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08 setembro 2020

EXTRAVAGÂNCIA NO LOUVOR!!!


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Nos dias atuais, muitos têm esquecido que Abraão, o pai da fé, foi chamado a abandonar a cultura de um mundo pagão e viver uma vida de modo totalmente distinta para o Senhor. Na vigência da lei de Moisés, as pessoas foram ensinadas de diversas maneiras a distinguir entre o sagrado e o profano, entre o limpo e o imundo, entre o espiritual e o mundano. No Novo Testamento Tiago exorta dizendo: “Infiéis, não compreendeis que a amizade do mundo é inimiga de Deus? Aquele, pois que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus” (Tg 4:4). Portanto, a lei da distinção e separação do mundo é uma realidade bíblica. Hoje, muitos avaliam as coisas pela experiência, ou seja, a razão é serva da experiência. Nesse contexto, a lei da distinção e separação é desprezada.
Nesses tempos marcados pela tecnologia e a distração eletrônica, os mais diversos meios de entretenimento tornaram-se a ordem do dia. Isso tem levado muitos a pensarem que a adoração ao Senhor é um meio de satisfazer suas necessidades de entretenimento. Desse modo, a adoração é transformada em um “programa” e o mais lamentável, é que o desejo de obter felicidade e divertir - se é muito maior do que o de obter santidade. Freqüentemente ouve-se a frase: “A adoração foi fraca porque eu não senti nada”. Em alguns cultos a palavra de ordem do líder é: “Você precisa sentir algo nesta noite através do louvor”. O grande problema é que isso põe a centralidade da adoração no adorador. O adorador sem se aperceber passa a ocupar o lugar central da adoração, uma vez que ele precisa sentir, experienciar. Nesta perspectiva, a liturgia cúltica é um meio de atingir emoções. Imbuídos na idéia de que na adoração temos que ser criativos e emotivos, muitas igrejas celebra os louvores de forma espetacular com programas cheios de coreografias, vestimentas extravagantes e efeitos luminosos. Esses louvores além de não serem bíblicos (veja artigo “Danças e Coreografias” neste blog), não produzem o arrependimento, a mudança de comportamento para a edificação nas Escrituras (Ef 4:15-24). Se essas invenções modernas têm origem nas profundezas da espiritualidade, Por que não levam para maior evangelização ao mundo pecador? Por que essas produções espetaculares e talentosas não geram orações de agonia pelas almas sem Cristo? Por que não proliferam o culto doméstico que inclui o estudo da Bíblia com a família? Por que não geram crescimento na graça e no conhecimento de Jesus Cristo? A verdade é que esse novo tipo de adoração não tem o alvo de admoestar ou ensinar doutrina, algo que é primordial para qualquer adoração bíblica. O apóstolo Paulo ensina aos da igreja em Colossos: “A palavra de Cristo habite em vós ricamente, em toda a sabedoria, ensinando-vos e admoestando-vos uns aos outros, com salmos, hinos e cântico espirituais, cantando ao Senhor com graça em vosso coração” (Cl 3:16). Portanto, se a adoração não admoesta ou ensina sobre Jesus Cristo, não é agradável a Deus. A correta avaliação do louvor no ambiente cristão deve ser se ele tem auxiliado no processo de ajudar a Palavra de Cristo habitar ricamente em nós. O papel central do louvor na igreja do Novo Testamento é ser parceiro do ensino da Palavra de Deus. A adoração e o louvor desempenham a função de ensinar e admoestar. Se não for assim, tudo é enfado e repugnante para Deus. Quando o propósito da adoração é despertar uma resposta emocional desviada da verdade bíblica, sem servir de auxílio no processo da rica habitação da Palavra de Cristo em nós, o resultado é uma fé anormal, uma fé romântica.
O grave desses “louvorzões” é a falta de reverência. Cantores correm pela plataforma, como celebridades da televisão, exibindo sua personalidade e comportando-se de uma forma bizarra e irreverente. Se o louvor for mais parecido com um espetáculo, com exibições, imitações mundanas, busca de sensações, então, a irreverência está estabelecida. Ser profano é tratar os assuntos bíblicos e sagrados com irreverência e menosprezo, bem como transgredi-los e corrompê-los. O estilo de louvor de “palco” é o produto de ensino profano, pois o louvor não deve ser uma oportunidade para o exibicionismo.
Alguns dizem: “O que vale é um coração bem intencionado”. Nem sempre a nossa bem intencionada imaginação é aprovada por Deus. Aquilo que Davi programou, segundo o seu coração bem intencionado, com todo um show para levar o altar para Jerusalém, foi por ele recomendável e bonito. Todavia, para Deus, foi uma imprudência (2 Sm 6:1-7). Após a vitória sobre os midianitas, Gideão fez um éfode com boas intenções, como memorial ao êxito de Israel na obra de Deus. No entanto, esse éfode não foi autorizado por Deus. Esse ato bem intencionado trouxe ruína espiritual à nação e aos familiares de Gideão (Jz 8:22-35). É explicito na Bíblia que o louvor que Deus pede é o louvor espiritual (Jo 4:23-24). Louvores espirituais não são louvores emocionais, mas expressão do homem novo com admoestação e doutrina. Emoções alteradas não são evidências de que a verdadeira adoração esteja acontecendo. É verdade que a nossa fé não é somente de cabeça, mas de emoção, o problema é que muitos não conseguem fazer a diferença entre emoção por Deus e manipulação. O louvor que o Senhor pede não é feito com giros, gestos corporais, gritaria, requebro sensual, expressão de carnalidade com ares de piedade. O louvor espiritual agradável a Deus tem a sua fonte no homem novo que canta com graça, admoestação e doutrina em salmos, hinos e cânticos espirituais (Cl 3:10,16). É este louvor espiritual oriundo do homem novo, que Paulo instruiu na carta aos coríntios “Que farei, pois? Cantarei com o espírito, mas também cantarei com o entendimento” (I Co 14:15). Nós podemos gostar da beleza e da emotividade dos louvores em uma igreja, mas se a teologia desses louvores não está favorecendo para que ricamente habite em nós a Palavra de Cristo, tais louvores não são adequados e devem ser abandonados!

07 fevereiro 2020

SANTIDADE, A VONTADE DE DEUS PARA O SEU POVO!!!

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 Existem falsificações da santidade, e uma delas é a hipocrisia, existem pessoas que fazem uma simulação de algo que elas não têm, isso é hipocrisia, biblicamente o que é hipocrisia: hipocrisia são as lâmpadas sem óleo, são nuvens vazias, são sepulcros caiados, são os templos antigos dos egípcios, onde tinham belas fachadas e dentro do seu interior continham aranhas e macacos, existe a santidade que é fantasiosa, que é fingida, que  é espúrio, apocalipse 3:1 diz: tu tem nomes do que vives porém estás morto, judas 12 fala de nuvens vazias sem água, ou seja, aqueles que estão revestidos de uma santidade hipócrita, fingem que estão cheios do espírito santo mas na realidade são nuvens vazias, a exibição de uma santidade hipócrita é o auto-engano, aquilo que é pintado de ouro não se torna valioso, agora qual é o efeito final de uma santidade hipócrita? a bíblia diz que é o inferno, portanto é impossível ir para o céu sem citar que Deus é santo, e por isso ele não suporta nenhuma criatura que não seja santa perto dele, o céu não é como a arca de noé onde animais limpos e impuros entraram, nenhum homem impuro, nenhuma mulher impura entrará na arca celestial, aqueles que estão mergulhados, escravizados, encharcado no pecado não estão aptos para ter a Deus, Deus não admite víboras no céu, o homem, uma mulher, um pastor ele pode até ter dons ao ponto de ser admirado, pode falar como um anjo vindo do céu, mas pode ser carnal nas coisas espirituais, seus serviços, suas ações, e suas motivações podem vir de princípios não regenerados, o homem, uma mulher, um pastor, ou um cristão, pode realizar grandes obras sobre as asas do prazer pessoal e não por amor ao evangelho, Deus não julga os nossos deveres, não julga as nossas obras que fazemos pelo seu tamanho ou pelo seu cumprimento, mas Deus as julga pelo amor ao evangelho, Deus as julga pelo amor de onde elas brotam os deveres, as obras elas podem brotar  pelo amor a si mesmo, a si próprio e não pelo amor ao evangelho, a única coisa que é necessário que o crente tem que cuidar é a sua santidade, a nobreza de um ministério não é o que se constrói materialmente mas é o que se constrói espiritualmente, a santidade é a nossa nobreza, é a nossa riqueza, porque ela é um certificado para o céu, o homem pode ter certificado de conhecimento de grego, pode ter um certificado de reconhecimento hebraico, pode ter doutorado em teologia sistemática mas o certificado para o céu sempre foi e sempre será a santidade, a santidade é primícia do Espírito, e é a única moeda circulante no céu, é a santidade que distingue o povo de Deus dos outros povos, o nome pelo qual um povo de Deus é conhecido está registrado em Isaías 63:18 que diz:  o povo da tua santidade, portanto, assim como a castidade distingue uma mulher virtuosa, a santidade distingue o povo de Deus dos demais povos, não é a grandeza do templo que atrai a Deus, não são as obras sociais que atrai Deus, mas o que atrai à Deus é a santidade, não são os adornos interiores do templo que atrai o Senhor, nem as poltronas, o ar condicionado, o granito, o porcelanato,  o amplo estacionamento, não é o conforto interior do templo, nem é a decoração que atrai à Deus, o que atrai à Deus é a santidade, é o coração adornado com a santidade, a grandeza mundana não atrai Deus, nada de Deus pode ser visto no homem, ou em uma mulher ou em um ministério não santificado, Deus não admira nada a não ser a beleza da santidade, Cristo certa feita menosprezou os tempos gloriosos na sua época, na mente dos discípulos de Jesus o templo de jerusalém era uma grandiosa majestosa obra, eles mostraram a Jesus o templo, mostraram as super estruturas do templo, a grandeza do templo, mostrou jesus a multidão que afluíram para o templo eles, os discípulos esperavam que Jesus ficassem impressionado com aquele entusiasmo, eles pensavam que Jesus iria ficar entusiasmado demais com que estava vendo,o texto bíblico denota que Jesus jogou um balde de água fria no entusiasmo dos discípulos dizendo: isto tudo vai se acabar, não vai ficar pedra sobre pedra, em outras palavras Jesus estavam dizendo para eles, mudem o foco de vossas atenções, coloque a atenção de vocês no templo espiritual que é vocês mesmos, esse templo tem que ser santo. Se pudéssemos ser salvos sem santidade, Cristo não precisaria ter morrido, Deus nos preparou o céu, nos preparou a glória, e a santificação é um degrau pelo qual subimos até a essa glória.

03 dezembro 2019

A IGREJA ESTÁ DESFIGURADA!!!

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O fervoroso pastor A. W. Tozer disse: “Se algum arcanjo oferecer-me alguma verdade nova eu lhe pediria referência bíblica”. A identidade da igreja está sendo destruída por líderes inescrupulosos, desafeiçoados, implacáveis, cruéis e inspirados pelo inferno. Esses líderes têm introduzido na igreja elementos estranhos, que desfiguram sua saúde e prejudicam seu funcionamento. Doutrinas exóticas, práticas estranhas, bizarras, banais, carnais que se chocam com valores do Evangelho penetraram abruptamente nos cultos. Louvores esdrúxulos, revelações estapafúrdias, profecias mundanas, bizarrices, catarses, soprões, gargalhada santa, bençoísmo, novecentoísmo, cerulloísmo, malafaiaísmo, valdomiroísmo, macedoísmo, terranovaísmo, soareísmo, joyceísmo e cultos cada vez mais irreverentes dominam todo o ambiente da igreja. A mediocridade é chocante: as pessoas pulam, sapateiam, rodopiam, dão cambalhotas, satisfazem suas necessidades de balanço e maneios, são “arrebatadas” e depois percebem que nada mudou em suas vidas cristãs. Tudo isso tem desfigurado a igreja, que passa a se parecer com um circo, um clube, uma empresa, um SPA, um shopping, uma bolsa de valores, pois nela tem espetáculos, sócios, programas para fazer mimos aos seus congregados, desfiles, fé comercial e compra de bênçãos. A desfiguração da igreja percebe-se nos títulos auto-outorgados pelos líderes desfiguradores: apóstolos, paipóstolos. Daqui a pouco eles serão o vice-Deus e a quarta pessoa da trindade, uma megalomania que adultera as Escrituras.
Em Gálatas 6: 17 Paulo diz: “Eu trago no meu corpo as marcas do Senhor Jesus”. Um dos problemas mais graves da igreja atual é a ausência de marcas, ou seja, cicatrizes. A doença atual da igreja é bençãotite. Muitos querem bênçãos. Querem um Servidor, um Doador de bênçãos. Querem o evangelho de bônus e brindes. Querem afagos, mas não querem cicatrizes. O que se precisa entender é que o cristianismo foi julgado difícil, rejeitado e impugnado. Desse modo, quem pensa que seguir a Cristo é ter um bilhete de primeira classe por este mundo está enganado. Quem pensa em seguir a Cristo sem querer sofre pelo Evangelho está iludido. O exercício verdadeiro da missão da igreja requer abnegação e passa inevitavelmente pelo sofrimento e perseguição. A igreja não está nessa terra para buscar honrarias humanas, nem para recebe aplausos do mundo. Jesus ressaltou que sempre haveria hostilidade contra a igreja fiel. Sua missão é única e singular: Anunciar o Reino de Deus e o perdão dos pecados em Cristo Jesus. A igreja que anuncia “Pare de sofrer” como sendo a essência do Evangelho, não é a igreja do Senhor Jesus Cristo; a igreja que ensina as pessoas dizerem “Sou filho do rei e mereço o melhor”, não é a igreja do Senhor Jesus Cristo. Essas igrejas mentem e falseiam o Evangelho porque oferecem um trono sem sofrimento algum em nome de Cristo. A verdadeira igreja é a da cruz. A Bíblia não chama a igreja a se identificar com Jesus pelo trono, mas pela cruz. O verdadeiro Evangelho é o da cruz, o do Cristo crucificado. Em I Pedro 4:13 o apóstolo enfatiza: “Regozijai-vos por serdes participantes das aflições de Cristo; para que também na revelação da sua glória vos regozijeis e exulteis”. É na aflição e na perseguição que a igreja se sensibiliza mais para a voz de Deus. Certa feita, perguntaram a Katharine Von Bora , esposa de Lutero, o que ela achava das aflições, ao que ela respondeu: “Eu jamais teria entendido o significado dos diversos salmos, nem valorizado certas dificuldades, nem conhecido os mecanismos internos da alma se Deus nunca tivesse trazido aflições à minha vida”. O diabo nunca oferecerá a cruz, porque ele a odeia e a teme. Ele anuncia um evangelho sintético de caminho asfaltado.
Hoje, algumas igrejas com o pretexto de não serem chamadas de ultrapassadas e fanáticas, aceitam o padrão moral do mundo e o adota desfigurando-se como igrejas. Outras abordam temas mais sociais que espirituais, porque querem ser vistas pelo mundo como relevantes, perdendo, dessa forma, a visão de sua missão e transformando-se numa ONG. Ao invés de salvar os pecadores, querem salvar as árvores, as lagoas e as baleias; levantam a bandeira contra o aquecimento global; falam de preservação do meio ambiente, reciclagem do lixo, desarmamento nuclear; aliam-se a partidos verdes, defendem as fontes alternativas de energia e por aí vai. Esquecem que uma alma vale mais que o mundo inteiro. A preocupação da igreja deve ser a sua fidelidade a Deus e não passar ao mundo uma imagem moderna, atual, contextualizada. O mundo não precisa nos aplaudir, mas nos respeitar e reconhecer que temos uma mensagem de vida singular vinda da parte de Deus. O olhar da igreja não é para o mundo, é para Deus; sua identificação não é com o mundo, é com Jesus. Se a igreja não quiser ser desfigurada ela tem que se auto-avaliar pela Palavra de Deus e não pelo mundo. O sal não fica com gosto de feijão, mas o feijão fica com gosto de sal. Jesus espera que a igreja deixe marcas no mundo ao invés de ser marcada por ele. Urge a igreja voltar à prática do verdadeiro cristianismo: Separação, obediência, humildade, simplicidade, e seriedade. Precisamos purificar o templo, removendo os mercenários e os cambiadores, e ficarmos sob a autoridade do Senhor ressurreto. Derrubemos as mesas da profanação do Evangelho e afirmemos a santidade a Deus!

28 dezembro 2018

SERVOS DE DEUS PODEM FREQUENTAR PRAIA?

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Eis que venho como ladrão; bem-aventurado aquele que vigia e que guarda as suas vestes, para que não ande nu, e vejam a sua vergonha.(Apocalipse 16: 15)

Se você fizer uma pergunta a 10 cristãos,sobre frequentar à praia, a maioria dirá que não há nenhum problema ir.E poderá oferecer alguns versículos justificando a sua teoria, afinal o mar é criação de Deus não é verdade? Mas, e se o Senhor chegar às 11:00hs da manhã em um dia de 39º  (graus) insuportáveis e te vê meio desnudo (a) na praia? Vai tentar se justificar usando a bíblia para Deus?

Ai dos que ao mal chamam bem, e ao bem mal; os quais põem trevas por luz e luz por trevas, e mudam o amargo em doce e o doce em amargo! (Isaías 5: 20)

Tornou-se um assunto superado entre os cristãos. No passado era muito discutido pela igreja da época, até pelos conceitos de outrora, onde a moralidade era prezada por tais. Uma pessoa que frequentasse a praia era tida como mundana. Nos dias atuais tornou-se comum esta freqüência.

É normal ver-mos nas igrejas, pessoas que visivelmente são denunciadas pela sua cor bronzeada. Vemos irmãos, irmãs desfilando sua pele queimada, desfilando sua “vaidade carnal”.
O que é nascido da carne é carne, e o que é nascido do Espírito é espírito.  (João 3:6)

A palavra de Deus nos faz severas advertências a respeito da apostasia, crentes que estavam afastando-se do evangelho, por estarem praticando as mesmas coisas que faziam anterior a sua conversão.
Em muitos casos vemos variadas desculpas para seus atos:

- “Se portarmos decentemente não há nenhum problema”.

A palavra de Deus afirma que: Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e perverso; quem o poderá conhecer? (Jeremias 17:9)

Você pode se portar decentemente, mas os frequentadores não têm essa preocupação, suas vestimentas de banho são minúsculas e você vai ser condicionado a olhar, ou não?.

O ambiente de praia não condiz com a realidade de um servo de Deus, santo, separado do mundo.

Pelas quais ele nos tem dado as suas preciosas e grandíssimas promessas, para que por elas vos torneis participantes da natureza divina, havendo escapado da corrupção, que pela concupiscência há no mundo. (II Pedro 1: 4)

Imagine os Apóstolos num domingo de sol na praia de Copacabana pegando sol, com tudo tipo de imoralidade ao seu redor? Você consegue visualizar esta cena? Será que eles aprovariam tal prática? Essa a tua marca de Cristo, estar neste mundo mas não pertencer a ele como mundano.

Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas me convêm. Todas as coisas me são lícitas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma delas.
(I Coríntios 6: 1)

O mundo jaz no maligno, estamos no mundo, mas não devemos praticar suas obras. As pessoas frequentadoras de praia não se diferem uma da outra no quesito nudez.

Porque tudo o que há no mundo, a cobiça da carne, a cobiça dos olhos e a vaidade da vida, não vêm do Pai, mas sim do mundo. (I João 2: 16)

Quais são os ingredientes de um ambiente de praia?

Nudez, sensualidade, lascívia, prostituição, cobiça, traição, adultério, topless, sexo na água e na areia.
Você pode dizer que é diferente e não pensa em nada disso, que bom! Então poderá ir a um lugar mais apropriado para um servo de Deus.

Não reine, pois, o pecado no vosso corpo mortal para obedecerdes às suas concupiscências. (Romanos 6: 12)

Pergunto-te é um ambiente para você? É um lugar apropriado para pessoas separadas por Deus, resgatadas no sangue de Jesus?

Nas praias, muitos homens solteiros ficam olhando com desejo sexual para várias mulheres casadas. Enquanto muitos homens casados também ficam olhando para várias mulheres solteiras e casadas. As mulheres também cometem esse pecado ao olhar com desejo sexual para os homens. Na verdade, as pessoas cometem esse tipo de pecado não só na praia, mas também nas ruas, no trabalho, nos parques e em diversos outros lugares."O pecado do adultério no pensamento" 

Outro pecado comum que as pessoas cometem ao ir à praia é o pecado da sensualidade. Elas se vestem de maneira sensual e ainda ficam sensualizando, o que acaba tentando outras pessoas a cometerem adultério no pensamento.

Usar sunga é sensual para os olhares femininos, tem homens que não se contenta e ainda coloca sungas transparentes e pequenas, de igual modo as mulheres que usam biquínis muito sensual, provocando os homens que estão ao seu redor em Mateus 5:28 fala “Mas eu digo: Qualquer que olhar para uma mulher e desejá-la, já cometeu adultério com ela no seu coração. Não é só para homens, isso serve para as mulheres também. Não estamos dizendo que os homens devem ir de terno e as mulheres de vestidos, só que devemos está atentos a isso, talvez você diga que não tem nada a ver se alguém vai está pecando ao olhar pra você, mas pela palavra de Deus temos total responsabilidade sim, 

Veja o que diz em Mateus 18:15

Se teu irmão pecar contra ti, vai e, em particular com ele, conversem sobre a falta que cometeu. Se ele te der ouvidos, ganhaste a teu irmão.

Veja também o que diz Ezequiel 1:18

Quando Eu falar ao ímpio: ‘Certamente morrerás!’, se não o advertires e não disseres nada para preveni-lo sobre seu caminho errado e danoso, a fim de salvar a sua vida, aquele ímpio morrerá por causa da sua própria malignidade; contudo, Eu exigirei da tua mão o sangue dele, porquanto recebeste a responsabilidade de pregar àquela pessoa.

Como filhos obedientes, não vos conformeis às concupiscências que antes tínheis na vossa ignorância; (I Pedro 1: 14)

Temos que fugir das paixões carnais, para que possamos viver em novidade de vida.

O machado já está posto à raiz das árvores; toda a árvore, pois, que não dá bom fruto, é cortada e lançada no fogo. (Mateus 3: 1)

Você pode até dar frutos, mas se seus frutos não forem bons, prá nada aproveita.
Assim toda a árvore boa dá bons frutos, porém a árvore má dá maus frutos.
Uma árvore boa não pode dar maus frutos, nem uma árvore má dar bons frutos. Logo pelos seus frutos os conhecereis. (Mateus 7: 17, 18, 2)

Nosso corpo é templo do Espírito Santo, sendo morada d’Ele você não deveria profaná-lo.
Jesus está voltando para buscar sua igreja, uma igreja pura, imaculada, preparada para encontrar com seu noivo. A tola será pega de surpresa!
Largue essas práticas mundanas que afasta o homem de Deus. Satanás inseriu estes hábitos no meio da igreja para amorná-la, pois sabe que seu dia está perto e tem urgência para levar a sua alma para o inferno. Vigiemos na esperança de encontramos com o noivo.

Assim porque tu és morno, e nem és frio nem quente, estou para te vomitar da minha boca. (Apocalipse 3: 16)

Aqueles que não defendem esta prática são tidos como antiquado, ultrapassado; afirmam que os tempos mudaram, e que é preciso a igreja seguir o curso do tempo.

Lembra-te, pois, donde caíste, arrepende-te e pratica as primeiras obras; de outra forma, venho a ti, e removerei o teu candeeiro do seu lugar, se não te arrependeres. (Apocalipse 2: 5)

Hoje não se prega nas igrejas sobre o tema, para não desagradar a maioria, e ofender os que praticam tais atos, está faltando em nossos dias compromisso com a sã doutrina,e autoridade para combater contra o pecado.

Pois procuro eu agora o favor dos homens ou de Deus? Ou busco agradar aos homens? Se ainda buscasse agradar aos homens, não seria servo de Cristo. (Gálatas 1: 10)

Então vereis outra vez a diferença entre o justo e o ímpio; entre o que serve a Deus, e o que o não serve. (Malaquias 3: 18)

LEMBRE-SE : Irão lhe chamar de antiquado, atrasado, quadrado, santarrão, entre outros nomes, não se ofenda com isso, quanto mais te criticarem, mais estarão afirmando que você é diferente, porque você é um escolhido de Deus, os escolhidos não se curvam ao pecado.

Crente nosso adversário também é.
Servo de Deus, são os que possuem a marca de Cristo em seus atos.

Todos te reconhecem sem a necessidade de falar que é crente?
Se o povo do mundo não consegue reconhecer em você essa diferença, tome cuidado, sua alma esta morrendo.

12 outubro 2018

IGREJAS CONTAMINADAS COM VÍRUS CHAMADO PECADO!!!!

ISCARIOTES: O VÍRUS DA IGREJA MODERNA

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A igreja moderna tem traído o verdadeiro Evangelho. Infectada pelo “vírus Iscariotes”, a igreja dos nossos dias tem oferecido “verdades” e não a Verdade. Uma das 
maiores necessidades do nosso tempo presente são pregações que sejam realmente fiéis às Escrituras. Em nossos dias o Evangelho do Senhor Jesus “saiu de moda” 
e deu lugar ao “culto-show” e ao “show da fé”.
A glória de Deus tem sido blasfemada pelo humanismo e mundanismo. A simplicidade e pureza de Cristo foram substituídas por abominações introduzidas por Satanás e seus súditos: os pastores Iscariotes. Esses líderes Iscariotes estão infectando o povo com “outro Jesus” e compartilhando um espírito e um evangelho diferentes. Afirmam que a Bíblia é 
a Palavra de Deus e não a infalível Palavra de Deus.

Os pastores Iscariotes usando uma linguagem adornada traem a Bíblia ao darem ênfase às ciências sociais em seus sermões.Usam edições adúlteras e purulentas das Escrituras que acrescentam palavras que o Senhor não disse e suprem as que o Senhor disse, tais como a “Nova Versão Internacional – NVI”, a “Bíblia na Linguagem de Hoje – BLH”, a 
“Bíblia de Estudo de Aplicação Pessoal”, a “Bíblia de Estudo Dake” de Finis Dake, “A Mensagem” de Eugene Peterson. É notória as alianças dos líderes Iscariotes com Baal, pois celebram a diversidade e a tolerância: endossam  formalmente o casamento gay, defendem o sexo antes do casamento e não têm posição definida sobre o aborto. Enfim, esses homens sacrificaram a sã doutrina ao venderem suas almas ao poder e à fama.
Os líderes Iscariotes na ânsia de construir 
seu templos 5 estrelas, que na verdade são sinagogas de satanás, na verdade dizem ser o menor pejo que a palavra mais usada na Bíblia é dinheiro, coagindo as “ovelhas” a depositar tudo que puderem na salva. À semelhança de Judas Iscariotes traem a santa vocação ao pastorado através do “deus murdockiano”. Esses réprobos redefiniram o Evangelho encaixando-o nas teorias de administração de empresa, além de promover a cabala – interpretação esotérica das Escrituras: “Oferte R$ 58,00 Reais mensais, conte 58 dias e 
você receberá a bênção”. Enfim, esses homens sevem a si mesmos e ao reino das trevas. na verdade a igreja infectada pelo vírus "Iscariotes" prevalece os  jargões supersticiosos: “Está amarrado” Está  "determinado"...e por aí vai. Em lugar algum da Bíblia diz que os crentes da igreja primitiva faziam tais declarações. 
As Escrituras não trazem um versículo 
sequer dizendo que com uma simples declaração conseguiremos determinada proeza. É muito simplismo e pretensão dos Iscariotes presumirem que suas palavras atraem as bênçãos do Senhor. Precisamos rejeitar as novidades e “grifes” evangélicas que pulam aqui e acolá e estudar com seriedade a Palavra de Deus. Na realidade,os pastores Iscariotes diariamente redescobrem” o Evangelho que jamais alguém viu em dois mil e quatorze anos atrás. No culto da igreja contaminada pelo “vírus iscariotes”, o nome do diabo é mais pronunciado do que o nome de Jesus. Cantam-se mantras com volume elevado de decibéis como se isso demonstrasse espiritualidade. O “ministro de louvor iscariotes” tomou emprestado do candomblé a batida do pé no chão e as danças. Nesse contexto, marcham, rodopiam, pulam e suspiram. O grande mal do culto da igreja Iscariotes é que ele cria uma espiritualidade sintética, plástica, fantasiosa, não real, pois tudo é regido pelo compasso da carne.
O cristianismo divorciado das 

Escrituras pode até atrair multidões, 


mas foi, é, e sempre será um 


falso cristianismo. A igreja infectada 

com o vírus Iscariotes rouba do 

povo a verdadeira espiritualidade 

conduzindo todos os à perdição. É 
urgente e voltar ao antigo evangelho,
as veredas antigas, ao caminho 
estreito de Cristo. Que o Senhor nos
livre do “vírus iscariotes”!

11 agosto 2018

INTOXICADOS COM O RÓTULO!!!

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Vivemos a época do rótulo. As pessoas se ligam em rótulo. Conteúdo não lhes interessa. O negócio é manter a fachada. Há muita gente pensando que ser avivado é saltar, gritar e rodopiar no culto. Esse tem sido o rótulo que é confundido com avivamento.

Os intoxicados com o rótulo definem o Espírito Santo como sendo o poder de Deus na vida do crente. Engano! O Espírito Santo é uma pessoa divina que convence o homem do pecado da justiça e de juízo. É aquele que nos mostra Cristo, nos ensina as Escrituras, opera em nossos corações produzindo santificação. Ele nos aproxima de Deus! Testifica com o nosso espírito que somos filhos de Deus.

O Espírito Santo não é um fio descascado dando choque nas pessoas fazendo-as gemerem, grunhirem, gritarem e se arrastarem como minhocas pelo chão. A igreja está perdendo a real operação do Espírito Santo no embaraço de novidades da “feira evangélica” que atola o povo nas quinquilharias e bugigangas carnais. O Espírito Santo não é “multiplicador de sonhos”. Não é produtor de catarse. Não induz ao transe hipnótico. Não produz um estado de excitação e expectativa nas pessoas. Não produz euforia. Não faz lavagem cerebral e não é office boy de ninguém.

Avivamento é dizer como Paulo: ”Já estou crucificado com Cristo; e vivo não mais eu, mas Cristo vive em mim”. Avivamento é ser como Cristo. Avivamento é vida cristificada.

Há pastores falando que a igreja evangélica brasileira precisa de uma reforma. Mas, esses pastores para manter o “rótulo de boa índole” fazem concessões e transgredem os valore do Reino de Deus. Em nome do Evangelho fazem trambiques e atos desonestos. Fazem parcerias com políticos. Dizem de púlpito as ofertas recebidas. Após a mensagem fazem o apelo para “aceitar Jesus” e jogam confetes de elogios aos incrédulos por terem vindos à frente receber a “papagaiada oração do pecador”.

A fama de Sodoma era conhecida. A cidade cometia terríveis pecados. Deus mesmo disse: “O pecado dos seus moradores é muito grave” (Gn 18:20). Os moradores de Sodoma estavam aclimatados ao pecado. Há pastores falando de reforma da igreja evangélica brasileira, mas armaram as tendas de Sodoma em suas igrejas. A cada dia são atraídos pela lixarada de Satanás. Admitem o amancebamento em sua igreja. É simpático ao aborto. Acham interessante a apologia da violência. Consideram o beijaço gay como normal. Têm uma visão sociológica do pecado e sua perspectiva teológica é massacrada pela psicologia contemporânea.

Chega de rótulo! É preciso ter a cosmovisão dos profetas. Os profetas não tinham como preocupação o estar antenados com os novos tempos. Do mesmo modo, a igreja não deve se pautar pelos novos tempos, mas pela Palavra de Deus. A igreja não deve montar uma máquina publicitária para exaltar o seu nome. Ela deve ter como preocupação a glória de Cristo. Só assim seremos desintoxicados do rótulo e o avivamento chega. Rótulos foram feitos para produtos, não para crentes.

03 agosto 2018

DEUS NÃO SE IMPORTA COM AS ROUPAS? ELE QUER APENAS O CORAÇÃO?

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Em 1 Timóteo 2:9 a bíblia diz:Que do mesmo modo as mulheres se ataviem em traje honesto, com pudor e modéstia, não com tranças, ou com ouro, ou pérolas, ou vestidos preciosos, a luz desta palavra, medidas éticas são recomendadas e merece uma atenção especial , a presente geração está intoxicada pela luxúria, pela libidinosidade, pelo indecoro. É lamentável que há mulheres dentro de nossas igrejas evangélicas que se tornaram indecentes no modo de se vestir, deixaram se levar pela onda da luxúria da modernidade, com muita facilidade muitas mulheres se deixaram levar aos padrões incrédulos no modo de se vestir, lamentavelmente a voz da palavra de Deus tem sido lentamente rebaixada pela voz da mídia, pela imposição despudorada da moda, os fundamentos da moralidade cristã desgastaram-se quase a ponto de extinção.

Quando a mensagem, que incita à santificação, é desalojada de uma igreja, penetra um outro espírito, ou seja, o espírito da mistura e da libidinosidade. A presente geração está lamentavelmente intoxicada pela luxúria e pela impureza. De modo semelhante, uma espécie de imodéstia nas vestimentas tem infeccionado a igreja do Senhor Jesus Cristo. Constatamos atualmente um abrandamento sem escrúpulos da lei de Cristo, uma adaptação leviana a formas de pensar e viver mundanos, e isso sob invocação da chamada “liberdade do espírito” que é pregada pela maioria das igrejas. Com muita facilidade, quer por vergonha, quer por timidez ou ainda pelo famoso e infeliz senso de grupo, alguns crentes se deixaram levar de arrastão por padrões de incrédulos no modo de se vestir. Nesse contexto muitos argumentam: “Todo mundo faz assim, todo mundo se veste assim”. Em conseqüência a voz da Palavra de Deus tem sido lentamente rebaixada pela voz da mídia, pela indústria da moda e pela opinião pública.

As vestes falam bem alto dos sentimentos do interior do coração, as vestes falam bem alto das pretensões do coração, o como nos vestimos está relacionado como estamos por dentro, em nossos dias percebe-se que o espirito de prostituição ou seja, o sentimento de prostituição na casa do Senhor tem caminho livre através da moda despudorada. Muitos pastores retrocederam não ousam abrir a sua boca, dobram-se diante da posição diabólica da moda devassa da sociedade caída. Esses pastores são como o profeta Isaías diz no seu capítulo 56:10 Todos os seus atalaias são cegos, nada sabem; todos são cães mudos, não podem ladrar; andam adormecidos, estão deitados, e gostam do sono, são cães que não latem, a declaração das jezabelitas moderna é:  este é o meu corpo, eu faço dele o que quero, se é bonita eu tenho que me exibir, Deus não quer roupa, ele quer o coração, é isso que elas estão dizendo, as jezabelitas de hoje., mas a palavra de Deus é contundente ela diz: Ou não sabeis que o vosso corpo é o templo do Espírito Santo, que habita em vós, proveniente de Deus, e que não sois de vós mesmos?
Porque fostes comprados por bom preço; glorificai, pois, a Deus no vosso corpo, e no vosso espírito, os quais pertencem a Deus. (1 Cor. 6:19-20) Se somos servos e servas de Deus, todo nosso corpo, alma e espírito é propriedade adquirida por Jesus Cristo, e o preço pago pelo nosso corpo foi o traspassamento do corpo dele no calvário, nosso corpo pertence a Cristo, Ele redimiu através do seu sangue no gólgota. Devemos pensar bem e analisar como vestimos está propriedade adquirida pelo sangue de Cristo, vestir-se com modéstia não é legalismo mas vestir-se com modéstia é moralidade cristã e mandamento bíblico, o problema que o padrão definido pelos meios de comunicação como sendo a mulher ideal, é a mulher sensual, o mundo decaído para esta sociedade corrupta a mulher ideal é aquela que exibe o seu corpo, este é o padrão desta sociedade corrompida, a mulher pouco vestida, que exibe seu corpo como mercadoria.
Ninguém pôs um revolver na cabeça das pessoas e lhes disse: “Tire a roupa, se não você morre!” A indústria da moda simplesmente disse: “Esta é a roupa da moda”, e a sociedade despiu-se com avidez. A bandeira das feministas é: “Este é meu corpo; eu faço o que quero”. O clamor dos Jezabéis modernos é: “Esta é a minha liberdade; eu faço o que quero, visto o que quero, se maqueia quando quer e etc”. Contudo, a declaração das Escrituras é: “Acaso, não sabeis que o vosso corpo é santuário do Espírito Santo, que está em vós, o qual tendes da parte de Deus, e que não sois de vós mesmos? Porque fostes comprados por preço. Agora, pois, glorificai a Deus no vosso corpo” ( I Co 6:19). Ora, se somos verdadeiramente crentes, isto significa que não nos pertencemos. Todo o nosso ser, isto é, corpo, alma e espírito é propriedade adquirida por Jesus Cristo; e o preço pago pelo nosso corpo foi o traspassamento do corpo dele. O nosso corpo pertence a Ele! O Senhor Jesus o redimiu mediante o Seu sangue no calvário. Temos de pensar bem na maneira como adornamos esta propriedade adquirida pelo sangue do Senhor Jesus. Alguns dizem: “Isso é legalismo” Exortar os filhos de Deus a cobrirem seu corpo não é legalismo, pois a moralidade cristã é um mandamento bíblico. 

A sociedade que nós estamos vivendo ela cultua o corpo, e tem a mulher como um pedaço de carne, em um açougue denominado exibicionismo, portanto, é urgente que os  servos e as servas de Deus não se deixe aviltar pela imposição da moda despudorada mas se ataviem de acordo com a ordem bíblica, Se ataviem com trajes decentes.O figurino que trás roteiro modesto, não é um figurino desenhado, traçado pelos estilistas incrédulos, mas o figurino que trás modelo modesto é o figurino traçado pelo Espírito Santo, que as mulheres se ataviem com modéstia e bom senso. A palavra modéstia no grego original quer dizer pureza moral de comportamento, portanto, pureza moral não exibe ostentação nem exibe sensualidade, pureza moral não atrai atenção para si próprio, pureza moral é o elemento chave do caráter cristão que se expressa através de vestes decentes.As vestes devem fazer a mesma confissão que os lábios fazem. O pregador John Owen no seu livro The Nature and Causes of Apostasy (A Natureza e as Causas da Apostasia) diz: “Há muito tempo a vaidade tem sido acrescentada às roupas, com modas e maneiras de vestir levianas, tolas e lascivas”. Agostinho, um dos pais da igreja, disse: “Vestes supérfluas são piores do que a prostituição, porque esta corrompe apenas a castidade, mas aquelas corrompem a natureza da pessoa”. John Bunyan abordou a questão da seguinte maneira: “Por que muitas mulheres saem de casa com os ombros desnudos e seios à mostra? É para honrar a Deus e adornar o evangelho? É para tornar o cristianismo atraente e fazer os pecadores desejarem a salvação? Não, não; pelo contrário, elas o fazem para satisfazer suas próprias concupiscências, creio que Satanás tem atraído mais pessoas ao pecado de impureza, por meio do esplendoroso desfile de roupas requintadas, do que poderia ter atraído sem a utilização de tais roupas”. Charles Spurgeon disse: “Londres recebe suas modas diretamente de Paris, e Paris as recebe diretamente do inferno”. Richard Baxter comentou: “As mulheres devem servir a Cristo usando roupas que expressem humildade, renúncia, castidade e sobriedade; nunca usá-las como armadilha para os homens”. 

Portanto, o mundo e os deuses da moda não devem ser o padrão para a maneira de vestir do crente. Mulheres e homens precisam entender claramente que roupas constituem uma verdadeira linguagem do corpo, quer reconheçamos, quer não. À luz deste fato, os servos e as servas de Deus devem desejar fervorosamente promover a pureza em si mesmos e naqueles que os cercam. A forma como nos vestimos deve ter a intenção de glorificar a Deus e não de por em evidência partes do corpo. Tornar o corpo mais atraente através das vestes é conveniente à sociedade pornográfica e não aos filhos de Deus. Um preceito bíblico em relação ao uso das vestes encontra-se em I Timóteo 2:9 onde diz que uma mulher deve vestir-se em “traje decente”. No grego a palavra é Katastole que significa “pudicamente coberta” ou “cobrir completamente”. Portanto, mini-saias, vestidos e blusas decotadas, roupas justas ou transparentes não se encaixam no significado da palavra Katastole. A mini-saia ficou registrada como a marca da revolução sexual. Mary Quanty, a estilista que desenhou a mini-saia pontuou: “Eu fiz as mini-saias para que um homem possa olhar para você e dizer: aqui está uma mulher que me dá tudo que quero”. O estilista Alisson Lurie diz no seu livro The Language of clothes (A Linguagem da Roupa): “Historicamente a vergonha parece ter exercido pouca influência no desenvolvimento das roupas; pessoas usam vestes que são desenhadas e preparadas a fim de mostrar grande parte do corpo quando estão em movimento”. 

Como se observa, não é somente a Bíblia e os pregadores fundamentalistas que pensam que a mulher que descobre suas partes íntimas é despudorada. O propósito da indústria da moda não é cobrir o corpo, mas vesti-lo de modo sensual ou descobri-lo. Muitas irmãs não percebem ou não querem perceber que suas roupas sensuais que estão a mostrar todo o seu corpo quando usadas na igreja do Senhor, lugar de reverência, recato, temor e pureza tira a atenção não só dos visitantes, mas dos seus irmãos em Cristo. Fora da igreja não são a luz do mundo, pois expõem o seu corpo que é templo do Espírito Santo, ao vitupério e ao escárnio. Contestar o padrão bíblico no vestir é trazer glória a Satanás. O diabo tem um estilo de roupa feminina concedida para promover sensualidade, fornicação e toda classe de práticas libidinosas. Ademais, a nudez acompanha a possessão demoníaca: “E, quando desceu para a terra, veio da cidade ao seu encontro um homem possesso de demônios que, desde muito tempo, não se vestia. Acharam o homem de quem saíram os demônios, vestido, e em seu perfeito juízo” 
(Lc 8:27 e 35). Quando controlado pelos demônios, o homem andava nu; quando ficou em seu perfeito juízo, por meio do poder e da graça de Jesus Cristo, o homem cobriu-se. Se o mundo nos oferece uma moda que se conforma com o padrão bíblico de Katastole, então podemos acatar este estilo de roupa, caso contrário, devemos rejeitar. Homens e mulheres de Deus não devem se vestir para anunciar sua sensualidade, por isso rejeite veste que mostre partes dos seios, pernas e barriga, pois é pecado e os que tais coisas praticam não herdarão o reino de Deus.

12 julho 2018

ADORAÇÃO AO ESTILO HOLLYWOOD!!!!

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Uma das maneiras que esta geração acredita que a sua necessidade de realização pessoal possa ser satisfeita é através do entretenimento. Infelizmente, a igreja foi contagiada por esta onda. Muitos líderes entendem que esta geração está buscando diversão, por isso adaptam suas igrejas a essas “necessidades", o que em grande parte explica seu crescimento fenomenal. Nesse contexto, a adoração que deveria ser em “espírito e em verdade”, passou a ser no estilo hollywoodiano, ou seja, coisas artísticas devem ser oferecidas ao Senhor como expressão de adoração. A adoração passou a ser passatempo, passou a ser vitrine de talentos próprios, uma expressão de dotes artísticos, estando, portanto, arraigada no desempenho humano.
Alguns pensam que o que determina a verdadeira adoração a Deus é a estética. Na adoração hollywoodiana, Deus passa a ser um “esteticista” sentado no céu assistindo com apreciação a beleza e a habilidade própria, ou seja, Deus é a platéia e os “adoradores” são os artistas. Deus passa a ser um espectador satisfeito com a performance estética dos “adoradores”. Em muitos templos a adoração a Deus transformou-se em Show, o verbo “to Show” do inglês significa apresentar, expor. Então, a palavra Show é a mais apropriada para os chamados “Shows evangélicos” porque na realidade não se trata de verdadeira adoração e, sim de uma apresentação, uma exposição. Nesses Shows prevalecem ginásticas rítmicas e psicodélicas de grande estímulo sensual. As pessoas estão iludidas de que devem expressar seus louvores a Deus com danças, movimentos corporais e dramas. A reforma protestante substituiu a pompa, a performance artística e esplendor estético pela simplicidade e fidelidade à Bíblia. A reforma protestante rejeitou as habilidades artísticas e a adoração teatral como expressão de adoração. O pastor e teólogo D.M.Lloyd Jones disse: “a reforma protestante acabou com as “peças ministeriais”, com as representações dramáticas na igreja, é muito triste observar que pessoas estejam tentando nos levar de volta àquilo que os reformadores rejeitaram”. Os promotores da adoração hollywoodiana provocam sensações com o objetivo de produzir euforia, histeria coletiva. O negócio é sacudir as emoções do povo. O grande mal desse tipo de adoração é que ela cria uma espiritualidade sintética, plástica, fantasiosa, não real e passageira. A conseqüência imediata é que uma pessoa pode viver escandalosamente no pecado e participar animadamente desse tipo adoração, pois a ênfase não é racional, não passa pela consciência, portanto, não levando à tristeza segundo Deus por se está em pecado.
Quando o que determina a adoração é um critério estético, a música passa a ser um meio de aguçar os sentimentos, de promover empolgação carnal, o que gera um estado emocional artificial. Ademais, nesse tipo de adoração o “adorador” passa a ser um animador de palco, um promotor de trivialidades. Nesse contexto a igreja se transforma num grande circo, numa casa de Show. O templo se transforma literalmente num “clubão” onde a reverência, a grandiosidade e a glória de Deus são postos de lado.
Um dos problemas da adoração hollywoodiana é que ela leva as pessoas a perderem o senso de separação entre a igreja e o mundo. Paulo disse a Timóteo “rejeita as fábulas profanas” (I Tm 4:7) estas fábulas têm muito a ver com o estilo de adoração hollywoodiana. Aqueles que ensinavam estas fábulas tomavam personagens do Antigo Testamento e os maquiavam, fabricando acontecimentos e mensagens muito além do que fora transmitido pelo texto. Eles apelavam astuciosamente ao gosto popular, e suas histórias prendiam a mente dos ouvintes. Sem dúvida, esses contadores de historias possuíam imenso carisma, e suas histórias eram memoráveis. Era um modo fascinante de divertir o povo. No entanto, ao ordenar a Timóteo que rejeitasse as fábulas, Paulo usou uma palavra interessante. Chamou-as de profanas, uma palavra que indica o oposto de reverência e respeito. Assim é a adoração estética à moda Hollywood, inventa atrativos após outro com o propósito de agradar e divertir o povo. Substituem a verdadeira adoração por luzes, fumaça, brincadeiras e gaiatices, onde a reverência é abandonada, dando lugar à superficialidade e à emoção vil.
O “deus das possessões” está muito presente no meio evangélico. Alguns cantores exigem o pagamento do cachê, em dinheiro antes da apresentação, do contrário recusam-se apresentar-se diante da multidão que os espera. Outros mudam de igreja ou equipe musical quando começam a achar que não vão ter futuro financeiro promissor. É um verdadeiro mercantilismo revestido de muita carnalidade.
A música evangélica jamais deve ter como propósito final e visão final o dinheiro, o lucro. Em nenhuma parte das Escrituras nos deparamos com situações onde os levitas cantavam e faziam apresentações para o povo. A verdade é que todo o povo louvava e adorava ao Senhor juntamente com os diretores de música e cantores. O apóstolo Paulo não queria para si além do que cobrisse suas necessidades imediatas. Ele nunca fez exigência financeira nem nunca impôs regras que lhe trouxesse benefícios como fazem esses “adoradores” de hoje. É preciso entender que o verdadeiro adorador é aquele que busca o Reino de Deus e não aquele que edifica seu próprio império. No coração do verdadeiro adorador não há espaço para monumento ao homem. O verdadeiro adorador está consciente de que ele é o que é pela graça de Deus. O marketing tem tomado conta do meio evangélico de tal modo que já se criou graus de qualidade para classificar as bandas e os grupos de cantores: ruim, regular, bom e excelente. Soube de uma cantora que foi ministrar o período de louvor em um retiro de jovens e, logo de início ela disse: “No final do louvor haverá uma secção de autógrafos”. Veja aonde chegamos! Em Gálatas 5:26, Paulo admoesta: “não nos deixemos possuir de vanglória”. Deus não procura estádios lotados, igrejas abarrotadas, auditórios cheios, músicos profissionais nem cantores famosos, Deus procura verdadeiros adoradores!

11 junho 2018

PASTORES AÇOUGUEIROS!!!!

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Pastores açougueiros são palhudos. Jeremias 23:28 diz: “O profeta que teve um sonho, que conte o sonho; e aquele em quem está a minha palavra, que fale fielmente a minha palavra. Que tem a palha com o trigo? diz o Senhor”. A palha são os sonhos, ou seja, é o ofício profético exercido sem veracidade. O trigo é a Palavra que alimenta e fortalece. Os pastores palhudos trocam o trigo pela a palha de seus sonhos paranóicos, fazem promessas que Deus nunca fez e prometem mundos e fundos às suas ovelhas. O que tem valor nutricional é o trigo. A palha é alimento falso, portanto, não dá substância a alma. A palha é o outro Evangelho. Paulo advertiu: “Se alguém vos anunciar outro evangelho além do que já recebestes, seja anátema” (Gl 1:9). A mensagem central do trigo é: “Que Cristo morreu por nossos pecados, segundo as Escrituras, e que foi sepultado, e que ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras” (I Co 15:3,4). Esse é o trigo em sua inteireza, curto e belo! Essa é a mensagem miraculosa que “virou o mundo de cabeça para baixo” e que ainda hoje chama e salva o ímpio de seus pecados. Se um pastor não enfatiza as Escrituras acima de todas as coisas, na melhor das hipóteses ele está sendo um bobo, e na pior das hipóteses, é alguém que está a caminho do inferno.

Os líderes palhudos-açougueiros estão acometidos da doença “estrelatite”. Querem ser estrela, querem estar no topo procurando sempre sua própria glória. Esses pastores têm prazer em se pôr sob holofotes. Percebe-se isto pelas igrejas, digo melhor, pelos palácios eclesiásticos que constroem. A frase de João Batista “Importa que Ele cresça e eu diminua” não existe em suas Bíblias. Esses líderes com suas mentes cauterizadas esqueceram que o desejo mais precioso do homem espiritual é exaltar Deus com tudo o que ele é em tudo que ele faz. A postura do verdadeiro crente é: “Mais Deus, Mais Deus e Menos eu”. O pastor avivalista George Whitefield disse: “Que o nome de Whitefield pereça desde que Deus seja glorificado”. O verdadeiro pastor busca ver-se como servo, como instrumento, e busca sempre a glória de Deus nunca a sua. Uma vida piedosa não precisa de mensagens em painéis eletrônicos e pisca-pisca luzente para chamar a atenção.

Há um ditado popular que diz: “Você pode pegar mais moscas com mel do que com vinagre”. Os pastores palhudos-açougueiros passam noites acordados bolando táticas para atrair mais pessoas aos seus palácios eclesiásticos. São ávidos por números. O negócio é manter o palácio cheio. Do mesmo modo como um bebê é levado a buscar os brinquedos reluzentes e os chocolates, os palhudos-açougueiros empregam todos os tipos de truques em seu arsenal para capturar e manter as pessoas nos seus palácios. Nesse contexto, tudo vale no culto: balés de Jesus, coreografias sensuais, rock, funk, forró, lutas de box, levantamentos de peso, sorteios para novas construções, consagração de mulheres ao pastorado, quebra de maldições, orações de guerra, bênção do riso, domingo das portas abertas, chaves das realizações e uma série de “cupins carnais” que corroem a sã doutrina. Eles seguem o legado do ateu Lênin: “Os bons fins justificam os maus meios”. Esses réprobos são peritos em tornar o pecado não pecaminoso. Eles induzem as ovelhas a colocar Jesus no banco traseiro fazendo-as conduzir suas próprias vidas. Paulo identificou essa triste realidade e pontificou: “Porque todos buscam o que é seu e não o que é de Cristo Jesus” (Fl 2:21).

18 maio 2018

NÃO SE ENGANE! O PUDOR ESTÁ NA BÍBLIA



Quando a palavra profética, que incita à santificação, é desalojada de uma igreja, penetra um outro espírito, ou seja, o espírito da mistura e da libidinosidade. A presente geração está lamentavelmente intoxicada pela luxúria. De modo semelhante, uma espécie de imodéstia nas vestimentas tem infeccionado a igreja do Senhor Jesus Cristo. Constatamos atualmente um abrandamento sem escrúpulos da lei de Cristo, uma adaptação leviana a formas de pensar e viver mundanos, e isso sob invocação da chamada “liberdade do espírito”. Com muita facilidade, quer por vergonha, quer por timidez ou ainda pelo famoso e infeliz senso de grupo, alguns crentes se deixaram levar de arrastão por padrões de incrédulos no modo de se vestir. Nesse contexto muitos argumentam: “Todo mundo faz assim, todo mundo se veste assim”. Em conseqüência a voz da Palavra de Deus tem sido lentamente rebaixada pela voz da mídia, pela indústria da moda e pela opinião pública. Os fundamentos da moralidade cristã desgastaram-se, quase a ponto de extinção. Em outras palavras: ninguém pôs um revolver na cabeça das pessoas e lhes disse: “Tire a roupa, se não você morre!” A indústria da moda simplesmente disse: “Esta é a roupa da moda”, e a sociedade despiu-se com avidez. A bandeira das feministas é: “Este é meu corpo; eu faço o que quero”. O clamor dos Jezabéis modernos é: “Esta é a minha liberdade; eu faço o que quero”. Contudo, a declaração das Escrituras é: “Acaso, não sabeis que o vosso corpo é santuário do Espírito Santo, que está em vós, o qual tendes da parte de Deus, e que não sois de vós mesmos? Porque fostes comprados por preço. Agora, pois, glorificai a Deus no vosso corpo” ( I Co 6:19). Ora, se somos verdadeiramente crentes, isto significa que não nos pertencemos. Todo o nosso ser, isto é, corpo, alma e espírito é propriedade adquirida por Jesus Cristo; e o preço pago pelo nosso corpo foi o traspassamento do corpo dele. O nosso corpo pertence a Ele! O Senhor Jesus o redimiu mediante o Seu sangue no calvário. Temos de pensar bem na maneira como adornamos esta propriedade adquirida pelo sangue do Senhor Jesus. Alguns dizem: “Isso é legalismo” Exortar os filhos de Deus a cobrirem seu corpo não é legalismo, pois a moralidade cristã é um mandamento bíblico. O pregador John Owen no seu livro The Nature and Causes of Apostasy (A Natureza e as Causas da Apostasia) diz: “Há muito tempo a vaidade tem sido acrescentada às roupas, com modas e maneiras de vestir levianas, tolas e lascivas”. Agostinho, um dos pais da igreja, disse: “Vestes supérfluas são piores do que a prostituição, porque esta corrompe apenas a castidade, mas aquelas corrompem a natureza da pessoa”. John Bunyan abordou a questão da seguinte maneira: “Por que muitas mulheres saem de casa com os ombros desnudos e seios à mostra? É para honrar a Deus e adornar o evangelho? É para tornar o cristianismo atraente e fazer os pecadores desejarem a salvação? Não, não; pelo contrário, elas o fazem para satisfazer suas próprias concupiscências, creio que Satanás tem atraído mais pessoas ao pecado de impureza, por meio do esplendoroso desfile de roupas requintadas, do que poderia ter atraído sem a utilização de tais roupas”. Charles Spurgeon disse: “Londres recebe suas modas diretamente de Paris, e Paris as recebe diretamente do inferno”. Richard Baxter comentou: “As mulheres devem servir a Cristo usando roupas que expressem humildade, renúncia, castidade e sobriedade; nunca usá-las como armadilha para os homens”. Portanto, o mundo e os deuses da moda não devem ser o padrão para a maneira de vestir do crente. Mulheres e homens precisam entender claramente que roupas constituem uma verdadeira linguagem do corpo, quer reconheçamos, quer não. À luz deste fato, os servos e as servas de Deus devem desejar fervorosamente promover a pureza em si mesmos e naqueles que os cercam. A forma como nos vestimos deve ter a intenção de glorificar a Deus e não de por em evidência partes do corpo. Tornar o corpo mais atraente através das vestes é conveniente à sociedade pornográfica e não aos filhos de Deus. Um preceito bíblico em relação ao uso das vestes encontra-se em I Timóteo 2:9 onde diz que uma mulher deve vestir-se em “traje decente”. No grego a palavra é Katastole que significa “pudicamente coberta” ou “cobrir completamente”. Portanto, mini-saias, vestidos e blusas decotadas, roupas justas ou transparentes não se encaixam no significado da palavra Katastole. A mini-saia ficou registrada como a marca da revolução sexual. Mary Quanty, a estilista que desenhou a mini-saia pontuou: “Eu fiz as mini-saias para que um homem possa olhar para você e dizer: aqui está uma mulher que me dá tudo que quero”. O estilista Alisson Lurie diz no seu livro The Language of clothes (A Linguagem da Roupa): “Historicamente a vergonha parece ter exercido pouca influência no desenvolvimento das roupas; pessoas usam vestes que são desenhadas e preparadas a fim de mostrar grande parte do corpo quando estão em movimento”. Como se observa, não é somente a Bíblia e os pregadores fundamentalistas que pensam que a mulher que descobre suas partes íntimas é despudorada. O propósito da indústria da moda não é cobrir o corpo, mas vesti-lo de modo sensual ou descobri-lo. Muitas irmãs não percebem ou não querem perceber que suas roupas sensuais que estão a mostrar todo o seu corpo quando usadas na igreja do Senhor, lugar de reverência, recato, temor e pureza tira a atenção não só dos visitantes, mas dos seus irmãos em Cristo. Fora da igreja não são a luz do mundo, pois expõem o seu corpo que é templo do Espírito Santo, ao vitupério e ao escárnio. Contestar o padrão bíblico no vestir é trazer glória a Satanás. O diabo tem um estilo de roupa feminina concedida para promover sensualidade, fornicação e toda classe de práticas libidinosas. Ademais, a nudez acompanha a possessão demoníaca: “E, quando desceu para a terra, veio da cidade ao seu encontro um homem possesso de demônios que, desde muito tempo, não se vestia. Acharam o homem de quem saíram os demônios, vestido, e em seu perfeito juízo” (Lc 8:27 e 35). Quando controlado pelos demônios, o homem andava nu; quando ficou em seu perfeito juízo, por meio do poder e da graça de Jesus Cristo, o homem cobriu-se. Se o mundo nos oferece uma moda que se conforma com o padrão bíblico de Katastole, então podemos acatar este estilo de roupa, caso contrário, devemos rejeitar. Homens e mulheres de Deus não devem se vestir para anunciar sua sensualidade!

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