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15 outubro 2024

EVANGELHO SUBORDINADO À CULTURA? ESSA NÃO!

 

A frase muito usada por aqueles que classificam a cultura de um povo como sendo moralmente neutra é: “Isso faz parte do contexto cultural, é uma questão de usos e costumes”. Nessa visão, passa-se a aceitar indiscriminadamente todos os aspectos daquela cultura, ou seja, tudo que aquele povo produz e faz é considerado cultura mesmo que contrarie a Palavra de Deus. A conseqüência é que o Evangelho passa a ser hóspede da cultura, passa a ser subordinado à cultura daquele povo. A igreja tem que ter discernimento moral para separar formas comportamentais que não condizem com a Palavra de Deus independentemente de serem classificadas como cultura ou não. Não se pode aceitar uma cultura sem antes analisar o que ela tem de antibíblico. A cultura de um povo não é neutra. Ela reflete o caráter moral e espiritual das pessoas que a compõem, portanto, traz valores e preceitos que não condizem com a Palavra de Deus e, que precisam ser transformados. Desse modo, nem tudo que provêm de um povo deve ser absorvido pela igreja do Senhor Jesus. Alguns afirmam que se numa cultura a poligamia é tida como prática normal, a igreja deve abandonar o padrão bíblico da monogamia e aceitar a poligamia; se noutras culturas o assassinato das primeiras crianças do sexo feminino, o adultério, o nudismo e a exploração da mulher são vistos como práticas normais, a igreja não deve encarar essas práticas como transgressão aos preceitos morais da Palavra de Deus.

É preciso entender que a Palavra de Deus é suprema e a moral é um princípio que transcende a cultura. A adaptabilidade da fé cristã à cultura é uma violação ao Evangelho, é um agravo à moral de Deus. As verdades imutáveis das Escrituras não podem ser subordinadas aos modismos mutáveis da cultura. Não se pode aceitar uma cultura às cegas, ou seja, sem ter a visão nítida do que essa cultura tem em contrário à Palavra de Deus. O resultado da adaptabilidade da fé cristã à cultura são as teologias locais. Há uma teologia escandinava, outra africana, outra indígena e assim por diante, como se os princípios descritivos de moralidade revelados por Deus na Sua Palavra fossem obsoletos. Os modernistas-liberais terão de dizer que o apóstolo Paulo era um legalista, pois suas observações fora politicamente incorretas e anicultural quando orientou o jovem pastor Tito quanto aos habitantes da ilha de Creta (Tito 1:10-13). Muitos, daquela cultura cretense, haviam trazido para dentro da igreja, comportamentos não condizentes com a Palavra de Deus, Paulo então orienta Tito dizendo-lhe que rejeitasse e repreendesse severamente aqueles que estavam na igreja e refletiam o comportamento cultural dos cretenses. Quando se aceitam os aspectos culturais como sendo moralmente neutros, então, há de se aceitar dentro das igrejas as danças sensuais, dentre elas, a dança do ventre, como uma expressão cultural ingênua e não como uma propagação da imoralidade. Um herético disse: “Um cordão para cobrir o corpo de uma mulher é uma questão cultural, dentro da visão indígena, nada tendo de imoral”. Aqui cabe a pergunta: Será que a cultura é algo tão supremo e destituído de valor moral? Claro que não, pois foi o próprio Deus que vestiu Adão e Eva caídos em pecado. Na lógica humana, o casal decidiu fazer cintas com folhas de figueiras para cobrir a sua nudez. Imediatamente Deus na Sua infinita misericórdia matou animais e proveu graciosamente túnicas de pele (Gn 3:21). O Senhor substituiu as cintas de Adão e Eva por túnicas para mostra-nos que a Sua vontade é que usemos vestimenta que cubram o corpo e não meramente um tipo de vestimenta mínima.

É preciso entender que o Evangelho do Senhor Jesus é juiz e redentor e nunca submisso aos desvios comportamentais. Quando a Bíblia diz em Gênesis que Deus criou o homem à nossa imagem e semelhança; a imagem de Deus no homem torna esse homem uma criatura moral. Assim, a cultura não é algo supremo destituído de valor moral. Algumas pessoas dizem: “Há cultura em que a exposição dos seios da mulher não é afrontosa, mas sim a exposição de seus joelhos, então nessa cultura as mulheres podem cultuar nosso Deus com seus seios expostos”. Ora, uma mulher dessa cultura convertida deverá cobrir os seios bem como os seus joelhos, pois as Escrituras nunca podem ser refém dos usos e costumes dos povos. Segundo o teólogo liberal Rudolf Bultman, deve-se contextualizar a mensagem bíblica pelos padrões da cultura. Isso é grave, pois equivale a tirar a Bíblia de seu contexto histórico-literal-sacro o que leva a adulteração da mensagem dando início a um processo de apostasia. Jesus não se preocupou em contextualizar sua mensagem pelos padrões culturais de sua época. Ele confrontou seus seguidores de modo direto. Por isso, muito dos seus seguidores o abandonaram e já não andavam com Ele. A mensagem de Jesus se desvinculava de preocupações sociológicas, antropológicas, psicológicas e políticas. Portanto, o Evangelho é confrontador, é ofensivo ao homem natural e, no momento que se tenta contextualizar o Evangelho pela cultura dos povos e pelos seus usos e costumes, altera-se a essência da mensagem. O pudor expresso na Bíblia é válido para qualquer cultura. Quando se aceita a cultura como referencial, rejeita-se o ensinamento bíblico.

19 março 2024

IGREJA COACHING

 


As doenças surgem por causa de uma invasão no corpo por estranhos que o atacam e o modificam, prejudicando o seu funcionamento. São vírus, bactérias, fungos, protozoários e helmintos. Semelhantemente, o corpo de Cristo, a igreja, foi invadido por elementos estranhos, que desfiguraram sua saúde e prejudicaram seu funcionamento. Doutrinas e cultos exóticos se chocam com valores do Evangelho.


Lamentavelmente, líderes têm modelado a igreja de acordo com o padrão de uma corporação de negócios. A voz de Deus se tem perdido no tumulto da maquinaria e no barulho da organização. A igreja atual tem vendido a sua alma por causa do “sucesso” dos números. Vamos à igreja ouvir um “pastor dinâmico” que, do púlpito, nos convence a levar ao fim os seus projetos. Muitos desses projetos distantes anos-luz da vontade de Deus. O “pastor dinâmico” virou Coaching em vez de pregador da Palavra.

A antropolatria da igreja Coaching afetou as estruturas de culto. Assusta-me o culto à personalidade. O pastor-Coaching anuncia: “Estará pregando na nossa conferência o grande homem de Deus pastor fulano”. Isso já é um contrassenso. O convite é para ouvir o pregador e é ele quem vai mudar a vida do ouvinte. Isso tem odor de blasfêmia. O culto já começou a ser desvirtuado, pois Deus não reparte a Sua glória com o homem.

Na igreja Coaching a dependência de Deus é fantasiosa. Orações são feitas apenas para que Deus abençoe os propósitos pessoais e carnais do pastor. Deus vai ficando cada vez mais distante. Deus é o apoiador de empreitadas pessoais. O soberano é o pastor-Coaching com suas decisões de fé e "sucesso". A mistura cristianismo-humanismo é clássica. Busca-se o potencial de cada membro para conquistar o êxito dos projetos.

Nas igrejas Coaching tudo que você encontra são mensagens sobre o que as pessoas podem fazer para ser alguma coisa melhor do que já são. Usam métodos mundanos para que os seus "magníficos" resultados sejam interpretados como piedade. Nesse contexto, o pastor-Coaching cria o “culto dos propósitos” onde a ovelha apanha um envelope e coloca os seus pedidos: “Quero ser mais honesto, mais ético, mais fiel, mais feliz”. Não existe esse negócio de “ser mais”. O verdadeiro servo de Jesus é honesto. É ético. É fiel. É feliz.

Deus advertia o povo através do profeta Jeremias dizendo: “Endireitai os vossos caminhos e as vossas ações, e vos farei habitar neste lugar” (Jr 7.3). O povo respondia dizendo: “Este é o templo do Senhor, templo do Senhor, templo do Senhor” (V. 4). À chamada à conversão, o povo respondia com religiosidade supersticiosa. O povo achava-se seguro simplesmente por causa do templo e dos ritos. O “templo” lhes era um sinal de que não precisavam de nada. Para que contrição? Para que arrependimento? Tinham o templo. O mesmo acontece hoje. Não somente a membresia, mas também os pastores-Coaching dizem: Nosso templo é o mais chique e o maior da cidade. O que vale é a construção humana. È o triunfo do templo. O templo tornou-se mais importante que o Senhor.

Conversão é mais que templo. É mais que construção. É mais que cimento, ferro, brita, areia, granito e porcelanato. Conversão é deixar que o caráter de Cristo se forme em nós, por obra do Espírito Santo.

11 setembro 2023

PROFANAÇÃO AO SANTO EVANGELHO DE CRISTO!

    

Existe atualmente um evangelho que tem desenvolvido uma série de ensinos que suavizam as arestas e os ângulos mais profundos do verdadeiro Evangelho de Cristo. Tais ensinos são tão cômodos, fáceis, lhanos e populares que se adéquam perfeitamente àqueles que têm aversão ao mandamento de negar-se a si mesmo, e especialmente aos que adoram os prazeres carnais desta vida. O Senhor Jesus nos advertiu contra tais ensinos, posto que o Evangelho verdadeiro, haveria de ser, segundo Ele nos ensina, um caminho árduo e, sem dúvida, muito oposto à aceitação popular – “Porque estreita é a porta e apertado o caminho que leva à vida” (Mat 7:14).

Uma das mais suspeitosas qualidades deste evangelho profano de hoje é sua inconsistência bíblica. Ele ensina que os crentes serão salvos indiferentemente de como vivam. É uma salvação sem custos, ou seja, não faça nada e ganhe tudo. É o “evangelho bonachão”, é o “evangelho da boa vida”, é o “evangelho de bônus e brindes” é o evangelho largo, espaçoso, porém biblicamente condenatório, pois conduz à perdição de acordo com Mateus 7:13. O Evangelho de Cristo é o da cruz, do arrependimento, do nascer de novo, da renúncia. A Bíblia ensina, e também nos ensinaram Martinho Lutero e a Reforma, que somos salvos por Deus somente pela fé em Cristo. Porém, a fé bíblica demanda e produz uma mudança custosa e radical na vida do crente. Sua essência é uma entrega total a Cristo: “Quem não toma a sua cruz, e não segue após mim, não é digno de mim” (Mat 10:38). O gêmeo siamês desta verdade é o arrependimento: “Produzi, pois, frutos dignos de arrependimento” (Mat 3:8).

O desenvolvimento do evangelho profano é o chamado evangelho das riquezas. Este evangelho ensina que, devido Deus amar a seus filhos, não é de Sua vontade que eles sejam pobres. Neste contexto, todos os crentes poderiam ser ricos, se tão somente pudessem crer que é assim que Deus quer, devendo, portanto, reivindicar suas promessas e decretar “vou enriquecer”. Na verdade, isto é confissão positiva oriunda das religiões pagãs. São os ocultistas que praticam o decretar, que é a repetição de confissões positivas para “criar” aquilo que é falado. Portanto, quem fica decretando está em pé de igualdade com os ocultistas. É também prática do evangelho profano promover shows, espetáculos e campanhas para escravizar as pessoas induzindo-as a fazerem “ofertas de sacrifícios” senão Deus não abençoa. A casa de Deus é transformada em casa de negócio onde se faz comercial de CDs e bugigangas judaizantes ceifando sem dó os bolsos da membresia.

É comum os profanadores do Santo Evangelho, levar o povo para os montes. Lá prometem ao povo “maravilhas” ocultistas, dão ordens ao Senhor, declaram, decretam, determinam, sopram nas pessoas, fazem lavagem cerebral e praticam atos de feitiçaria: oram por água, oram por fotografias, ungem objetos com “óleo consagrado”. Num ato de magia, os profanadores ungem as pessoas com óleo como se o óleo tivesse poder curador. De acordo com Tiago 5:14 e 15 o poder curador está na oração e não no óleo. O óleo não é mágico, óleo é óleo e não cura. Não há poder espiritual no óleo. Não podemos ver o óleo como sagrado; por si só, o óleo não opera milagres. O Senhor é quem cura em resposta à oração. Os profanadores são “cultuadores de óleo”. O profanador, antes de iniciar a sua pregação, unge a si próprio com óleo a fim de passar para o povo a idéia de que está se santificando. Ora, de acordo com a Bíblia quem nos santifica é somente o nosso Senhor e salvador Jesus Cristo. Portanto, quem usa óleo com a finalidade de santificar-se, estar negando o sacrifício de Jesus.

Os profanadores do Santo Evangelho dão boas vindas às músicas profanas na igreja do Senhor manchando-lhe as vestes. Os sambas, os axés, os funks, os raps, os blues, os jazz, os ritmos caipiras penetraram sorrateiramente no corpo de Cristo sufocando-lhe sua espiritualidade e soterrando uma a uma as glorificações que se faziam ouvir. Estes ritmos são esgotos de Satanás, são como papa azeda que ficou fora da geladeira, servindo apenas para ser jogada no lixo. É preciso uma tomada de posição em favor da despoluição das igrejas no terreno musical. O lugar das músicas profanas é nos palcos, nos auditórios seculares, nas boates e salões de bailes, mas nunca, nunca e nunca nos templos onde se devem ouvir límpidos cânticos espirituais e harmonias solenes e inspiradoras ao louvor de Deus, na beleza de Sua santidade. Não adianta dizer que não existe música profana. Só quem está com sua mente cauterizada não consegue distinguir o santo do profano.

Minha oração é que haja pronunciamento, claro e firme, da parte de todos os crentes zelosos, frontalmente contrários a essas distorções maléficas e malignas. Estejamos engajados no padrão do Santo Evangelho, no modelo que o Espírito Santo ditou, e não no modelo dos profanadores.

04 agosto 2023

A IGREJA NÃO É PALCO DE DESFILE DE MODA!!!


A crescente onda de sensualidade e luxúria que invade a igreja atual é fruto da filosofia playboy, cujo tema é: “tudo que der prazer deve ser buscado”. A igreja absorveu essa filosofia. Adolescentes, moças, senhoras e até crianças se despem com vestimentas erotizantes. A igreja está sendo inundada pelo entulho lascivo e imoral do mundo.

A igreja atual está mergulhada na filosofia sensual, que é licenciosa e hedonista. Por isso a cultura do vestuário voltado para a sedução e o erotismo permeia livre no templo do Senhor. Roupas transparentes, decotadas, cavadas, lascadas, colocam em evidência as partes íntimas. O pior, ninguém diz nada. Parece que todos acham show a luxúria.

Satanás continua trabalhando desnudando as mulheres da igreja através do vestuário mundano que inclui a mini blusa, a minissaia, vestidos transparentes, decotados e colados na pele. A moda que desnuda a pessoa não é natural. Nem moral. É fruto da invenção humana, que é terrena, animal e diabólica (Tg 3:13-15).

A igreja deve ser um ambiente espiritual. Um ambiente não erótico. Um ambiente impregnado de erotismo é um ambiente de prostíbulo. Se suas vestes promovem a sensualidade, você está servindo o deus do erotismo. A igreja não é palco de desfile de moda. Portanto, deve-se ter muito cuidado na questão do vestuário.

A maneira como o crente se veste revela qual a sua filosofia de vida. Se está fundamentada no padrão bíblico de pudor ou se está alicerçada na filosofia sensual do mundo em rebelião contra Deus. Não é que a salvação depende de roupa, mas a roupa mostra o tipo de arrependimento que a pessoa experimentou.

Para muitas mulheres crentes não é o padrão bíblico de modéstia que serve de referencial para as suas roupas, mas a moda dos estilistas que estão mergulhados na filosofia nudista do pós-modernismo. Somente os cegos não enxergam quão despudorada é a moda lançada por esses estilistas. Eles conseguiram transformar a mulher num objeto vulgar. Num poço de luxúria. A vestimenta de uma pessoa revela o quanto ela teme a Deus e o quanto a Palavra de Deus é realmente o seu referencial de conduta e vida.

Alguns dirão: “Isso é legalismo”! Exortar os filhos de Deus a cobrirem seu corpo não é legalismo, porque a modéstia é um mandamento bíblico.

O Dr. Luchtenstein, advogado criminalista da prisão Tombs em Nova York, disse: “Num período de doze anos, entrei em contato com cento e setenta mil detentos. Os índices de crimes sexuais estão aumentando de uma maneira alarmante e não se pode esperar melhora enquanto a causa não for eliminada, no caso, as roupas indecentes que se usam hoje em dia”.

É lamentável quando o povo de Deus se assemelha ao povo do mundo. É triste quando se faz necessário dizer ao povo de Deus o que Jeremias teve de dizer acerca do povo de Israel: “Porventura, envergonham-se de cometer abominação? Pelo contrário, de maneira nenhuma se envergonham, nem sabem que coisa é envergonhar-se”.

"Segui a paz com todos, e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor (Hebreus 12:14)".

03 julho 2023

ADORAÇÃO OU ENTRETENIMENTO?


O entretenimento se tornou o valor primário no estilo de vida das pessoas. Vivemos numa sociedade que, de modo crescente, ruma para a forma mais do que para a substância, que abraça o superficial e valoriza a diversão como a maior busca da vida. Há evidências de que o cristianismo está sendo apresentado como forma de entretenimento, principalmente quando se trata de adoração ao Senhor. Diversão tem se tornado o critério pelo o qual as pessoas escolhem a igreja que vão. Não é pouco o número de crentes que agora escolhem uma igreja baseado no estilo de música que estimula suas emoções em vez de saber se a verdade está sendo ensinada e Deus está sendo glorificado.
Emoções alteradas não são, necessariamente, evidências de que a verdadeira adoração esteja acontecendo. A adoração genuína é uma resposta à verdade divina. Ela é emocionante por que brota do nosso coração devido ao amor que temos por Deus. A verdadeira adoração está no nosso espírito, no ambiente mais íntimo do nosso ser. Portanto, a questão não é o adorador ter uma voz, mas ter um cântico no coração. De modo geral a igreja tornou-se hedonista em sua maneira de adorar. É grande o número de pessoas que pensam haver adorado a Deus se saírem com sentimentos agradáveis do culto. A influência hedonista na adoração tem levado pessoas às igrejas com o objetivo de deleitar o ego em vez de glorificar a Deus. Para tais pessoas o prazer e não a pureza tornou-se o teste da adoração.
O foco da filosofia hedonista na adoração é produzir sentimento de êxtase, um estado pacífico da mente. Daí porque grande parte dos cânticos são instrumentos de auto-estima, auto-aceitação, auto-ajuda. É preciso entender que o verdadeiro adorador é aquele que busca o Reino de Deus e não aquele que busca alívio para seus sentimentos. É verdade que sentimentos agradáveis acontecem. Mas acontecem como resultado da adoração sincera e verdadeira. Aquele que deseja adorar a Deus tem que entender desde o primeiro momento que adoração é uma atividade espiritual que nada tem a ver com que se sente. Adoramos a Deus em virtude do que Ele é e não do que sentimos. Deus não se relaciona conosco através da nossa alma, das nossas emoções, do nosso sentimento. Jesus disse à samaritana: “os verdadeiros adoradores adorarão o pai em espírito”. Deus é espírito e se relaciona conosco através do nosso espírito. Em Filipenses 3:3 está escrito: “Nós adoramos a Deus no espírito”. É claro que a presença da grandeza, da majestade e da santidade de Deus torna-nos cheios de reverente temor e, como resposta a isso choramos, nos arrepiamos e trememos. Mas chorar, arrepiar e tremer são resultados por adorarmos em espírito. O inverso não é bíblico: não precisamos nos arrepiar ou tremer para chegarmos à adoração em espírito. O grande embuste da adoração hedonista é tentar levar as pessoas à adoração ativando suas emoções. A adoração bíblica e verdadeira não depende de nosso estado emocional, não se precisa criar um ambiente emocional para adorar a Deus. A influência hedonista tornou-se tão forte que os princípios teocêntricos da adoração bíblica foram perdidos. As igrejas providenciam um cardápio de diferentes estilos de adoração e as pessoas se transferem de uma igreja para outra dependendo desse cardápio. Assim sendo, a adoração passou a ser centrada no homem. Daí porque, cantores e bandas louvam para serem aplaudidos e receberem troféus e prêmios. Minha pergunta é: onde fica Deus nessa história?
Muitos “ministros de música” não querem ouvir nada a respeito de suas práticas de adoração. Querem continuar “adorando” a Deus no estilo sensacional, espetacular, hedonista. E, para justificar sua prática anti-bíblica apregoam: “O importante para Deus é a intenção”. Ora, existe adoração com intenção boa, mas que não vale como adoração verdadeira. Quando Davi quis trazer de volta a arca da promessa, ele tinha intenções puras. Davi e todo o povo de Deus estavam empenhados em trazer a arca da terra dos pagãos à terra de Deus. O plano de Davi de trazer a arca para Jerusalém e a disposição de Uzá de segurar a arca quando ela ameaçava cair do carro demonstram boa intenção e zelo, mas era uma atitude de descaso para com os padrões da Palavra de Deus que dizia que somente os levitas podiam transporta a arca. É preciso entender que nem tudo aquilo que tem a aceitação da maioria é aceito por Deus. Nem tudo aquilo que tem os aplausos do povo é aceito por Deus. É preciso muito cuidado porque aquilo que queremos dar ao Senhor pode ser uma abominação para Ele. Deus não deve ser adorado segundo imaginações e invenções dos homens. Isso significa que toda a criatividade humana deve estar submissa àquilo que o Senhor estabeleceu nas Santas Escrituras.
Em Levítico, encontramos uma situação assustadora. Nadabe e Abiú, duas pessoas de boa vontade, decidiram prestar culto a Deus e foram castigados. A Bíblia relata que “Saiu fogo de diante do Senhor e os consumiu; e morreram perante o Senhor” (Lv 10:2). A Palavra de Deus não dá a entender que Nadabe e Abiú foram oferecer incenso motivado pela hipocrisia. Também não há nenhuma palavra que deprecie o caráter desses homens. O motivo da não aceitação da adoração de Nadabe e Abiú não decorria de pecados ocultos nem de problemas ou relacionamentos não resolvidos. A única referência ao erro de Nadabe e Abiu está no v1: “E trouxeram fogo estranho perante a face do Senhor, o que lhes não ordenara”. Note: a adoração era estranha porque não foi de acordo com a orientação de Deus. O Senhor havia instituído uma ordem: somente Arão e seus filhos podiam oferecer o incenso no tarbenáculo (Ex 30: 7 e 10). O problema de Nadabe e Abiú foi tomarem a iniciativa de ministrar adoração não orientada por Deus. A adoração hedonista está fora dos padrões bíblicos.
A filosofia hedonista tem gerado o “profissionalismo da adoração”. Esse profissionalismo promove o prazer e o entretenimento, ama o sucesso, a cobiça e corrompe o santuário ao usarem métodos iníquos na adoração. A obra do “profissionalismo da adoração” é conduzir o povo de Deus a um furacão de eventos recreativos. Mas, nesse tempo do fim, Deus vai derrubar toda adoração apóstata. Deus vai dar um basta na adoração-show, na adoração-negócio, na adoração-circo, na adoração-humorística. Os dias dos cantores “superstar” vão acabar! Chega de show, chega de roubar a honra de Deus, chega de glamour, chega de representar, chega de religião-diversão, chega de corporativismo, chega de adoração-tola, chega de adoração-plástica, chega de adoração-superficial, chega de adoração-insossa, chega de adoração desprovida de substância. Em Jeremias 51:13 encontramos: “Ó tu, que habitas sobre muitas águas, rica de tesouros! Chegou o teu fim, a medida da tua avareza”. O Senhor vai por um fim a toda essa estultícia da adoração hedonista amante das diversões!

02 maio 2023

CUIDADO COM A IDEOLOGIA DO SUCESSO!



A ideologia do sucesso requer atuações de liderança arrojada, empreendedora, visionária e orientada para o sucesso, para uma produtividade focada em resultados que se evidenciam em estatísticas numéricas. Para o desenvolvimento de uma liderança com essas características, o mercado religioso profissional oferece uma variedade de fórmulas para se alcançar um ministério pastoral de sucesso. O presente artigo tem como objetivo analisar algumas dessas fórmulas que se configuram em engrenagens tecnicistas para o crescimento da igreja. A relevância do estudo se mostra pela ambivalência dos resultados, em que o crescimento numérico nem sempre ocorre na mesma proporção que o crescimento espiritual da igreja ao desempenhar a sua missão.

Em I Pedro 2:9 está escrito: Vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a Nação santa ,o povo adquirido para que anuncieis as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz”. Ao longo do tempo a igreja vem sofrendo drásticas mudanças devido a sua sujeição a cosmovisão secular, essa acomodação da igreja e a cosmovisão secular tem tornado a igreja uma vendedora de bens e serviços, ou seja, a igreja perdeu o formato eclesial, perdendo o formato eclesial a igreja passou a se comportar como uma praça de alimentação de um shopping, passou a oferecer a sua membresia uma variedade de opções, uma avalanche de opções de programas e mais programas motivacionais, tem sido oferecido a membresia para suprir as necessidades psicológicas, sociais, recreativas e religiosas. Na verdade muitas igrejas tornaram-se uma organização secular, nas igrejas moldadas pela cosmovisão secular a unção do Espírito foi trocada pela animação, o foco do Pastor dessas igrejas passou a ser o sucesso e não o crescimento espiritual, não visão missional bíblica. As igrejas moldadas pela sua visão secular organizaram-se para o crescimento numérico e para o marketing e para o lucro, despreocupando-se da nobre tarefa de se fazer discípulos e de ser uma igreja santa e temente a Deus.

A igreja montada pela cosmovisão secular ficou sujeita exclusivamente aos programas humanos, passou a enxergar a igreja como obra do homem, por isso, ele acha que pode programar o crescimento de sua igreja através de estratégias tecnicistas da psicologia ,da antropologia, e da sociologia. Esses métodos empobrece o evangelho, isto é querer reduzir Deus, quando você usa essas engrenagens tecnicistas humanas para o crescimento da igreja, você pastor está empobrecendo o evangelho, está diminuindo Deus, está subestimando o poder de Deus, a igreja ela traz na sua natureza o chamado sendo ela separada, eleita e designada para proclamar as boas novas sem usar as estratégias e engrenagens humanas psicológicas, antropológicas e sociológicas, o poder de Deus basta, o poder de Deus é suficiente para o crescimento da igreja e não deve estar atrelado as estratégias tecnicista humanas, porque o fazer do homem não pode ser acima do Poder de Deus, porque o poder de Deus é suficiente para o crescimento da igreja, portanto, é urgente jogarmos fora as engrenagens tecnicistas humanas para o crescimento da igreja e ficarmos somente com poder de Deus. A cosmovisão secular não é superior ao sacrifício pela verdade, a igreja não deve estar preocupada em promover contos atrativos, para muitas igrejas lamentavelmente a diversão é mais atraente, é mais importante e prioritário do que a santidade, por isso muitas igrejas usam jogos de luzes, fumaça, gelo seco, telão a laser, decoração a laser, e tudo isso no ambiente escuro tal qual uma boate. Essa é a moda, a igreja ela deve se caracterizar pela prática de uma vida radical devocional à Deus. Isto é suficiente! Somente assim ela pode ser uma programadora das boas novas apontando Cristo, só assim através de uma vida radical devocional a Deus ela pode esperar realmente crescer na graça e no conhecimento. Lamentavelmente as igrejas voltadas pela cosmovisão secular tem a preocupação de ganhar o maior número de pessoas e treiná-las com vistas ao retorno produtivo, isto é coisa de empresa e não de igreja, a igreja do Senhor Jesus ela funciona como o organismo vivo como um corpo bem ajustado em que as partes desse corpo são interdependentes e cada uma dessas partes age e opera de acordo com os dons que Deus distribui, isto é igreja.

Paulo escrevendo a igreja de Éfeso ele diz:Do qual todo o corpo, bem ajustado, e ligado pelo auxílio de todas as juntas, segundo a justa operação de cada parte, faz o aumento do corpo, para sua edificação em amor. (Ef 4:16)”. Isto é igreja! As pessoas podem fazer mil e uma piruetas exegéticas para encontrar no Novo Testamento uma justificativa para o uso de ferramentas de engrenagem tecnicistas humanas para o crescimento da igreja, mas não irão encontrar. Não há no Novo Testamento nenhum indício do uso dessas engrenagens para o crescimento da igreja. Precisamos de pastores que fomentem em suas igrejas a santificação, precisamos sim de pastores que elevem as suas igrejas a santidade, uma vida santa de renúncia e que não fomentem algazarras, gritaria, baderna na hora da adoração, mas se fomentem o abandono de pecado e o crescimento na graça.

O verdadeiro crescimento é obra de Deus e não de estratégias tecnicistas humanas, o apóstolo Paulo em I Coríntios 3: 6 ele diz: Eu plantei, Apolo regou, mas Deus deu o crescimento, Deus é que faz crescer, quando a igreja em geral e o crente em particular amadurecem espiritualmente, a igreja cresce, o crescimento da igreja é natural sem necessidades de técnicas humanas, crescimento através de engrenagens tecnicistas psicológicas, antropológicas, sociológicas não é crescimento é inchaço, é semelhante a pessoas que utilizam-se de anabolizantes para crescerem os músculos, o corpo até cresce, mas sem saúde. Não podemos aceitar a bandeira de pensar do mundo, a igreja não pode ser modelada pelo mundo, se a igreja for modelada pelo mundo ela perde a sua essência, o modismo hoje é a ideologia do sucesso, devemos ter cuidado com a pegadinha da ideologia do sucesso, sabe qual é a pegadinha da ideologia do sucesso? É essa que diz: Tem que fazer assim, Tem que fazer desse jeito, porque se a igreja não fizer desse jeito ela será uma igreja ultrapassada. Essa é a pegadinha que muitos pastores caíram. Lamentavelmente a ideologia do sucesso tornou a igreja uma praça de alimentação de um shopping, que Deus tenha misericórdia de nós e que nos ajude a ser igreja e não empresa, não podemos adotar para dentro da igreja os conceitos da administração secular, igreja não é empresa, cuidado com as pegadinhas da ideologia do Sucesso.


03 fevereiro 2023

LIBERDADE NÃO É FAZER O QUE QUER!!!






E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará. Responderam-lhe: Somos descendência de Abraão, e nunca servimos a ninguém; como dizes tu: Sereis livres? Respondeu-lhes Jesus: Em verdade, em verdade vos digo que todo aquele que comete pecado é servo do pecado. Ora o servo não fica para sempre em casa; o Filho fica para sempre. Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres.” JOÃO 8.32 – 36

Deus é um ser absolutamente livre e soberano. Ao criar o homem do pó da terra, Deus soprou em suas narinas e o homem foi feito alma vivente. (Gn 2.7). Deus fez o homem, um ser livre, porém, não o fez sem o dever de observar regras, normas, regulamentos, estatutos. Deus fez o homem e o submeteu à prova de sua liberdade. Adão e Eva tinha o dever de cuidar, lavrar, trabalhar e organizar todas as atividades no globo terrestre. A liberdade dada a eles não furtaram o direito de corresponder com os deveres em obediência. Obedecer, era vencer à prova! Deus fez o homem a sua imagem e semelhança. Semelhança na liberdade e Imagem moral. A Imagem moral – a moral se refere ao conjunto de princípios, comandos, preceitos, permissões, proibições, normas de conduta, ideias e valores que são adquiridos através da educação, da cultura, do cotidiano e da tradição – todos eles irão orientar o comportamento humano dentro daquela determinada sociedade, Deus fez o homem conhecedor destas regras estabelecida pelo próprio criador, em Gênesis 1.26, dotado de governo e sabedoria, um coração amoroso, em santidade, em obediência moral. O homem criado, e já ao lado de sua esposa, eles quebram o princípio da liberdade, escolhendo comer do fruto da árvore do bem e do mal, Gênesis 3.6, eles comeram. Foram reprovados! Eu e você sabemos contar, porque vivemos na pele todo sofrimento como origem desta queda.

A LIBERDADE DO HOMEM

a) O homem é livre para comer ou deixar de comer, porém, quebrando os princípios exarado nos textos sagrados, sofrerão as consequências pela LEI DA SEMEADURA. Gálatas 6.7 Não erreis, Deus não se deixa escarnecer, porque tudo que o homem semear isto ele ceifará. Eles deveriam continuar cuidando, lavrando, trabalhando em sintonia com a liberdade de obediência;

b) Quando alguém toma a decisão de comer, ou fazer, algo proibido “o meu conselho é que não coma e não faça” mesmo assim insiste, coma ou faça sozinho e não induza a mais ninguém. Lúcifer virou satanás em consequência de sua soberba, quebrando princípios celestiais, deixando de fazer o que lhe fora confiado, viu a usurpação de glória como em si mesmo, e satanás encontrando ouvidos prontos, ele semeou suas ideias, projetos, vantagens, liberdade, destaque, e um terço dos anjos foram convencidos e perderam com ele, o seu domicílio celestial. Se ele tivesse rebelado sozinho, o cenário seria outro, por ser muitos, houve guerra para destroná-los (Ap 12.7-9), mas, Miguel e seus anjos prevaleceram. Deus não perde parada e nem foi preciso de Deus entrar na guerra, autorizou os seus anjos leais fazer a desocupação celestial. Céus Limpos! Jesus disse: Vou preparar vos lugar e virei para vós.

c) Cuidado com os teus ouvidos, pode estar ouvindo a voz de satanás, ele desviou dos céus um terço dos anjos e na terra não tem números exatos, você pode ser a próxima vítima. As propostas de satanás para este mundo parecem ser boas, encantadoras, proveitosas, lucrativas, apetitosas, vantajosas, o seu fim é morte. Precisamos vencer: o diabo, o mundo e a carne.

d) A queda de Lúcifer foi a soberba, arrogância, e satanás usa as mesmas táticas disfarçadas de: subir acima, ser valorizado, ser respeitado, ser o maioral, receber louvores que pertence a divindade. Crescendo, avançando, prosperando em tudo, faça tudo para a glória de Deus (Lc 17.10). Assim também vós, quando fizerdes tudo o que vos for mandado, dizei: Somos servos inúteis, porque fizemos somente o que devíamos fazer.

e) O começo de nossa queda é quando afirmamos os nossos defeitos: Sou assim mesmo, Deus me fez assim, não vejo necessidade de mudança; eu sei, sou bruto de natureza, mas, sou correto, justo; reconheço que sou nervoso, e eu não posso deixar de ser o que sou; minhas ideias precisam ser aceitas, se não posso continuar; não sou escravos de homens, só obedeço a Deus.

O USO DA LIBERDADE

A palavra liberdade, conforme a etimologia grega, (eleutheria) significava liberdade de movimento, ou seja, movimentar sem restrição externa, sem impedimentos. Liberdade no grego estava relacionada com ausência de limitações e coações. Calha com o sentimento da sociedade hodierna. Liberdade sem restrições. E nós os líderes estamos aceitando este filosofar dos membros considerados como Corpo de Cristo.

Livres para vestir; vestir sem restrições: Roupas misturadas de homens e mulheres; roupas indecorosas e sensuais; roupas rasgadas; roupas à gosto. Não estou nem ai pra ninguém, o corpo e gosto meu. As pessoas estão contaminadas com as ideologias do feminismo, socialismo cultural, e comunismo, tudo isto caminhando para o anarquismo.

Livres para as práticas sexuais. O namoro de jovens da Igreja tem perdido a castidade, moralidade, respeito e bom senso. Práticas – Pornografia virtual e real, imaginária. Com animais, objetos.

Livres para ir e vir sem coações; restrições;

Livres para comprar, vender, casar, dar em casamento, uma geração com semelhança anti-diluviana. Até o dia que Noé entrou na arca. Acabou a farra, a comida, a festa, o casamento e a vida; o dilúvio consumiu a todos. Não será diferente neste geração. Lc 17.26-27.

A liberdade de expressão- é a garantia e a capacidade dada a um indivíduo, que lhe permite expressar as suas opiniões e crenças sem ser censurado. Apesar disso, estão previstos alguns casos em que se verifica a restrição legítima da liberdade de expressão, quando a opinião ou crença tem o objetivo discriminar uma pessoa ou grupo específico através de declarações injuriosas. Quanto a liberdade é tola, ela conduz o homem para a hipocrisia. Se o homem é livre para expressar, então porque existem leis para as pessoas prestarem contas desta suposta liberdade? Naqueles dias, não havia rei em Israel, porém, cada um fazia o que parecia reto aos seus olhos. Não tinha rei, mas tinha lei, tinha sacerdote. Os homens estão vivendo como se não fossem prestar contas a ninguém. Todos irão prestar contas de suas ações, palavras e obras. Jz 21.25.

Se, pois, o filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres. Livres para servir a Deus. Mesmo a liberdade para servir a Deus, tem exigências e elas estão contidas nos textos sagrados. Nossa liberdade está assegurada em Cristo. Jesus é o modelo a ser seguido. João 8.36

Na língua latina: Libertas – que significa independência. Nas relações sociais, a liberdade tornou politizado de uma situação de dominação de grupos sobre outros que limitam o movimento, o ir e vir das pessoas subjugadas. Criam-se Leis e restringem-se direitos de grupos, da sociedade, com nos tempos de escravidão, nos países comunista, nas regras de partidos políticos e outros grupos.

Liberdade significa o direito de agir segundo o seu livre arbítrio, de acordo com a própria vontade, desde que não prejudique a si mesmo, nem a outra pessoa. Fique sabendo, que a expressão, da vontade própria do homem, fica aberta uma porta, janela para o diabo agir, entrar para roubar, matar e destruir. a liberdade segundo Cristo, é a vontade que submete a vontade divina. Cumpre-se João 8.32: “E conhecereis a verdade e a verdade vos libertará”.

Liberdade e Ética. De acordo com a ética, a liberdade está relacionada com responsabilidade, uma vez que um indivíduo tem todo o direito de ter liberdade, desde que essa atitude não desrespeite ninguém, não passe por cima de princípios éticos e legais.

Liberdade na Filosofia (amor a sabedoria – de Pitágoras) – Segundo a filosofia, liberdade é o conjunto de direitos de cada indivíduo, seja ele considerado isoladamente ou em grupo, perante o governo do país em que reside; é o poder de qualquer cidadão tem de exercer a sua vontade dentro dos limites da lei.

Se Deus vos libertar verdadeiramente sereis livres, talvez vocês já tenham ouvido a seguinte expressão “Cada um é livre para fazer o que quer” em todas as pessoas pensam e acham que plena liberdade é fazer o que quer, a bandeira da sociedade atual é abaixo as leis, abaixo os princípios de moralidade, abaixo a ética, abaixo as religiões com suas regrinhas e vã os seus desejos, estas expressões têm sido a bandeira da sociedade moderna, na realidade quando as pessoas proclamam e dizem essas expressões, na realidade elas estão afirmando viva a anarquia, viva o pecado, viva a devassidão, viva a promiscuidade, a corrupção, ao adultério, ao aborto, viva a pedofilia, viva o uso das drogas, é isso que essas pessoas estão a dizer quando elas dizem abaixo as regras, abaixo asleis, abaixo aos conceitos moralistas, abaixo a ética, abaixo as religiões com suas regrinhas, essas expressões é contra a palavra de Deus, é preciso entendermos uma grande verdade! Deus colocou muitos "Não" nos dez mandamentos, não porque Deus seja mal-humorado, mas por saber que o homem é mau, o homem é pecador, o conceito humanístico de que o homem é bom não é verdadeiro, a sociedade é a soma de pessoas que são más, esse é o conceito teológico e bíblico de sociedade, é um conjunto de pessoas más, existe no ser humano a capacidade inata de buscar o mal por isso o homem não pode fazer o que deseja pensando assim que é livre, quando o homem segue os seus extintos e paixões, desprezando leis e princípios bíblicos, comporta-se como os irracionais, fazer o que se quer não é ser livre, é ser escravo dos extintos e paixões infames, é ser escravo de uma natureza corrompida, nós não somos livres quando fazemos o que queremos, é preciso entendermos que regras e princípios bíblicos não são algemas, imaginem se um trem quisesse transitar fora dos trilhos e adentrasse em um jardim cheio de flores, ele vai enterrar e ficar imobilizado devido o seu peso, existe um lugar para o tremtransitar com segurança são os trilhos, se ele sair dos trilhos ele ficará enterrado e móvel, liberdade não é o direito de se fazer o que se quer, nós somos livres não para fazer o que queremos mas somos livres para sermos o que Deus quer que sejamos, para sermos o que Deus espera de nós, Jesus ilustrou isso quando ele disse em  João 8:36:  -  “Se o filho de Deus vos libertar verdadeiramente sereis livres, então com a graça de Deus seremos o que devemos ser liberdade é viver sem ser escravo de vícios, sem ser escravo de paixões vis, liberdade é viver livre, é ser livre, é não ser escravo da ansiedade e medo do futuro, desde quando uma pessoa escrava de um pedaço de papel contendo maconha é livre, desde quando uma pessoa que não consegue se lembrar de uma garrafa de bebida alcoólica é livre?  Desde quando uma pessoa escrava da luxúria de uma vida promíscua escrava da fornicação, da mentira dacorrupção, das desonestidades é livre? quando essa pessoa é livre? De jeito nenhum! Nós cristãos não vivemos de baixo de regras como dizem alguns, nós cristãos vivemos na liberdade que Cristo nos deu, Jesus é a verdade que Liberta, Ele abriu nossos olhos e nos capacitou para vencermos o mal, o maior problema da nossa geração é a religião  pregada, é a mensagem pregada religiosamente, é a pregação religiosa perfeita em muitas igrejas, essa tal de pregação religiosa incentiva as pessoas a quererem os favores de Deus, o cuidado de Deus, mas, elas não incentivam as pessoas a buscarem um compromisso sério com as escrituras, não incentivam as pessoas a se envolverem com a bíblia. O grande mal dessa pregação religiosa que acontece em muitos púlpitos, é que ela tem levado as pessoas a terem um relacionamento superficial com as escrituras, nunca um relacionamento de coração, por isso que muita gente dentro das igrejas estão preferindo o lixo que esta sociedade oferece. O endemoniado da cidade de Gadara, foram 2.000 demônios que saíram daquele homem e entraram em uma manada de porcos, aquele homem da cidade de Gadara era preso por correntes, mas ele rompia as correntes, andava nos cemitérios entre os sepulcros e ferindo-se com pedras, este homem andava nu na cidade assustando a todos, mas houve um certo dia que a multidão da cidade viu aquele homem em sã consciência  vestido, sentado, limpo aos pés de Jesus. A multidão ao vê-lo liberto daquela situação disse para Jesus se retirar da cidade, que fosse embora da cidade, porque a multidão estava acostumada a viver com demônios mas não com Jesus, e muita gente hoje estão da mesma maneira, acostumadas a viver com diabo, com seu pecado, a pregação religiosa que tem acontecido em muitos púlpitos levam as pessoas a se acostumarem a viver com seus demônios, a viverem no pecado, com as suas paixões vis, com a fornicação, com os vícios, corrupção, adultério etc....

Existem pessoas que sabem que suas concupiscências é o caminho mais curto para o inferno mas elas não querem Jesus, não querem um relacionamento profundo com o Cristo que liberta, ao pé da cruz além do calvário havia dois tipos de pessoas, os que choravam e lamentavam, os que batiam no peito que eram exatamente aqueles que não tratavam a cruz com desprezo, mas haviam outro grupo de pessoas aos pés da cruz, que eram os cínicos, blasfemadores, zombadores que trataram a cruz com desprezo. Diante de Cristo não há neutralidade, não há isenção, ninguém pode dizer eu não tenho nada a ver com aquilo que aconteceu no calvário, não pode porque não foi um acidente, não foi um episódio que não teve nada a ver com a raça humana, pelo contrário, no calvário sucedeu o trama central da raça humana, foi o maior evento da história, porque Deus ali no calvário estava lidando com a questão do pecado, estava pondo um ponto final na separação entre Ele e a raça humana, e no calvário o diabo foi derrotado porque agora todos os homens podem se reconciliar com Deus através do arrependimento. Dizer que a morte de Cristo no Calvário não te diz respeito é desprezá-lo, é fugir da responsabilidade. A liberdade plena está em Cristo.

LIBERDADE NO ESPÍRITO DO SENHOR

Ora, o Senhor é Espírito e onde está o Espírito do Senhor ali há liberdade (2 Co 3.17). A busca incessante pela liberdade sempre pautou a vida humana. Não muito diferente de décadas atrás, esse ainda é um impasse de pais e filhos, pastores e ovelhas: até onde vai essa liberdade? Como manter o equilíbrio em nossos lares e em nossas igrejas? Fazer tudo aquilo que se tem vontade é a verdadeira liberdade? Em 2 Pedro 2:19, a Palavra revela que o homem se torna escravo daquilo que o domina. A carta aos Gálatas, 5.16, orienta que sejamos livres para viver segundo o Espírito Santo e não conforme os desejos da nossa natureza humana.

Salomão excedeu a todos os reis da terra, tanto em riquezas como em sabedoria (1 Rs 10.14). Um homem com tamanho poder que podia fazer as mais diferentes escolhas e, diante de toda compreensão que lhe foi dada, ao fim da vida, declara os quão efêmeros são as coisas desta terra. Não me neguei nada que os meus olhos desejaram; não me recusei a dar prazer algum ao meu coração. Na verdade, eu me alegrei em todo o meu trabalho (…). Contudo, quando avaliei tudo o que as minhas mãos haviam feito e o trabalho que eu me esforçara para realizar, percebi que tudo foi inútil, foi correr atrás do vento; não há nenhum proveito no que se faz debaixo do sol”, registra em Eclesiastes 2.10-11. Desolado e angustiado morre, deixando o reino de Israel destruído e dividido.

A Palavra deixa claro que ter o Espírito como amigo é ter liberdade. Essa é a essência do Evangelho. Jesus foi ungido com o Espírito Santo, e o Senhor o mandou para dar liberdade aos cativos” – 

Gálatas 5.1  É para liberdade que Cristo nos libertou. Ficai, pois, firmes e não vos deixeis amarrar de novo ao jugo da escravidão.

O rei Salomão foi escravizado pelo que o dominou o de seu coração e mente, e morreu em fracasso. Não useis da liberdade para dar ocasião a carne (Gl 5.13). Veja a relação das obras carne (Gl 5.19-21).

Ora, o Senhor é o Espírito e onde está o Espírito do Senhor ali há liberdade, segundo a natureza de Deus como nascido de novo. Em Cristo somos o homem perfeito em conclusão. (2 Co 3:17).

Andarei em verdadeira liberdade, pois tenho buscado os teus preceitos (Salmos 119:45). A liberdade do cristão está nos preceitos de Deus. A nossa vontade que rege a liberdade não está acima da vontade soberana de Deus, que nos fez livres nEle.

Foi para a liberdade que Cristo nos libertou. Portanto, permaneçam firmes e não se deixem submeter novamente a um jugo de escravidão (Gl 5.1). Jesus nos libertou do jugo do pecado e da corrupção. A liberdade em Cristo, é a vida estar acima da conformidade do mundo pecaminoso. (Rm 12.1,2).

Vivam como pessoas livres, mas não usem a liberdade como desculpa para fazer o mal; vivam como servos de Deus, o livre arbítrio é a busca do fazer o bem, usar a liberdade positiva e piedosa. (1 Pedro 2:16).

CONCLUSÃO

Liberdade – Entende-se por Pureza, saúde, bem estar, é viver sem ser produto do meio imposto pelo pecado e a corrupção, é não ter o seu ser corroído, é ser filho de Deus, adorador, diferente dos arranjos da sociedade caída, destituída. É Cristo no Centro de tudo e por tudo. É olhar para Jesus autor e consumador da fé, com cara descoberta; é conhecer e obedecer os limites imposto pela lei de Deus, sem sentirmos constrangidos e afligidos pela LEI DE DEUS. É cantar o novo cântico por ocasião da volta de Cristo.




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