta fundir esse dois caminhos tão antagônicos. Os pastores do evangelho da tolerância anunciam sempre que estão tendo em suas igrejas movimentos bacanas, marchas bacanas, reivindicações bacanas, coreografias bacanas, danças bacanas, gincanas bacanas, shows bacanas, milagres bacanas, campanhas bacanas, aconselhamentos bacanas, louvores bacanas com um pastor bacana que conta histórias e anedotas para um rebanho bacana perante um Senhor bacana. Diante de tudo isso, só Deus sabe que Senhor é esse da igreja politicamente correta!

A luciferiana “Educação cristã baseada na diversidade” é adotada nas escolas dominicais da igreja politicamente correta. Os professores da escola dominical são facilitadores que levam os crentes-alunos a aceitarem todo o lixo da pós-modernidade, redefinindo assim, o cristianismo. A bandeira levantada pelos facilitadores é: “Tolerância sempre! unidade na diversidade”. Tudo gira em torno de abraçar a tolerância, a diversidade e a unidade. O facilitador divide os crentes-alunos em grupo e cada um com “humildade” deve abdicar de sua própria posição pessoal sobre determinado assunto bíblico em favor da vontade do grupo após se chegar a um consenso por meio do diálogo. Nesse contexto, a vontade de Deus torna-se subalterna ao pensamento do grupo. Não se trata mais de uma questão de certo ou errado, bom ou mau, lícito ou ilícito.
Na igreja politicamente correta não há nenhuma reverência ou temor a Deus. Jesus é visto como um colega de festa. Ele é o cara que gosta de festa. Gosta do agito e até participou da bacana festa em Caná da Galiléia, onde tomou alguns golinhos de vinho fermentado. O evangelho politicamente correto não faz restrições a nada. Cada crente pode andar como quer, ouvir o que quer, dizer o que quer, se vestir como quer e até beber o que quer: além de água, café, suco e refrigerante, uma cervejinha.
Quanto à festa em Caná cabe uma pergunta: Será que o Senhor Jesus adicionaria conteúdo alcoólico à sua bebida sobrenatural e a tornaria a “número um” quando a lei diz: “Não olhes para o vinho, quando se mostra vermelho, quando resplandece no copo e se escoa suavemente” (Prov. 23:31)? Claro que não, Ele fez vinho não fermentado, não embriagante que era, sem dúvida, o melhor vinho. Em Apocalipse 1:6 diz que “Aquele que nos ama nos fez reis e sacerdotes para Deus”, ou seja, temos “sacerdócio real” junto ao Senhor. A Bíblia enfaticamente declara: “Não é próprio dos reis beber vinho” (Prov. 31:4). Os pastores politicamente correto dizem que Paulo incentivou o uso do vinho alcoólico (I Tm 5:23). Ora, Paulo conhecia a Lei e respeitava a sabedoria de Salomão. Como Paulo poderia recomendar a bebida de vinho alcoólico quando a lei que ele respeitava exortava: “Não estejas entre os bebedores de vinho” (Prov23:20)O profeta Oséias diz: “O vinho e o mosto tira o entendimento” (Oséias 4:11).
As igrejas da tolerância são mega-templos confortáveis onde se ouve música secular com letra bíblica, produções dramáticas para emocionar o povo e sermões com fundo musical para elevar a auto-estima. A fórmula mágico-terapêutica para ter sucesso dita pelo líder politicamente correto é enfatizada: “Ele te toca, Ele te toca, Ele te cura, Ele te cura, pense no impossível, há um ambiente de milagre nesse momento”.
Em relação à música secular com letra bíblica, vale salientar que a música não é amoral. Há estilos de música que têm uma virtude intrínseca. Virtude baseada na própria beleza. Por outro lado, há estilos musicais que são intrinsecamente imorais. Imoralidade que não somente apela e exala a luxúria, mas que produz comportamento inadequado nas pessoas. Existem culturas que são inquestionavelmente controladas pelo ocultismo e pela feitiçaria, e, como conseqüência, o estilo musical preferido por uma pessoa dessa cultura, é sem dúvida, satanicamente inspirado.
Os líderes do evangelho politicamente correto usam o salmo 96:1: “Cantai ao Senhor um cântico novo” para criticar as igrejas que catam cânticos antigos. Na visão deles, esse versículo enfatiza que a igreja deve entoar “cânticos novos” no estilo de rock, axé, samba, rap, funk e forró. Não se deve esquecer que a música comunica valores. Quando se convida os estilos musicais do tipo rock, samba, axé, rap, funk, forró, se traz com eles um espírito de imoralidade com o que esses estilos musicais estão inevitavelmente associados. Isso não conduz à plena adoração, mas à plena corrupção. Portanto, não se devem inserir letras bíblicas em músicas seculares, pois é impossível o cântico de uma melodia secular sem a lembrança da letra original.
Os líderes da igreja politicamente correta não têm a menor disposição de seguir as instruções de Deus dadas aos pastores nas epístolas paulinas. A igreja politicamente correta tem derrubado os fundamentos do cristianismo bíblicos. Por isso, ela é mundana, carnal e cheia de rugas e manchas.
É preciso entender que a ênfase do serviço da igreja é a pregação e a ênfase da pregação é a doutrina. Portanto, Chegou a hora dos crentes piedosos fixarem uma estaca no solo e se posicionarem pela verdade da Palavra de Deus e a defesa da fé.

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