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04 julho 2022

A ERA DOS LOBOS!!!

 
Pregações infantilizadas, ocas, moribundas, inócuas, sem sal é o que prevalece na maior parte das igrejas evangélicas brasileiras. Quando se fala em pastoreio não vem mais a mente as responsabilidades sacerdotais. Pastoreado deixou de ser sacerdócio, deixou de ser viver na presença de Deus. Pastor passou a ser administrador de negócio secular, passou a ser gerente. Pastoreado virou uma carreira religiosa. Muitos pastores não são modelados pelo molde pastoral do Novo Testamento, mas pelo figurino de um gerente de empresa. O cunho vocacional foi perdido. Hoje, o pastoreio é uma oportunidade para ter sucesso e ficar rico. Daí a pobreza nos púlpitos e a subnutrição das ovelhas.

É grande o número de pastores que se apascentam a si mesmos. Pastores que banalizam o sagrado e secularizam a Bíblia. Conseqüência: o púlpito tornou-se um centro terapêutico cujos temas abordados são: como reduzir seu estresse, como ter sucesso financeiro, como obter realização profissional, como manter bons relacionamentos interpessoais, como influenciar pessoas. A teologia da cruz foi esquecida. Quando Deus chama um homem para ser pastor o chama não para ser estrela, não para ser monarca, mas para ser servo humilde e servir com devoção e sem profissionalismo. Por isso, pastorear é um ministério e não um empreendimento administrativo. Quando o ministério vira empreendimento a igreja vira empresa e o pastor vira lobo-balaamita.
Há muitos lobos-balaamitas em templos 5 estrelas fazendo promessas que o Senhor nunca prometeu. Passam o tempo todo “decretando vitórias” dizendo “palavras proféticas” e “amarrando Satanás”. Gastam tempo falando sobre “7 passos para ter prosperidade” e nada sabem sobre o texto que diz que Jesus não tinha onde reclinar a cabeça. Gastam tempo falando sobre “7 passos para uma adoração verdadeira” e nada sabem sobre o texto que diz “obedecer é melhor que sacrificar”. Nesse contexto, curam superficialmente as feridas do povo com palavreado florido e humorístico, ou seja, conquistam o ouvido e engana o coração do povo com campanhas de 7 dias tipo “Transformando o impossível”.
Os lobos-balaamitas são profetas pelo ganho, amam a recompensa. Pregam para angariar fama e se comprazem em contestar a singeleza do Evangelho. Eles sobem ao monte e de lá relampejam ficções e fantasias “expulsando” demônios da inveja, do ciúme, da lascívia, da bebedice quando na realidade inveja, ciúme, lascívia e bebedice, de acordo com Gálatas 5, são obras da carne e não demônios.
Os pregadores-balaamitas promovem a judaização da igreja através do que eles denominam “atos proféticos”. Segundo os balaamitas, a partir de palavras decretadas e imposição de mãos podemos comandar o mundo espiritual. Assim, os balaamitas ordenam que cidades sejam salvas, que regiões sejam libertadas do império de Satanás, e que um domínio espiritual de Deus se estabeleça. Ora, esquecem-se esses falsários que na Nova Aliança existe o dom de profecia, que segundo o apóstolo Paulo, o que profetiza fala aos homens edificando-os, exortando-os e consolando-os (I Co 14:3). O Senhor Jesus ensinou que uma cidade deve ser ganha através da evangelização (Mc 16:15) e não com “palavras proféticas”, “decretos proféticos”. Jesus enviou os seus discípulos para entrarem nas casas (Lc 1:11) e não para fazerem marchas nas ruas das cidades ou concentrações em praças ou em ginásios dizendo “declarações proféticas”. Vale salientar que essas manifestações são inócuas e assemelham-se às religiões orientais que através de palavras tentam governar forças espirituais.
Chegará o dia em que os lobos-balaamitas, por esfoliar suas ovelhas, darão contas a Deus de sua “lobice” e as ovelhas, por falta-lhes discernimento, darão contas de sua “bobice”. Minha oração é que o Senhor guarde a sua igreja da influência balaamita que enxameia o mundo.

08 junho 2022

ALIANÇA PROFANA!!!

 

A Bíblia diz explicitamente para não formarmos alianças profanas. O apóstolo Paulo expressa enfaticamente: “Não vos ponhais em jugo desigual com os infiéis; porque que sociedade tem a justiça com a injustiça? E que comunhão tem a luz com as trevas? E que concórdia há entre Cristo e Belial? Ou que parte tem o fiel com o infiel?” (2 Co 6: 14-15). Em Mateus 22: 21 Jesus colocou a igreja e o Estado em ordem diferente “Daí a Cesar o que é de César e a Deus, o que é de Deus”. Neste contexto, só quando a igreja perde sua própria vida neste mundo, achar-se-á em Deus. A igreja do Senhor Jesus Cristo é essencialmente uma estrangeira em território inimigo não devendo, portanto, fazer acordos com o Município, o Estado ou o Governo Federal. Nenhum vínculo orgânico entre a igreja e o Estado deve ser realizado. Infelizmente, muitas igrejas evangélicas fazem parcerias com o governo para receber verbas a fim de construir casas de recuperação para viciados, creches e casas de assistência aos idosos. A igreja deve respeitar o governo e cumprir seus deveres civis. Porém, ela não deve receber favores ou suporte financeiro do governo para obras sociais. Deve ser livre e auto-sustentada. A igreja primitiva que transformou o mundo de então, não fez acordos governamentais, pois estava consciente que é o colocar-se sob o senhorio de Cristo que traz as bem-aventuranças. As bênçãos de Deus sobre a igreja não dependem de acordos profanos, mas da nossa fidelidade a Deus.

Esdras capítulo 3 nos informa que a cidade de Jerusalém estava devastada. Zorobabel foi incumbido por Deus para levantar a cidade. Quando os alicerces do templo foram assentados, um grupo de samaritanos dirigiu-se a Zorobabel oferecendo-se para ajudar na construção do templo “Deixe-nos edificar o templo convosco” (Esdras 4:2). Os samaritanos tinham seus próprios deuses e praticavam um culto pervertido. Zorobabel era um homem de Deus que tinha discernimento e imediatamente retrucou: “Nada tendes conosco na edificação da casa a nosso Deus, nós mesmos, sozinhos, a edificaremos” (Esdras 4:3). Em outras palavras, Zorobabel manteve o nível de separação na edificação da casa do Senhor ao recusar o benefício oferecido pelos ímpios. As Escrituras advertem que Satanás procurará perverter a mensagem de Deus mediante parcerias ou oferta de cooperação da parte daqueles que não servem a Cristo. Quando Sodoma foi invadida, Ló foi levado cativo pelos invasores. Abraão ao tomar conhecimento desse fato decidiu socorrê-lo: Arregimentou 318 homens venceu os invasores e libertou seu sobrinho bem como o povo de Sodoma. O rei de Sodoma colocou-se diante de Abraão e ofereceu-lhe dádivas (Gn 14:21). Abraão rejeitou a oferta: “Nada quero de ti, nem um fio, nem uma correia de sandália quero de ti” (Gn 14:23). A rejeição de Abraão revela sua dependência exclusiva de Deus. A igreja do presente século precisa aprender com Abraão que o Senhor é sustentador.
Depois da morte de Joás, Amazias subiu ao trono. Nessa época, a nação de Edom havia declarado guerra a Judá. Amazias arregimentou um exército de 300 mil homens tementes a Deus para guerrear contra Edon. Não estando satisfeito com o número de homens de seu exército, Amazias resolveu ir às tribos do Norte, que adoravam Baal, e contratou por 100 talentos de prata 100 mil homens para seu exército. No momento que o exército de Amazias ficou composto por 300 mil homens tementes a Deus e 100 mil homens ímpios que adoravam Baal, um profeta o advertiu dizendo: “Ó rei, não deixes ir contigo o exército de Israel porque o Senhor não é com Israel, isto é, com os filhos de Efraim (tribos do Norte), porém vai só, age e sê forte; do contrário Deus te faria cair diante do inimigo, porque Deus tem força para ajudar e para fazer cair” (2 Cr 25: 7-8). Por inferência, concluímos que a igreja do Senhor não deve misturar-se com os ímpios no sentido de parcerias, pactos, alianças. Pensamentos diferentes, corações diferentes, mentes diferentes não se compactuam para o mesmo propósito. De início Amazias não confiou que o Senhor era poderoso para lhe conceder a vitória com 300 mil homens tementes a Deus. Se a igreja quiser ser sempre vencedora e abençoada deve pagar o preço da renúncia rejeitando entrelaçamentos com o governo no que diz respeito à construção de casa de recuperação para viciados, creches, orfanatos, casa de assistência aos idosos. Graças a Deus que Amazias obedeceu a mensagem do profeta dispensando os 100 mil homens que havia contratado (2 Cr 25:10). Com os 300 mil homens fiéis a Deus, Amazias venceu a luta contra os edomitas (2 Cr 25: 11-12). Deus é o mesmo que fez brotar água da rocha; que sustentou o povo no deserto com maná e que retém as chuvas e abre as comportas do céu. Precisamos aprender com o avivalista George Müller que conheceu como ninguém, o que é viver vendo o invisível, tocando o intangível e crendo no impossível. Müller construiu em Bristol, na Inglaterra, grandes edifícios para abrigar menores carentes, sem ter que fazer nenhuma parceria com o governo britânico. Todos os recursos ele os obteve através da oração. Na hora certa as janelas do céu abriam-se e todas as necessidades daquelas 3000 crianças eram milagrosamente supridas. Em Deuteronômio 7:1-2 Deus havia dito aos israelitas que não fizessem aliança com os cananeus. Porém, os israelitas foram desleais ao mandamento do Senhor. Satanás semeou um pensamento que foi genérico entre os israelitas: “Que mal nos poderão fazer os cananeus? Eles são poucos”. Não demorou muito tempo, israelitas e cananeus formaram parceria e, como conseqüência, os israelitas perderam a identidade de povo de Deus, perderam a diferenciação que os distinguiam. Muitos líderes dizem: “A verba que recebemos do governo é pouca, a parceria que estabelecemos é muito leve, não nos comprometerá em nada”. Precisamos aprender essa verdade: O que parece inofensivo pode ser perigoso. A maneira como o diabo apresentou-se a Eva parecia inofensivo. Os pastores precisam dizer em alto e bom tom: “Estamos envolvidos numa grande obra de modo que não podemos descer”!

09 maio 2022

CARTA ABERTA ÀS IGREJAS PROFANAS!!!

Minhas condolências, igreja profana!


Igreja profana! Você tem permitido a enxurrada de péssimas músicas para o interior de seus templos. Os belos hinos foram arquivados, lamentavelmente. Predominam em seus templos as músicas da onda: os funks, os blues, os jazzs, os ritmos de rock, de samba, de forró e de caipira, camuflados sob as mancas letras ditas evangélicas. As ovelhas, em sua boa fé, estão sendo ludibriadas da maneira mais triste e cruel. E as novas gerações de crentes de nossas igrejas vão recebendo sobre os ombros esta herança maldita, que é você, igreja profana, sinagoga de Satanás e emissária dele.
Posso garantir-lhe que há um remanescente contra você, igreja profana. Um remanescente que tem olhos e ouvidos para ver e ouvir as suas camuflagens vis. Este remanescente não ficará calado enquanto você continuar iludindo o povo com suas apostasias. Você retornou aos salões de boates e aos auditórios seculares por isso você está em posição de destaque. Porém, enquanto você acariciar os abismos como se fosse o Caminho, não calaremos.
Em seus cultos toda a espiritualidade é sufocada e as glorificações não passam do teto. As pessoas que vão à busca de alimento encontram nada mais que feno e palha. Em vez de admoestar os não nascidos de novo que se iludem, você contribui com a conivência para que continuem enganados e perdidos. A oração e o jejum são para você meras palavras vazias e não mais as poderosas armas do Espírito Santo.
Você, igreja profana, é uma andrajosa mendiga, uma pobre meretriz vendida aos poderosos, pois faz conluio com os governos para angariar-lhes verbas. Você nunca entendeu que a nobreza da igreja provém do céu, sua realeza é a do próprio Rei dos reis, que não aceita o envilecimento e a subserviência.
Você, igreja profana, tolera privilégios em favor dos ricos e ilustres contra os humildes. Em nome dos poderosos você escarnece dos fracos e pisa a fragilidade dos simples. Você se esqueceu que o Senhor Jesus teve sempre especial carinho pelos pequeninos, pelos explorados e deserdados da terra. Não foi de uma elite, de uma casta, de um grupo de nobres que Jesus formou a sua igreja. Ele formou sua igreja de marginalizados, do que havia de mais desprezível na sociedade de seu tempo.
É notório o quanto você minimiza os pecados dos seus mais destacados dizimistas e ofertantes. Você não trata a todos com igual amor e paciência, pois se deixa influenciar pelo status, pela situação econômica, pela posição social. É sua prática premiar o sorriso do fariseu e zombar da circunspecção do homem sincero. Você rasga os estatutos de Deus em favor das infames conveniências do dia-a-dia. Nesse contexto, você perdeu a santidade, a simplicidade, a unção, as brancas vestes, a autenticidade e o caminho da glória do Altíssimo.

Igreja profana! Você tem se curvado ao império da injustiça. A farsa tomou o lugar da verdade. O iníquo é aplaudido porque lhe compra com a impureza do ouro as palavras de apreço. Você, igreja profana, tem perdido o discernimento e permitido que o diabo passe por anjo e os anjos sejam expulsos como se fossem diabos. Por ter descartado o amor, os arrogantes e os prepotentes falam mais alto em suas reuniões e assembléias ordinárias e você não tem força para dizer: “Afasta-te Satanás”.
Igreja profana é triste vê-la acobertar os amancebados dando-lhes cargos eclesiásticos. Você se especializou desgraçadamente no exercício da hipocrisia. Inquieta-me vê-la cega para a luz de Cristo não disciplinando os fornicários, os adúlteros, os fraudulentos, os usurários, os sepulcros caiados que se dizem servos de Deus. Você se esqueceu que a disciplina é a ação mais benevolente que pode ser praticada em relação ao rebanho do Senhor; e quando essa disciplina não é exercida, há uma flagrante desobediência a Deus. Enfim, você se esqueceu que existe o inferno.
Consternadamente, por aqui fico, igreja profana. Lamento você ter posto em leilão a sua consciência. Lamento você ter se prostituído com as leviandades e as imundícies da atualidade. Você, igreja profana, nem de longe, é a igreja que o Senhor Jesus um dia arrebatará. Com o coração ferido oro ao Senhor suplicando-lhe que não permita a continuidade de suas “vitórias” sobre o povo de Deus.

07 abril 2022

LÍDERES MARQUETEIROS!!!

Ninguém pode negar que o mundo está em estado de constantes mudanças. A vida na terra muda e as pessoas também.Algumas mudanças são benéficas enquanto outras são maléficas. Portanto, devemos avaliar todas as mudanças à luz da Palavra de Deus. Alguns líderes afirmam: “Precisamos mudar o nosso modo de fazer igreja, precisamos nos aliar com a cultura moderna, nosso ministério deve ter o mesmo objetivo que o marketing, ou seja, saciar as necessidades das pessoas”.Baseado nessa premissa consta-se que muitas igrejas atualmente estão vendendo ou negociando o Evangelho do mesmo modo que as concessionárias vendem seus veículos e as lojas de ferramentas vendem suas ferramentas. As igrejas movidas pelo marketing têm sua base construída sobre a opinião pública, pesquisas e as últimas técnicas mercadológicas, em vez de terem suas bases construídas sobre a Palavra de Deus. A mensagem dessas igrejas é mutilada, pois para vender a igreja às pessoas oferece o que elas querem. O grande mal da mensagem marqueteira é que ela estabelece um conceito de fé que elimina a submissão pessoal e o abandono do pecado, ou seja, elimina o senhorio de Cristo na vida das pessoas.É importante frisar que o marketing por detrás da igreja moderna exige uma mudança da mensagem da cruz: “Experimente Jesus”, “Sinta Jesus” é o apelo esdrúxulo da igreja marqueteira. A fé não é um experimento, é um compromisso vitalício e exige rompimento dos nossos laços com o mundo.Os pastores marqueteiros para dar suporte aos seus exemplos de estratégia de marketing na Bíblia distorcem terrivelmente os significados dos textos bíblicos. Eles dizem, por exemplo, que “Barnabé fez marketing pesado quando venceu o medo que os discípulos tinham de Paulo, convencendo-os que ele não era mais um perseguidor da igreja”. Dizem ainda que “Jesus ganhou a sua fama no marketing por que as palavras de sua boca sempre atendiam as necessidades sentidas das pessoas”. Philip Kotle no seu livro “Marketing para o século XXI” define marketing como “O conjunto de atividades humanas que tem por objetivo facilitar e consumar relações de troca” Para Theodore Levitt, autor clássico da área de administração, diz que “marketing é obter e manter cliente”. Em Atos 9:27,Barnabé apenas conta aos apóstolos como aconteceu a conversão de Paulo e como ele falava ousadamente no nome de Jesus.Ao contar o testemunho de Paulo,Barnabé em nenhum momento teve a intenção de facilitar e manter relação de troca com os apóstolos e nem manter os apóstolos como seu cliente. Quanto ao Senhor Jesus é verdade que grande parte dos que foram a Ele estavam em busca de cura ou de outras necessidades físicas ou emocionais. É também verdade que Jesus atendeu a muitas dessas necessidades, porém,o atendimento das necessidades nunca se traduziu em transformação espiritual, a não ser que Jesus perdoasse os pecados. Muitos receberam o derramamento do amor de Deus por meio do atendimento de suas necessidades, mas poucos receberam o dom espiritual eterno da salvação através da fé submissa a Jesus. Somente aqueles que chegaram a Jesus em arrependimento receberam a salvação.De acordo com a Bíblia o Evangelho são as Boas Novas pelas as quais os pecadores perdidos podem ser perdoados de seus pecados e receber a retidão de Cristo. O Evangelho não tem como prioridade ajudar o “Marcos” a se sentir bem consigo mesmo e suas circunstâncias, mas trata a rebelião dos seres humanos contra um Deus Santo, que em última instância os condenará ao inferno se eles não se arrependerem e confiarem em Cristo para perdoar seus pecados. Para os lideres marqueteiros,“As mensagens mais efetivas para aqueles que buscam, são aquelas direcionadas para seus desejos, ou seja, para suas necessidades sentidas”.Esse tipo de pensamento não provém da Bíblia,mas sim das pesquisas de mercado e das últimas novidades da psicologia popular. As igrejas movidas pelo marketing surgem a cada dia e, estão sendo povoadas pelas pessoas vindas das pequenas igrejas. Assim como grandes lojas como Extra, Carrefour, Pão de Açúcar, Wal-Mart estão engolindo as pequenas lojas, as igrejas movidas pelo marketing estão fazendo o mesmo com as pequenas.Mas ser suntuosa não significa ser melhor, pois nas igrejas movidas pelo marketing a salvação é sempre apresentada como um meio para se receber o que Cristo oferece, sem se obedecer ao que Ele ordena. Na igreja marqueteira a Bíblia entra apenas para sacramentar o mundanismo o qual viola os princípios absolutos da santificação, separação e diferenciação do mundo.O Evangelho pregado pelos pastores marqueteiros é sedutor, pois ensina que o cristianismo pode ser conciliado com a vida que se tinha antes de ser crente, ou seja, a pessoa pode continuar com a vida que tinha antes. Se antes era dançarina de boates ou fazia strip-tease ou pousava nua em revistas, pode continuar com essas práticas, se antes era humorista contador de piadas imorais, pode continuar seus shows de luxúria, se antes eram vendedores de cigarros, bebidas alcoólicas e produtos eróticos podem continuar com seu negócio. A igreja orientada pelo marketing tem como foco satisfazer as necessidades imaginárias e carnais de sua clientela, por isso, inventa muitos “ministérios” tais como “ministério de coreografia”, “ministério de jazz”, “ministério de luta livre”, “ministério de balé”, “ministério de yoga”. Infelizmente, As crenças na onipotência das técnicas de marketing estão mudando a natureza da igreja e levando-a perder a identidade. Como disse Andrew Bonar: “Eu procurei pela igreja e a encontrei no mundo, eu procurei pelo mundo e o encontrei na igreja”. Dizer que a igreja brasileira não tem um rei e uma rainha é um erro crasso: Seu rei é o marketing e sua esposa  esposa é o entretenimento.

14 março 2022

TEMPOS DE APOSTASIA!!!

 

A palavra apostasia significa: Abandono da fé autêntica para seguir um tipo de fé formada pelos próprios conceitos, dogmas ou doutrinas com intenções individuais, no sentido de adquirir vantagens de toda ordem. Quem pratica a apostasia não se importa com as consequências das decisões tomadas.
É crescente em nossos dias o aparecimento de líderes que ao longo dos anos praticaram e ensinaram uma doutrina bíblica sadia e autêntica, mas que infelizmente hoje se desviaram e estão vivendo em plena apostasia.
O profeta Jeremias já alertava isto a bem tempo, quando disse em nome de Deus: “Eu sou contra esses profetas que roubam as palavras uns dos outros e as anunciam como se fossem a minha mensagem. Também sou contra esses profetas que falam as suas próprias palavras e afirmam que elas vieram de mim”. Jeremias 23:30,31
Jesus alertou-nos também, quando disse: “Cuidado com os falsos profetas. Eles vêm a vocês vestidos de peles de ovelhas, mas por dentro são lobos devoradores. Vocês os reconhecerão por seus frutos. Pode alguém colher uvas de um espinheiro ou figos de ervas daninhas? Semelhantemente, toda árvore boa dá frutos bons, mas a árvore ruim dá frutos ruins. A árvore boa não pode dar frutos ruins, nem a árvore ruim pode dar frutos bons. Toda árvore que não produz bons frutos é cortada e lançada ao fogo. Assim, pelos seus frutos vocês os reconhecerão! Mateus 7:15-20

O vírus do politicamente correto penetrou nas veias do corpo de Cristo, a igreja. O evangelho politicamente correto, ou da tolerância, está sendo proclamado como inspirado por Deus em muitas igrejas. Na verdade, esse evangelho fornece uma carnavalesca e atrativa roupagem com aparência cristã que se enquadra perfeitamente na enganação do fim dos tempos chamada apostasia. Esse evangelho tem uma face fossilizada e uma tolerância para qualquer coisa diabólica. Esse evangelho ao invés de considerar o caminho do mundo como profano e o caminho de Deus como santo, tenta fundir esse dois caminhos tão antagônicos. Os pastores do evangelho da tolerância anunciam sempre que estão tendo em suas igrejas movimentos bacanas, marchas bacanas, reivindicações bacanas, coreografias bacanas, danças bacanas, gincanas bacanas, shows bacanas, milagres bacanas, campanhas bacanas, aconselhamentos bacanas, louvores bacanas com um pastor bacana que conta histórias e anedotas para um rebanho bacana perante um Senhor bacana. Diante de tudo isso, só Deus sabe que Senhor é esse da igreja politicamente correta!

A luciferiana “Educação cristã baseada na diversidade” é adotada nas escolas dominicais da igreja politicamente correta. Os professores da escola dominical são facilitadores que levam os crentes-alunos a aceitarem todo o lixo da pós-modernidade, redefinindo assim, o cristianismo. A bandeira levantada pelos facilitadores é: “Tolerância sempre! unidade na diversidade”. Tudo gira em torno de abraçar a tolerância, a diversidade e a unidade. O facilitador divide os crentes-alunos em grupo e cada um com “humildade” deve abdicar de sua própria posição pessoal sobre determinado assunto bíblico em favor da vontade do grupo após se chegar a um consenso por meio do diálogo. Nesse contexto, a vontade de Deus torna-se subalterna ao pensamento do grupo. Não se trata mais de uma questão de certo ou errado, bom ou mau, lícito ou ilícito.
Na igreja politicamente correta não há nenhuma reverência ou temor a Deus. Jesus é visto como um colega de festa. Ele é o cara que gosta de festa. Gosta do agito e até participou da bacana festa em Caná da Galiléia, onde tomou alguns golinhos de vinho fermentado. O evangelho politicamente correto não faz restrições a nada. Cada crente pode andar como quer, ouvir o que quer, dizer o que quer, se vestir como quer e até beber o que quer: além de água, café, suco e refrigerante, uma cervejinha.
Quanto à festa em Caná cabe uma pergunta: Será que o Senhor Jesus adicionaria conteúdo alcoólico à sua bebida sobrenatural e a tornaria a “número um” quando a lei diz: “Não olhes para o vinho, quando se mostra vermelho, quando resplandece no copo e se escoa suavemente” (Prov. 23:31)? Claro que não, Ele fez vinho não fermentado, não embriagante que era, sem dúvida, o melhor vinho. Em Apocalipse 1:6 diz que “Aquele que nos ama nos fez reis e sacerdotes para Deus”, ou seja, temos “sacerdócio real” junto ao Senhor. A Bíblia enfaticamente declara: “Não é próprio dos reis beber vinho” (Prov. 31:4). Os pastores politicamente correto dizem que Paulo incentivou o uso do vinho alcoólico (I Tm 5:23). Ora, Paulo conhecia a Lei e respeitava a sabedoria de Salomão. Como Paulo poderia recomendar a bebida de vinho alcoólico quando a lei que ele respeitava exortava: “Não estejas entre os bebedores de vinho” (Prov23:20)O profeta Oséias diz: “O vinho e o mosto tira o entendimento” (Oséias 4:11).
As igrejas da tolerância são mega-templos confortáveis onde se ouve música secular com letra bíblica, produções dramáticas para emocionar o povo e sermões com fundo musical para elevar a auto-estima. A fórmula mágico-terapêutica para ter sucesso dita pelo líder politicamente correto é enfatizada: “Ele te toca, Ele te toca, Ele te cura, Ele te cura, pense no impossível, há um ambiente de milagre nesse momento”.
Em relação à música secular com letra bíblica, vale salientar que a música não é amoral. Há estilos de música que têm uma virtude intrínseca. Virtude baseada na própria beleza. Por outro lado, há estilos musicais que são intrinsecamente imorais. Imoralidade que não somente apela e exala a luxúria, mas que produz comportamento inadequado nas pessoas. Existem culturas que são inquestionavelmente controladas pelo ocultismo e pela feitiçaria, e, como conseqüência, o estilo musical preferido por uma pessoa dessa cultura, é sem dúvida, satanicamente inspirado.
Os líderes do evangelho politicamente correto usam o salmo 96:1: “Cantai ao Senhor um cântico novo” para criticar as igrejas que catam cânticos antigos. Na visão deles, esse versículo enfatiza que a igreja deve entoar “cânticos novos” no estilo de rock, axé, samba, rap, funk e forró. Não se deve esquecer que a música comunica valores. Quando se convida os estilos musicais do tipo rock, samba, axé, rap, funk, forró, se traz com eles um espírito de imoralidade com o que esses estilos musicais estão inevitavelmente associados. Isso não conduz à plena adoração, mas à plena corrupção. Portanto, não se devem inserir letras bíblicas em músicas seculares, pois é impossível o cântico de uma melodia secular sem a lembrança da letra original.
Os líderes da igreja politicamente correta não têm a menor disposição de seguir as instruções de Deus dadas aos pastores nas epístolas paulinas. A igreja politicamente correta tem derrubado os fundamentos do cristianismo bíblicos. Por isso, ela é mundana, carnal e cheia de rugas e manchas.
É preciso entender que a ênfase do serviço da igreja é a pregação e a ênfase da pregação é a doutrina. Portanto, Chegou a hora dos crentes piedosos fixarem uma estaca no solo e se posicionarem pela verdade da Palavra de Deus e a defesa da fé.

04 fevereiro 2022

CHEGA DE ENGOLIR SAPOS!!!

         

Despreparada, a igreja evangélica brasileira tornou-se prato cheio para líderes sagazes e megalômanos. Esses líderes têm levado o povo a engolir a seco  sapos e, em nome da unidade, engavetaram a sã doutrina. Esses réprobos conseguiram formatar a maioria dos crentes por imagens, jogos de luzes, fumaça, gelo seco, som ensurdecedor, coreografias, batucadas e movimentos. O povo tornou-se icônico e cada vez mais menos bereianos o que os tem levado a aceitar as idiossincrasias, desvios doutrinários e modismos estrambóticos. Os sagazes e megalômanos líderes se servem do Evangelho, mas não pregam a verdade bíblica. Conseguem com sua máscara de encanto e cuidadosamente lustrada lotar a igreja de pessoas que sequer sabem o que é seguir a Cristo, mas que se julgam cristãs. Deus cobrará desses falsários o desvio que estão fazendo!

A turma gospel sempre diz: “Deixem os hereges pregarem; o que importa é que a Palavra de Deus está sendo pregada, e ela não volta vazia”. Ora, Deus não salva pecadores através da pregação de um falso evangelho. Esses líderes usam a Bíblia, mas pregam outro Cristo. Se uma pessoa ouviu um Cristo que não é o revelado nas Escrituras e confia nele, essa pessoa não será salva. Falar da Palavra de Deus não implica necessariamente que a pessoa está certa. A Bíblia foi usada para legitimar a escravidão, o machismo, o incesto, a poligamia, o divórcio, o comunismo, a sensualidades e agora alguns a usam para justificar o homossexualismo. Os hereges usam as Escrituras para fins pessoais. Devemos ter cuidado com interpretações que fogem claramente ao sentido escriturístico. Precisamos estar atento para as novas hermenêuticas que surgem. Satanás foi o primeiro exegeta da Palavra de Deus. As tentativas de contextualizar a bíblia aos novos tempos são exegese da serpente. Não esqueçamos que todo esse grupo herético que está manipulando a maioria dos evangélicos brasileiros está descobrindo o que nunca alguém viu em mais de 2000 anos de cristianismo. Citar a Palavra de Deus não é garantia de nada. Pode-se deturpá-la.

A indecência do mundo migrou para a igreja. Ao invés de ser modelo, ela é xerox de um mundo medíocre, de valores fúteis. A igreja atual ao invés de querer não se conformar com o mundo quer o melhor do mundo. Quer um mundo banal. Nesse contexto, temos púlpitos anêmicos, e “ovelhas” que querem se soltar. Isso explica o “louvorismo” dos nossos cultos. Eles fornecem sentimentos e sensações, mas não substância. Cânticos inexpressivos, na letra e na música. As apostasias das letras de certos corinhos, pomposamente chamados de louvor, são tão notórias que dispensa argumentação comprobatória. O Evangelho tornou-se um amontoado de euforias, e não a fé no Senhor Jesus.  O inferno não é mais inferno; o céu não é mais céu; a graça não é mais graça, o caminho não é mais estreito; Cristo não é mais Cristo; Deus não é mais Deus e a bíblia não é mais a eterna e inerrante Palavra de Deus! Grande parte das igrejas evangélicas brasileiras escancararam suas portas ao ponto de não conseguirem mais conter a invasão estranha dos ventos de doutrina extra-bíblica. Esses ventos fustigam as igrejas hoje, como um ciclone impetuoso.  

É urgente retornarmos às Escrituras. O púlpito precisa ser o local de proclamação da Bíblia. Não local de manipulação. A igreja precisa ser a comunidade das Escrituras. O púlpito não pode trocar o ensino bíblico por comentários de Freud, Carl Jung, Lair Ribeiro, Augusto Cury, Madre Tereza de Calcutá, Mahatma Gandhi, papa Francisco. O nome de Jesus, a cruz, a salvação, pecado, ira de Deus, volta de Jesus e céu, deverão ser o tema central da igreja. A igreja deve pregar o Evangelho e pregar o Evangelho não é fazer saraus musicais nem shows gospéis. É dizer que o homem é pecador, que necessita se arrepender de seus pecados e crer em Jesus Cristo, que Ele voltará em poder e glória e julgará mundo.

Os falsos líderes estão loteando a igreja de Jesus, erigindo impérios econômicos, à sombra de um “evangelho” manco. Dizem eles: “Somos filhos do Rei, temos direito ao melhor”. E, tome a construir mega-templos usando distorcidamente Ageu 2:9 - “A glória desta última casa será maior do que a da primeira”. Precisamos entender que não há qualquer relação da glória do segundo templo com o seu tamanho, uma vez que os anciões que tinham visto o templo de Salomão em toda a sua glória e luxo choraram ao ver a simplicidade do segundo templo. Aliás, o segundo templo cuja glória seria maior era pequeno e destituído de ornamentos em comparação com o primeiro templo. A glória do segundo templo está diretamente relacionada com a vinda de Jesus, o verdadeiro templo de Deus, o Emanuel, o Deus conosco. O messias que viria teria glória maior que toda magnificência de Salomão. Precisamos ter os olhos abertos para os que torcem a Palavra de Deus com interesses escusos. Há muito comércio da fé e muito enriquecimento pessoal com o Evangelho. Jesus não pode ser pretexto para formação de riquezas. Pastor não faz voto de pobreza. Pastor não é da “ordem franciscana”, mas não pode usar o ministério para enriquecer.
"Chegou o momento de levantarmos e protestarmos contra o falso evangelho que está sendo propagado, precisamos mais do que nunca restaurar as mensagens cristã que há muito foram suprimidas por ideologias humanas e teologias distorcidas que tem afastado o coração humano do conhecimento da graça do nosso Pai, e do sacrifício do seu filho Jesus".

07 janeiro 2022

ANOMALIAS ENCONTRADA NA IGREJA ATUAL!!!

 


A igreja atual está sendo afligida por uma praga de novidades acompanhadas de práticas pagãs. Essa escalada de práticas pagãs tem levado a uma indiferença doutrinária por parte de muitos “pastores”. A “teologia” do cai-cai, o poder do sopro, a unção do riso, o sapateado profético, o poder da canela de fogo, a glória do rodopio à baiana, o reteté de Jeová, a graça do aviãozinho de Jesus, a unção da nobreza, a unção da galinha, a unção do sono, o óleo ungido, o vomito santo, o rastejar santo, o miado consagrado, o contorcionismo santo, o samba santo, o funk santo, o pagode santo são anomalias modernas nunca vistas na igreja primitiva e entre os apóstolos.  Enfim, são tantas novidades e tantos evangelhos que não sabemos onde vamos parar.

O louvor é agito só e o culto é programado para provocar sensações nas pessoas: pulos, assobios, gingos aeróbicos e trenzinhos. O mais grave é que alguns “pastores” para justificar as anomalias em suas igrejas chegam às raias do ridículo afirmando que o encontro face a face com Deus nos leva à liberdade. Ora, esquecem esses “pastores” que aqueles que têm um verdadeiro encontro face a face com Deus não agem animalescamente, mas racionalmente. Basta verificar o que aconteceu com Moisés quando passou tempo na presença de Deus no monte Sinai, o seu rosto resplandecia (Êxodo 34: 29). Portanto, pulos, gritos, assobios, sapateados, gargalhadas, grunhidos, enfim, manifestações além da racionalidade, nunca foram nem nunca serão reações daqueles que estão face a face com o Deus Altíssimo.
Na verdade, esses “pastores” perderam a visão correta da majestade de Deus. Perderam a visão correta de Sua grandeza, de Sua santidade inefável, da Sua justiça perfeita, do Seu poder irresistível e de Sua graça soberana. A conseqüência é a divinização do homem. É muito comum nas igrejas se ouvir dos pregadores chavões do tipo: “Tudo que você sonhar será seu, então, sonhe, sonhe, sonhe e produza a realidade”. Nesse contexto, perde-se a visão de que Deus reina, governa, comanda. Hoje, o homem decreta e Deus escuta e cumpre os decretos humanos. Com essa divinização do homem, o crente passou a ter uma lista de ordens chegando a exigir que Deus faça uma série de coisas. Deus foi transformado num fantoche do homem. O crente não se vê como servo-submisso, mas como mandão. Deus deve operar segundo os seus comandos. Não é à toa que muitos estão se auto-consagrando apóstolos, pai-apóstolo, patriarca, rei, vice-Deus e até semi-Deus.
Hoje, o que mais se prega é sobre como ter sucesso, como ser próspero, como compreender o seu potencial, como maximizar seu potencial, como elevar a sua auto-estima, como restituir o que o diabo lhe roubou, como viver acima da média, como construir seus sonhos, como usar as leis da mente, como receber a unção financeira. Na verdade, estamos precisando de pregação do tipo “Como se tornar um nada”, “Como esvaziar-se”. Somente assim passa-se a entender que Deus não é o nosso quebra-galho, mas Senhor de nossas vidas e não nosso serviçal.
Está na moda a chamada “oração de decreto”, ou seja, aquilo que o crente decretar acontece. O chavão é: “Diga a palavra e ganhe tudo”. Eles crêem na magia das palavras em detrimento do poder de Deus. Por isso, está cheio de crente decretando “O Brasil é de Jesus”, “O meu bairro é de Jesus”, “O senado federal é de Jesus” e por aí vai. Toda essa prática apóstata é oriunda da cabala. Cabala é o poder mágico das palavras para dominar os elementos do universo. Na realidade, a cabala é doutrina de demônios. Essa doutrina satânica é divulgada pelos pastores cafetões da prosperidade Myles Munroe, Mike Murdock, Morris Cerullo, Benny Hinn, César Castellanos, Jorge Linhares, Robson Rodovalho, Renê Terra Nova, R. R. Soares, André Valadão, e as mulheres Joyce Meyer, Rebecca Brown, Neuza Itioka, Valnice Milhomens. “A oração de decreto” nunca aconteceu entre os apóstolos. Nunca ouvimos da boca dos crentes primitivos o chavão: “Está decretado em nome de Jesus”. Dentro da História da igreja não há sequer um momento desses decretos de oração. Será que os apóstolos erraram? Todos estavam enganados a respeito da fé genuína?
É urgente entender que podemos e devemos apresentar nossos pedidos diante do Senhor, mas nunca ordens nem decretos. Decretos pertencem somente ao Deus santíssimo. Aliás, seus decretos são imutáveis e suas ordens irrevogáveis. Portanto, decretos são exclusivos de Sua pessoa os quais fez desde a eternidade (Sl 33:11).
Precisamos ser servos que andem na contramão dessa bagunça maligna. Precisamos também, está preparado a permanecer isolados. Charles Spurgeon ficou sozinho quando foi censurado pela União Batista Britânica, por sua indisposição em tolerar a apostasia dentro daquele grupo. O pastor fundamentalista A. W, Tozer certa vez pontuou: “Por causa do que tenho pregado não sou bem recebido em quase nenhuma igreja na América do Norte”. Que a potente mão do Senhor esteja conosco!!!

08 novembro 2021

OS PROFETAS INTOCÁVEIS!!!

O salmo 105:15 tem sido usado como escudo pelos falsos pastores - os gurus intocáveis. A bandeira desses embusteiros é: “Somos ungidos especiais e, ai daqueles que falam contra nós”. Criaram para si uma imunidade espiritual. Usam indevidamente o Salmo 105:15 para ameaçar aqueles que denunciam suas práticas estapafúrdias. Ameaçam eles: “Vocês estão em perigo quando questionam a minha prática, arrependam-se ou Deus vai fulminar vocês”.

O contexto do Salmo 105 faz alusão a Israel no Egito. A ordem da intocabilidade nos ungidos se refere, no texto, aos patriarcas até Jacó. A ordem da intocabilidade foi dirigida às nações pagãs, por onde a família eleita peregrinasse, antes de chegar ao Egito. Trata-se, portanto, dos episódios envolvendo Abraão, Isaque e Jacó em conflitos com seus vizinhos. Esses vizinhos deviam saber que não podiam tocar na família ungida.

Observa-se no episódio em Gênesis 20:1-7 que não se podia tocar em Sara, esposa do patriarca Abraão. Portanto, os ungidos intocáveis e não maltratáveis, no texto, são os patriarcas. Não são os pastores do presente século. Um pastor não está acima da crítica e não é intocável. “Ungido do Senhor” não se trata de uma casta privilegiada e superior que é imune aos questionamentos de suas práticas. Título eclesiástico, popularidade e anos de ministério não significa que alguém não possa ser contestado à luz da Palavra de Deus. Não significa que devemos silenciar diante das práticas heréticas cometidas.

Jesus sempre denunciou e confrontou aqueles que abusavam espiritualmente das pessoas. Paulo denunciou Himeneu e Fileto dizendo que as palavras deles corroem como gangrena. Cita Janes e Jambres como homens corruptos de entendimento e réprobos quanto à fé. Cita Alexandre, o latoeiro, que causou males ao resistir a Santa Palavra de Deus. Ninguém é imune à análise bíblica de seus ensinamentos. O juízo de valor não é proibido na Bíblia. Não podemos aceitar passivamente as apostasias propagadas pelos gurus intocáveis. Os Pseudo-ungidos.

Os gurus intocáveis se acham. Sentem-se tão dignificados a ponto de não aceitarem qualquer forma de questionamentos de suas palavras. Consideram-se donos do rebanho. Por isso, o manipula e o trata de modo abusivo. O interesse dos gurus intocáveis está no controle que exercem sobre o rebanho. Dilaceram e esfolam o rebanho com suas palavras gangrenadas.

Em Mateus 7:1 diz: “Não julgueis, para que não sejais julgados”. Alguns usam esse versículo para dizer que não podemos julgar práticas abomináveis. Mas, o contexto de Mateus 7 condena o julgamento hipócrita. Jesus está ensinando que não devemos nos postar como juízes contra uma pessoa usando nós mesmos como padrão. Fazer uma avaliação tendo como padrão a Palavra de Deus, isso podemos fazer. João 7:24 diz: “Não julgueis segundo a aparência, mas julgai segundo a reta justiça”. É impossível nos acautelarmos dos falsos pastores sem julgar a doutrina e a prática que eles pregam comparando-as com a Palavra de Deus. Quando julgamos alicerçado na Palavra de Deus, julgamos pelo julgamento de Deus. Isso não é pecado.

13 outubro 2021

CHARLATÕES DA ÚLTIMA HORA!

A igreja evangélica brasileira tem sido assaltada por charlatões que buscam desviar o povo da verdadeira doutrina bíblica. Líderes estão mais interessados em encher suas igrejas de gente do que com o bem estar espiritual do povo. O negócio é quantidade, números e mamon. Resultado: subnutrição espiritual. Não podemos fazer vista grossa diante de tanta enganação. Não somos do time do sacerdote Eli, nem do time de Arão que se acomodaram diante das abominações.

Os charlatões pregam outro evangelho onde Deus é dependente do homem. Deus depende das palavras humanas para liberar seu poder. Precisa de autorização humana para agir. Na visão dos charlatões, Deus tem algum tipo de dívida para com o homem. Por isso, eles são especialistas em prometer que Deus atenderá todos os pedidos dos crentes. Como insufladores das emoções do povo, os charlatões sempre dizem: “Você tem crédito no céu, você é um queridinho de Deus, basta decretar que você recebe”. Ora, as palavras que têm poder em si mesmas são as palavras de Deus, escrita na Bíblia, portanto, o chavão “Há poder em suas palavras” é uma fraude.

Na sua paranóia angelical, os charlatões invocam nos cultos, sempre angeólatras, os serafins, os querubins, Miguel e Gabriel. Para impressionar o público ouvinte usam o chavão: “Ei, homem, presta a atenção... psiu! Olhe para mim”. Esses homens sempre estão subindo o monte para fazerem as embusteiras e arrogantes “Campanhas das Bênçãos”. Nesse contexto, as práticas místicas e esotéricas tais como invocação de anjos, transferência de unção, maldição hereditária e mapeamento espiritual entram em cena, além da venda de todo tipo de sacrilégio e da visão extravagante de que hinos que são cantados na terra estão sendo cantados no céu.

Os charlatões declaram-se apóstolos, profetas da oração forte, avivalistas da última hora e alguns deles se acham a quarta pessoa da trindade. Na verdade, esses charlatões nada mais são que manipuladores da fé alheia e insufladores das emoções do povo. O grave problema desses charlatões é que eles são orgulhosos e não reconhecem isso. Acham-se auto-suficientes, adoram ser elogiados e são cheios de decretos “abençoadores” e “amaldiçoadores”. O Salmo 37:13 diz: “Rir-se-á dele o Senhor, pois vê estar-se aproximando o seu dia”. Agora, os charlatões estão no topo, mas esses enganadores definharão como a relva e murcharão como a erva verde, “Porque os malfeitores serão exterminados” (Sl 37:9).

A chamada “maldição hereditária” é na verdade uma maldição para a igreja, pois desvirtua o crente do crescimento espiritual saudável, minimiza o real poder do sacrifício de Cristo, falha ao tentar explicar a origem das dificuldades humanas e oferece uma solução pífia para os dilemas da vida. Paulo diz que Deus “Nos libertou do império das trevas e nos transportou para o reino do Filho do seu amor” (Gl 1:13). O verbo grego traduzido por “libertar” é “ruomai” e está num tempo verbal chamado “aoristo”, que apresenta a ação como completa. Essa é a radicalidade do amor de Deus transformando-nos por inteiro e de forma completa. Isto significa que Deus nos libertou de uma vez por todas das garras do diabo. O sangue de Jesus é suficiente para libertação total, logo não temos que quebrar mais nenhuma maldição. Portanto, não nos deixemos fascinar por tal ensino que deturpa a verdade bíblica.

A chamada doutrina do “mapeamento espiritual” alardeada pelos charlatões consiste em descobrir através da oração quais forças demoníacas estão controlando determinada cidade. Ao descobrir os demônios territoriais dominadores da cidade eles devem ser expulsos com grandes alaridos. Essa doutrina é falsa, pois não encontramos o seu ensino nas Escrituras. Jesus nunca ensinou essa doutrina nem os apóstolos. A cidade de Corinto estava mergulhada na prostituição cultual a Afrodite, deusa do amor e da beleza. Em Corinto grande parte da carne vendida para consumo era primeiramente oferecida aos ídolos. Enfim, a cidade de Corinto era escravizada por Satanás. No entanto, não encontramos em nenhum momento Paulo orando tentando descobrir quais os demônios que dominavam a cidade. Não o vemos orando sobre a cidade expulsando forças demoníacas. A cidade de Éfeso estava envolvida com prostituição, orgias sexuais e toda sorte de depravação. O templo da deusa Diana era o centro da vida de Éfeso. No seu trabalho de evangelização da cidade de Éfeso não encontramos Paulo estendendo as mãos e expulsando os demônios dos ares da cidade. O apóstolo tinha convicção que Deus salva o pecador pela pregação sem a necessidade de fazer o chamado “mapeamento das forças demoníacas”. Se Deus para salvar é preciso primeiro expulsar os demônios que estão nos ares de uma cidade é atestar a incapacidade do Espírito Santo.
Atentemos para a advertência feita pelo apóstolo João: “Todo aquele que ultrapassa a doutrina de Cristo e nela não permanece, não tem Deus” (2 Jo 9).

08 setembro 2021

CRIACIONISMO OU EVOLUCIONISM0?

 

Acaso ou Criação de Deus?

Há um vazio gritante em muitas áreas do conhecimento, que a teoria da evolução não pode explicar. A sobrevivência de alguns animais depende de duas ou mais capacidades únicas que precisam combinar-se simultaneamente. Uma capacidade não pode evoluir antes da outra, pois o animal morreria. Cada uma dessas capacidades representa uma probabilidade matemática inferior a um em um milhão de ocorrer por acaso, por meio da evolução. Ao agregar duas ou três dessas capacidades em um único animal, Deus garantiu que todos os homens soubessem o quão absolutamente impossível é para esse mundo e todos os seus habitantes terem surgido pelo acaso evolucionário. O pescoço da girafa, por exemplo, se estende a uma altura tão elevada que seu coração precisa fazer um bombeamento extraordinariamente forte para levar o sangue da parte inferior do corpo até as extensões mais altas do cérebro. Assim, a primeira capacidade única da girafa é um coração que também é uma bomba extremamente potente. No entanto, quando a girafa abaixa sua cabeça para beber água, o sangue que está circulando no pescoço subitamente desce pela força da gravidade. Essa descida súbita do sangue é tão forte que rapidamente levaria a girafa a sofre um aneurisma cerebral, matando-a instantaneamente. Dessa forma, a segunda capacidade é que existem válvulas nas artérias do pescoço que se fecham imediatamente sempre que o animal abaixa a cabeça para beber água. Entretanto, quando a girafa ergue abruptamente a cabeça após beber, o sangue fluiria tão rapidamente para baixo pela força da gravidade que o animal sofreria uma perda repentina de sangue no cérebro, fazendo com que desmaiasse. Todavia, há uma terceira capacidade que impede que isso ocorra. Logo atrás do cérebro há um material esponjoso que gradualmente absorve sangue durante todo o tempo em que a girafa estiver bebendo. Quando a girafa repentinamente eleva sua cabeça, o sangue escorre lentamente do cérebro, impedindo, assim, que a girafa desmaie, enquanto as válvulas se abrem e o sangue começa a fluir naturalmente. Três capacidades bastante complexas, mas cooperantes, tiveram de ocorrer simultaneamente na girafa. Diante do exposto fica uma pergunta: o que veio primeiro as válvulas ou o material esponjoso atrás do cérebro? Se alguma dessas capacidades for removida ou surgisse depois da outra o animal morreria uma vez que a vida da girafa depende do trabalho harmonioso dessas capacidades. Animais mortos não evoluem! Portanto, a resposta racional e convincente para essa complexidade não é a evolução, mas a criação por um Deus onisciente e onipotente! O vôo dos insetos é um embaraço desconcertante para a evolução. Batendo suas asas numa frequência fantástica de 20 a 400hz, os insetos voam desafiando as leis aerodinâmicas e de resistência dos materiais conhecidas pela engenharia. Os insetos voadores ciclam suas asas duplas, num sincronismo perfeito de modo a usar o fluxo aerodinâmico com o máximo de aproveitamento. Besouros, mosquitos e mariposas são estudados em túneis de vento e a conclusão é extraordinária. Não existe equipamento inventado pelo homem que consiga as proezas desses insetos. Ao final de cada rapidíssimo ciclo, as asas invertem o ângulo de ataque, e partem na direção inversa em mais um curto trajeto, aproveitando cada deslocamento, de modo a produzir a sustentação necessária, tanto ao vôo pairado, como para mudanças bruscas de movimento, impossíveis a qualquer equipamento inventado pelo homem no passado, presente ou sequer nas pranchetas mais audaciosas da engenharia. O vôo dos insetos é um fascínio para o homem. Como explicar a sua origem? Teria os insetos adquiridos essa capacidade mediante os supostos milhões de anos requeridos pela evolução? Claro que não! O precioso e fascinante balé dos insetos foi criado pelo Deus Todo Poderoso. Outras verdades desmontam a teoria da evolução: o DNA de uma ameba tem informação suficiente para encher mais de mil vezes toda a enciclopédia britânica, uma célula, a menor unidade viva, tem cem mil moléculas, e dez mil reações químicas inter-relacionadas e simultâneas. O cérebro humano tem cerca de dez bilhões de células nervosas. Essas células estão interligadas uma às outras por fibras, perfazendo um total de 10 (elevado a 15) ligações organizadas. Se supusermos que apenas uma centésima parte das ligações fosse organizada, isso representaria um sistema contendo um número muito maior de ligações do que toda a rede de comunicações do mundo! Portanto, admitir que o universo e o homem, surgiram de uma matéria inorgânica ou de um germe primitivo, unicamente por acaso e progrediu para formas mais complexas com o passar do tempo, é comparável a um tornado varrer um depósito de sucata e construir um Boeing com o material nele contido.

06 agosto 2021

DESLIGUEM AS CÂMERAS E PAREM COM OS ATOS DE EXIBICIONISMO!!!

 

 Texto base: Mateus 6.1-18
A passagem lida se encontra dentro do conhecido Sermão do Monte, por meio do qual Jesus ensinou aos seus ouvintes como deve ser o caráter de um cidadão do Reino de Deus.
Esse sermão teve início no capítulo 5 e se prolongou até o capítulo 7, e está repleto de instruções do Mestre quanto à forma de viver de todo aquele que pertence a Deus. O cidadão do céu deve rejeitar o modo de vida que seja contrário à vontade de Deus e que esteja apenas em acordo com os padrões do mundo, porque ele não pertence a este mundo.
Trata-se, também, de um ensinamento maravilhoso de Jesus quanto ao correto sentido da Lei de Deus, de como ela deve ser vivida e interpretada, não conforme uma religiosidade vazia e superficial como aquela dos fariseus e mestres da Lei, mas nos moldes da vontade de Deus, compreendendo a essência dos mandamentos e vivendo uma vida plena na Presença do Altíssimo.
No texto que lemos Jesus ataca um ponto crucial que afetava a vida dos líderes religiosos daquela época, que é a hipocrisia. Jesus usou mais de uma vez a palavra “hipócritas”, referindo-se a tais pessoas. Essa palavra, na língua grega, indicava um ator que utilizava máscaras para representar personagens. Jesus estava dizendo, então, que aqueles homens apenas representavam o papel de religiosos piedosos, mas na verdade adoravam a si mesmos, eram egocêntricos e não almejavam glorificar a Deus com seus atos.
Embora os acontecimentos dessa passagem tenham se dado muitos séculos atrás, é fato que tudo o que Jesus apontou como conduta hipócrita continua ocorrendo nos dias atuais e com muita intensidade, atingindo não apenas líderes religiosos, mas diversas pessoas que afirmam serem seguidoras de Cristo.
Jesus procura ensinar como deve ser a conduta de um cristão autêntico, que vive em integridade, ou seja, que tem seu interior correspondendo ao exterior, aproximando-se mais do caráter de Cristo.
Vamos destacar alguns ensinamentos que Jesus ministrou nessa passagem, para que sejamos cristãos autênticos.
Em Mateus 6:1 diz a bíblia: Guardai-vos de fazer as vossas boas obras diante dos homens para serem vistos por eles, aliás não tereis recompensa junto de vosso pai que está no céus. Neste contexto de Mateus 6:1 Jesus condena à vontade exibicionista, condena o ato de misericórdia exibicionista, e o que é um ato de vontade exibicionista? O que é um ato de generosidade exibicionista? É aquele em que o bem é feito para a pessoa mostrar aos outros o quanto ela é generosa, a generosidade que fazemos não deve ser para nossa exaltação, quem faz generosidade para ser visto pelos homens disse Jesus em  Mateus 6:1 não recebe a recompensa de Deus Pai, o princípio básico da generosidade é fazer o bem por amor e não por exibição, por isso, que o versículo seguinte ele diz: quando pois deres esmola que é um ato de generosidade não faças tocar trombeta diante de ti como fazem os hipócritas nas sinagogas e nas ruas, para serem glorificados pelos homens. (Matheus 6:2). Na época de Jesus as esmolas faziam parte da região além de a pobreza ser grande na época de Jesus, não havia amparo social para os órfãos, para as viúvas, e também para os necessitados, as esmolas era uma prática religiosa que ajudavam essas pessoas a sobreviver, Jesus observando tal situação ele entra em cena e adverte, que o ato de bondade, o ato de generosidade com o necessitado não deveria ser feito ao som de trombeta, é bem verdade que o termo utilizado é uma linguagem figurada, ao som de trombeta, uma trombeta ela soa chamando atenção, ela chama atenção soando com um zumbido forte, assim sendo, ela é estritamente percebido, então os hipócritas faziam assim nas sinagogas e nas ruas, eles davam esmolas praticando um ato de generosidade, de bondade para que os homens os vissem fazendo isso, eles faziam isso tanto nas ruas como nas sinagogas, eles faziam questão que todos vissem seus gestos de generosidade para com os necessitados. Eles almejavam ser elogiados, serem glorificados e aplaudido pelos homens. Em Matheus 6:3-4 diz: Mas, quando tu deres esmola, não saiba a tua mão esquerda o que faz a tua direita; para que a tua esmola seja dada em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, ele mesmo te recompensará publicamente. Não saber o que a mão esquerda faz era um ditado popular, um provérbio popular na época de Jesus para mostrar a descrição que deveria existir nos atos de generosidade. Atos de generosidade dos discípulos de Cristo devem ser discretos, atos de bondade, de generosidade praticados pela igreja devem ser discretos. Deus se agrada do secreto ou seja, Deus gosta daquilo que é feito sem trombetas, é isso que Jesus ensinou, os atos de generosidade da igreja do Senhor Jesus Cristo e o nosso ato também particular de generosidade não devem ser trombeteados, lamentavelmente há pastores que tem ânsia em se colocar debaixo de holofotes, a líderes que tem a ânsia de colocar a sua igreja de baixo, através da prática de generosidade através da prática da bondade de ajudar o próximo, em Atos 8:9 diz: E estava ali um certo homem, chamado Simão, que anteriormente exercera naquela cidade a arte mágica, e tinha iludido o povo de Samaria, dizendo que era uma grande personagem; enquanto uma igreja faz marketing de publicidade de seus atos de generosidade para com os necessitados, ela está querendo dizer que é mais espiritual da cidadeestá querendo dizer que ela é uma figurona pelos seus feitos de generosidade, por isso que as câmeras ficam mostrando as doações, e a distribuição das doações, portanto essa igreja faz pacto com Simão o feiticeiro que tinha a presunção de que era o maioral da cidade pelos feitos que ele fazia, é muito perigoso publicitar os atos de generosidade. Simão ele era um feiticeiro mas ele exalava na cidade a sua significância, hoje há igrejas que estão incluídas nesse mesmo espírito de Simão o feiticeiro, exalam significância através do marketing em seus atos de generosidade para com os necessitados, Nos tempos de Gideão foi quando ele se conscientizou de sua insignificância que Deus disse para ele: “O Senhor é contigo varão valoroso” (Juízes 6:12).Foi quando Moisés ficou pavorosamente consciente da sua insignificância que Deus usou Moisés para guiar o seu povo. Portanto a igreja que quer ser significante, relevante para Deus, precisa reconhecer a sua insignificância própria, na igreja de Corinto haviam pessoas com espírito de grandeza, a igreja de Corinto havia sido invadida por pessoa que se achavam altamente significativas, em 2 Coríntios 10:12 diz: Porque não ousamos classificar-nos, ou comparar-nos com alguns, que se louvam a si mesmos; mas estes que se medem a si mesmos, e se comparam consigo mesmos, estão sem entendimento. Ao tomar ciência quanto à este fato na igreja, Paulo admoesta dizendo: Temos, porém, este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus, e não de nós. (2 Coríntios 4:7) esse tesouro que é a palavra, este tesouro que é Cristo em vaso de barro referentes a ele para que a excelência, a supremacia, a significância não seja desse vaso de barro mas de Deus.
1) Não seja um crente exibicionista
Jesus falou de atitudes tomadas por pessoas com a finalidade de se exibirem, para serem vistas por outras pessoas. No versículo 1 Ele diz que os hipócritas exercem sua justiça “com o fim de serem vistos por eles”. O versículo 2 traz a expressão “para serem glorificados pelos homens”. Já o versículo 5 trata daqueles que fazem orações “para serem vistos dos homens”, enquanto o versículo 16 apresenta os que jejuam “com o fim de parecer aos homens que jejuam”. Enfim, tudo o que se faz tem como motivação aparecer para as pessoas, ser enaltecido, elogiado, praticamente adorado.
O Mestre Jesus condena esses comportamentos, porque as motivações são erradas, já que quem age assim quer glória para si e não para Deus.
Nos tempos antigos as pessoas se exibiam nas praças, nas sinagogas, ruas, mas hoje, com a modernidade, além dos templos e lugares externos, há novas maneiras de se mostrar, pois podemos usar a internet e as diversas redes sociais, como Facebook, Whatsapp, Instagram, etc., e isso tem sido feito de forma bem corriqueira por cristãos.
Hoje o exibicionismo virou uma febre, uma doença, e há pessoas que se expõe continuamente nas redes sociais. A intimidade é deixada de lado pela vontade de mostrar às pessoas o que estamos fazendo, o que compramos, os lugares que visitamos, as viagens realizadas, inclusive seu roteiro, etc.
Essa exposição traz perigos a nós e nossos familiares, pois podemos ser vítimas de pessoas mal intencionadas que conseguem informações valiosas nas redes sociais. Porém, da mesma forma que nossa vida pessoal deve ser preservada, não nos submetendo a tanta exposição, também nossa vida espiritual deve receber especial atenção de nossa parte para que não caiamos na tentação do exibicionismo.
Em Provérbios 10.19 aprendemos que “no muito falar não falta transgressão, mas o que modera os lábios é prudente”. Podemos dizer, com base nessa orientação bíblica, que não é prudente se expor demais, como tem ocorrido atualmente.
Assim, quando exercitamos nossa fé por meio de ajuda a pessoas, oração, jejum ou qualquer outra forma, isso não deve ser exposto com a finalidade de que as pessoas vejam o que estamos fazendo, pois isso é exibicionismo, é hipocrisia.
Não devemos querer que todos saibam o que fazemos, para que nos considerem verdadeiros cristãos. Não devemos usar redes sociais para mostrar como somos bons cristãos. Cabe a nós vivermos com autenticidade a nossa fé, sem pensar em promoção pessoal.
Não é raro ver pessoas postando no Facebook suas orações pessoais, expondo alguma situação que estão vivendo e pedindo a Deus uma providência. Todavia, Jesus disse que nossa conversa com o Pai deve ser reservada, apenas com Ele. Ninguém precisa saber o que estamos conversando com nosso Deus. Isso é diferente de pedir aos irmãos que orem por uma necessidade especial. Nossas orações são um diálogo nosso com o Pai Celeste, e interessam apenas a nós e a Deus, e a ninguém mais. O próprio Jesus se retirava para lugares onde pudesse ficar a sós com o Pai, e assim orava.
Cumpre-nos imitar o Mestre, que nunca quis atrair atenções sobre si, pelo contrário, muitas vezes até pedia que as pessoas por Ele beneficiadas não comentassem sobre as bênçãos que haviam recebido. Então, sejamos como Jesus.

2) Não queira uma glória que não é sua
Em seu ensino, Jesus mostra que os crentes exibicionistas não almejam outra coisa, senão sua própria glória.
Os que exercem sua justiça perante os homens querem ser declarados justos por esses mesmos homens; os que dão esmolas e ajudam necessitados querem ser aplaudidos pelas pessoas; os que oram para todos verem almejam ser reputados por pessoas como crentes piedosos e de oração; os que jejuam querem ser vistos como religiosos que sofrem por sua fé.
O problema é que o cristão não vive para si, e sim para Deus, e por meio de seu viver Deus é que deve ser glorificado, ou seja, é o Senhor que deve receber as honras, e não o servo.
Observemos o que escreveu Paulo:
“Porque nenhum de nós vive para si mesmo, nem morre para si. Porque, se vivemos, para o Senhor vivemos; se morremos, para o Senhor morremos. Quer, pois, vivamos ou morramos, somos do Senhor.” (Romanos 14.7-8)
Deus não aceita esse tipo de atitude dos seus servos – querer glória para si mesmos -, pois Ele não divide a sua glória com ninguém, conforme lemos em Isaias 42.8:
“Eu sou o SENHOR, este é o meu nome; a minha glória, pois, não a darei a outrem, nem a minha honra, às imagens de escultura.”
Jesus disse que essas pessoas já receberam a sua recompensa, que é a glorificação apenas diante dos homens. Essa, e apenas essa, será a sua recompensa.
Jamais deve tomar nosso coração a vontade de recebermos uma glória que não é nossa, mas de Deus, pois estamos agindo como ladrões, pretendendo nos apropriar do que não nos pertence.
Na passagem que lemos, encontramos a “Oração do Pai Nosso”. E não é por acaso que essa oração está exatamente nesse lugar no Evangelho escrito por Mateus. Com a oração do Pai Nosso, Jesus ensina a reconhecer que Deus é Santo; que a Sua vontade deve ser prioridade em nossa vida; que dependemos dEle para termos nosso sustento; que Deus é misericordioso e requer que sejamos misericordiosos, perdoando a quem nos ofende; que Deus tem o poder de nos livrar das tentações e das ações do maligno; e que o reino, o poder e a glória pertencem a Ele por toda a eternidade.
Em outras palavras, a Oração do Pai Nosso nos ensina a dar a Deus a glória que Lhe é devida, colocando-nos em posição de servos humildes e dependentes da Graça Eterna.

CONCLUSÃO

George Müller o avivalista Batista ele disse certa vez: "Chegou o dia em que morri para George Müller, morri para tudo o que eu era, o que tinha, possuía e esperava ser, morri completamente e absolutamente para George Müller”. Portanto, hoje é preciso desligar as câmeras e silenciar toda publicidade de atos de generosidade para com os necessitados, é preciso rejeitar o apetite por elogios, é preciso fugir dos lugares de destaque, é preciso repugnar a glória dos homens. Façamos a obra de Deus, ajudemos os necessitados, ajudemos o próximo mas com as câmeras desligadas é isso que a bíblia aconselha em Mateus 6:1,2, 3 e 4 .
Jesus quer que vivamos com sabedoria, como cidadãos do Reino que assimilaram seus ensinos e os colocam em prática no dia a dia. Jesus quer servos comprometidos com o Reino, que realmente dediquem suas vidas ao Senhor, e não estejam interessados em glória para si mesmos, mas para Deus.
 “Se alguém fala, fale de acordo com os oráculos de Deus; se alguém serve, faça-o na força que Deus supre, para que, em todas as coisas, seja Deus glorificado, por meio de Jesus Cristo, a quem pertence a glória e o domínio pelos séculos dos séculos. Amém!” (1Pe 4.11)
 

06 maio 2021

PALHAÇADA NAS IGREJAS ATUAIS!!!




















“Nossa igreja mima e diverte a membresia”, disse um pastor.
A igreja do mimo é Inclusivista. Por mimar a membresia, nela pode tudo e cabem todos de qualquer jeito: roupa social, bermuda, boné, mini-saia, mini-blusa, camiseta cavada, chinelo de dedos, costa-nua, vestido transparente, piercings, tatuagens. À “imagem e semelhança” do príncipe deste mundo: cada um no seu estilo próprio, com o seu “charme evangélico”. “Nossa membresia é chique” pontua o pastor da igreja do mimo.

A palhaçada hoje na igreja do mimo para mimar os seus adeptos pratica a “carnavalização gospel cultual”. O culto é agradável ao povão e moderno: desordenado, psicodélico, lúdico, diversificado e liberal. Pode tudo e cabem todos de modo que o templo é literalmente um clubão com direito a tudo que tem de mais escuso e anti-bíblico: rifas, bingos, gincanas, sorteios. Pasmem! Já tem até a loteca “evangélica”. Ora, o uso da sorte diz que você deve entregar a direção de sua vida ao acaso. Quando uma igreja recorre ao uso da sorte para resolver seu problema financeiro, ou para fazer alguma construção ou reforma é um sinal de que essa igreja perdeu a confiança no Deus supridor Jeová-Jiré. Deus cuida de Sua obra e quem deve prover os recursos são os crentes através de seus dízimos e ofertas. Não precisamos de bingos, rifas ou sorteios. A igreja do mimo ao se utilizar desses embaraços para arrecadar fundos está cultuando o “macaco sagrado”.

O grandioso prédio da igreja do mimo tem central de ar condicionado, som ideal, estacionamento muito bem sinalizado, berçário funcionando com babás especializadas, elevador panorâmico, recepcionistas em todas as portas dando informações e facilitando lugares. A platéia manipulada pelos “ministros de música” dança e recebe a “bênção” num ambiente altamente confortável e libertário. O ambiente, o programa, a pregação açucarada, o ofertório e o apelo propositadamente carregado de emocionalismo plástico são montados para produzir efeitos psicológicos previamente arquitetados. Tudo é feito para gerar um contentamento pessoal. O louvor é transformado em um programa e o desejo de se obter felicidade é maior do que o de obter santidade. A adoração é julgada como “agradável e maravilhosa” com base no grau de satisfação pessoal alcançada.

Os pastores da igreja que mima a sua membresia removeram de suas mensagens as partes vitais do Evangelho: o sangue de Jesus, a cruz, a necessidade de arrependimento, a necessidade de santidade, a culpa dos pecadores, os terrores do inferno e juízo final. A frase mimada dos líderes é: “Deus te ama e tem um plano maravilhoso para a sua vida”. Mas, a verdade bíblica que o pecador precisa ouvir é: “Você se tornou um inimigo de Deus, e no seu estado atual não há qualquer esperança de salvação, a não ser que se arrependa de seus pecados”. Por mais que isto soe impopular e não atraente, é a única realidade acerca de qualquer um que vive na prática do pecado. A igreja do mimo é a igreja do jeitinho, pois seus pastores se valem da dialética da malandragem. Tudo é relativizado: pode o legal e pode o ilegal.

A filosofia dos pastores da igreja do mimo é tornar o ambiente de culto atrativo para os incrédulos. Dizem eles: “Devemos descobrir o que as pessoas não-convertidas gostam e oferecer-lhes em nossos cultos”. Nesse contexto, vale tudo: forró, rap, funk, rock, jazz. O culto passa a ser uma ocasião de diversão, a congregação se torna um auditório e os dirigentes se tornam atores em um palco. É a filosofia da “geração do corpo sarado”, onde a idéia de vida saudável reside na agitação e em exercícios físicos. O culto só é bom quando a música preenche as necessidades físicas de rebolado. É a glorificação das coisas que ocorrem da cintura para baixo. É a “teologia da cintura para baixo”. Pasmem! Na igreja do mimo já se fala do “samba do teólogo doido” e do “arraiá gospel” com fogueira, tapioca, batata doce, baião de dois, bolo de milho, fogos e campeonato de quadrilha à semelhança das quermesses católicas.

Os pastores da igreja do mimo são contadores de estórias engraçadas, gaiatos e astros do púlpito que fazem dos ouvintes um fã clube que os defendem apesar de seus erros doutrinários. A mensagem dos pastores da igreja do mimo é festeira, teatral e manipuladora. Eles Não se prendem à sã doutrina porque querem derrubar celeiros para construir outros maiores. Eles sabem que se sacudir a igreja com a doutrina santa significa perder o prestígio e uma aposentadoria abastarda. Os líderes da igreja do mimo fizeram do Evangelho um negócio. Como disse o capelão do senado americano Richardson Halverson: “No início, a igreja era um grupo de homens e mulheres centrados no Cristo vivo. Então, a igreja chegou à Grécia e tornou-se uma filosofia. Depois, chegou até Roma e tornou-se uma instituição. Em seguida, à Europa, e tornou-se uma cultura. E finalmente, chegou à América, e tornou-se um negócio.

Que o Senhor nos livre do pluralismo pós-moderno e do evangelho tipo farinha de rosca mofada pregado pela igreja do mimo. Mesmo que nos rotulem de intolerante, fundamentalista, bitolado ou quadrado fiquemos firmes na defesa da sã doutrina!

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