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19 junho 2015

SANTIFICAÇÃO NAS VESTES!

AS VESTES DEVEM SER SANTAS?


1. A primeira roupa - Gênesis 3.21:

Vemos que o primeiro a apresentar a preocupação com a vestimenta do ser humano foi o próprio Deus.
Tais vestimentas são precursoras de muitas outras medidas adotadas por Deus, relacionadas a moral e aos bons costumes, visando o bem-estar físico, social e espiritual da humanidade. Medidas que se tornaram necessárias por causa da corrupção imposta pelo pecado à natureza humana.
Nos versos 10 e 11 de Gênesis 3 o homem alega medo de Deus devido a sua nudez. A nudez neste contexto representa a consciência da corrupção, da quebra de um padrão estabelecido por Deus. O homem foi criado em santidade e a nudez não lhe causava constrangimento diante do Criador. Mas depois do pecado, uma vez quebrada a imagem e semelhança moral de Deus no homem, a nudez passou a ser motivo de medo.
Desta referência concluímos que estar na presença de Deus consciente da nudez imoral é afronta contra o Senhor. É pecado.
Pior ainda é a semi-nudez, que instiga e explora a sensualidade, provocando pensamentos impuros e constrangimentos ao desnudo.
Devemos observar que mesmo sob maldição, em pecado, Deus não expulsou o homem do Éden nu, para a desonra. Deus fez túnicas de peles, verso 21. Ou seja, roupa que cobre tudo o que deve ser preservado e que indica parâmetros de moralidade e de respeito entre seres humanos.

2. As roupas para a adoração - Êxodo 28.1-4:

Neste texto Deus exige roupas especiais, roupas de gala, para o sacerdote na ministração do culto e da adoração.
Se a sua mente tenta justificar a não aplicação deste texto em sua vida, devo ressaltar que a Palavra de Deus assevera que, a partir do sacrifício de Jesus, com o rasgar do véu no templo, todos fomos feitos sacerdotes para Deus, Apocalipse 1.6 e 1 Pedro 2.9.
Adoração é ato de culto. É reconhecimento do caráter divino e da santidade do Deus objeto da adoração. Por esta razão, Deus exige roupas especiais para o ato de culto verdadeiro.
O princípio que se encerra neste contexto bíblico é o de que as vestimentas que usamos no ato de culto devem ser limpas, puras e santificadas, visto que nos aproximaremos de Deus, que é santíssimo.
O conceito básico que estabelece os parâmetros da vestimenta sacerdotal é o de que as roupas são como referencial de apresentação diante da glória de Deus e para a glória do Deus que é adorado. A glória de Deus manifesta é símbolo real e indiscutível da presença de Deus no culto ministrado diante dele e para ele.
Podemos verificar também os versos 31-35 e 39-43 de Êxodo 28, que fazem referência aos paramentos e acessórios sacerdotais, destacando a preocupação de Deus até com os calções, ou seja, com a roupa íntima do sacerdote, verso 42, indicando que o cuidado de Deus vai além da roupa aparente.
Pensando ainda em roupas para a adoração, devemos observar ainda os ensinos de Salmos 29.2 e 96.9. As afirmações destes versos, embora traduzidas como "esplendor do seu santuário" ou "esplendor da sua santidade", ou ainda, como "beleza da sua santidade", indicam, em sua idéia mais remota, a luz do contexto geral da Bíblia, que devemos estar bem vestidos, ou seja, trajados com decência, quando nos apresentamos diante do Senhor para prestar-lhe culto. Não podemos estar na Casa de Deus com vestimentas que não sejam expressão da nossa busca de santidade, que é o que nos habilita a estarmos diante do Senhor em adoração, Hebreus 12.14.
Vale ressaltar que o Texto Sagrado alerta até mesmo aqueles que não são servos de Deus e que não têm, por isso, uma experiência íntima com ele, a tomarem cuidado com os seus trajes quando estiverem em uma situação que saibam que estarão diante de Deus.
A realidade, amados, é que Deus requer decência de cada um de nós. Somos os sacerdotes consagrados por ele e para ele. Deus requer moralidade na adoração e na ministração dos cultos, bem como durante os cultos.

3. Roupas como sinal de reverência - 2 Reis 5.1-6:

Reverência tem a ver com a postura resultante da conscientização a que chegamos em relação ao valor do outro.
Este texto mostra que Naamã ao se dirigir ao servo de Deus, desejando causar boa impressão e agradá-lo, levou roupas finas e luxuosas, roupas de festa. Este gesto de Naamã aponta para o reconhecimento da superioridade do profeta em relação a ele e para o reconhecimento da soberania de Deus em relação a sua vida e circunstância.
Naamã, o grande general, não entendia bem tudo o que estava acontecendo. Ficou frustrado e aborrecido ao se sentir desprezado pelo profeta, bem como pelo fato de o profeta não aceitar os seus presentes. Afinal, eram roupas especiais, com aplicações em ouro, prata e cravejadas de pedras preciosas. Porém, o seu coração ainda era obstinado e Deus conduziu o profeta para que, com aquela atitude, Naamã fosse quebrantado, humilhado, curado e salvo.
Desta maravilhosa narrativa bíblica fica para nós a seguinte lição: não é molambo, nem trapo velho encardido, nem modismo, nem roupas indecorosas ou falta de roupa que se deve levar para a presença do Senhor ou do servo de Deus, que o representa na ministração para as nossas vidas.
Devemos ter a consciência de que estamos diante do próprio Deus e que, por isso, devemos estar bem trajados, levando o melhor possível, mesmo que com roupas humildes e simples, mas com decência e decoro, mostrando que reconhecemos a superioridade e a soberania de Deus, o Deus que está pronto a nos quebrantar, a nos curar e ministrar salvação.

4. Roupas como sinal de restauração - Lucas 15.21-22:

Neste texto identificamos duas questões importantes: O filho reconhecendo o seu estado e admitindo a perda da condição de filho e o pai amoroso dando ao filho pródigo, em seu retorno, roupas novas, sapatos e um anel. Vamos nos ater as roupas.
A entrega de roupas novas para o filho, "a melhor roupa", indica a transformação de vida que o jovem experimentara. Os farrapos de uma vida dissoluta e distanciada de Deus e dos parâmetros da moralidade devem ser jogados fora e trocados por vestimentas novas, limpas e decentes.
Quando nos convertemos Deus nos honra e nos dá novas vestes, vestes espirituais, que simbolizam a nossa restauração e a retomada da nossa condição de filhos. Estas roupas novas simbolizam o perdão que nos foi outorgado, servindo também como prova da nossa aceitação na casa do Pai, bem como da restituição do nosso direito espiritual como herdeiros de Deus em Cristo.
Em Jesus não somos mais pessoas separadas de Deus, como que deserdadas por causa do pecado. Em Cristo nos tornamos pessoas especiais, tendo regatado a nossa posição espiritual como filhos de Deus, não podemos mais permanecer maltrapilhos, desnudados ou vestidos de maneira indecorosa. A condição de coitado, miserável e nu é para aqueles que serão vomitados pelo Senhor devido a mornidão espiritual, Apocalipse 3.14-22, em especial os versos 16-18, e não para os filhos que vivem em perfeita comunhão com o Pai.

5. O parâmetro de Deus para a vestimenta do cristão - 1 Timóteo 2.9-10:

Estes versos falam em trajes decorosos e sem luxúria como a vestimenta ideal para o servo de Deus.
Mais uma vez a sua mente, principalmente a dos homens, pode estar tentando se justificar dizendo que o ensinamento paulino não se aplica a você. Isso não é verdade. A exigência de decoro e de moralidade na vestimenta é para mulheres e homens ao mesmo tempo. O que comprova isso é o contexto geral do capítulo, em especial o verso 8, que exige dos homens um alto padrão de santidade para a oração.
Decoro é recato no comportamento e decência no vestir. Está relacionado com a postura que adotamos para a vida. Luxúria é comportamento desregrado em relação a sexualidade. É licenciosidade moral que denota a lascívia, que é pecado, e a concupiscência, que é o desejo de pecar, do indivíduo. A luxúria se contrapõe acirradamente ao decoro.
Em contrapartida, Deus exige dos seus filhos uma vestimenta decorosa e isenta de qualquer sintoma de luxúria. Ou seja, Deus exige de nós um comportamento recatado através do qual as pessoas percebam que estamos libertos do desejo de pecar e que fomos restaurados em nossa moralidade, em nosso caráter, que é agora santificado pela ação do Espírito Santo que em nós habita.
O termo traduzido por "traje decoroso", utilizado por Paulo, no original, ultrapassa a idéia de vestuário simplesmente. Paulo usa o termo para fazer referência também a moralidade sexual que nos é exigida por Deus e que deve se refletir em nossas roupas.
Nossas roupas indicam se temos maus ou bons costumes morais. A maneira como nos vestimos ressaltam o valor moral que atribuímos ao nosso corpo diante de Deus. O jeito como nos vestimos reflete a nossa consciência moral em termos de sexualidade, bem como o nosso senso de preservação da nossa integridade moral. A nossa roupa pode refletir o nosso caráter.
O que vestimos mostra o que esperamos que as pessoas pensem de nós em relação a maneira como tratamos a nossa sexualidade. Se nos vestimos com luxúria as pessoas poderão imaginar que somos licenciosos, ou seja, imorais. Se nos vestimos com decoro, por certo as pessoas perceberão que nós nos honramos e que lutamos para nos preservar em santidade diante de Deus. Isso é verdade desde que não haja falsidade em nossos corações
A escolha não é muito difícil. Roupas sobrecarregadas de luxúria e de sensualidade, que refletem lascívia e libertinagem imoral, ou roupa decorosa, que reflete a sua compostura moral e espiritual. Lembre-se; suas roupas, por certo, falarão mais alto do que as suas palavras em meio ao burburinho esganiçado da promiscuidade na qual chafurda a nossa sociedade.

Conclusão:

Outros textos poderíamos estudar sobre o tema, tais como João 19.23-24, que falam das roupas de boa qualidade, de valor e de discreta beleza usadas por Jesus; Apocalipse 7.9-17, que fala da roupa dos mártires na glória, que eram as mesmas vestes que usavam aqui na terra, pois não haverá tempo para trocar de roupa antes de entramos no céu; e Apocalipse 16.15, que descreve o fato de termos as roupas sempre à mão como sinal de preparo espiritual para o encontro com Jesus, mas creio que já vimos o bastante para estabelecermos parâmetros éticos para a nossa Igreja, no que diz respeito a nossa vestimenta.
Talvez você esteja se perguntando: Onde se pretende chegar com este estudo? Ou quem sabe você está ruminando (pensando) com os seus botões... "Já até sei qual vai ser o resultado disso". Não importa. Não nos preocupa nem mesmo o fato de você pensar que este assunto não deveria ser tratado na Igreja.
Mas devemos tratar destas questões na Igreja sim, visto que imoralidade, promiscuidade, lascívia, exploração da sensualidade na vestimenta e o cinicamente chamado nu artístico são ações maléficas do diabo contra a natureza humana e a sociedade. O resultado dessas estratégias diabólicas tem sido a violência sexual contra as crianças, a gravidez na adolescência, a prostituição desenfreada, a banalização do adultério, a aceitação parcimoniosa (poupar,economizar) do divórcio e, como decorrência, famílias destroçadas. O resultado da imoralidade no vestir é uma sociedade corrompida, desigual e agonizante como percebemos a nossa. Será mesmo que não temos razões que justificam estudar este tema?
Vale ressaltar ainda que este estudo, embora de cunho ético, é também evangelístico. Pois apresenta o evangelho verdadeiro, sem ajustes humanos, sem relativizações éticas e sem a tentativa de se fazer a vontade humana. Este estudo apresenta o evangelho que é a luta por se fazer a vontade de Deus, que nos quer santos para Ele e santificadores pelo testemunho cristão autêntico. Se você procura outro evangelho que não o de Jesus Cristo, bateu no estudo errado. A Igreja de Cristo não é o seu lugar.
Por fim, vamos ao objetivo deste estudo que não é nada que a Igreja já não saiba, pois em diversas ocasiões manifestamos nossa posição bíblica sobre a questão da vestimenta do cristão, como já dissemos neste estudo.
Uma vez realizado o estudo, nossa oração é para que Deus, pelo Espírito Santo, toque em nossas mentes e corações a fim de que mudemos radicalmente a maneira de nos vestirmos. Não só na Igreja, mas em casa, no trabalho, na escola, na Igreja, em fim, em todo o lugar onde estivermos, e no nosso cotidiano.
Não é o pastor que manda. É a Bíblia. É  a Palavra de Deus. Lógico que cabe ao pastor a ministração da Palavra e a supervisão quanto a obediência aos ensinamentos do Senhor. Por isso, de hoje em diante, devem ser estabelecidas algumas regras bíblicas em relação a vestimenta que se usará para a participação e para ministração nos cultos. Seria uma bênção se estas normas fossem aplicadas pelos irmãos e irmãs de modo geral, pois o pastor não deve se dar ao trabalho de vigiar ninguém. Deus há de restaurar e transformar a consciência de cada um, visto que, como pastores, não podemos fazer o papel do Espírito Santo no convencimento das pessoas.
Porém, no que diz respeito a utilização do púlpito, ao estar na frente para ministrar o culto, para cantar, para declamar, para qualquer coisa, bem como para se subir na plataforma para ministrar o louvor, o culto ou qualquer outra participação, não se deve ser permitido blusas de alças (aquelas blusas que só tem as alcinhas e mais nada), tomara que caia (que para os mais afoitos devia chamar "pena que não caiu"), decote umbilical, no cóxi ou no "rego", e nem decotes meia-taça que projetam os seios para os olhos ingênuo dos homens ávidos por aconchego ou mesmo dos desavisados... Haja unção para olhar e não pecar.
Não mais se deve permitir o uso de mini-saia, micro-saia, vestidos curtos (daqueles que vão só até a cabeça do fêmur) ou transparentes e translúcidos. Não se deve ir para a Igreja com calça de cós baixo (daqueles que ficam no púbis) sem uma blusa ou camiseta que cubra os quadris, e nem com uma calça comprida atarracada no corpo, na genitália ou no traseiro, por que estas não são roupas adequadas para se estar na frente da congregação. Com roupas deste tipo não se deve participar da ministração.
Seja para dirigir programa, para ministrar o culto ou o louvor. Seja para apresentar visitantes, fazer anúncios, cantar, tocar, cantar em conjunto ou pregar. Não importa. Diante da Igreja, para ministrar na presença de Deus, não se deve permitir mais uma vestimenta indecorosa, modismos exagerados e imorais, ou mesmo roupas esculachadas, que não condizem com o padrão de Deus,com a sã doutrina do Senhor, para a vestimenta do salvo e nem com o testemunho cristão.
Diante de Deus e da congregação devemos estar bem trajados, demonstrando que não temos mais os temores do pecado quanto a nossa nudez, e que estamos devidamente vestidos para a adoração e em profunda e sincera reverência a Deus.
Isto por quê? Porque fomos restaurados por Deus da nossa natureza pecaminosa e porque estamos dispostos a obedecer ao Senhor, fazendo a sua vontade, expressa na Bíblia Sagrada, mesmo que para isso tenhamos que fazer uma "fogueira santa" com as roupas que usávamos até sermos exortados na Palavra de Deus. Seria maravilhoso se num domingo fizéssemos esta fogueira para queimar as roupas das quais o Senhor nos libertou depois de termos estudado a Palavra.
Esperamos no Senhor que este estudo seja suficiente para uma tomada de posição nossa como Igreja de Cristo no geral. Não precisaríamos ouvir críticas ou cobranças por causa de vestimenta.
Somos nós e os nossos filhos que nos vestimos indevidamente. Somos nós que compramos as roupas dos nossos filhos. Se não compramos, admitimos que eles comprem ou que usem. Vamos assumir a nossa responsabilidade e corrigir a nossa conduta moral, diante de Deus, no que diz respeito a vestimenta.
Que Deus abençoe!

HUMOR!


17 junho 2015

CUIDADO COM A BÍBLIA NVI!

À medida que o tempo passa fabulosas campanhas publicitárias lançam novas Bíblias. Há uma verdade bíblica que não podemos nunca perder de vista: de uma fonte poluída, só pode vir água podre, de uma árvore má, só pode vir maus frutos. Durante os 10 anos (1968-1978) em que a Bíblia Nova Versão Internacional (NVI) foi preparada duas pessoas da comissão eram homossexuais.



Virgínia Mollenkott era a consultora de redação e de estilo literário. Praticamente, Virgínia tinha a última palavra durante todo aquele tempo em que a NVI estava sendo traduzida e revisada. Em uma carta a Michael L. Penfold datada em 18 de dezembro de 1996, Virgínia declarou sem o menor pejo “So far as I know, nobody including Dr. Palmer suspected that I was lesbian While I was working on the NVI; it was information I kept private at that time”, ou seja, “Até onde eu sei, ninguém incluindo o Dr. Palmer suspeitava que eu fosse lésbica enquanto eu estava trabalhando na NVI; era informação que eu mantinha privada naquela época”.


Marten Woudstra era chefe do Comitê do Antigo Testamento da NVI e tinha muita influência e poder de dar direção e decidir. Marten era envolvido com Ralph Blair fundador da organização homossexual Evangelicals Concerned (Evangélicos Preocupados) que afirma ministrar aos cristãos evangélicos a “verdade” de que relacionamentos homossexuais amorosos e comprometidos são bíblicos e de acordo com a vontade de Deus. Portanto, não é de se admirar a suavização da NVI quanto aos pecados de homossexualismo e pecados sexuais em geral. 


O Novo Testamento da Bíblia NVI foi preparado usando o Texto Crítico, manuscritos de Alexandria no Egito, conhecidos também como Textos Alexandrinos. A cidade de Alexandria era o berço do Gnosticismo, foi o centro das mais abomináveis heresias da igreja cristã. O problema grave é que no total, o Texto Crítico supre cerca de 6000 palavras, adiciona 2000 e muda outras 2000 palavras, perfazendo um total de 10000 palavras, ou seja, 7% das 140000 palavras do Novo Testamento são vis. Ademais, o texto extirpa em diversos versículos a divindade de Cristo, descaracteriza a Sua morte vicária, oculta a referência ao sangue de Cristo, furta a doutrina da Trindade, omite o fato de que a salvação é garantida e que é somente pela fé em Cristo, oculta provas de que a Bíblia foi inspirada por Deus e diminui a certeza na inerrância da Bíblia. Vale salientar que os produtores do texto Crítico foram os hereges Westcoot e Hort, ambos defensores da teoria da evolução. Não é de se admirar, que todas as Bíblias católicas se baseiam no Texto Crítico, entre as mais famosas estão as traduções do padre Antonio Pereira de Figueiredo de 1790 e a do padre Matos Soares de 1930.


No que se refere ao Antigo Testamento a Bíblia NVI se fundamenta na Bíblia Hebraica de Kittel. Rudolf Kilttel era nazista, anti-semita e não cria na inerrância das Escrituras. Vejamos algumas omissões e adulterações da Bíblia NVI 1ª edição prefácio de fevereiro de 2001.

Romanos 8:1- Omitiu “que não andam segundo a carne” deixa de informar que há condenação sim, para os que andam segundo a carne.

Colossenses 1:14 – Omitiu “pelo seu sangue”. A redenção ocorreu graças ao sangue derramado no calvário.

Lucas 4: 4 – Omitiu “mas de toda a Palavra de Deus”, deixa de informar que a Palavra de Deus é nosso alimento espiritual. Há uma agressão a inspiração da Palavra de Deus.

Lucas 23: 42 – Omitiu “Senhor”. Portanto, eliminou dos lábios do ladrão, ao se salvar, a confissão que Cristo é o Senhor.

Atos 9: 6 – .
Omitiu “Senhor, que queres que faça?” A frase de submissão total, de entrega total ao senhorio de Cristo é descartada. A salvação pelo senhorio de cristo é omitida.

João 6: 47 – Omitiu “em mim”. Nessa passagem é como se Jesus tivesse dizendo que para ter a vida eterna basta crer em algo ou em alguma coisa.

I Coríntios 5: 1 – Substituição da palavra “fornicação” (porneia, no grego) pela palavra “imoralidade”. A tentativa foi de aliviar o pecado, pois, fornicação, em um sentido mais estrito significa intercurso sexual entre solteiros e em um sentido mais amplo abrange todos os pecados sexuais. A palavra “imoralidade” não tem muito peso, pois, para muitas pessoas a moralidade é relativa e depende do contexto.

I Coríntios 6: 20 – Omitiu “e no vosso espírito, os quais pertencem a Deus”. A NVI nega que devemos glorificar a Deus no nosso espírito, além do nosso corpo e que ambos pertencem a Deus.

Mateus 25: 13 – Omitiu “em que o Filho do Homem há de vir” O destaque nessa parábola (parábola das 10 virgens) é a vinda de Cristo num tempo desconhecido e inesperado e isso é descartado pela omissão da frase “o Filho do Homem há de vir”.

Marcos 3:29 – A NVI adulterou o versículo. No lugar de “juízo” (no grego, kriseôs) que é de Deus colocaram “pecado” (no grego, hamartêmatos) que é do homem.

Lucas 4: 18 – Omitiu “enviou-me a curar os quebrantados de coração”. Jesus veio para salvar, curar os quebrantados de coração. Não há salvação para os altivos e isso é descartado pela NVI.

Marcos 13:33 – Omitiu “orai”. A NVI elimina a ordem para além de vigiarmos, orarmos.

Mateus 1: 25 – Omitiu “primogênito” (do grego, prototokon). Através dessa adulteração a NVI descarta que Jesus foi o primeiro de vários filhos de Maria. Isso fortalece a mariolatria.

Mateus 5:44 – Omitiu “bendizei os que vos maldizem, fazei bem aos que vos odeiam”. A NVI não respeitou a inspiração verbal extirpando a ênfase tão necessária para os nossos corações.

Mateus 12:4 – Substituiu “pães da proposição” para “pães da presença”. Isso fortalece o conceito da transubstanciação do catolicismo (Jesus presente na hóstia).

I Timóteo 3:16 – Omitiu “manifestado em carne”. Nesse versículo a NVI nega descaradamente a divindade de Cristo.

I João 4:2 – A NVI adulterou o versículo. No lugar de “veio em carne” colocaram “veio como um ser humano”. Portanto, NVI não apenas agrada às falsas religiões como se junta à seita do gnosticismo.

I João 5:7 – Nesse versículo a NVI tenta mutilar a trindade. A mutilação é: “esses três estão de pleno acordo” ao invés de “esses três são um”. Isso fortifica as Testemunhas de Jeová.

Mateus 20:16 – Nesse versículo no intuito de enfraquecer a doutrina da salvação a NVI omitiu “porque muitos são chamados, mas poucos os escolhidos”.

Marcos 16:9-20 – Esse trecho na NVI está entre colchetes e com nota de rodapé informando que os versículos 9 a 20 não fazem parte do texto original grego, o que equivale dizer que há dúvidas sobre sua autenticidade. A realidade é que nos manuscritos alexandrinos (Texto Crítico) não apresenta o trecho referente à ressurreição de Cristo. Aqui fica uma pergunta: seria da vontade de Deus suprir da biografia de Jesus Cristo as provas de Sua ressurreição?


Não há duvida que a Bíblia NVI, é corrupta, adúltera e maldita. Portanto, cabe aos crentes sérios se engajarem na defesa da pura Palavra de Deus!

13 junho 2015

CARTA ABERTA AOS PASTORES COVARDES!

CARTA ABERTA AOS PASTORES COVARDES



Infames pastores covardes, meus pêsames!

A igreja evangélica brasileira encontra-se em terríveis apostasias devido a vocês, pastores covardes. Vocês têm se entregado ao mal, pois nunca pregam contra o aborto, o sexo antes do casamento, o divórcio, o casamento gay, o nudismo. Aliás, muitos de vocês fazem apologia ao divórcio e “consagram” amancebados. Na Bíblia não há exceção para o divórcio. Em Lucas 16:18 declara que todo casamento após o divórcio é adultério. O Senhor Jesus não reconhece o divórcio como o fim de um casamento aos olhos de Deus. A explicação para o segundo casamento ser chamado de adultério é porque o primeiro é considerado ainda válido. Sugiro a vocês pastores covardes que consultem os escritos dos pastores fundamentalistas William Heth, J. Wenhan e A. Isaksson sobre o assunto divórcio. Na verdade, todos vocês estão na parte inferior de um amontoado de estercos.
Sempre falando de amor e unidade, vocês ignoram as advertências bíblicas sobre as falsas doutrinas. Dão muita importância aos direitos humanos e às coisas mundanas, sendo levianos com a Palavra de Deus. Os cultos de suas igrejas não estão centrados em Deus, mas no próprio homem e em seus desejos carnais. Nesse contexto, vocês acham aceitável abrir as portas para todo tipo de lixo, desde que esse lixo tenha apelo popular. Dentre os lixos estão a música rock, as coreografias, as campanhas de 7 dias, as alianças profanas, as danças, as vestimentas despudoradas, sem falar da “consagração-lixo” de mulheres a pastoras  e de homens a apóstolos. Enfim, vocês buscam agradar aos homens em vez de buscar agradar a Deus, por isso permitem todo tipo de palhaçada e indecoro em suas igrejas. Quando vocês estão no púlpito, chegam às raias do ridículo ungido a si próprio com óleo. Essa suposta unção tem o objetivo de impressionar o povo a fim de mantê-lo escravizado com as suas palavras lisonjeiras. O grave de tudo isso é que vocês se consideram santissimamente santos. Tão santissimamente santos que até a urina, o cuspe e o sêmen de vocês são considerados santos por vocês próprios e pelos seus bodes-capachos.

Todos vocês vivem nababesca (Luxo,ostentação). Moram em uma mansão, andam de BMW e seus filhos estudam no exterior. Tudo isso com as ofertas recebidas do seu rebanhão. Cumpre-se o que Jesus disse: “Vós tendes convertido a minha casa em covil de ladrões” (Mt 21:13). Mas, saibam de uma coisa, pastores covardes-ricos: É mais fácil um camelo passar pelo fundo de uma agulha do que vocês entrarem no Reino de Deus.
Mergulhados no ecumenismo, vocês quebram “barreiras” e se unem com homens perdidos que estão ligados às instituições religiosas que são cristãs apenas de nome. Deixe-me dizer-lhes algo que deve ser lembrado: Não pode haver unidade fora da sã doutrina. Precisamos adotar e manter uma barreira entre nós e aquele que pratica uma variedade de “cristianismo” que não existe na Bíblia. Disfarçado sob um estandarte da unidade e do amor o ecumenismo é um repúdio à doutrina bíblica da separação. Portanto, precisa ser rejeitado como falso.

Pastores covardes, vocês têm grande carisma por isso conseguem através de sua voz aveludada atrair multidões para suas igrejas. Por favor, abram seus olhos: A tarefa de um pastor é edificar, não atrair multidões. O verdadeiro pastor não é um contador de anedotas como vocês, mas exorta, chama o pecado pelo nome e não pede desculpas por adotar uma posição alinhada com a Palavra de Deus. É notório entre vocês o número de anéis em seus dedos, mas eu entendo a intenção: Repassar aos seus bodes a mensagem de que vocês são “doutores”. Não tenho qualquer prevenção contra os doutores. Os verdadeiros doutores existem. São homens de alto saber, mas de profunda humildade e completa submissão a Deus. Deles a obra de Deus precisa. O que é necessário é nos precavermos em relação aos “doutores do nada”. Os inimigos da fé. Os de aparente piedade, mas perigosos à fé. Tão perigosos como a cobra de Malta (Atos 28:1 – 10). Na verdade, vocês pastores covardes, são os atuais doutores da descrença. Conduzem seus ouvintes a superstições através dos chavões mágicos “Rompendo em fé” e “Tome posse da bênção”. Além disso, oram por fotografias e objetos.
O principal objetivo de vocês não é a pureza de doutrina, mas sim o crescimento exterior da igreja. Desse modo, vocês perderam a real visão do que é ser igreja. Muitos de vocês acham que a função da igreja é preparar os jovens para a política desse mundo. Quanta cegueira! Vocês estão esquecidos que Paulo sofreu como um “embaixador em cadeias”? Por três vezes ele valeu-se deliberadamente de seus privilégios de cidadão romano, porém nunca o encontramos incentivando participação política. Os crentes da igreja primitiva sem vínculo algum com a política da época contagiaram os de fora exalando o perfume de Cristo e refletindo o seu caráter. Uma das atitudes de Jesus foi sua imparcialidade política. Ele se recusou a tomar posição a respeito da questão política porque o Reino do Céu não é organizado como reino político (Mat 22: 20, 21).

Pastores covardes, réprobos, avarentos, fraudulentos, blasfemadores, profanos; vocês que entraram pelo caminho de Caim e foram levados pelo engano do prêmio de Balaão; saibam: É coisa muito séria diante de Deus prejudicar, por meio do liberalismo, do mundanismo e da contemporização doutrinária, o povo que Jesus resgatou com seu sangue.

Mais uma vez, pastores covardes, meus pêsames! Todos vocês padecerão no inferno, pois está escrito: “Quanto aos covardes e mentirosos a parte e que lhes cabe será o fogo eterno”. Horrenda coisa é cair nas mãos de um Deus vivo (Hb 10:31).

LEMBRE-SE: 

09 junho 2015

IGREJA OU CASA DE CÂMBIO?

IGREJAS-CASAS-DE-CÂMBIO


                                      
Existe uma multidão de pessoas que foram seduzidas pelo evangelho falso pregado pelas igrejas-casas-de-câmbio. Essas igrejas têm conduzido o povo a negociar com Deus, ou seja, as pessoas propõem a Deus que lhes concedam uma bênção em troca de dinheiro. Em Colossenses 1: 16, 17 diz: “Nele foram criadas todas as coisas que há nos céus e na terra, visíveis e invisíveis, e ele é antes de todas as coisas, e todas as coisas subsistem por ele”. Portanto, Deus é o absoluto criador e mantenedor de todas as coisas. Deus não é comerciante nem vendedor de serviços. Ele não faz troca com ninguém.
    


Para os líderes das igrejas-casas-de-câmbio a fé é uma moeda de troca, Deus é mercenário e a igreja uma casa de câmbio. Isso significa controlar a bênção divina. É um insulto a Deus. É violar a doutrina da soberania divina. A mídia que enaltece o homossexualismo, a fornicação, o adultério e o ocultismo, é tão prejudicial ao corpo de Cristo quanto o evangelho pregado pelas igrejas-casas-de-câmbio.
Jesus previu os pregadores que iriam se envergonhar de Suas palavras, entregando, nas igrejas, um evangelho açucarado e mercantilista a fim de não espantar os ouvintes, visando arrebanhar mais almas para o seu rebanho de ovelhas estonteadas. O objetivo maior desses pregadores é ver a igreja-casa-de-câmbio cheia e os jovens se deleitando com as músicas bombadas de decibéis e letras heréticas que parecem mais convites de alcouce: “Quero te beijar, quero te abraçar, quero te tocar, estou apaixonado por ti Senhor”. Os hinos bíblicos foram substituídos pela música que provoca rebolados sensuais que não elevam as pessoas às alturas celestiais, mas as distancia do ardente desejo da volta do Senhor Jesus.
Os líderes das igrejas-casas-de-câmbio são contrários as regras, dizem eles: “O cristianismo não se caracteriza por lista do que se deve fazer ou não, ele gira em torno de relacionamentos”. Por causa dessa visão antibíblica, esses líderes são tolerantes com o erro, não mantêm limites morais definidos e Jesus não passa de um terapeuta ou um poeta sonhador. É necessário ressaltar que os relacionamentos são guardados e preservados por regras e disciplina espiritual, somente assim, passamos conhecer Jesus como o Filho do homem glorificado e Deus, o pai, como santo, justo, amoroso, sabedor de todas as coisas, todo-poderoso, eterno, independente, soberano e misericordioso.
As igrejas-casas-de-câmbio em vez de pregar o Evangelho puro e simples estão mais preocupadas com a ostentação, com a grandeza de seus templos faraônicos e com um bom lucro para o líder fazer “missões” com seu jatinho milionário. Na igreja-casa-de-câmbio, a doutrina é retalhada ao bel prazer de modo que não existe verdade absoluta, cada verdade tem vários significados. A separação do mundanismo é coisa do passado. O negócio é ser “moderno”, ou seja, tudo vale e vale tudo. O mais grave é que os líderes aprovam o “tudo vale” e o “vale tudo” para conservar o seu emprego, pois têm uma família para sustentar. Perderam o olhar aguçado da retidão moral. A santificação do rebanho é secundária, pois seguem o ensinamento dos nicolaítas. A presença Espírito Santo foi substituída pela cobiça e a santidade é tratada com repulsa. Mas, o Senhor Jesus esclarece: “Aquele que diz: eu conheço-o, e não guarda os seus mandamentos, é mentiroso, e nele não está a verdade” (I João 2:4).
Na verdade, as igrejas desses cambiadores do evangelho assemelham-se a uma cafeteria, onde se come o pãozinho fofo que se deseja, pois o cristianismo bíblico fundamentalista é antiquado para o presente século. A pregação sobre vida de renúncia, negação de si mesmo e caminho estreito é ignorada. Neste contexto, o novo nascimento é substituído por um relativismo emocional.Esses falsários seguem a “doutrina da serpente”, pois é comum em suas igrejas o uso de roupas imodestas, tatuagens, piercings e coreografias que despertam a libido. O evangelho se tornou mórbido, raso e efeminado. Amam o que Jesus ama, mas não odeiam o que Jesus odeia. É o evangelho da fanfarra, Jezabeliano, hollywoodiano, Malafaiano, Valdomiroano, Macedoano, Terra-novano, Soaresano, Valadãoano, onde tudo é “blue”.

Os cambiadores das igrejas-casas-de-câmbio esquecem que o nosso Deus não é um Deus com quem se negocia. Deus é soberano, Senhor absoluto e livre, e dá graciosamente àqueles que confiam nele. O mais grave é que esses cambiadores fazem um ritual mágico de barganha: chamam os desempregados à frente da plataforma da igreja, “ungem” as mãos de cada um e “profetizam” abundância sem medida. Para impressionar, arrogantemente proclamam: “Deus é tremendo” e decretam: “Deus te dará uma unção de nobreza”. Quanta enganação!
Os cambiadores das igrejas-casas-de-câmbio vão enfrentar o fogo da ira divina, pois suas mãos estão sujas do sangue das pessoas que ludibriam. Em breve, o Supremo Juiz despedaçará o status da igreja-casa-de-câmbio!

08 junho 2015

REFLEXÃO!



"Um pregador do evangelho de Cristo que não prega contra o  pecado, ele está roubando a sua congregação de apreciar verdadeiramente a Deus e o que Ele fez por ela em Cristo Jesus".

06 junho 2015

O DOMINGÃO DE JESUS: IGREJAS AOS PÉS DE SATANÁS!

O DOMINGÃO DE JESUS: IGREJAS AOS PÉS DE SATANÁS





Muitas igrejas estão caminhando a passos largos para um lugar onde jamais deveriam ir – os pés de Satanás. Há líderes que para ganhar a simpatia do povo traz o mundo para dentro da igreja. A exortação do apóstolo Paulo expressa em Gálatas 1:10: “Se eu estivesse ainda agradando aos homens não seria servo de Cristo” tem sido esquecida. O negócio hoje é ter uma mega-igreja, templos faraônicos com granito, poltronas, central de ar, telões, castiçais, buquês de flores, quadra de esporte, balcão de tatuagem, salão de jogos e seminário teológico, digo melhor, semi-árido teológico, pois os professores são sem unção, heréticos e espiritualmente secos. O culto das igrejas que estão aos pés de Satanás passou a ser chamado “O Domingão de Jesus”. O clima é de showmício. O louvor é movido a samba e suor. Em breve será movido a samba, suor e cerveja. É só uma questão de tempo. Tudo é direcionado para agradar o espectador-ouvinte. O negócio é encher os olhos da multidão com novidades. O culto inicia-se com bailarinas pulando, gritando, rodopiando, numa dança desvairada sob um som ensurdecedor do mesmo naipe de uma boate com letras heréticas e invertebradas do tipo: “Jesus vem me beijar, vem me abraçar”; “Senhor, quero pular, cantar, gritar e assobiar para ti”; “Varre os demônios da minha cabeça e abre os céus para mim”. Enfim, a igreja se transformou num clube recreativo. Com o objetivo de abocanhar os incautos, as igrejas genuflexas a Satanás, realizam bingos, rifas, gincanas,passeios e passeios. Nada de estudo profundo das Escrituras Sagradas. É dado ao povo só mingauzinho. E, às vezes nem isso.
O ministério das igrejas que estão aos pés de Satanás é o ministério da grana, pois os líderes guabirus inventaram o “dízimo do voto”. Segundo eles, esse é o dízimo dos desempregados que dizem: “Senhor, se me deres um emprego serei dizimista”. Nesse contexto, o dízimo passou a ser uma moeda de troca. A mensagem dos pastores guabirus resume-se em “O Senhor é meu pastor e nada me faltará”. Desse modo, não faltará para o crente uma mansão, um jatinho, um empregão, um carrão do último tipo. Dirigir um fusca desonra a Deus. Um pastor precisa ter um carro importado para honrar a Deus. Esses larápios estão preocupados somente com uma coisa: o peso dos gazofilácios. A crise financeira passa anos-luz de sua conta bancária. Em suas igrejas a salvação e a edificação das almas é algo secundário.
As igrejas genuflexas a Satanás têm blasfemado contra a Palavra Santa de Deus ao usarem falsas versões da Bíblia como a Bíblia na Linguagem de Hoje (BLH) e a Nova Versão Internacional (NVI). Os líderes dessas igrejas chegam às raias da blasfêmia quando usam bolacha em lugar do pão na ceia do Senhor. Quando são indagados a esse respeito dizem sem o menor pejo: “Temos que quebrar paradigmas”. Brevemente usarão na ceia do Senhor coca-cola no lugar do suco de uva. É só uma questão de tempo.
Para manter a fidelização dos ouvintes, os pastores rendidos a Satanás usam em seus sermões estórias de carochinhas e anedotas. Na verdade eles trocam a teologia bíblica por estórias mirabolantes e fantasmagóricas cheias de superstições envenenando as mentes de seus ouvintes. Para esses guabirus eclesiásticos a fonte da sabedoria não está nas Escrituras Sagradas, mas sim em suas experiências. Vale um alerta nesse momento: gotas de veneno em um copo de água pura levam à morte.
Uma característica das igrejas que estão aos pés de Satanás é a imodéstia e a indiscrição nas vestimentas. Na visão dos pastores subjugados aos pés de Satanás, Deus não quer roupas, Deus quer o coração. Nesse contexto vale tudo: vestidos decotados, mini-saias, mini-blusas, calças apertadas. Esses líderes chamam a imodéstia de “liberdade cristã”. Mergulhados no êxtase de uma cultura sexualmente devassa, esses pastores contemplam o desfile de sensualidade em suas igrejas e concluem que uma veste idealizada para erotizar não é tão ruim. A exortação de Paulo “Que as mulheres se ataviem com modéstia e bom senso” passa longe nas igrejas genuflexas a Satanás. É preciso entender que o mundo promove a exposição do corpo, mas a Bíblia fala de cobrir o corpo. O mundo e os deuses da moda não devem ser o padrão para a maneira de vestir do crente. O Espírito Santo declara a respeito da beleza feminina, por meio de Salomão: “Enganosa é a graça, e vã, a formosura, mas a mulher que teme ao Senhor, essa será louvada” (Pv 31:30). Este é o padrão. À luz deste fato, os filhos de Deus devem desejar fervorosamente promover a pureza e a modéstia piedosa em si mesmos e naqueles que os cercam. A forma como nos vestimos deve ter a intenção de glorificar a Deus e não pôr em evidências certas partes do corpo. Tornar o corpo mais atraente através de vestes despudoradas é conveniente à sociedade pornográfica e não aos filhos de Deus. A ira de Deus vai desabar a qualquer instante sobre quem estiver engolfado na luxúria desse mundo!
As igrejas que estão aos pés de Satanás são judaizantes. Com a meta de surripiar dinheiro do povo, os guabirus dessas catedrais de Satanás, mergulhados de cabeça nas práticas judaicas, exigem da membresia sacrifícios do Antigo Testamento, transformando a igreja em filiais de Israel. Para impressionar e repassar uma imagem de santidade os lobos vorazes dessas sinagogas de Satanás, raspam a cabeça e usam vestes judaicas. Esqueceram do que Paulo falou: “Todos aqueles, pois, que são das obras da lei estão debaixo da maldição” (Gl 3:10). Quem teve a experiência do novo nascimento em Cristo não precisa mais se sujeitar a ordenanças e costumes que eram apenas sombra do que haveria de vir. Jesus já veio e Nele tudo subsiste. Ele é maior do que todo o cerimonial e templo (Mt 12:6). Portanto, voltar às práticas judaicas é anular o sacrifício de Cristo, é se submeter à escravidão da qual Jesus já nos libertou! Levantemos os estandartes da Reforma do século 16: “Somente a graça, somente a fé, somente as Escrituras, somente Cristo”.
Que o Senhor nos livre do Domingão de Jesus. Que a igreja lavada com o sangue de Cristo tenha discernimento para saber que nem sempre o uso de linguagem evangélica é sinal de correção doutrinária e nem sempre o nome Jesus na boca das pessoas tem o mesmo quilate. Que a igreja do Senhor mantenha-se aos pés de Cristo levando sempre a sério a seriedade do Evangelho!

LEMBRE-SE: 

03 junho 2015

A SENSUALIDADE DAS ROUPAS JEANS!

    A CALÇA JEANS REBELDE E SENSUAL:




O jeans, na história, está em sua maior parte relacionado à rebeldia. No site Portais da Moda podemos encontrar o seguinte parágrafo:
O jeans atravessou o século XX, se transformando no artigo de moda mais democrático e popular existente. Na década de 40, os cowboys do asfalto montavam suas motos Harley-Davidson trajando o jeans. Mas foi na década de 50 que o jeans se transformou em símbolo de rebeldia, quando, no filme Juventude Transviada, o ator James Dean, no papel do jovem e rebelde Jim Stark, apareceu usando a combinação clássica: calça jeans e camiseta branca. Além de Dean, Marlon Brando e Elvis Presley contribuíram para que o artigo se disseminasse entre os jovens da época, que teve sua imagem intrinsecamente ao rock.
A imagem rebelde do jeans se tornou tão forte, que o traje passou a ser proibido nas escolas e em lugares como cinemas e restaurantes. Logo depois, novas modelos, como Marylin Monroe, usavam o jeans com um apelo sensual.
Como podemos ver, o jeans foi adotado pela juventude rebelde como “bandeira”, como “autoafirmação de imagem”, e usado pelas novas modelos com intenção de apelo sensual. Segundo ainda a mesma fonte da citação acima, o jeans brasileiro é bem cortado e arrebita o bumbum. Por este motivo ele promove a sensualidade, a valorização do corpo e o ajuste perfeito das calças.
A explosão do nosso jeans se deve as famosas que procuram a sensualidade, a valorização do corpo e o ajuste perfeito das calças aqui produzidas. Artista como Alanis Morissette, Christina Aguilera, Meg Ryan, Jennifer Lopez e Britney Spears foram as primeiras a circular com marcas brasileiras como a Gang, Fórum, Zoomp, Ellus e M Officer no exterior.
Também se engana quem pensa que o jeans não fere a modéstia. Não existe jeans que seja conveniente à modéstia. Qual jeans não revela a forma de uma mulher? Ou não a masculiniza?No masculino o jeans deixa os homens com aparência de vulgar,rebelde e mundano,tirando o brilho do espírito santo sobre si,onde deveríamos ser a luz do mundo exigidos pela palavra de Deus,como podemos ser a luz do mundo,fazer a diferença no mundo em que vivemos,ser testemunhas fiéis de Cristo,honrar a sua palavra,se estivermos trajados como pessoas do mundo?
Se a mulher perde a feminilidade, ela perde sua essência. Deus fez o homem masculino, viril, e a mulher feminina, delicada. São diferentes, mas complementares. Deus quis isso, e isso é bom.
Pode uma roupa que tem o propósito de favorecer, propiciar e enfatizar a sensualidade e modelação perfeita do corpo ser peça adequada para uma mulher que busca a modéstia e o pudor exigido pela bíblia? Com certeza não. E não adianta bater o pé (aos defensores de plantão), qualquer jeans busca isso. Quem “acha” que o uso da calça comprida por uma mulher não é má em si, é porque ainda não entendeu o princípio que rege a moda sensual atual.
Foi assim que começou o uso de calça pelas mulheres, ela foi criada por estilistas que não tinha a bíblia como manual de conduta, mas sim a ganancia pelo lucro, desprezando o pudor e a modéstia exigidos pela bíblia. Não esquecendo quem foram as primeiras mulheres a usar calças, atrizes que não tinham como objetivo o pudor e a modéstia, mas a fama, a glória, a rebeldia, o apelo sensual.

Mas a igreja que entende que o pudor e a modéstia exigidos pela bíblia na nossa maneira de vestir , não aceitou o uso de calças pelas mulheres por dois motivos: Ela é uma roupa apropriada para o homem que não fere o pudor ao usá-la.
A calça feminina por ser sempre a apertada, ela define o corpo feminino nas partes mais atrativas aos olhos masculinos, tornando a mulher sensual e automaticamente desperta cobiça nos homens, e como já vimos nesse estudo à pessoa sensual não herdara o reino dos céus.
É logico que saias e vestidos apertados e curtos também deixa a mulher sensual. Portanto não basta usar saia e vestidos se forem curtos e a apertados devem ser evitados tanto quanto a calça comprida.
Você é realmente um cristão ou apenas faz parte do circo chamado igreja evangélica moderna?

LEMBRE-SE: Se você vai caminhar com Jesus Cristo,e andar no temor da sua palavra, você vai estar contra todo o mundo e contra a grande maioria dos evangélicos também.

02 junho 2015

ROUPAS NÃO SALVA?

          ROUPA NÃO SALVA NINGUÉM.....


Com certeza, mas vai impedir a salvação de muita gente, pois as pessoas sensuais não herdarão o reino de Deus. Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: Prostituição, impureza, lascívias (pessoa sensual) ... e coisas semelhantes a estas, acerca das quais vos declaro como já antes vos disse que os que cometem tais coisas não herdarão o Reino de Deus.
 Gálatas 5.19-21.

Você sabia que tem pessoas que não tem coragem de ir a igreja com as roupas que usam no seu dia a dia? pois sabem que é uma roupa indecente e imprópria porém, a  roupa que não serve pra você ir a igreja também e imprópria pra você usar em qualquer lugar. Veja o por que: por que você não vai a igreja com qualquer roupa? E por uma questão de respeito, não é? Mas respeito a quem? A Deus? Mas Deus está em todo lugar, e não somente dentro da igreja, portanto você deve respeitá-lo dentro e fora da igreja. Veja o que Pedro disse: Mas, como é santo aquele que vos chamou sede vós também santos em toda a vossa maneira de viver (1 Pedro 1. 15) isto é, em tudo que você fizer, onde você estiver não apenas na igreja.

ALGUÉM DIZ QUE OS TEMPOS MUDARAM.

Muitos dizem que os tempos mudaram, portanto o que era usado naquela época não é mais usado hoje, o que era bonito naquela época é feio hoje, o que era moda naquela época caiu em desuso hoje, portanto tudo muda e os cristãos podem mudar também.
Só que quando se trata de pecado a coisa é diferente.
Qualquer coisa que foi classificada como pecado um dia, é pecado hoje e sempre será pecado. O passar do tempo não faz o pecado deixar de ser pecado, se foi pecado um dia, é pecado hoje e sempre será pecado. Por exemplo, falar mentira foi classificado como pecado no inicio do mundo, a mentira é pecado ate hoje e sempre será pecado, o passar do tempo não  vai fazer a mentira deixar de ser pecado. Portanto as roupas vaidosas e sensuais que foram condenadas pela igreja há um tempo atrás não deixaram de ser vaidosas e sensuais com o passar do tempo. 

SEJA SINCERA (O) E RESPONDA:
Você se sentiria bem diante de Jesus com todas as roupas que você usa?
Jesus aprovaria suas roupas?

LEMBRE-SE: 

01 junho 2015

MANTEIGUEIROS EVANGÉLICOS!



O apóstolo Paulo ordenou de modo incansável que Timóteo ensinasse e pregasse, repreendesse e incentivasse, que se guardasse contra doutrinas falsas e que treinasse outros homens para que fizessem a mesma coisa (2 Tm 2:1-2, 4:1-2). Jesus veio para pregar (Lc 4:43), Paulo pregou (I Co 2:4), a igreja foi edificada sobre o fundamento da pregação apostólica (Ef 2:20) e Timóteo deveria pregar também. Infelizmente, estamos vivendo a época de muita tagarelice e desvios doutrinários. Líderes que ao invés de pregarem a sã doutrina misturam 10% de Bíblia com 90% de misticismo, vã filosofia e psicologia. Enfim, suas igrejas estão crescendo no tumulto da diversidade.
Os sermões de alguns líderes são manteigosos, ou seja, macios como a manteiga. A realidade do inferno, as exigências da obediência, a chamada ao arrependimento e a singularidade de Jesus Cristo não são abordados. Não fazem menção aos espinhos da fé, a santidade de Deus, o julgamento divino, a depravação do homem e a necessidade de um novo nascimento. Os manteigueiros “evangélicos” usam métodos reducionistas para “tornar-se crente”, ou seja, levantar a mão, ir à frente da plataforma da igreja, preencher uma ficha e repetir à semelhança de um papagaio a oração do pecador. Esses manteigueiros “evangélicos” são donos de megaigrejas e mostram-se excessivamente preocupados com os não crentes, porém não conseguem disfarçar a sua superficialidade voltada ao entretenimento nem seus interesses pelo “vil metal”. O assunto inferno para eles é considerado uma afronta para o ímpio. A ira divina é caracterizada como algo adequado a um sociopata. Os manteigueiros esquecem que Jesus não evitou falar sobre choro e ranger de dentes. O Messias adverte sobre o fogo eterno (Mat 25:41) e fala de um homem que morreu e foi para o Hades, onde estava sendo atormentado e sofrendo muito neste fogo (Lc 16: 23-24)
Os líderes amanteigados dizem: “A única coisa de que precisamos é Jesus e não de doutrina”. Essa afirmação é uma falácia, pois podemos falar de Jesus às pessoas todos os dias até que ele volte, mas, sem nenhum conteúdo doutrinário que preencha o que pensamos sobre Jesus, estaremos apenas pronunciando slogans, não proclamando um tipo de evangelho inteligível e salvador. Não há como não perceber a existência de um centro doutrinário na mensagem de Paulo. Paulo disse a Timóteo: “Guarda o bom depósito pelo Espírito Santo que habita em nós” (2 Tm 1: 14). A doutrina era o coração da mensagem salvadora pregada por Paulo. Vale salientar que o modo de vida dos primeiros cristãos não era baseado em um mero sentimento ou em um mero programa de trabalho, o modo de vida era alicerçado em uma mensagem doutrinária. Se Jesus morreu e ressuscitou por nossos pecados de acordo com as Escrituras, isso é doutrina. Portanto, não há evangelho sem ela.
Os pastores manteiguentos propagam um modernismo não doutrinário. Para eles tudo pode ser gospel: uísque gospel, motel gospel, novela gospel, balada gospel, forró gospel e por aí vai. Eles crêem que em todo lugar onde você encontra paixão, amor, alegria e gargalhada, ali você encontra Deus. Neste contexto, o evangelho perdeu sua singularidade e não tem uma mensagem para dar ao mundo perdido. Eles falam de propagar o cristianismo sem defendê-lo, desse modo, o que estão propagando não é de modo algum o cristianismo. A razão deles não exigirem nenhuma defesa do cristianismo é simplesmente o fato de estarem completamente de acordo com a corrente dessa era. Ninguém se opõe a um cristianismo não doutrinário porque não há nada a que se opor. Na verdade, os pastores manteiguentos é uma patota que tem como objetivo minar a genuína fé na Palavra de Deus.
Os líderes manteigosos são responsáveis pela morte espiritual de muitas almas. São charlatões, pois ensinam que Deus é uma força que pode ser manipulada em benefício dos crentes. Nos púlpitos sempre usam os chavões antibíblicos: “Exija seus direitos”, “Você nasceu para vencer”, “Deus vai quebrar a costela da pobreza em sua vida”, “Deus vai te dar uma unção de nobreza”, “Oferte mil reais que Deus te dará de volta o triplo: mil reais em nome do Pai, mil em nome de Jesus e mil em nome do Espírito Santo”. Através dessas fraudulentas declarações, a conta bancária desses larápios é aumentada com a venda de seus livros e Bíblias heréticas. Os manteigueiros “evangélicos” adoram títulos eclesiásticos e fazem questão de serem chamados de doutores. Montados na sua arrogância e vaidade desfilam sua “autoridade eclesiástica” em paletós luxuosos, carrões e jatinhos.
Esses chamados “homens de Deus” optaram por um Deus terapêutico que aumenta a auto-estima. O Espírito Santo é um massageador de egos. Por isso, na visão deles, o esforço missionário não deve ser visto como uma empreitada para salvar as pessoas do inferno, mas apenas como um esforço para levá-las a amarem a si mesmas. Na verdade, a ênfase humanista que esses líderes dão ao amor-próprio e a auto-estima despreza o mandamento bíblico de “negar a si mesmo” que Jesus ordenou em Mateus 16:24. O conceito da autonegação é um tema que se estende através da Bíblia toda. Em nenhum lugar das Escrituras somos encorajados a ter auto-estima, autoconfiança ou fé em nós mesmos, mas somente, estima, confiança e fé em Deus.
É comum ouvirmos dos manteigueiros brasileiros a declaração: “Nunca a igreja evangélica brasileira esteve tão espiritual”. Só que espiritualidade com evangelho falso e pensamento amanteigado sendo ensinado como pensamento divino não existe. Espiritualidade com ensinamento morriscerulloguento, murdockguento, bennyhinnguento, malafaiaguento, jabesguento, gidaltiguento, valdomiroguento, macedoguento, soaresguento, valadãoguento, felicianoguento renêguento, estevamguento, rodovalhoguento, não existe. O evangelho é um chamado a uma vida de renúncia e de santidade!
O apóstolo Paulo ordenou de modo incansável que Timóteo ensinasse e pregasse, repreendesse e incentivasse, que se guardasse contra doutrinas falsas e que treinasse outros homens para que fizessem a mesma coisa (2 Tm 2:1-2, 4:1-2). Jesus veio para pregar (Lc 4:43), Paulo pregou (I Co 2:4), a igreja foi edificada sobre o fundamento da pregação apostólica (Ef 2:20) e Timóteo deveria pregar também. Infelizmente, estamos vivendo a época de muita tagarelice e desvios doutrinários. Líderes que ao invés de pregarem a sã doutrina misturam 10% de Bíblia com 90% de misticismo, vã filosofia e psicologia. Enfim, suas igrejas estão crescendo no tumulto da diversidade.
Os sermões de alguns líderes são manteigosos, ou seja, macios como a manteiga. A realidade do inferno, as exigências da obediência, a chamada ao arrependimento e a singularidade de Jesus Cristo não são abordados. Não fazem menção aos espinhos da fé, a santidade de Deus, o julgamento divino, a depravação do homem e a necessidade de um novo nascimento. Os manteigueiros “evangélicos” usam métodos reducionistas para “tornar-se crente”, ou seja, levantar a mão, ir à frente da plataforma da igreja, preencher uma ficha e repetir à semelhança de um papagaio a oração do pecador. Esses manteigueiros “evangélicos” são donos de megaigrejas e mostram-se excessivamente preocupados com os não crentes, porém não conseguem disfarçar a sua superficialidade voltada ao entretenimento nem seus interesses pelo “vil metal”. O assunto inferno para eles é considerado uma afronta para o ímpio. A ira divina é caracterizada como algo adequado a um sociopata. Os manteigueiros esquecem que Jesus não evitou falar sobre choro e ranger de dentes. O Messias adverte sobre o fogo eterno (Mat 25:41) e fala de um homem que morreu e foi para o Hades, onde estava sendo atormentado e sofrendo muito neste fogo (Lc 16: 23-24)
Os líderes amanteigados dizem: “A única coisa de que precisamos é Jesus e não de doutrina”. Essa afirmação é uma falácia, pois podemos falar de Jesus às pessoas todos os dias até que ele volte, mas, sem nenhum conteúdo doutrinário que preencha o que pensamos sobre Jesus, estaremos apenas pronunciando slogans, não proclamando um tipo de evangelho inteligível e salvador. Não há como não perceber a existência de um centro doutrinário na mensagem de Paulo. Paulo disse a Timóteo: “Guarda o bom depósito pelo Espírito Santo que habita em nós” (2 Tm 1: 14). A doutrina era o coração da mensagem salvadora pregada por Paulo. Vale salientar que o modo de vida dos primeiros cristãos não era baseado em um mero sentimento ou em um mero programa de trabalho, o modo de vida era alicerçado em uma mensagem doutrinária. Se Jesus morreu e ressuscitou por nossos pecados de acordo com as Escrituras, isso é doutrina. Portanto, não há evangelho sem ela.
Os pastores manteiguentos propagam um modernismo não doutrinário. Para eles tudo pode ser gospel: uísque gospel, motel gospel, novela gospel, bailada gospel, forró gospel e por aí vai. Eles crêem que em todo lugar onde você encontra paixão, amor, alegria e gargalhada, ali você encontra Deus. Neste contexto, o evangelho perdeu sua singularidade e não tem uma mensagem para dar ao mundo perdido. Eles falam de propagar o cristianismo sem defendê-lo, desse modo, o que estão propagando não é de modo algum o cristianismo. A razão deles não exigirem nenhuma defesa do cristianismo é simplesmente o fato de estarem completamente de acordo com a corrente dessa era. Ninguém se opõe a um cristianismo não doutrinário porque não há nada a que se opor. Na verdade, os pastores manteiguentos é uma patota que tem como objetivo minar a genuína fé na Palavra de Deus.
Os líderes manteigosos são responsáveis pela morte espiritual de muitas almas. São charlatões, pois ensinam que Deus é uma força que pode ser manipulada em benefício dos crentes. Nos púlpitos sempre usam os chavões antibíblicos: “Exija seus direitos”, “Você nasceu para vencer”, “Deus vai quebrar a costela da pobreza em sua vida”, “Deus vai te dar uma unção de nobreza”, “Oferte mil reais que Deus te dará de volta o triplo: mil reais em nome do Pai, mil em nome de Jesus e mil em nome do Espírito Santo”. Através dessas fraudulentas declarações, a conta bancária desses larápios é aumentada com a venda de seus livros e Bíblias heréticas. Os manteigueiros “evangélicos” adoram títulos eclesiásticos e fazem questão de serem chamados de doutores. Montados na sua arrogância e vaidade desfilam sua “autoridade eclesiástica” em paletós luxuosos, carrões e jatinhos.
Esses chamados “homens de Deus” optaram por um Deus terapêutico que aumenta a auto-estima. O Espírito Santo é um massageador de egos. Por isso, na visão deles, o esforço missionário não deve ser visto como uma empreitada para salvar as pessoas do inferno, mas apenas como um esforço para levá-las a amarem a si mesmas. Na verdade, a ênfase humanista que esses líderes dão ao amor-próprio e a auto-estima despreza o mandamento bíblico de “negar a si mesmo” que Jesus ordenou em Mateus 16:24. O conceito da autonegação é um tema que se estende através da Bíblia toda. Em nenhum lugar das Escrituras somos encorajados a ter auto-estima, autoconfiança ou fé em nós mesmos, mas somente, estima, confiança e fé em Deus.

É comum ouvirmos dos manteigueiros brasileiros a declaração: “Nunca a igreja evangélica brasileira esteve tão espiritual”. Só que espiritualidade com evangelho falso e pensamento amanteigado sendo ensinado como pensamento divino não existe. Espiritualidade com ensinamento morriscerulloguento, murdockguento, bennyhinnguento, malafaiaguento, jabesguento, gidaltiguento, valdomiroguento, macedoguento, soaresguento, valadãoguento, felicianoguento renêguento, estevamguento, rodovalhoguento, não existe. O evangelho é um chamado a uma vida de renúncia e de santidade!

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