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15 março 2016

PASTORES MANIPULADORES! É DESSES QUE O POVO GOSTA


Pastores manipuladores são as “vacas 

sagradas” que o povo evangélico brasileiro 

consagrou. É impressionante como os 

“crentes” gostam de ser manipulados na hora 

do culto. Os chavões prioritários dos líderes 

manipuladores são: “Estou sentindo a 

presença de Deus aqui no púlpito”, “Estou 

aqui para profetizar”. E, o rebanhão infectado 

de pirotecnia carnal responde com punhos 

cerrados aos gritos: “Glória a Deus”! Os 

líderes manipuladores são fabricantes de 

profecias. Fazem declarações levianas com ar 

de seriedade e sem nenhuma vergonha eles 

dizem: 

"Senhor mrevelou”. Embora proclamando

nome de Deus,esses pastores manipuladores

conduzem o povo a outros deuses; não ao 

Deus da Bíblia, mas a um Jesus falso.

Nas igrejas dos líderes manipuladores tudo é 

baseado no emocional, em gestos e repetição 

de palavras de ordem. O levar a mensagem da 

cruz com pregação é esquecido. O culto é 

catarse. (É liberação de emoções.) O foco é 

buscar festas e artificialidades. É buscar o 

sensacional, o espetacular, o fantasioso. Vive-

se à cata de eventos pomposos com muitos 

aplausos. O subjetivismo prevalece e é 

alimentado pelo romantismo mundano, em 

que os sentimentos soam mais alto que a 

razão. Resultado: as pessoas não refletem, 

mas sentem. Ora, culto é servir a Cristo. É 

serviço e obediência. É desejo de ser 

instrumento.

A prática manipulativa está criando uma 

geração de pessoas relapsas - (Diz-se da 

pessoa que realiza suas funções de forma 

irresponsável, insatisfatória.)dentro das 

igrejas que não encaram a vida cristã com 

seriedade nem praticam as disciplinas 

espirituais: leitura da Palavra de Deus, 

oração, jejum, mortificação do eu. A 

comunhão nas igrejas dos manipuladores é 

fictícia porque é forçada e manipulada. 

Percebe-se isto no culto: “Abrace seu irmão e 

diga-lhe que é vencedor”. Fora isso, há os 

incentivos aos brados de aleluia e glória a 

Deus. “Levante suas mãos para o céu e 

diga...” Nada é espontâneo. Nada vem do 

coração. Nada procede do Espírito. Tudo é 

sob pressão,forçado e manipulado. Na hora 

do ofertório sempre há o “pequenino sermão” 

com o intuito de avolumar as ofertas. 

Lamentavelmente, é disso que o povo gosta.

Nas as igrejas dos pastores manipuladores o 

culto tornou-se uma magia: “Você foi salvo? 

Agora é só bênção”, proclamam os 

manipuladores. Para eles, crer é ter coisas. 

Esses líderes induzem o povo a comprarem as 

bênçãos de Deus como Simão, o Mago (Atos 

8:9-11). A Bíblia é vista como um manual de 

receitas mágicas e o manipulador-pastor 

virou pajé, ou seja, exerce função de 

curandeiro.  Seus auxiliares são caciques 

responsáveis pelo funcionamento do ritual de 

pajelança. O culto não reflete sobre Deus, 

mas sobre como usá-lo. Em vez de proclamar 

as maravilhosas verdades bíblicas cria-se uma

sensação de relaxamento emocional. Tudo é 

formatado para os presentes se sentirem bem. 

ambiente, a pregação adocicada, o 

ofertório, as músicas e o apelo são montados 

para produzir efeitos psicológicos 

previamente arquitetados. A finalidade é 

arrebanhar multidão e ter a igreja 

superlotada.

Os líderes manipuladores são as lâmpadas 

sem óleo; sepulcros caiados, como os templos 

egípcios, que tiveram belas fachadas 

externas,mas em seu interior continham 

aranhas e macacos. Os pastores-pajés fingem 

ser cheio do Espírito através de seus gritos, 

mas são nuvens vazias. Têm santificação 

fingida. Muitos navios que tiveram nomes 

como “Esperança”, “O Amparo”, “O Triunfo”, 

naufragaram em rochas; assim, esses pajés 

manipuladores que têm o nome de “santo”, 

naufragarão no inferno.

Que o Senhor nos conceda o discernimento 

necessário para não cairmos na rede da 

picaretagem dos pastores manipuladores. 

Firmemo-nos nas santas doutrinas bíblicas, 

pois elas são a âncora da alma nessa era da 

picaretagem.

REFLEXÃO!





"A maquiagem é uma máscara que esconde quem realmente você é"

11 março 2016

NAUFRÁGIO ESPIRITUAL!

"A igreja é comparada a um navio em alto mar, a água do mar é o pecado e o mundo, se a água do mar entrar no navio ele afunda, os pastores são os marinheiros responsáveis em não deixar a água do mar tomar conta do navio para ele não afundar, então os marinheiros tem que lutar incansavelmente para fechar as brechas e lançar fora toda água do mar para o navio não afundar no mundanismo e no pecado, muitos marinheiros ou pastores por causa da ganância e busca por aplausos e quantidades, levaram muitas igrejas ao naufrágio espiritual pela modernização e mundanismo, por você ser o pastor da igreja, o comandante do navio deverá dar contas deste navio ou desta igreja que você deixou naufragar nas águas do mundanismo."  


Obedecei a vossos pastores, e sujeitai-vos a eles; porque velam por vossas almas, como aqueles que hão de dar conta delas; para que o façam com alegria e não gemendo, porque isso não vos seria útilHebreus 13:17


07 março 2016

EROTISMO NOS LOUVORES!

Um novo estilo de louvor tem invadido as igrejas evangélicas abalando os pilares dos conceitos bíblicos. Vivemos numa época de baixíssimo nível de conhecimento bíblico. A mediocridade é chocante e invadiu as igrejas na área do louvor. O louvor tem sido superficial e mundano. Superficial porque coloca o prazer do adorador em primeiro lugar, e não a satisfação do Senhor. Mundano porque tem trazido o erotismo para o seio da igreja. Não atentando aos avisos escriturísticos a respeito do amor ao mundo, a igreja tem tomado emprestado a música de entretenimento mundano atual, seus instrumentos, ações, ritmos e espetáculos. Durante tempo demasiado a igreja tem pensado que o poder para alcançar os perdidos está num louvor em sintonia com o estilo Hollywood: sensacional e sensual. O adeus aos louvores em espírito e em verdade é definitivo. As músicas só falam em focar a atenção em si mesmo, conseguir bênçãos, milagres, melhorar a situação financeira, coisas do tipo: “há poder em minhas palavras”, “tenho fé em mim mesmo”, “creio em mim mesmo”, “sinto orgulho do que realizei”, “eu consigo isso”, “eu consigo aquilo”. Na verdade a ênfase é a auto-suficiência do pensamento positivo. Louvor não é mais quebrantamento, é elevação da auto-estima.

O louvor moderno tornou-se um cavalo de tróia dentro da igreja, e vem trazendo além do exibicionismo, sensualidade para o seu meio. As letras de alguns corinhos são excessivamente eróticas, repleta de intimidade física como se o nosso Deus Altíssimo fosse um gigolô, um amado amante, um amante lúbrico da membresia: “Eu quero tocar nos cachos dos teus cabelos e beijar os teus pés”, “Meu lindo Jesus, meu amor”, “Jesus minha paixão, o teu perfume me envolve”, “Jesus tem paixão por aqueles que são dele”. Neste contexto, o som da batucada leva o rebanhão a estremecer, pular, gingar o corpo, fazer “sapateado de anjos” e entrar em delírio.

Na visão do “ministrão” de louvores eróticos o mundo precisa ver que a igreja é “legal”, atualizada e acompanha os tempos. Portanto, o que vale é o apelo aos sentidos físicos, nada de promover a santidade. O negócio é satisfazer a necessidade de balanço, de maneios, de se soltar. Louvor é catarse. É forró, funk, samba, axé, rock e companhia Ltda. Neste contexto, o “ministrão” sem nenhum pejo manipula o louvor mandando as pessoas gritar, saltitar, rodopiar e dizer para o irmão do lado: “o gigante vai ser derrotado”, “Deus vai trazer de volta o que é seu”. E, os chavões invertebrados do “ministrão” continuam: “manda chuva, Senhor”, “traz vitória para cá”, “dá propósito para lá”. Uma verdadeira lavagem cerebral.

O verdadeiro louvor é consciência do sagrado e quebrantamento, é uma entrega incondicional. Louvor não é passa-tempo e nem tampouco uma atitude irrefletida, mas sim, a expressão sacrificial de nosso ser a Deus. O louvor bíblico nos leva a descortinar o drama da cruz. Quando a sabedoria da cruz não é entendida o verdadeiro louvor se esvai. Louvor, disse o puritano Stephen Charnock, “é um ato do entendimento aplicando-se ao conhecimento da excelência de Deus”. Deus sempre deve ser para nós o Grande Deus, a quem nos chegamos com reverência e sacrifício de louvor. Se cantarmos uma música banal sem palavras que edificam, estamos insultando a Deus. O Senhor se agrada de hinos sacros e eruditos, cantados em espírito de perfeita adoração e não em espírito de erotismo que leva a igreja a proceder exatamente como ocorre nos shows das casas noturnas mundanas. Louvor que não recorda que somos pecadores e que precisamos nos santificar não é louvor.

Lamentavelmente, na área do louvor, a igreja moderna precipitou-se impetuosamente no declive do secularismo. Não sabe a diferença entre louvor e diversão. Não está disposta a ser desprezada pelo mundo por causa da cruz. A igreja moderna se envergonha do verdadeiro Evangelho. Perdeu a capacidade de salgar. Perdeu o respeito daqueles a quem deseja alcançar com a mensagem de Cristo. A luz se enfraqueceu.

A.W.Tozer disse: “Para que haja louvor verdadeiro, algumas coisas devem ser destruídas, pois possuem elementos que não podem permanecer numa vida agradável a Deus”. Portanto, se quisemos ver a glória de Deus em nossas igrejas devemos eliminar a erotização dos louvores.

Estou convencido de que nossas igrejas não precisam encher-se de mais gente, e, sim, de que as pessoas que nelas estão encham-se do conhecimento de Deus. Quando isso acontecer o erotismo não terá espaço nos louvores. De Gênesis a Apocalipse, a igreja é exortada a permanecer fiel, seguindo o Senhor, com um coração puro, jamais se desviando do caminho estreito!

03 março 2016

TRAFICANTES DE FALSAS DOUTRINAS!



Vivemos numa época de apostasia. Nossa sociedade voltou as costas para Deus. O pecado infesta o Corpo de Cristo. Multidões cegas, conduzidas por lobos, estão “louvando” ao Senhor em igrejas escravizadas por falsas doutrinas. O povo de Deus está se vendendo em liquidação ao diabo por todos os lados. A telona, ou seja, a televisão mostra continuamente os traficantes de falsas doutrinas ensinando que algo mau pode ser bom e que o abominável pode ser puro. O mais grave é que os discípulos desses falsários dizem sem o menor acanhamento: “Que maravilha!”.

Os traficantes de falsas doutrinas oferecem uma nova versão do Evangelho. Um Evangelho liberal, adaptado à moralidade do mundo, sem negação de si mesmo, sem renúncia, sem proibições e sem regras. Na verdade esses traficantes estão produzindo filhos da sedução, pois seus seguidores apegam-se aos seus pecados de estimação e adoram se alimentar de doutrinas que justificam o pecado. Ora, a doutrina de Cristo é negar a impiedade e as paixões mundanas, viver de maneira sóbria, reta e piedosamente, no presente século (Tito 2:12).

As igrejas dos traficantes de falsas doutrinas estão inchadas. Isso porque o mundo foi trazido para dentro delas. O Evangelho pregado é sintético, de caminho espaçoso e asfaltado. O compromisso com a cruz passa longe. Para atrair gente é preciso fazer concessões e, líderes que fazem concessões atraem pessoas que gostam de concessões. Desse modo, as pessoas que lá estão querem satisfazer seus desejos como quem vai ao shopping se servir de supérfluos. Nesse contexto, multiplicam-se os supérfluos dentro da igreja: dança do ventre, hula hula, coreografias, jograis, balés, teatro e shows carnavalescos. No momento que isso ocorre, o processo racional se esvai, a unção se deteriora prevalecendo a catarse. A gravidade é que tanto a membresia dessas igrejas e seus pastores não têm uma gotícula de unção, estão na penumbra, não suportam correção e não aceitam ser contrariados.

Os integrantes das igrejas dos traficantes de falsas doutrinas acham que o nudismo é também uma forma de glorificar a Deus. Aliás, os traficantes de falsas doutrinas dizem sempre: “Deus não quer roupa, quer o coração”. A Bíblia oferece um padrão para as vestes do corpo. Desde as túnicas de pele que Deus entregou a Adão e Eva até às túnicas que Ele projetou para os sacerdotes; desde as vestes de Jesus Cristo até às vestimentas brancas dos santos na glória, temos um testemunho coerente. Não estou dizendo que devemos vestir túnicas, mas Adão, os sacerdotes, Jesus Cristo e os santos glorificados nos indicam um fato evidente: o povo de Deus deve cobrir o corpo. As vestes verdadeiramente cristãs não dirão: “Sexo! Orgulho!”, e sim “Pureza! Humildade!”. Em I Coríntios 6:20 Paulo enfatiza: “Glorificai a Deus no vosso corpo”. Lembrar que somos templo do Espírito Santo e que não pertencemos a nós mesmos tem de ser o princípio que nos disciplina. O puritano Richard Baxter comentou sabiamente que as mulheres pecam quando as suas vestes tendem a “enredar as mentes dos que as contemplam, prendendo-as em paixões imprudentes, luxuosas e devassas; e, embora elas digam que não têm a intenção, a culpa é delas, pois fizeram aquilo que prendeu a mente dos homens e não se esforçaram ao máximo para evitar isso”.

Nunca o Evangelho de Cristo foi tão ultrajado como nos dias de hoje. E, como um abismo chama outro abismo (Salmos 42:7), brevemente as igrejas terão lugar reservado para “crentes” fumantes e cantina vendendo vinho e camisinha. Exibirão faixas e cartazes do tipo “Faça sexo seguro, use a camisinha”, “Deus não está mais interessado em virgindade”, “Jovem, você está doente por falta de sexo”, “Incompatibilidade de gênio? A solução é o divórcio” e por aí vai. E, por falar em divórcio, nas igrejas traficantes de falsas doutrinas ser divorciado e recasado é charme. Não é à toa que seus pastores são cognominados “Gideões infiéis da última hora”.

Os traficantes de falsas doutrinas são especialistas em transformar o culto ao Senhor num espetáculo de “caça à benção”, ao invés de encará-lo como um ato de dedicação e entrega a Deus. Na caça desenfreada da bênção o povo é levado à euforia e ao sensacionalismo. Os líderes traficantes estão acometidos da doença “grandãotite”, pois o “eu” instalou-se no lugar que era de Cristo. A experiência, e não a Palavra de Deus dirige a vida desses homens. Para eles, o que realmente importa é o bem pessoal que a experiência possa trazer, sem levar em conta sua autenticidade, nem o crivo da Palavra de Deus. Na verdade os pastores traficantes de falsas doutrinas são “bruxos evangélicos”, pois sua teologia está alicerçada em experiências particulares duvidosas que produzem convicções antibíblicas e uma fé baseada em crendices, que jogam por terra vidas sinceras que poderiam se dedicar inteiramente à glória de Deus.

É hora de despertarmos, é hora de parar com a identificação mórbida com os mortos deste mundo. Se alguém acha que pode ser servo de Jesus, mesmo continuando preso aos prazeres do mundo, comete um erro crasso. A Bíblia diz que o justo não tem prazer no pecado. Precisamos entender que somente um povo santo poderá ser usado por Deus para mudar o rumo que as coisas estão tomando. É urgente buscarmos a santidade de Deus. É urgente voltarmos a uma vida santa que glorifique ao Senhor e redimensione nossos valores. É possível, no meio de tanto engano e novidades do “outro evangelho”, preservar os santos valores.

Minha oração é que a igreja saia de sua atitude de complacência e tolerância com o espírito deste mundo. Nesse tempo do fim Deus vai dar um basta nesse tráfico de falsas doutrinas, pois está capacitando sua igreja com ousadia e zelo, trazidos pelas verdadeiras vozes proféticas!

01 março 2016

TODOS OS DIAS NO TEMPLO É FANATISMO OU ORDENANÇA BÍBLICA?

"Todos os dias" Fanatismo ou Ordenança bíblica?




FREQUÊNCIA NA IGREJA:


OS CRISTÃOS PRIMITIVOS 

FRENQÜENTAVAM A IGREJA 

TODOS OS DIAS:


Todos os dias, unidos, se reuniam no pátio do Templo. AT 2.46.


JESUS ENSINAVA NO TEMPLO 

TODO DIA:


Jesus ensinava no pátio do Templo todos os dias . Mas à noite ia para o monte das Oliveiras e ficava ali até de manhã. Lc 21.37..

OS CRISTÃOS PRIMITIVOS FAZIAM 

CULTOS TODOS OS DIAS:


E,todos os dias, no pátio do Templo e de casa em casa, eles continuavam a ensinar e a anunciar a boa notícia a respeito de Jesus, o Messias AT 5.42.
ANA NÃO SE AFASTAVA DA CASA 

DE DEUS:


Havia ali também uma profetisa chamada Ana, que era viúva e muito idosa. Ela era filha de Fanuel, da tribo de Aser. Sete anos depois que ela havia casado, o seu marido morreu. Agora  ela estava com oitenta e quatro anos de idade. Nunca saía do pátio do Templo e adorava a Deus dia e noite, jejuando e fazendo orações.LC 2.36-37;

O SALMISTA FICOU ALEGRE 

QUANDO O CHAMARAM PARA IR A 

CASA DE DEUS:


Fiquei alegre quando me disseram: 
“Vamos à casa de Deus, o Senhor.” Sl 122.1.


PAULO ELOGIOU OS BEREANOS POR 

ESTUDAREM A BÍBLIA TODOS 

OS DIAS:


As pessoas dali eram mais bem educadas do que as de Tessalônica e ouviam a mensagem com muito interesse. Todos os dias estudavam as Escrituras Sagradas para saber se o que Paulo dizia era mesmo verdade.AT 17.11;

O SALMISTA AMAVA MEDITAR NA 

BÍBLIA TODO DIA:


Quanto amo a tua lei! É a minha meditação, todo o dia! SL 119.97;

O SALMISTA DISSE QUE SÃO 

FELIZES OS QUE MEDITAM NA 

BÍBLIA TODOS OS DIAS:


Felizes são aqueles que não se deixam levar pelos conselhos dos maus, que não seguem o exemplo dos que não querem saber de Deus e que não se juntam com os que zombam de tudo o que é sagrado! Pelo contrário, o prazer deles está na lei do Senhor,e nessa lei eles meditam dia e noite. SL 1.1-2;
DEUS MANDOU O REI LER A BÍBLIA 

TODO DIA:


Quando o rei começar a governar, mandará fazer uma cópia da lei de Deus que está no livro guardado pelos sacerdotes levitas. Ele deverá ficar com essa cópia e todos os dias da sua vida lerá a lei, para que aprenda a temer o Senhor, nosso Deus, e para que sempre obedeça fielmente a todas as leis e a todos os mandamentos.DT 17.18-19.


PAULO MANDA TIMÓTEO LER A 

BÍBLIA:
Persiste em ler, exortar e ensinar, até que eu vá. Medita estas coisas, ocupa-te nelas, para que o teu aproveitamento seja manifesto a todos 1TM 4.13,15.
DEUS MANDA JOSUÉ LER A BÍBLIA 

DIARIAMENTE:


Fale sempre do que está escrito no Livro da Lei. Estude esse livro dia e noite e se esforce para viver de acordo com tudo o que está escrito nele. Se fizer isso, tudo lhe correrá bem, e você terá sucesso Josué 1.8.
SABE COMO LUTERO LEU A BÍBLIA?


INTEIRA VÁRIAS VEZES, LIVRO POR LIVRO VÁRIAS VEZES, CAPÍTULO POR CAPÍTULO VÁRIAS VEZES, VERSÍCULO POR VERSÍCULO VÁRIAS VEZES E DEPOIS PROCUROU O SIGNIFICADO DE TODAS AS PALAVRAS DA BÍBLIA.

26 fevereiro 2016

O VERDADEIRO CULTO A DEUS!


Introdução
Deus chamou Isaías para ser 
porta-voz de Sua mensagem. Foi
quando da morte do rei Uzias —
num tempo de prosperi­dade em
Judá. Ao mesmo tempo, Amós e 
Oseias eram os porta-vo­zes do Senhor 
no reino dividido de Israel. 
Aparentemente, tudo estava bem em
ambas as partes; mas Isaías, profeta
de Deus, pela ins­piração divina, 
observou que essa prosperidade 
servia de capa para esconder muita 
corrupção no meio do povo judeu. 
Havia muita avareza, muito 
abuso de poder e esquecimento dos
de­veres morais e espirituais, 
ainda que o povo aparentasse certa
rigorosidade na observância às formas
religiosas.
A Bíblia diz: Se quiserdes, e ouvirdes,
comereis o bem desta terra [...] 
Quando, pois, tiverdes entrado na 
terra que o Senhor vos dará, como
tem prometido, guardareis este 
culto (Is 1.19; Ex 12.25).

1 – O Falso Culto Denunciado
(Is 1.10-15)

Os denunciados, príncipes de 
Sodoma e povo de Gomorra (v. 1), são
comparados aos príncipes de Judá e
aos habitantes da Cidade Santa — 
Jerusalém (cf. Mt 4.5). Por quê? Os 
dirigentes e o povo eram culpados
dos pecados que, eventualmente, 
conduziriam essas cidades
à des­truição. Posteriormente, 
Ezequiel fez a mesma comparação, 
delatando inclusive os pecados das
cidades: Eis que esta foi a iniquidade
de Sodoma, tua irmã: soberba, 
fartura de pão e próspera 
tranquilidade teve ela e suas 
filhas; mas nunca amparou o pobre
e o necessitado. Foram 
arro­gantes e fizeram abominações 
dian­te de mim... (Ez 16.49. Veja vv.50
-60).
Face ao exposto, o que não interessa a
Deus:

a) Expressões vazias de
devoção ao Senhor.
 Ritualismo vazio e seguimentos
decorados não são do interesse de 
Deus: De que Me serve a Mim a 
multidão de vossos sacrifícios, diz o 
Senhor? Estou farto dos holocaus­tos 
de carneiros, e de gordura de 
animais cevados, e não Me agrado
do sangue de novilhos nem de 
cor­deiros, nem de bodes (v. 11). Tais
ofertas, embora corretas segundo a
Lei, perderam o valor, porque 
par­tiam de corações pecaminosos e
mãos manchadas. Deveriam ser 
expressões de devoção a Deus, 
acompanhadas de arrependimento, 
humil­dade, louvores e justiça. 
Infeliz­mente, o Diabo engana os 
ho­mens fazendo-os pensar que atos
formais ― ri­tos, cerimônias,
cultos de aparência, retetés
histerias, movimento do cai-cai, unção
do riso, fumaça e jogo de luzes 
coloridas no altar, “shows”, 
coreografias, teatros, retiros, 
movimentos corporais imitando os 
cultos de origem africana, 
danças, procissões, movimento de 
“adoradores”, etc. ― consti­tuem a 
essência do culto, e Deus os aceita
no lugar de um cora­ção 
quebrantado. Jesus não denunciou 
os fariseus porque pagavam o dízimo
até da hortaliça, mas porque 
deixavam de obedecer às coisas mais
importantes da Lei: a justiça, a 
mi­sericórdia e a fé (Mt 23.23). Na
verdade, embora pareçam muito
espirituais, não passam de “ventos
de doutrinas” (Ef 4.14) e “doutrinas 
várias e estranhas” (Hb 13.9), pois,
em muitos casos, são heresias,
sem nenhum fundamento bíblico, as
quais levam o engano às pessoas que,
infelizmente, não estão preparadas 
para rebatê-las, já que o culto ao 
Eterno é racional, com uso do 
entendimento, com decência e ordem,
a fazer com que “os espíritos dos 
profetas sejam sujeito aos próprios 
profetas” (Rm 12.1; 1Co 14.15,32). A
fórmula de Deus ainda é a antiga:
um avivamento verdadeiro nasce tão
só pela Palavra, pelo temor e pela 
oração (Hc 3.2; At 1.14). E isto nos
basta!
Não são expressões de devoção ao 
Cristo de Deus o que os “cafetões da
prosperidade” — filhos de Satanás, 
os quais ensinam por interesse e 
fazem negócios na Casa de Deus 
(2Pd 2.1-3; Mq 3.11) ― 
têm demonstrado pomposamente na
época presente. Eles são 
falsificadores da Palavra de Deus 
(2Co 2.17) e falsos apóstolos 
(2Co 11.15). Não servem ao 
Salvador Jesus, mas ao próprio 
ventre: terríveis inimigos da cruz 
de Cristo (cf. Fp 3.18,19), fazendo do
Evangelho “causa de ganho” (1Tm 6.5)

Nas igrejas dos “cafetões da 
prosperidade” impera o 
“misticismo”. O que é “misticismo”?
“É a crença, que eles abraçaram
do paganismo, segundo a qual é 
possível alcançar uma comunhão com
Deus através de símbolos, rituais e 
objetos tidos como “sagrados”;
meios visíveis (apalpáveis) para 
alcançar a fé no Deus invisível; 
depositar a fé em coisas 
inanimadas, atribuindo-lhes poder 
para o alcance de uma bênção”. 
Por isso, nos cultos desses “vigaristas 
da prosperidade” são distribuídos 
amuletos ao povo como “pontos de 
contacto de fé” ― ou seja, meios de
depositar a fé em Deus. Sabemos
que “amuleto” é “qualquer objeto
que uma pessoa atribui poder 
espiritual para se proteger de
influências malignas, diabólicas,
enfermidades, etc.; objeto que 
alguém consagra a fim de, por
meio dele, ser abençoado, sendo um 
símbolo de fé que o levará a Deus e
a conquistas de bênçãos, curas,
livramentos, etc.”
Em agudo contraste a isso, a Bíblia 
destrói de todo os falsos ensinos
dos “cafetões da prosperidade”. O que
é fé? A resposta está em Hebreus
11.1: “Ora a fé é o firme fundamento
das coisas que se esperam, e a 
prova das coisas que se não 
veem. O versículo é muito claro:
“que se não veem”. Logo, se o cristão
coloca a fé dele em quaisquer 
coisas que vê, elas tornam-se 
“amuletos” e o pecado que pratica é o 
“misticismo”.
O Livro de Deus 
veementemente condena tais 
procedimentos: “Nem tão pouco é
servido por mãos de homens, como
que necessitando de alguma coisa; 
pois Ele mesmo é quem dá a todos a 
vida e a respiração a todas as 
coisas” (At 17.25). Por consequência, 
o salvo em Jesus não pode ser 
como os gregos (de Atenas) pagãos
e idólatras, que queriam buscar o
Senhor, porém, desejavam um 
símbolo de fé; isto é, “tateavam” 
(apalpavam; tocavam nas coisas) 
querendo O encontrar (cf. At 17.27)
Além do mais, isso é tipo de idolatria,
visto que tira o primeiro lugar do 
Todo-Poderoso, o Deus invisível, do
coração do homem. A Escritura 
ressalta: “Guardai-vos dos ídolos” 
(1Jo 5.21).
Com efeito, os “cafetões da 
prosperidade” oferecem vários 
amuletos em suas igrejas caídas, 
mortas e sem o Espírito Santo! Dentre
os quais: selo da prosperidade,
credencial da prosperidade, água 
ungida, espada de Gideão, pedra de
Davi, rosa ungida, fogueira santa, 
fronha dos sonhos, sabonete do 
descarrego, ponto de luz, um
par de meias consagradas, chave da
vitória, cântaros, grudar (atribuindo 
poder ao papel) o Salmo 91 
ou envelopes do “livramento” na 
porta (ou andar com ele na bolsa,
na carteira, etc.) achando que trará
proteção — tudo isto não passa
de amuletos e exposição do misticismo
e da doutrina de satanás no seio da 
Igreja.
O salvo crê sem ver: isto é fé! “Pela 
fé [Moisés] deixou o Egito, não 
temendo a ira do rei; porque ficou 
firme, como vendo o invisível” 
(Hb 11.27). E mais: “Não atentando
nós nas coisas que se veem, mas nas 
que não se veem; porque as 
que se veem são temporais, e as que
se não veem são eternas” (2Co 4.18).
Nada o crente precisa para se apoiar
ou se achegar a Deus. Jesus é o 
único Mediador entre Deus e os 
homens (1Tm 2.5). Temos a Palavra,
e Ela nos basta! (Js 1.8,9). Sobre o 
justo está a bênção do Senhor 
(Sl 3.8), e não sobre objetos 
inanimados... É devido a isso que 
o cristão tem de andar em Espírito!
(Gl 5.16).

b) Coração longe de Deus. 
A mera frequência aos cultos de nada
serve. O versículo 12 denuncia o 
cos­tume de apenas “pisar os 
átrios do Senhor”, pensando que a 
pre­sença física e um ato religioso 
são suficientes. Há gente que está
fisicamente na igreja, mas o coração
está muito longe de Deus (Mc 7.6).

c) Perda do valor espiritual.
Deus recusa as formalidades 
(Ec 5.1-7). A Escritura diz: Não
continueis a trazer ofertas vãs; o 
incenso e para Mim abomi­nação, e
também as luas novas, os sábados, e 
a convocação das congregações... 
(v. 13). As ofertas aludidas eram
as ofertas de manjares de cereais 
(Lv 23.13,14), porém representavam
apenas atitudes exteriores. As luas 
novas (quer dizer, festas mensais —
Nm 28.11-14), o sábado e a 
convocação das congregações — 
festividades semanais e anuais, 
respectivamente (1Cr 23.31) eram 
características do culto judaico 
(2Cr 2.4; 8.13; 31.3; Ez 45.17; 
Os 2.11; Cl 2.16,17), mas 
destituídas de valor espiritual, pois 
eles (os israelitas) estavam sujos, 
rebeldes, cheios de iniquidades. Por
isso, Deus escondia deles o Seu 
rosto (v. 15). Davi disse: Se eu 
atender à iniquidade no meu coração,
o Se­nhor não me ouvirá (SI 66.18). 
Maldade, violência, injustiça, 
hipocrisia e falta de compromisso:
estes eram os grandes pecados 
daquele povo (Is 1.15-17). E 
parece que continuam sendo os 
mesmos pecados dos homens, até 
hoje! (Mc 7.21-23).

 2–O Verdadeiro Culto (Is 1.16-20)

Tendo denunciado todos os erros
daquele povo e a ineficiência de seu
culto, o profeta Isaías apresenta o 
que Deus realmente demanda para
que o culto seja verdadeiro. O 
ver­dadeiro culto ao Senhor consiste
nas práticas da justiça e retidão,
efetivadas por corações arrependidos
e convertidos, e não em meros ritos 
religiosos.

a) Necessidade do Arrependimento
O versículo 16 diz: Lavai-vos, 
purificai-vos, tirai a maldade de 
vossos atos de diante dos Meus 
olhos. Só assim seria possível 
afastar a ira de Deus. Somos 
cuidadosos de lavar os nossos corpos
e de re­mover o lixo de
nossos lares, consequentemente, 
devemos ser para a remoção de
nossos pecados. O versículo 17 fala
especialmente aos mais aquinhoados 
da nação, a fim de fazerem justiça
aos pobres não aceitando subornos
 prática comum em todos os tempos.

b) O perdão prometido. 
Vin­de, então, e arguir-Me, diz o 
Senhor... (v. 18). Deus estende um 
convite amável ao pecador 
querendo estabelecer diálogo com 
ele. Na verdade, o Senhor até 
lança um desafio: “arguir-Me!”; isto
é, “examina-Me!” Não é um caso de 
tirania, exigindo-se o impossível,
ou um faraó mandando fabricar 
tijolos sem for­necer barro!... Pelo 
contrário, vemos a ação de um Deus
amoroso que quer ajudar o Seu 
povo: Ainda que os vossos pecados
sejam co­mo a escarlata, eles se 
tornarão brancos como a neve; 
ainda que sejam vermelhos como
o carmesim, se tornarão como a lã.

c) A última alternativa. O Senhor
dá a Israel estas opções: O Seu 
governo ou a espada dos inimigos, a
vida ou a morte, o bem ou o mal,
a bênção ou a maldição. Estava com 
eles a decisão. Se re­cusassem a 
proposta favorável de Deus, não
teriam nenhuma desculpa (vv. 19,20).
  
3 – O Ensino de Jesus sobre o Culto
Verdadeiro

Em João 4.20-22, vemos a 
mulher samaritana levantando uma
questão teológica (popular entre 
judeus e samaritanos) a respeito
de onde deveria adorar o Senhor. 
Jesus disse-lhe: Deus é Espírito, e 
im­porta que os Seus adoradores O 
adorem em espírito e em verda­de 
(Jo 4.24). Notemos na pregação de 
Jesus os seguintes pontos:

a) Deus é espírito. 
A mulher estava equivocada, 
pensan­do que Deus estivesse 
apenas em um de­terminado lugar
(Jo 4.20); mas Deus é Espírito, e não
se limita a certos lugares: nem ao
tempo nem ao espaço — 1Reis 8.27. 
Portanto, Ele está onde estão os 
Seus verdadeiros adoradores em
todo o mundo; também com os tais 
nas congregações e denominações que
formam a Igreja Invisível (Jo 4.23; 
Hb 12.22,23).
É importante explicar a diferença 
entre congregação, denominação e
Igreja Invisível. Vejamos;                    

— Congregação: Lugar onde os 
membros de uma igreja cristã se 
reúnem, participam da comunhão e
prestam culto a Jesus. Geralmente
são pequenas e estão presentes em 
bairros, vilas, etc. É subordinada a 
uma igreja maior, chamada de sede.

 Denominação: Uma igreja 
cristã que possui membresia, 
corpo de obreiros e direção 
pastoral independente. Apregoa
as doutrinas fundamentais da fé a
par do Cristianismo histórico e
verdadeiro. Ex.: Trindade, 
Inspiração da Bíblia, Divindade de 
Cristo e do Espírito Santo, Salvação
pela graça por meio da fé, Inferno
como lugar de punição eterna, 
Imortalidade da alma, etc. O contrário
de denominação é “seita”  que,
segundo Josh McDoweell e Don 
Stewart, “é uma perversão, 
uma distorção do Cristianismo bíblico
e/ou a rejeição dos ensinamentos 
históricos da Igreja de Cristo.”

 Igreja Invisível: O conjunto de 
crentes salvos de todo o mundo 
(Mt 16.18; Gl 1.13). Todos os 
que são lavados e remidos pelo 
sangue de Jesus (Hb 12.21,22; 
Ap 22.14). O total dos salvos de
todos os tempos (Ef 1.20-23).               

b) A importância da adoração. 
Jesus mostra que o importante não 
é “onde” adoramos, mas, sim, 
“como” adoramos. Conforme as
tradições seguidas pelos judeus e 
samaritanos, o texto diz: Nossos pais
adoravam nesta montanha 
(Jo 4.20). É necessário saber que o 
Senhor não está preocupado 
“onde” O adoramos, porém “como”.
Ou seja: “o modo”, “a maneira” de 
adorá-Lo. E o seu culto é genuíno? 
Nele está presente o Espírito de Deus?

c) O significado do verdadeiro 
culto. 
Tal qual Israel, no tempo de Isaías, 
a samaritana não perce­bia que os 
ritos religiosos de nada valiam se ela
permanecesse no pecado. Jesus, em
seguida, explicou-Ihe que o 
verdadeiro culto con­siste em adorar
a Deus (Jo 4.21). Destes dois
modos entendemos a adoração de um
genuíno culto ao Senhor: (1) “em 
espírito” — isto é, um culto de 
natureza espiritual, ba­seado
no fruto do arrependimento, na
conversão e no sincero amor. (2) “em 
verdade” — quer dizer, acompanhado
por um caráter trans­formado pelo 
poder de Deus, que O serve em
santidade (cf. Ef 4.23,24).

d) O coração quebrantado. 
O legítimo culto é prestado de 
coração: Os sacrifícios agradáveis a 
Deus são o espírito quebrantado
um coração compungido e 
contrito, Deus, não o desprezara
(SI 51.17); O homem para quem 
olha­rei é este: o aflito e abatido
de espírito, e que treme diante da
Minha Pa­lavra (Is 66.2).


Conclusão
Esforcemo-nos para alcançar o tipo de
culto a Deus que Paulo recomenda em 
Efésios 3.16,17.

Só lembrando que o verdadeiro culto
é fundamentado na Palavra de Deus.
Esse é o genuíno culto cristão na sua
forma e no seu conteúdo, pois a Bíblia
revela o conjunto de maneiras de 
render um verdadeiro culto ao 
Altíssimo:
1)Através da leitura e do estudo da
Palavra (Ap 1.3; 2Tm 2.15; 3.15);

2)Por meio da pregação do Santo 
Evangelho (2Tm 4.2);

3)Por intermédio de hinos espirituais
que louvam tão somente ao Senhor 
Jesus, e não dessas profanações 
que atualmente se chamam “hinos”,
que só louvam o “ego” das pessoas 
(Cl 3.16; Tg 5.13; Am 5.23);

4)Através da oração incessante 
(1Ts 5.17; Ef 5.18), da busca do
Batismo no Espírito Santo e dos 
dons espirituais (Lc 11.13; At 1.8; 
1Co 12.1-11,28-31; Hb 2.4);

5)Por meio de apresentar o corpo em
sacrifício vivo ao Senhor, ex.: 
jejuando e se santificando em toda a 
maneira de viver (Rm 12.1; 
Mt 9.15; 17.21; 1Pd 1.15,16);

6)Pelas boas obras (Hb 13.16; Fp 2.10)

7) Através de ofertas e dízimos
(Fp 4.18; Lc 6.38).

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