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18 setembro 2015

DECISÕES IMPORTANTES PARA O SEU CASAMENTO !

77 Decisões importantes para o seu Casamento, à luz da Bíblia


1. Aceite o seu cônjuge como ele é.

"Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal;" (I Cor. 13:5)

2. O casamento tem três pilares de sustentação: fé, comunicação e sexo.
"Por isso deixará o homem seu pai e sua mãe, e se unirá a sua mulher; e serão dois numa só carne." (Efésios 5:31)

3. Evite afirmativas que aumentem o conflito, como por exemplo "você sempre...", "todas as vezes...".
"Há alguns que falam como que espada penetrante, mas a língua dos sábios é saúde." (Prov. 12:18)

4. Para manter o cálice do amor transbordando em seu casamento, admita logo o erro quando estiver errado e cale-se quando estiver certo.
"Semelhante, vós mulheres, sede sujeitas aos vossos próprios maridos; para que também, se alguns não obedecem à palavra, pelo porte de suas mulheres sejam ganhos sem palavras;" (I Pedro 3:1)

5. Feche a porta do divórcio.
"Porque o Senhor, o Deus de Israel diz que aborrece o repúdio e aquele que encobre a violência com a sua roupa, diz o Senhor dos Exércitos; portanto, guardai-vos em vosso espírito, e não sejais desleais." (Malaquias 2:16)

6. O casamento é uma instituição sagrada para o Senhor.
"Assim não são dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem". (Mat.19: 6)

7. Siga o padrão de Deus para o seu lar.
"Vós, mulheres, sujeitai-vos a vossos maridos, como ao Senhor; porque o marido é o cabeça da mulher, como também Cristo é o cabeça da igreja, sendo este mesmo o salvador do corpo. Assim também vós, cada um em particular, ame a sua própria mulher como a si mesmo, e a mulher reverencie o marido." (Efésios 5:22,23,33)

8. Toda esposa necessita de gentileza no falar, no gesticular, no agir. Toda mulher necessita de um amigo.
"Assim devem os maridos amar as suas próprias mulheres, como a seus próprios corpos. Quem ama a sua mulher, ama-se a si mesmo." (Efésios 5:28)

9. A pessoa amada tem necessidades diversificadas. Entre elas: ouvir palavras que declarem seu valor e sua importância (palavras de afirmação), e/ou receber inteira atenção, sem dividi-la (qualidade de tempo).
"Não atente cada um para o que é propriamente seu, mas cada qual também para o que é dos outros. De sorte que haja em vós o mesmo sentimento que também ouve em Cristo Jesus," (Filipenses 2:4,5)

10. A pessoa amada tem necessidades diversificadas. Entre elas: receber expressões de serviços como doação do outro que a fará sentir-se importante e/ou receber presentes.
"Igualmente vós maridos, coabitai com elas com entendimento, dando honra à mulher, como vaso mais fraco; como sendo vós os seus co-herdeiros da graça da vida; para que não sejam impedidas as vossas orações." (I Pedro 3:7)

11. Existem pessoas que necessitam sentir-se lembradas, valorizadas. Para estas, receber presentes é uma expressão forte de amor.
"Seja bendito o teu manancial, e alegra-te com a mulher da tua mocidade." (Provérbios 5:18)

12. Aprender a ouvir o cônjuge é muito parecido com o aprendizado de uma língua estrangeira. Persevere, vale à pena!
"Mas todo homem seja pronto para ouvir, tardio para falar, tardio para se irar." (Tiago 1:19,20)

13. É sempre inteligente declarar sua apreciação pelas coisas boas que seu cônjuge faz, e com sinceridade.
"O amor não seja fingido. Aborrecei o mal e apegai-vos ao bem." (Romanos 12:9)

14. Fazer alguém feliz pode significar, às vezes, abrir mão do bem estar pessoal momentâneo, como por exemplo, comodismo, preguiça, egoísmo.
"Andai em amor, como também Cristo vos amou e se entregou a si mesmo por nós em oferta e sacrifício a Deus, em cheiro suave." (Efésios 5:2)

15. O que você diz pode salvar ou destruir uma vida. Portanto, use bem as suas palavras e você será recompensado.
"Sejam agradáveis as palavras da minha boca e a meditação do meu coração perante a tua face, Senhor, Rocha minha e Redentor meu!" (Salmos 19:14)

16. Nos relacionamentos, a comunicação não deve ser soberba.
"Da soberba só provém a contenda, mas com os que se aconselham se acha a sabedoria." (Provérbios 13:10)

17. Ataque o problema, e não ao outro.
"Tem visto um homem precipitado no falar? Maior esperança há para um tolo do que para ele." (Provérbios 29:20)

18. Os problemas não podem ser acumulados para depois descarregar sobre o outro. Enfrente e resolva-os com maturidade.
"Sobre tudo o que se deve guardar, guarda o teu coração, porque dele procedem as fontes da vida. Desvia de ti a falsidade da boca, e afasta de ti a perversidade dos lábios." (Provérbios 4:23,24)

19. Expresse os sentimentos sem agredir o outro.
"Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, mas só a que for boa para promover a edificação, para que dê graças aos que a ouve." (Efésios 4:29)

20. Busque o melhor momento para se comunicar.
"O que responde antes de ouvir comete estultícia que é para vergonha sua." (Prov. 18:13)

21. Aprenda a perdoar (esquecendo) para não criar raiz de amargura. Lembre-se de esquecer!
"Todos os dias dos aflitos são maus, mas o de coração alegre tem um banquete contínuo." (Prov. 15:15)

22. Um não deve atirar sentimentos no outro. Busque trazer soluções quando apresentar os problemas (apontar erros).
"O homem se alegra na resposta da sua boca, e a palavra, a seu tempo, quão boa é!" (Prov. 15:22)

23. Cuidado quando for utilizar o humor para não aumentar a tensão. Utilize o humor só quando tiver convicção que vai aliviar a tensão.
"O coração do justo medita o que há de responder, mas a boca dos ímpios derrama em abundância as coisas más." (Prov. 15:28)

24. Se quiser manter o cálice do amor transbordando em seu casamento, não utilize o sarcasmo um para com o outro.
"A língua dos sábios adorna a sabedoria, mas a boca dos tolos derramam a estultícia." (Prov. 15:2)

25. No casamento, a comunicação deve ser adequada. O amor faz solicitações e não imposições.
"A morte e a vida estão no poder da língua; e aquele que a ama comerá do seu fruto." (Prov. 18:21)

26. Quando você e seu cônjuge experimentar das adversidades da vida, não comunique a Deus o tamanho delas, mas diga para as adversidades o tamanho do seu Deus.
"Não andeis ansiosos por coisa alguma, mas em tudo, pela oração e súplica, com ações de graças, sejam as vossas petições conhecidas diante de Deus." (Filipenses 4:6)

27. Escolha o momento certo e o local adequado para falar ao outro o que mais desagrada a você.
"A palavra branda desvia o furor, mas a palavra dura suscita a ira. A sabedoria do homem lhe dá paciência; a sua glória está em esquecer ofensas." (Provérbios 15:1; 19:11)

28. Concentre-se em resolver as incompatibilidades que geram tensões conjugais.
"Porventura andarão dois juntos, se não estiverem de acordo? ... tudo o que é verdadeiro, honesto, justo, puro, amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude e se há algum louvor, nisto pensai."
(Amós 3:3 / Filip. 4:8)

29. Uma pessoa não pode se deixar vencer pelo desespero, mas o vença pelo conhecimento da palavra de Deus.
"O coração sábio buscará o conhecimento, mas a boca dos tolos se apascentará de estultícia." (Prov. 15:14)

30. Comunicação é um processo lento de maturidade de compreender e de se fazer compreendido.
"Os lábios dos sábios derramarão o conhecimento, mas o coração dos tolos não faz assim." (Prov. 15:7)

31. As mulheres têm necessidades de conversar com seu companheiro e tê-lo como um grande amigo.
"Aquele que encontra uma esposa, acha o bem, e alcança a benevolência do Senhor." (Prov. 18:22)

32. O casal deve andar juntos, não só literalmente. O diálogo é fundamental para que haja compreensão.
"O amor não folga com a injustiça, mas folga com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. O amor nunca falha;..." (I Coríntios 13: 6-8)

33. A cooperação também é importante para um casal que deseja andar, literalmente, juntos.
"E lhes darei um mesmo coração, e um só caminho, para que me temam todos os dias, para seu bem, e o bem de seus filhos, depois deles." (Jeremias 32:39)

34. Trate o seu arranhão hoje, para mais tarde não se tornar algo mais sério. Não deixe para tratar o pecado amanhã.
"Irai-vos e não pequeis; não se ponha o sol sobre a vossa ira. Não deis lugar ao diabo." (Ef. 4:26,27)

35. Decida amar seu cônjuge na linguagem que ele consegue compreender: seja palavras de afirmação, qualidade de tempo, formas de servir, toque físico, ou mesmo presentes.
"O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece." (I Coríntios 13:4)

36. Marido e esposa, a comunicação é a chave do casamento. Portanto, compartilhe ao outro a sua própria linguagem do amor.
"Como cerva amorosa, e gazela graciosa; saciem-te os seus seios em todo o tempo; e pelo seu amor sê atraído perpetuamente." (Provérbios 5:19)

37. O objetivo do amor não é obter o que se deseja, mas fazer algo pelo bem-estar daquele a quem se ama.
"Portanto, cada um de nós, agrade ao seu próximo no que é bom para edificação." (Romanos 15:1)

38. A fidelidade entre marido e esposa é fruto da relação de ambos com Deus.
"O que adultera é falto de entendimento; destrói a sua alma o que tal faz. Achará castigo e vilipêndio, e o seu opróbrio nunca se apagará." (Provérbios 6:32,33)

39. "Achar tempo" é questão de prioridade. Se a linguagem do seu cônjuge é qualidade de tempo, comece a planejar, abra mão de algumas atividades particulares em prol do outro. Vai valer a pena, acredite!
"O amor não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal;" (I Coríntios 13:5)

40. Há várias formas de presentear. O mais importante é a mensagem nas entrelinhas que o presente trás. Use e abuse de sua criatividade.
"Quem guardar o mandamento não experimentará nenhum mal; e o coração do sábio discernirá o tempo e modo." (Eclesiastes 8:5)

41. Presente X Dinheiro. Investir no amor do seu cônjuge é semelhante a aquisição das ações mais caras da bolsa de valores.
"As muitas águas não poderiam apagar esse amor nem os rios afogá-los; ainda que alguém desse toda a fazenda de sua casa por este amor, certamente a desprezariam." (Cantares 8:7)

42. Para Adão, Deus não criou os amigos, mas uma esposa. A instituição sagrada chamada "Família" nasceu do coração de Deus, e Ele não comete erros.
"Tendo cuidado de que ninguém se prive da graça de Deus, e de que nenhuma raiz de amargura, brotando, vos perturbe, e por ela muitos se contaminem." (Hebreus 12:15)

43. Todas as tentações que um casal pode sofrer, também podem enfrentar e vencer.
"Meus irmãos, tende grande gozo quando cairdes em várias tentações; bem-aventurado todo aquele que suporta a tentação; porque, quando for provado, receberá a coroa da vida, a qual o Senhor tem prometido aos que o amam." (Provérbios 1:2,12)

44. Por trás de um marido passivo há quase sempre uma esposa selvagem e/ou rixosa.
"É melhor morar numa terra deserta do que com a mulher rixosa e irritadiça." (Provérbios 21:19)

45. Toda tribulação na vida de um casal cristão é passageira.
"Tenho-vos dito isso, para que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo; eu venci o mundo.
...e esta é a vitória que vence o mundo: a nossa fé." (João 16:33/ I João 5:4)

46. Os problemas internos ou externos podem turbar o espírito do casal, mas jamais destruí-los, quando Jesus Cristo é o alicerce da relação.
"Alegrai-vos na esperança, sede pacientes na tribulação, perseverai na oração." (Romanos 12:12)

47. Um lar tem início com um compromisso de amor e fidelidade, e Deus como o seu arquiteto.
"Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam; se o Senhor não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela." (Salmos 127:1)

48. A joia mais preciosa que um homem pode dar a sua esposa é amá-la incondicionalmente, sendo este também o presente mais almejado pelos filhos.
"Vós, maridos, amai as vossas mulheres como Cristo amou a igreja, e a si mesmo se entregou por ela," (Efésios 5:25)

49. É possível o casal discordar sem brigar. Procure não exagerar nem se envolver em rixas.
"Toda a amargura, e ira, e cólera e gritaria, e blasfêmia e toda malícia sejam tiradas dentre vós, antes sede uns para com os outros benignos, misericordiosos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus vos perdoou em Cristo." (Efésios 4:31)

50. Procure se colocar na posição do seu cônjuge para entender melhor algumas de suas opiniões. Evite aborrecer um ao outro.
"...não amemos de palavras, nem de língua, mas por toda obra e em verdade." (I João 3:18)

51. Procure ser um bom ouvinte, mas não use do silêncio para representar ao cônjuge uma resposta negativa ou frustá-lo ao hesitar responder.
"Com toda a humildade e mansidão, com paciência, suportando-vos (grego = sustentando) uns aos outros em amor, procurando guardar a unidade do Espírito pelo vínculo da paz." (Efésios 4:2,3)

52. É importante para o casal sempre escolher o melhor momento e hora para dialogar, definir as áreas de concordância e de discordância, e fazer uma alta análise de si mesmos.
"O homem se alegra em responder bem, e quão boa é a palavra dita a seu tempo!" (Provérbios 15:23)

53. É importante para o casal identificar sua parcela de culpa nos conflitos, quando necessário mudar de atitudes ou comportamento, contribuindo assim, para a resolução dos mesmos. Orar juntos, pedindo a orientação e graça de Deus, nestes momentos é fundamental.
"O amor não faz mal ao próximo. De sorte que o cumprimento da lei é o amor." (Rom. 13:10)

54. Esposa, procure ser sempre bondosa para com as virtudes do seu cônjuge e um pouco cega para as faltas do mesmo.
"Que, quanto ao trato passado, vos despojeis do velho homem, que se corrompe pelos desejos da carne e engano; e vos revistais do novo homem, que segundo Deus é criado em verdadeira justiça e santidade." (Ef. 4:22,24)

55. Palavras agradáveis, porém sinceras, solidificam a relação e produzem um eco verdadeiramente eterno.
"Favos de mel são as palavras agradáveis, doçura para a alma e saúde para os ossos." (Prov.16:24)

56. Alguns casais afim de se firmarem na vida, se esquecem de viver e de crescer espiritualmente.
"Porque a inclinação da carne é morte; mas a inclinação do Espírito é vida e paz. Pois que aproveita ao homem chamar o mundo inteiro e perder a sua alma?..." (Romanos 8:6/ Mateus16:26)

57. Um falar sem o alimento espiritual é um lar onde há o pão de cada dia para se alimentar o corpo, porém a alma nunca é suprida.
"Está escrito: Nem só de pão viverá o homem, mas de toda a palavra que sai da boca de Deus." (Mateus 4:4)

58. Para perdoar seu cônjuge é necessário dar amor quando não existe motivo para dar. Para que ambos sejam felizes é indispensável que se tornem bons perdoadores.
"Antes sede uns para com os outros benignos, compassivos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus vos perdoou em Cristo." (Efésios 4:32)

59. O amor faz o giro do mundo valer a pena. Ele é o produto do hábito e deve motivar o cônjuge levar sempre a sério o outro, ao invés de si mesmo em demasia.
"Completai a minha alegria, para que sintais o mesmo, tendo o mesmo amor, o mesmo ânimo, sentindo uma mesma coisa. Nada façais por contenda ou por vanglória, mas por humildade; cada um considere os outros superiores a si mesmo." (Filipenses 2:2,3)

60. O bom senso somado ao amor apagam a linha divisória entre o seu e o meu.
"Desposar-te-ei comigo para sempre; eu te desposarei comigo em justiça, em juízo, em benignidade e em misericórdia." (Oséias 2:19)

61. Deus nos criou sexuais não somente para a procriação, mas também para o prazer sexual do casal.
"O que acha uma esposa, acha uma coisa boa, e recebe o favor do Senhor. Goza a vida com a mulher que amas todos os dias da tua vaidade..." (Provérbios 18:22; Eclesiastes 9:9a)

62. Tanto o marido como a esposa têm direitos e deveres. Diante de Deus, cada um é responsável em colocar como prioridade, as necessidades sexuais e emocionais do outro.
"Como vós quereis que os homens façam, da mesma maneira fazei-lhes vós também." (Lucas 6:31)

63. Limite não há para o prazer sexual, desde que o casal esteja dentro da vontade e princípios de Deus. E não há espaço para razões egoístas.
"Eis que os caminhos do homem estão perante os olhos do Senhor, e ele pesa todas as suas veredas." (Provérbios 5:21)

64. Quando um casal sela um compromisso com Deus e a Sua palavra, não há limites para a satisfação sexual que podem experimentar.
"...Tornando-se uma só carne; o amor jamais acaba..." (Gênesis 2:24b/ I Coríntios 13:8a)

65. Criatividade, assim como a tomada de atitude dos cônjuges em relação à própria sexualidade, também se constitui no alicerce para o êxtase do prazer sexual.
"Desejo muito a sua sombra, e debaixo dela me assento; e o seu fruto é doce ao meu paladar. Levou-me à casa do banquete, e o seu estandarte sobre mim era o amor." (Cantares 2:3,4)

66. O prazer sexual deve basear-se tanto na aceitação da satisfação sexual do outro, como, principalmente, na aprovação de Deus.
"...Sabendo que nenhum sodomita herdará o reino de Deus; venerado seja entre todos o matrimônio e o leito sem mácula..." (I Coríntios 6:9/ Hebreus 13:4a)

67. O stress de ordem financeira, na família, por vezes, é fruto da falta de discernimento em distinguir entre necessidades e desejos.
"Não digo isto como por necessidade, porque já aprendi a contentar-me com o que tenho...Vigiai e orai para que não entreis em tentação..." (Filipenses 4:11/ Marcos 14:38a)

68. O descontrole financeiro tem sido um forte adversário do amor entre marido e mulher. O casamento requer compromisso, da mesma forma, tudo que é bom.
"Ora, a perseverança deve terminar a sua obra, para que sejais maduros e completos, não tendo falta de coisa alguma." (Tiago 1:4)

69. Um casal que se ama deve estar sempre pronto a ser flexível e ajustar-se a qualquer mudança radical, objetivando o ajuste financeiro.
"...Em toda a maneira, e em todas as coisas estou instruído, tanto a ter fartura, como a Ter fome; tanto a Ter em abundância, como a padecer necessidades. Posso todas as coisas naquele que me fortalece." (Filip. 4:12,13)

70. Um casal deve aprender a fazer investimentos sábios para o Reino de Deus, com boa vontade e não por obrigação.
"Mas ajunteis tesouros no céu, onde a traça nem a ferrugem consomem, e onde os ladrões não minam, nem roubam...Servo bom e fiel sobre o pouco foste fiel, sobre o muito te colocarei, entra no gozo do teu Senhor..." (Mateus 6:19,20; 25:14-30)

71. Um casal sábio e temente jamais coloca "Deus na parede", financeiramente falando. Contudo, reconhece que Ele é capaz de suprir a falta de dinheiro quando ocorrer.
"O meu Deus, segundo as suas riquezas, suprirá todas as vossas necessidades em glória, por Cristo Jesus." (Filipenses 4:19)

72. O relacionamento sexual também é uma mistura de comunicação, unidade, prazer e entrega entre os cônjuges.
"O marido conceda à mulher a devida benevolência, e da mesma sorte a mulher ao marido. Completai o meu gozo, para que tenhais o mesmo modo de pensar, tendo o mesmo amor, o mesmo ânimo, pensando a mesma coisa." (I Coríntios 7:3/ Filipenses 2:2)

73. No casamento não deve existir espaços para razões egoístas, pois quem ama não priva o outro do prazer sexual sem que haja concordância mútua.
"Não vos priveis um ao outro, salvo talvez por mútuo consentimento, por algum tempo, para vos dedicardes à oração e novamente vos ajuntardes para que Satanás não vos tente por causa da incontinência." (I Coríntios 7:5)

74. Toda esposa deseja se sentir amada e desejada. Toda esposa sábia é capaz de comunicar seus sentimentos.
"Mulher virtuosa, quem a achará? O seu valor muito excede o de rubis. Abre a boca com sabedoria, e a instrução fiel está na sua língua." (Provérbios 31:10, 26)

75. O tom de voz errado tem sido o grande vilão para os atritos da vida conjugal.
"E, sobre tudo isto, revesti-vos de amor, que é o vínculo da perfeição." (Colossenses 3:14)

76. Compartilhar as tarefas domésticas também é uma prova de amor.
"E esta é a minha oração: que o vosso amor aumente mais e mais em pleno conhecimento e toda percepção." (Filipenses 1:9)

77. O melhor de um casamento de muitos anos é apaixonar-se muitas vezes, sempre pela mesma pessoa.
"Agora permanecem estas três: a fé, a esperança e o amor, mas o maior destes é o amor. Portanto, cuidai-vos de vós mesmos, e ninguém seja desleal para com a mulher da tua mocidade."
(I Cor 13:13/ Malaquias 2:15)

17 setembro 2015

REFLEXÃO!


"Se você não tem alguém para te corrigir;  paga uma pessoa  para lhe prestar esse benefício"

15 setembro 2015

VOCÊ NÃO NASCEU ASSIM!

HOMOSSEXUALIDADE: EU NASCI ASSIM?


Ativistas gays freqüentemente afirmam que nasceram homossexuais e que a sua orientação sexual é semelhante a algo como cor dos olhos ou ser canhoto. Portanto, quem pode de maneira lógica condenar uma pessoa por simplesmente estar agindo conforme sua constituição biológica? A premissa é: “eu simplesmente nasci assim”. Em outras palavras, os homossexuais afirmam que suas preferências sexuais são inevitáveis e imutáveis devido aos fatores biológicos e, portanto, o estilo de vida homossexual seria algo que a sociedade deveria aceitar como normal. Os homossexuais precisam ser protegidos pela legislação dos direitos civis para evitar a discriminação, advogam os ativistas gays. Os defensores do homossexualismo argumentam: “se uma pessoa nasceu homossexual, a sociedade não pode esperar que ela pare com o seu comportamento ou se converta à heterossexualidade, pois não é justo esperar que uma pessoa mude o que ela é biologicamente”. Nesse contexto, o homossexualismo deve ser promovido como opções de estilo de vida normal já que certa percentagem de crianças sempre “terá nascido assim”. Diante desses argumentos o que a criação ensina a respeito do estilo de vida homossexual? O relato de Gênesis 1:27 “E criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou ; macho e fêmea os criou” ensina que Deus criou a humanidade de uma maneira específica: macho e fêmea. Portanto, a rejeição da homossexualidade é claramente baseada na criação original do homem e da mulher, macho e fêmea, por Deus e na Sua instituição do matrimônio heterossexual e da família. Se Deus tivesse a intenção de que o homem fosse homossexual, ou bissexual, ou se Ele tivesse criado o homem andrógino, o fato de criá-lo dessa maneira seria evidente em outros relatos das Escrituras relacionados à natureza do homem. Mas, o único padrão mantido e defendido na Bíblia é o heterossexual. Pesquisas tentando mostrar causas-efeitos genéticos para a homossexualidade existem há quase um século. Mas, o fato é que, ao longo dos anos, nenhuma pesquisa provou uma base orgânica para a homossexualidade. Cientistas cuidadosos têm se recusado a afirmar que a homossexualidade tem origem biológica. O Dr. John Money, principal pesquisador de sexo da Universidade Johns Hopkins, relatou: “nenhuma diferença de cromossomos foi encontrada entre sujeitos homossexuais e controles heterossexuais e com base no conhecimento que temos até aqui, não existe fundamento no qual possa se justificar a hipótese de que homossexuais ou bissexuais de qualquer grau ou tipo tenham cromossomos diferentes dos heterossexuais”. O professor William P. Wilson chefe da Divisão de Biologia Psiquiátrica no Centro Médico da Universidade de Duke argumenta: “não se pode demonstrar que o comportamento homossexual seja produzido diretamente pela transmissão do comportamento determinado pele genética ou pela ocorrência de um número excessivo ou insuficiente de cromossomos sexuais”. O Dr. Clifford Allen no seu livro Textbook for Psychosexual Disorders conclui: “nenhuma investigação em qualquer esfera indica uma base orgânica para a homossexualidade, seja física, química, celular, microscópica ou macroscópica”. O sexólogo americano Dr William Masters declarou na revista Human Sexuality: “A teoria genética da homossexualidade é descartada nos dias de hoje, nenhum cientista sério sugere que uma simples relação causa-efeito faça sentido”. Os doutores Bruce Parsons e William Byne pesquisadores altamente credenciados do Instituto Psiquiátrico do Estado de Nova Yorque afirmaram na revista Archives of General Psychiatry: “Atualmente não há evidência para fundamentar uma teoria biológica de orientação sexual”. O Dr. Charles Socarides, professor de psiquiatria na Escola de Medicina Albert Einstein em Nova Iorque, também observou que: “a questão de uma porção diminuta do cérebro quase sub-microscópica como decisiva quanto à preferência sexual é ilógica, certamente, um setor do cérebro, não pode determinar a preferência sexual, sabemos disso como fato”. Publicações científicas importantes têm salientado com firmeza a falta de evidências que apóiam uma base genética para a homossexualidade. Portanto, a idéia de que os homossexuais “nasceram desse jeito” e “nunca poderão mudar” é um mito. Infelizmente, muitos em nome de um “amor deturpado” ignoram a Palavra de Deus. Deus não criou meio termo, não criou um ser humano que em determinado momento pudesse assumir funções híbridas. Deus condena a homossexualidade, e isto é bastante evidente. Ele se opõe à homossexualidade em todas as épocas. Na época dos patriarcas (Gn 19: 1-28), na época da Lei de Moisés (Lv 18:22; 20:13), na época dos profetas (Ez 16: 46-50), na época do Novo Testamento (Rm 1:18-27; I Co 6:9-10; Jd 7-8). Portanto, os homossexuais se mantêm em rebeldia desafiante contra a vontade de seu Criador, que, desde o princípio, “os fez homem e mulher” (Mat 19:4). Eles não carecem de terapia, o homossexualismo não é uma condição psicológica; eles não precisam de cura, o homossexualismo não é uma doença. Eles precisam de perdão, porque a homossexualidade é um pecado. O plano de Deus para os homossexuais é a salvação. Os homossexuais são apelidados de “gay”. Gay, no inglês, quer dizer feliz, mas posso garantir: os homossexuais são as pessoas mais infelizes, pois eles procuram felicidade seguindo prazeres destrutivos. Este é o motivo por que Romanos 1:26 chama o desejo homossexual de “paixão infame”. É uma concupiscência que destrói o corpo, corrompe os relacionamentos e traz sofrimento perpétuo à alma. Nos dias do apóstolo Paulo, havia ex-homossexuais na igreja de Corinto, assim como, em nossos dias, existem muitos ex-homossexuais libertos pelo poder de Deus. Portanto, por meio do arrependimento e da fé em Cristo Jesus há esperança para os homossexuais!

13 setembro 2015

JESUS TINHA CABELOS COMPRIDOS?

 Jesus Tinha Realmente cabelos compridos?

Somos muitas vezes confrontados (em livros, obras de arte, escritos, várias imagens e até mesmo entre o meio evangélico) com expressões gráficas tentando representar a face física do Senhor Jesus Cristo. Sendo certo que este é um tema que muitas pessoas receiam em falar, devemos por um ponto de ordem, já que estão a denegrir o nosso Senhor e Salvador. E isto por que todas as tentativas que existam de forma a querer representar a face do Senhor Jesus, não passam disso mesmo: meras tentativas, já que ninguém sabe como Ele era fisicamente, nem existem quaisquer vestígios pertencentes a Ele.         


      A visão do Senhor Jesus com cabelos compridos surgiu no século IV com o chamado “Santo Sudário”, um tecido onde está incrustada uma face que a religião católica fez convencer pertencer ao Senhor Jesus, de forma que essa face tornou-se amuleto: serve de santuário para milhões de peregrinos e prosélitos vilmente enganados na sua ignorância.
Mas será que Jesus tinha mesmo cabelos compridos? Vejamos a história e abramos a Bíblia. Sabemos que o Senhor Jesus viveu na terra de Israel, na altura sob o domínio do Império Romano. Ora, os cabelos curtos dos homens não é fruto da cultura moderna. Os livros de história e as estátuas dos legionários romanos mostram todos os homens com cabelos curtos (bem curtos, mesmo). Quem ditava a “moda” era o imperador e todos os imperadores e capitães romanos, antes e depois de Jesus, desde Júlio César a Trajano, não tinham cabelos compridos.
      Antes do período romano, a cultura predominante na zona oriental do Mediterrâneo, incluindo a Judéia, foi a grega. Nos tempos do Senhor Jesus, grande parte da população judia era de cultura helênica e falava grego (João 12:20; Atos 6:1) – aliás, os livros do Novo Testamento estão escritos precisamente em grego. O estilo nos cabelos era o mesmo, ou seja, curtos. Basta ver as estátuas dos filósofos Aristóteles, Platão, Sócrates… alguns usavam barba, mas muitos outros não; todavia, os cabelos eram sempre curtos.
Relativamente, aos judeus não helênicos, o Talmude judaico (anterior ao período grego) refere que “os sacerdotes devem cortar-se a cada 30 dias”. Esses judeus conheciam o mandamento de Ezequiel 44: 20: “E a sua cabeça não raparão, nem deixarão crescer o seu cabelo; antes, como convém, tosquiarão as suas cabeças”. As estátuas e demais reproduções dos varões judeus, nos tempos de Jesus, mostram claramente que ninguém usava cabelos compridos.
      Há, contudo, quem faça confusão pelo fato de Jesus ser nazireu. Jesus era nazireu porque era da cidade de Nazaré (ou seria nazareno?). Ele não era nazireu, que é algo completamente diferente. Esse termo (nazireu) prende-se um voto perante o Senhor Deus quanto ao serviço e dedicação que alguns fizeram. Foi o caso, por exemplo, de Sansão (cfr. Juízes 13:5; 16:17). Aliás, os nazireus estavam sujeitos a regras muito estritas. E quanto a estas, cumpre notar que o Senhor Jesus bebeu vinho (Mt. 11:19) e numa ocasião tocou num cadáver (Mt. 9:25) e ambos estes atos eram proibidos aos que faziam voto de nazireu (Nm. 6:3,6).
      Os cabelos compridos que alguns varões usam hoje é fruto da cultura moderna, de aversão a Deus e à sua natureza. Abramos a Bíblia em I Co. 11:14. Ali lemos: “Não vos ensina a mesma natureza que é desonra para o varão ter cabelo crescido?” Se Paulo assim escreveu era impossível Jesus ter cabelos compridos, a sã doutrina é contra homens usarem cabelos compridos e Paulo deixa claro que as igrejas de Deus não tem o costume de os homens usarem cabelos compridos: Mas, se alguém quiser ser contencioso, nós não temos tal costume, nem as igrejas de Deus. 1 Co 11:16.
Os que faziam voto de nazireu deixavam crescer o cabelo em sinal de humildade e submissão. Era precisamente uma vergonha. Por isso, suportavam-na por amor a Deus.
Devemos notar que quando terminava o período do voto, o nazireu devia cortar de imediato o seu cabelo (Nm. 6:18). Não é isto que vemos naqueles que, nos dias de hoje deixam crescer os cabelos – geralmente para a própria glória  (vanglória) e exibicionismo.
NÃO. JESUS NÃO TINHA CABELOS COMPRIDOS
O seu aspecto era similar ao de qualquer judeu da sua época. Na noite anterior da sua crucificação, veio uma multidão para o prender. Mas esta multidão não reconheceu quem era Jesus dentre os homens (Jesus e os seus discípulos) que ali estavam. Foi necessário Judas usar um sinal especialmente combinado para o revelar aos seus inimigos: um beijo na face (Mt. 26:48-49). Ele não teria necessidade de o fazer se Jesus tivesse um aspecto que o distinguisse dos demais.
Como cristãos, devemos rejeitar todas as formas que possam denegrir o nome do Nosso Senhor e advertir aqueles que usam cabelo comprido que estão fora da sã doutrina e devem se arrepender. I Co 11:14. 

11 setembro 2015

IGREJA ASSEMBLÉIA DE DEUS MADUREIRA ABRE AS PORTAS PARA SATANÁS!

Assembleia de Deus Madureira libera divórcio para pastores, e se mostram que estão apostatados da fé, escancarando a porta para o pecado.


 

Embora a Bíblia diga que o líder cristão deve ser “marido de uma só mulher”, a Assembleia de Deus Ministério de Madureira, pensa diferente. Durante a Assembleia Geral Extraordinária da CONAMAD (Convenção Nacional das Assembleias de Deus no Brasil Ministério de Madureira) realizada no mês de julho, foi aprovada uma alteração no estatuto que possibilita que os membros e pastores possam se divorciar.
Impensável até alguns anos atrás, a decisão da Assembleia de Deus faz com que ela incorra numa prática que já é comum em outras denominações. O grupo de igrejas liderado por Manoel Ferreira tem aparecido na mídia ultimamente por seu suposto envolvimento no desvio de dinheiro da Petrobras.
A decisão de “liberar” o divórcio foi mal recebida em alguns segmentos da igreja. Os documentos divulgados nas redes sociais provam que entre 8 e 11 de julho durante a convenção nacional, a Madureira cedeu à pressão.
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Abaixo as provas da apostasia......

Sem querer tomar atalhos ou evitar "ofender" pessoas que têm interesse pessoal no assunto, vamos direto ao assunto e vejamos o ensino cristalino do Novo Testamento sobre o assunto de Divórcio e Novo Casamento. Quando alguém quer se evadir de conclusões contundentes e dogmáticas, geralmente se diz que determinado assunto é "polêmico" (do Grego polemeo = guerra). Nosso apelo aqui é o seguinte: Vamos ficar em paz com a Palavra de Deus sobre esse assunto? Não há guerra alguma aqui, quando temos um espírito submisso à Palavra de Deus. Não tentemos forçar situações particulares sobre a Palavra de Deus, mas analisemos o ensino Bíblico. 


Vejamos as sete passagens do Novo Testamento que lidam com o assunto e que categoricamente afirmam a indissolubilidade total do casamento enquanto o homem e a mulher dessa união estão vivos. 



1. Mat. 5:32 

"Porém, eu vos digo, que todo aquele que repudiar sua esposa, a não ser por causa de fornicação, causa que ela cometa adultério, e todo aquele que se casar com ela que é divorciada comete adultério." 

Na Bíblia King James: 

"But I say unto you, That whosoever shall put away his wife, saving for the cause of fornication, causeth her to commit adultery: and whosoever shall marry her that is divorced committeth adultery." 

Explicação: 

1.1 Notemos aqui que o Senhor Jesus Cristo está afirmando a indissolubilidade total do casamento enquanto o marido e a esposa estão vivos. Note que somente no evangelho de Mateus (Mat. 5:32 e Mat. 19:9) estão inseridas a resalva "a não ser por causa de fornicação" (note que essa é que é a correta palavra usada inclusive por João Ferreira de Almeida em 1693 pois vem do grego "porneia"), porque isso se aplica a situação peculiar dos Judeus. Veja no verso 5:1 a quem Ele estava se dirigindo: à multidão e aos discípulos. Essa foi a exata situação que inicialmente José pensou erradamente de Maria. Os fariseus, também, cometeram esse erro mas de forma blasfema em João 8:41, acusando o Senhor Jesus com sendo nascido de fornicação (porneia) e não de adultério (moicheia). Note que em Mat. 1:20 o anjo dirigindo-se a José, chamou Maria de "tua mulher" (ou esposa) embora o casamento não tinha sido celebrado e consumado, ou seja, eles ainda não tinham se tornado uma só carne, mas eram marido e mulher. Nesse caso, Jesus está dizendo que o casamento poderia ser cancelado, caso houvesse fornicação, situação na qual a pessoa está a um passo do inferno (1 Cor. 6:10, Judas 1:7, Ap. 21:8). 

1.2 Note que a palavra não é o verbo comete adultério (moichao), que ocorre duas vezes no verso, mas propositalmente não é usada pelo Senhor Jesus para a exceção. Por quê? Teria O Mestre se esquecido? Teria Ele perdido essa oportunidade de ser claro, usando o triste fato do adultério para a desculpa do divórcio? Não. A palavra adultério não foi usada porque a exceção não se aplica aos que se tornaram uma só carne, mas aos que estavam em contrato de casamento (em Hebraico: 'aras ou kiddushin, em inglês: betrothal - Ex. 22:16, Lev. 19:20, Dt. 22:23, 28:30). Note que no mesmo evangelho (Mt. 1:18), Maria era desposada (Grego: mnesteuo) com José e não casada (gameo). É para esse caso especial, e apenas nesse caso dos Judeus, que Jesus está se referindo, porque o casamento não tinha se consumado. Nesse caso, o pecado éfornicação que quebraria o pacto do "esposamento" e não de casamento. É muito simples! 

1.3 Note que Jesus começa sua argumentação com a conjunção adversativa PORÉM. Isso nos diz que há um contraste entre o que os Judeus queriam ouvir e o que Jesus estava ensinando. Se Jesus estivesse defendendo o divórcio após o casamento, não haveria nenhuma necessidade da conjunção adversativa PORÉM

1.4 Note que a mulher ( parte chamada inocente) está divorciada, mas Jesus não reconhece nenhum divórcio, qualificando essa outra união de adultério. 

1.5 Note a reação desesperada dos discípulos em Mateus 19:9. Vejamos: 

2. Mat. 19:9-10 

"Eu vos digo, porém, que qualquer que repudiar sua mulher, exceto sendo em caso de fornicação, e casar com outra, comete adultério; e o que casar com a repudiada também comete adultério. Disseram-lhe seus discípulos: Se assim é a condição do homem relativamente à mulher, não convém casar." 

Na Bíblia King James: 

"And I say unto you, Whosoever shall put away his wife, except it be for fornication, and shall marry another, committeth adultery: and whoso marrieth her which is put away doth commit adultery. His disciples say unto him, If the case of the man be so with his wife, it is not good to marry." 

Explicação: 

Notemos que esse homem casa com outra mulher (qualquer que seja a situação dela). É outro casamento, mas não vale nada diante de Deus. Essa nova união é considerada adultério porque obviamente o verdadeiro casamento continua em vigor. A reação desesperada dos discípulos e a réplica do Senhor Jesus Cristo, são uma das mais fortes evidências que o Senhor foi muito bem entendido quando negou totalmente a possibilidade de divórcio e novo casamento. Vejamos: 

Os discípulos ficaram desesperados e se surpreenderam com esse altíssimo padrão de casamento. Em suas mentes, o divórcio e novo casamento eram sempre uma opção. A única dúvida que eles tinham era se podia ser por qualquer motivo ou apenas em caso de adultério. Quando Jesus fechou essas duas portas, eles ficaram pasmos. Para expressar a frustração, eles partiram para a apelação: de acordo com eles, seria melhor nem casar. Talvez eles estivessem dizendo que Jesus era muito radical, inviabilizando o casamento com essa "descabida" e altíssima exigência. O Senhor Jesus, então, ao invés de conceder a verdade como fazem esses pastores irresponsáveis que aconselham pessoas a se divorciar e casam divorciados, não cedeu um milímetro e afirmou que nem todos tem a competência espiritual para entender o assunto, mas apenas aqueles a quem foi concedido, ou seja, o problema não está no casamento e suas divinas implicações, mas no pecado de rebelião do homem que sempre corrompe o plano de Deus. Note que os discípulos distorceram o que Deus disse. Em Gn. 2:18, Deus disse "Não é bom que o homem esteja só...". Aqui os discípulos dizem que não convém casar. Creio que eles estavam usados pelo Diabo, exatamente como Pedro em Mat. 16:23, para distorcer a Palavra de Deus e desmoralizar o ensino de Jesus. O Senhor, como Autor do casamento, rejeita categoricamente a arrogância humana e reafirma a santidade da instituição divina. Note aqui outra coisa reveladora. Essa mulher, abandonada pelo marido que se envolveu em outro casamento (adúltero), é teoricamente a "parte inocente" como muitos querem. Todavia, O Senhor Jesus nos diz que ela não tem o direito de casar novamente. Se ela assim o fizer será adúltera também, porque esse outro homem que se casa com ela comete adultério. Ninguém comete adultério sozinho: "...e o que casar com a repudiada, também comete adultério." 

3. Mar. 10:11-12 

"E ele lhes disse: Todo aquele que repudiar a sua mulher e se casa com outra, adultera contra ela. E, se uma mulher repudiar o marido dela, e se casa com outro, ela comete adultério." 

Na Bíblia King James: 

And he saith unto them, Whosoever shall put away his wife, and marry another, committeth adultery against her. And if a woman shall put away her husband, and be married to another, she committeth adultery. 

Explicação: 

Notemos aqui a total ausência da exceção. Por quê? Porque o evangelho de Lucas foi escrito a Teófilo (Lucas 1:3), um Grego. A proibição absoluta do divórcio e novo casamento é cristalina. Note que o verbo "casa" está no aoristo. Ocorre uma ação no tempo (casa) que provoca, ou causa uma outra ação "comete adultério", que está no presente do indicativo. Uma ação no tempo (casamento com outra pessoa) provoca uma situação contínua no presente (comete adultério). Enquanto essa união permanecer, a condição de adultério permanece. No Grego, o presente do indicativo significa uma ação continuada ou o estado de uma ação incompleta (Greek New Testament, William Davis, p. 25). O presente do indicativo, portanto, é uma ação ocorrendo no presente, podendo ser tanto contínua (por exemplo: "eu estou estudando") ou indefinida ("eu estudo"). 

A proibição do divórcio e novo casamento é mais do que óbvia em todos esses sete versos sendo examinados. Continuemos a ver os quatro versos restantes abaixo: 

4. Luc. 16:18 

"Todo aquele que repudia sua esposa, e casa com outra, comete adultério; e todo aquele que casa com ela que é repudiada pelo marido, comete adultério." 

Na Bíblia King James: 

"Whosoever putteth away his wife, and marrieth another, committeth adultery: and whosoever marrieth her that is put away from her husband committeth adultery." 

Explicação: 

Novamente o verbo "comete adultério" está na voz ativa e no presente do indicativo. 

5. Rom. 7:2-3 

Porque a mulher que tem marido, está ligada pela lei ao marido dela enquanto ele estiver vivendo; mas se o marido morrer, ela está livre da lei do marido dela. 

De sorte que, enquanto estiver vivendo o marido dela, se ela se casar com outro homem, ela será chamada de adúltera; mas, se morto o marido dela, ela livre está daquela lei; de modo que ela não é adúltera, ainda que ela se case com outro homem. 

Na Bíblia King James: 

For the woman which hath an husband is bound by the law to her husband so long as he liveth; but if the husband be dead, she is loosed from the law of her husband. 

So then if, while her husband liveth, she be married to another man, she shall be called an adulteress: but if her husband be dead, she is free from that law; so that she is no adulteress, though she be married to another man. 

Explicação: 

Note aqui muitas coisa interessantes: 

5.1. Essa mulher casa novamente com outro homem, estando o seu marido ainda vivo; 

5.2. Essa mulher que casa novamente (não interessa o motivo nem a "legitimidade" atribuída pelos homens) com outro homem, não se livrou do fato que o seu legítimo marido (o primeiro) ainda é chamado de m a r i d o. Não existe isso de ex-marido na Bíblia. Isso foi inventado por pecadores para racionalizar o pecado de adultério. Somente esse argumento de que o legítimo marido ainda é chamado de m a r i d o, apesar da mulher estar divorciada e casada com outro, derruba por terra toda a tentativa inútil de dizer que a nova união é reconhecida por Deus. A nova união não é reconhecida por Deus, sendo a essa mulher aplicado o título de adúltera! Ela tem dois maridos! Veja o verso! Se o divórcio é válido e anula o casamento, então esse versículo estaria totalmente errado na sua afirmação, pois ele contradiz claramente a tese do divórcio e novo casamento, gerando um total descrédito na Palavra de Deus e lançando a inerrância na lata do lixo

5.3. Ela será chamada (Grego chrematizo = considere-se avisada por Deus) de adúltera. Isso significa que ela está num estado de adultério, não apenas num ato de adultério isolado como querem alguns. Ela seráchamada de adúltera! Esse é o título dela. Note que a situação de adúltera é válida enquanto o marido verdadeiro estiver vivo. Isso é uma tragédia muito triste, mas é o retrato que a Palavra de Deus apresenta acerca desse pecado! 

5.4. Note que a condição é "enquanto ele estiver vivendo" e não "enquanto ele for fiel" ou "até quando eles se divorciarem" como querem os defensores do divórcio por causa de infidelidade. 
· Infidelidade não quebra a união do casamento. 
· Abandono não quebra a união do casamento. 
· Divórcio não quebra a união do casamento. 
Infidelidade abandono e divórcio trazem maldição e profanação para o casamanto, mas não quebra a união do casamento. Os dois cônjuges continuam uma só carne até que a morte os separem. É impressionante a fala dobre de pessoas inconstantes (Pv. 17:20; Tg. 1:8). Muita gente fala uma coisa, mas no fundo de suas mentes pensam de outra maneira. Na hora de aplicar, não agem de acordo com o que falam nos votos. O nome disso é hipocrisia. Não há uma só linha no Novo Testamento que dê base para quebra do pacto do casamento que não seja a morte. A única condição para o novo casamento é somente "se o marido morrer" e ponto final. É óbvio e cristalino... 

Uma pergunta sempre surge: Qual o conselho que se deve dar para pessoas que se divorciaram e recasaram? Isso é um problema que cada um tem que resolver por si. Não creio que nenhum pastor deva se meter nessa questão, pois as pessoas que se meteram nessa confusão de novo casamento é que são responsáveis por seus atos e devem elas mesmas resolver o problema. Os princípios Bíblicos são esses aqui expostos, mas as pessoas é que devem elas próprias decidir. Isso parece duro, mas o fato é que depois que as pessoas estragaram as suas vidas, existe essa vontade de criar a válvula de escape que os outros que devem resolver e decidir por elas. Existe uma tendência de jogar o abacaxi nas costas do pastor. E depois se os problemas aumentam, e eles irão aumentar..., o pastor é o culpado. Nada disso! Quem se meteu na confusão é que são os culpados, eles é que resolvam. Cair numa armadilha de aconselhar divorciados é uma fogueira que todo pastor deve evitar. Pessoas divorciadas e recasadas não devem ser aceitas como membros, muito menos servir no ministério da igreja local. É duro, mas é Bíblico (1Co. 5:9-13; 6:10; Gal. 5:19-21...) Por isso as igrejas devem ter pesada carga de ensino sobre a família e concentrar o ministério em aconselhamento preventivo tanto para jovens como para casais (perigo: nunca deve se fazer aconselhamento misto: homem aconselha homem, mulher aconselha mulher...). 

6. 1Co. 7:11 

Se, porém, se apartar, que fique sem casar, ou que se reconcilie com o marido; e que o marido não deixe a mulher. 

Na Bíblia King James: 

"But and if she depart, let her remain unmarried, or be reconciled to her husband: and let not the husband put away his wife." 

Explicação: 

Caso haja separação entre marido e mulher, e essa é uma possibilidade e até uma necessidade em casos específicos, há somente duas opções: 

6.1 Fique sem casar; ou 

6.2 Se reconcilie. 

PONTO FINAL. Nada de divórcio ou novo casamento. Note que para ela e o marido (note que há o artigo definido "o" também presente no texto Grego: "o marido" denota ser aquele o verdadeiro e único) se reconciliarem, é óbvio que ao marido também é terminantemente proibido recasar. Pessoas irresponsáveis, quando se divorciam, mal esperam secar a tinta do papel do divórcio humano, que nada vale para Deus, e já se aventuram em outro relacionamento (adúltero) fechando definitivamente, muitas vezes, a porta para a reconciliação. Isso impede a única solução Bíblica de restauração em caso de arrependimento. Notemos que no verso 15, a expressão "nos chamou para a paz" não tem nada a ver com recasamento, que obviamente seria uma contradição com o verso 11, mas fala do crente estar livre de qualquer culpa sobre as obrigações conjugais, caso o descrente o abandone. 

7. 1Co. 7:39 

"A mulher casada está ligada pela lei todo o tempo que o seu marido vive; mas, se falecer o seu marido fica livre para casar com quem quiser, contanto que seja no Senhor." 

Na Bíblia King James: 

"The wife is bound by the law as long as her husband liveth; but if her husband be dead, she is at liberty to be married to whom she will; only in the Lord." 

Explicação: 

Note aqui que o advérbio de tempo "enquanto" ou a expressão sinônima usada "todo o tempo (Grego: chronos) que o seu marido vive". Aqui vemos que o assunto da ligação da mulher com o seu marido está submetido e transportado para uma única dimensão que é a do tempo, ou seja, não há nenhuma outra escapatória, nenhuma outra circunstância que anule esse casamento, durante o tempo em que o seu marido esteja vivo. Novamente, absolutamente nada sobre divórcio e recasamento, exatamente como em Mar. 10:10-11, Luc. 16:18, Rom. 7:3 e 1 Cor. 7:11! O divórcio com novo casamento, aliás, está diretamente chamando de MENTIRA o que esse verso diz, pois diz que que a mulher fica livre para casar com quem quiser durante "tempo" que o marido vive (note novamente que há o artigo definido "o" no texto Grego, indicando que aquele é o único verdadeiro marido). A Bíblia declara que o casamento é indissolúvel até a morte de um dos cônjuges. 

09 setembro 2015

O PECADO E SUAS CONSEQUÊNCIAS!

O QUE É PECADO?


  
De acordo com o sentido original do termo, pecado é errar o alvo, transgredir a lei de Deus, desobediência (Hb 2.2), andar em via com o sentido contrário àquilo que Deus projetou para sua vida, prática de todo tipo de maldade, iniquidade e injustiça.
O pecado entrou no mundo por meio de Adão e Eva, quando estes desobedeceram a Deus enquanto ainda estavam no jardim (Gn 2.8), criado por Deus para deleite do homem.
A bíblia declara no livro de Romanos Cap. 5.12: “Portanto, da mesma forma como o pecado entrou no mundo por um homem, e pelo pecado a morte, assim também a morte veio a todos os homens, porque todos pecaram;”
Desta forma, o pecado pode manifestar-se como:
IMPIEDADE: Impiedade, no grego “asébeia” (II Pd 2.6), consiste na oposição a Deus e a seus princípios, em autêntica rebelião de alma.
TRANSGRESSÃO: Transgressão, no grego “parábasis”, literalmente significa “ir além de um limite estabelecido”. Consiste na violação de princípios piedosos reconhecidos que conduzem o indivíduo á quebra da lei, afastando-o da lei moral (Mt 6.14; Tg 2.11; At 23.3; II Pd 2.16). O termo “parábasis” relaciona-se diretamente com o termo grego “paráptōma”. Isto é, passos ou actos em falso ou desviar-se, apesar de estarmos instruídos o bastante para não fazê-los. Por esta razão, João afirma: “…o pecado é a transgressão da lei.” (III Jo 3.4)

A ORIGEM DO PECADO

Ao tratarmos o tema “A origem do pecado” se faz necessário considerar algumas proposições pertinentes ao tema.
1)     Deus não é o ator do pecado:
Ao considerar o surgimento do pecado no cenário das criaturas espirituais e humanas perguntamos: “Como Deus pôde permitir o pecado?”. Devemos considerar essa pergunta e outras relacionadas a ela com duas respostas básicas: a primeira que trata da natureza de Deus e a segunda com base nos decretos ou planos divinos.

a)     A Natureza de Deus:
A primeira resposta a respeito da origem do pecado e de que Deus não é o responsável ou autor dele, está embutida no conceito doutrinário das Escrituras a respeito da natureza de Deus. As escrituras ensinam que Deus é:
SANTO
"Vocês serão santos para mim, porque eu, o Senhor, sou santo, e os separei dentre os povos para serem meus." Lv 20.26
"Diga o seguinte a toda comunidade de Israel: Sejam santos porque eu, o Senhor, o Deus de vocês, sou santo. ” Lv 19.2
( II Pd 1.16)
JUSTO
                        "Ele é a Rocha, cuja obra é perfeita, porque todos os seus caminhos justos são; Deus é a         verdade, e não há nele injustiça; justo e reto é."Dt 32.4


Porque o SENHOR é justo, e ama a justiça; o seu rosto olha para os retos. ” Sl 11.7
(I Jo 1.5; Tg 1.17)

A DEUS NINGUÉM TENTA

Ninguém, sendo tentado, diga: De Deus sou tentado; porque Deus não pode ser tentado pelo mal, e a ninguém tenta.” Tg 1.13

NÃO SE AGRADA DO MAL

Porque tu não és um Deus que tenha prazer na iniqüidade, nem contigo habitará o mal. Os loucos não pararão à tua vista; odeias a todos os que praticam a maldade. Destruirás aqueles que falam a mentira; o SENHOR aborrecerá o homem sanguinário e fraudulento. ” Sl 5.4-6
Porque do céu se manifesta a ira de Deus sobre toda a impiedade e injustiça dos homens, que detêm a verdade em injustiça. ” Rm 1.18

b)    OS DECRETOS DIVINOS

Permissivo: Consiste na vontade permissiva de Deus, não é a sua vontade, mas por respeito ao lívre ábritrio de suas criaturas e nossas vontades próprias, assim Ele o permite. Em relação ao pecado, Deus o permitiu por ter sido uma escolha direto do homem, sendo que o próprio Deus o havia alertado para não realizar tua escolha, mostrando para ele qual seria suas terríveis consequências e seu fim trágico.

Perfeitos: Manifestação da vontade perfeita de Deus, prevalecendo sua soberana vontade sobre nossas vidas e sua criação, de acorde com nossas escolhas. Pois sua vontade é boa, perfeita e agradável.


O pecado contamina todos os aspectos da vida do homem; seu veneno afeta a tudo que ele pensa diz e pratica. 

1. Culpabilidade diante de Deus 
Haja ou não o senso de vergonha (Gn 3:8), o pecado torna o homem culpável diante do Deus (Rm 3:19; Tg 2:10); coloca-o, perante Deus, na mesma situação em que se acha o criminoso perante a lei do país.

2. Perda da livre comunhão com Deus
 
O pecado faz separação entre o homem e seu Deus (Gn 3; Is 59:2; Lc 5: 8; 1 Jo 2:28). 

3. Morte espiritual 

De acordo com o prévio aviso que Deus lhe dera (Gn 1:17), o homem, pecando, morreu espiritualmente (Ef 2:1-5). A morte física segue-se a essa morte espiritual, como o “salário do pecado” (Rm 5:12-21; 6:23), culminando na Segunda morte, exclusão definitiva do pecador da presença de Deus. 

4. Sofrimento 

O livro de Jô torna bem claro que nem todo o sofrimento é resultado do pecado de quem sofre.No sentido geral, global, porém, o sofrimento é fruto do pecado.Na verdade, um dos aspectos mais terríveis do pecado é o sofrimento em que ele resulta, mesmo para pessoas que não participaram daquele pecado (Gn 3:16-19; Rm 8:19-22; Gl 6:7). 

5. Escravidão moral 

O pecado escraviza o homem: não se trata de uma simples questão de pensamentos e atos pecaminosos isolados, e sim, de uma força maléfica que toma conta do homem,  tornando-o cada vez menos capaz de praticar o bem (Rm 7:18-20). 

CONSEQUÊNCIAS DO PECADO

1 – MANCHA O HOMEM – Salmos 51:1-5

2 –DEIXA O INFELIZSalmos 51:8

3 – AFASTA-O DA PRESENÇA DE DEUS – Salmos 51:11

4 – ENTRISTECE O ESPÍRITO SANTO – Salmos 51:11

5 – TIRA A PAZ E A ALEGRIA Salmos 51:12

6 – ESCANDALIZA O NOME DO SENHOR 2 Samuel 12:14

7 – AFETA O TESTEMUNHO PERANTE O MUNDO – Salmos 51:11-13

8 – CERRA A BOCA PARA O TESTEMUNHO Salmos 51:14-15

9 – LEVA AO JUÍZO – 2 Samuel 12:15-23

10 – É PERDOADO QUANDO CONFESSADO HONESTAMENTE 2 Samuel 12:13

11 – DEUS RECEBERÁ O LOUVOR Salmos 51:14-18

12 -  O PECADO TORNA A  VIDA VAZIA

13 -  CORTA A RELAÇÃO COM OS OUTROS E COM DEUS 

14 -  AUSÊNCIA DA PAZ E TRANQUILIDADE

15 - DISTANCIA-NOS DA VERDADE

16 -  FAZ COM QUE NÃO TEMOS AMOR

17- A MISERICÓRDIA DE DEUS É RETIRADA

LEMBRE-SE:  "O PECADO E O INFERNO ESTÃO CASADOS, SOMENTE O ARREPENDIMENTO  PODE ANUNCIAR O DIVÓRCIO".

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