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09 agosto 2019

ENSOPADOS DE JACÓ EM NOSSOS PÚLPITOS!!!!


Quando observamos as teorias,os postulados e os princípios das ciências humanas, nós constatamos que existe uma diferença gritante entre as teorias e os princípios, os postulados das ciências humanas e a palavra de Deus a bíblia sagrada, muitos hoje estão buscando respostas para os problemas espiritual, moral e  emocional do homem,nas ciências humanas, principalmente na psicologia e nas psicoterapias, tentar conciliar as teorias dos postulados e os princípios das ciências humanas com a
palavra de Deus, é querer juntar à terra com o céu, porque, as ciências humanas olham para dentro do indivíduo para encontrar a vontade ,enquanto a bíblia ensina que o homem é um pecador miserável sem justiça própria, e sem
bondade própria, a ciências humanas são centradas no homem, são antropocêntricas, enquanto a bíblia é centrada na pessoa de Deus,as ciências humanas ensina que o homem tem as respostas para a vida dentro de si mesmo, já a bíblia ensina que as respostas para a vida são reveladas em Deus na pessoa de Jesus, a ciências humanas ensinam que a chave para os problemas  pessoais está em algum lugar no passado, enquanto a bíblia lida conosco no presente, Deus muda o nosso interior se olhar as raízes de causas no passado, para a ciências humanas, a felicidade é a combinação simultânea entre o mundo interior e o mundo exterior, mas a bíblia ensina e diz: que a felicidade, a bem aventurança é ter Cristo como Senhor e Salvador da vida, a ciências humanas na verdade, não são ensopados de lentilhas, são teologicamente confusas e delicamente consistente, todas elas, a maioria delas, por não dizer todas elas, ciências humanas são encontros, são enganações tentar alinhar os conselhos, os postulados ,as teorias e os princípios da ciências humanas as doutrinas bíblica é desprezar aquilo que Deus fala em  Isaías 55:9 (Porque assim como os céus são mais altos do que a terra, assim são os meus caminhos mais altos do que os vossos caminhos, e os meus pensamentos mais altos do que os vossos pensamentos). Lamentavelmente, a invasão das ciências humanas na igreja moderna, tem conduzido a um novo evangelho, e esse novo evangelho tenta atender às necessidades sentidas das pessoas ao invés de tratar a questão do pecado da santidade e do juízo de Deus, a invasão da ciências humanas na igreja moderna, trocou o aconselhamento bíblico, teológico e doutrinário pelo aconselhamento psicológico, e aí as mensagens dos púlpitos devido a essa invasão das ciências humanas na igreja, as mensagens são para redução do estresse e não para a salvação da alma humana, nesse contexto devido à invasão das ciências humanas nos púlpitos nas lentes de muitos pregadores, as mensagens passaram a ter cunho terapêutico e não cunho teológico doutrinário, as mensagens passaram a levar as pessoas a se sentirem bem consigo mesmo e não mais admitir que elas são pecadoras depravadas, miseráveis e carente da salvação. Escrituras sagradas,mais ciências humanas é perversão da verdade, ovelhas precisam de pastores e não de psicoterapeutas, não existe trauma e não existem traumas, nem distúrbios da alma que Jesus não possa resolver e consertar, em Salmos 119:105 a bíblia diz: ( lâmpada para os meus pés é a tua palavra e luz para o meus caminhos) Salmos 19:7 a bíblia é categórica, Davi diz: (A lei do Senhor é perfeita e refrigera a alma), portanto, as escrituras bastam, elas são completas, a palavra de Deus é suficientemente poderosa para restaurar uma vida mais devastada, mais sofredora, mais infeliz, e mais fracassada que possa existir, não precisamos de terapias, não precisamos de mensagens psicoterápicas, precisamos sim, de bíblia nos púlpito das igrejas, meus amados irmãos, a bíblia relata vários exemplos de homens e mulheres que passaram por problemas pessoais, foram odiados, homens e mulheres na bíblia que foram desanimados  ficaram aflitos e sobrecarregados, foram renegados, mas triunfaram nas adversidades porque confiaram somente no Deus todo poderoso.
Davi foi um desses exemplos, no livro de Salmos 109:103 ele diz: (Quão doces são os teus decretos ao meu paladar! mais que o mel à minha boca). Ele  está dizendo que o poder da palavra de Deus é quem satisfaz os nossos anseios emocionais e espirituais, em Salmos 119:50 ele diz: (Isto é a minha consolação na minha aflição, porque a tua palavra me vivificou). Portanto meus amados, nós não precisamos do blá blá blá, da pscicoterapia, a palavra de Deus nos basta, alguns líderes afirmam que, nós precisamos elevar a auto imagem das pessoas através de nossas mensagens para produzir pessoas emocionalmente sadias, isso é mentira! porque a ciência
humana, ela tem o ego do homem como um único centro de interesse no individuo, é por isso que as ciências humanas,tenta estimar, satisfazer o ego do homem, ela tenta elevar essa tal de auto imagem do homem, elevar a auto imagem é elevar o ego do homem, isso é contraproducente isso é contra a bíblia, não existe nenhum local nas escrituras que manda nos elevar a alto imagem do homem, não tem isso na bíblia, em toda as escrituras somos encorajados apenas a confiança e a fé em Deus, a santidade sim é quem conduz
a integridade emocional e moral, a santidade sim, é quem torna as pessoas emocionalmente sadias e não a auto imagem, não é alto a imagem que torna as pessoas  emocionalmente sadias, a conseqüência dessa teologia da auto imagem pregado em muitos púlpitos das igrejas, é que as mensagens ao invés de levar a confiança nas escrituras, ao invés de levar as pessoas a confiar no Senhor e na palavra de Deus, passaram a confiar nos postulados fraudulentos e princípios anti bíblicos de Floyd, e ao invés da mensagem conforme a bíblia, está sendo conforme os postulados de Carlos Young e de Floyd, portanto o evangelho da auto estima é contraproducente ,antibíblico, o evangelho da auto estima é acerca do homem, mas o evangelho verdadeiro é a cerca de Deus, o evangelho da auto estima é sobre a necessidade de realização pessoal, enquanto o evangelho verdadeiro é sobre a necessidade de justiça e de santificação, um evangelho da auto-imagem, a fé ela é terapêuticamente direcionada, mas o evangelho verdadeiro a fé é o firme fundamento das coisas que não se vê (Hebreus 11:1), portanto, meus amados a teologia da auto estima e essas ciências humanas que estão se adentrando na boca e na mente e nos púlpitos de muitas igrejas, é obra das trevas, não existe e não há nenhum registro bíblico de que a prostituta em (Lucas 7:36-50), readmita que lavar os pés do Senhor Jesus e enxugar com os seus cabelos, foi pressionada ou persuadida a ter uma auto estima da sua imagem, não foi isso, ela bem sabia que era uma pecadora miserável depravada e precisou de muito amor para ser salva e ser perdoada da sua culpa, portanto meus amados a teologia da autoestima e a ciências humanas no púlpito é um desastre, porque as mensagens psicoterapicas que estão anunciando nos púlpitos para elevar a auto imagem das pessoas é a mensagem antibíblica, são ensopados de Jacó, são ensopados de lentilhas e devem ser rejeitadas porque todas elas são danos e são antibíblicas.

08 julho 2019

O DIABO NÃO FAZ MILAGRES!!!


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A Bíblia às vezes emprega as mesmas palavras (sinais, prodígios, poder) tanto para descrever o poder de demônios como para descrever os milagres de Deus (Ap 16:14; 2 Ts 2:9). Entretanto, um milagre é um ato sobrenatural de Deus, e somente ele pode realizar tais sinais. O diabo é um ser criado e tem apenas um poder limitado.

Embora Satanás tenha grandes poderes espirituais, há uma gigantesca diferença entre o poder do diabo e o poder de Deus. Primeiro, Deus é infinito em poder (onipotente); o diabo (e os demônios) é limitado e finito. Segundo, somente Deus pode criar a vida (Gn 1:1, 2 ; Dt 32:39); o diabo não pode (cf. Êx 8:19). Apenas Deus pode ressuscitar um morto (Jo 10:18; Ap 1:18); o diabo não pode, embora ele dá "fôlego" (animação) à imagem de idolatria do Anticristo (Ap 13:15).

O diabo tem grande poder para enganar as pessoas (Ap 12:9), para oprimir aqueles que se rendem a ele e até mesmo para fazer morada em seus corpos (At 16:16). Ele é um grande mágico e um super cientista, e com o seu vasto conhecimento de Deus, do homem e do universo, ele tem como fazer "prodígios de mentira" (2 Ts 2:9; cf. Ap 13:13-14).

Os verdadeiros milagres, porém, só podem ser realizados por Deus. O diabo pode fazer o que é sobrenormal, mas não o que é sobrenatural. Somente Deus pode controlar as leis naturais que ele mesmo estabeleceu, embora numa ocasião Deus tenha dado a Satanás o poder de trazer um furacão sobre a família de Jó (Jó 1:19). Além disso, todo o poder que o diabo possui lhe foi dado por Deus, sendo cuidadosamente limitado e monitorado (cf. Jó 1:10-12).

Cristo, por sua vitória sobre o diabo, tendo vencido a ele e a todas as suas hostes na cruz (Hb 2:14-15; Cl 2:15), deu o poder ao seu povo para ser vitorioso sobre as forças demoníacas (Ef 4:4-11). Assim, João informou aos crentes: "maior é aquele que está em vós do que aquele que está no mundo" (1 Jo 4:4).


Satanás sempre tentou usurpar o lugar do SENHOR. Assim como o PAI manifesta sinais e maravilhas para cura, edificação, fé e salvação dos santos, o inimigo manifesta sinais e prodígios para engano, destruição e perdição da igreja de Cristo. É necessário muita atenção nestes sinais para que não venhamos a depositar  fé em demônios.
Em 2Ts 2:9 vemos a aparição do iníquo segundo o poder de Satanás com sinais e maravilhas para a mentira, para o engano da igreja. Mateus é mais direto em MT 24:24. Ele diz que seriam tão grandes os sinais e prodígios que, se possível fora, enganaria até os escolhidos do SENHOR.
Todo cristão não pode viver de aparências, de sinais em sinais, nisso podem se perder em meio às mentiras de Satanás e caminharem para a perdição. A Palavra do SENHOR e o Espírito Santo são suas únicas fontes de consulta infalíveis para se confiar. Guiem-se pelas respostas de orações e direcionamentos do Espírito Santo e não pelos sinais que veem em suas congregações e seminários porque até mesmo se o profeta fizer cair fogo do céu, não quer dizer que seja o SENHOR que está fazendo isto. Satanás passou a ter poder sobre a natureza e toda a Terra (Lc 4:1-7), isso quando Adão e Eva o adoraram através do pecado comendo o fruto proibido. Satanás pode sim, fazer cair fogo do céu, isto está escrito em AP 13:13-14b. Apocalipse mostra o Diabo fazendo tal milagre , seduzindo várias pessoas para que o adorem. É complicado pensar que o demônio também faz milagres, não é mesmo? Quem vive de sinais em sinais, vai ficar todo confuso quando ler a bíblia. Acontece que o cristão verdadeiro, ele não é como Tomé, ele é bem-aventurado, vive por fé, ora, a fé é a certeza de coisas que se esperam, a convicção de fatos que se não veem. (Hb 11:1)

03 junho 2019

A ERA DOS LÍDERES ARROGANTES!!!



Estamos vivendo a era dos líderes arrogantes. O diabo tem levantado “pastores” soberbos para alardearem um Cristo destronado onde as glórias do Senhor são transferidas para eles. “Pastores” há que vivem para seu próprio engrandecimento. Anelam ser o proeminente, o super-estrela. Os “pastores” arrogantes sempre se apresentam diante de Deus reivindicando. Nunca pedem, sempre reivindicam. O Evangelho da graça nos ensina que não temos direito de reivindicar nada, pois tudo o que recebemos das mãos de Deus é resultado de sua amorosa e maravilhosa graça. Esses presunçosos perderam a visão do Evangelho da graça.

O culto dirigido pelos “pastores” arrogantes tem como centro as riquezas desse mundo. Na boca desses réprobos, Cristo virou moeda de troca. Cristo é vendido como um deus mercenário a satisfazer nossos caprichos se lhe damos em troca dízimos e ofertas. Na verdade, os “pastores” prepotentes negociam a Palavra de Deus para seu próprio bem estar material: jatinho, carrões, mansões, roupa de marca para filhos e esposa, passeios em cruzeiros e faculdade no exterior para os filhos. Tudo a custa de um povo explorado e enganado.
A arrogância  governar-se a si mesma e tem prazer na lisonja de sua glória. Por isso, os pastores” soberbos estão inevitávelmente em conflito direto com o Santo Evangelho.As mensagens deles são pervertidas, não bíblicas. É carregada de um nevoeiro de invenções humanas anti-bíblicas. Ao invés de manejarem bem a Palavra da justiça manejam bem os esquemas totalitários. Agem como se tivessem super-poderes. Consideram-se como onipotentes. Eles têm mãos proféticas, pés proféticos, boca profética, sorriso profético, gargalhada profética, sonho profético, cuspe profético. Como disse o herético- arrogante Myles Munroe no seu livro “Como compreender o seu potencial” – “Deus criou você para ser onipotente”. Que blasfêmia! A onipotência é um atributo exclusivo e incomunicável de Deus.
Os “pastores” soberbos são cultuadores de óleo. Alguns chegaram às raias do ridículo “ungindo” a cidade onde moram com óleo derramado por um helicóptero. Os “pastores” prepotentes são biblicamente cegos, pois não conseguem enxergar que em Tiago 5:14 o óleo não tem em si nenhum poder curativo sobrenatural. O autêntico e verdadeiro poder está no Senhor da glória, e pode vir a ser derramado sobre o enfermo, em resposta à oração dos filhos de Deus. O valor mágico-místico da unção com óleo agride os princípios basilares do Novo Testamento, especialmente no que diz respeito ao objeto da fé, que não pode em nenhuma hipótese ser algo material sob pena de idolatria e paganismo. O princípio gerador da cura em Tiago 5:14 é a fé a as orações dos verdadeiros líderes da igreja, não o óleo. Portanto, “ungir” a cidade é heresia das mais abomináveis.

Os pastores altivos se sentem o “rei da cocada”, pois acham que Deus os separou do resto da humanidade. Nesse contexto, não aceitam discordância de suas posições. Quem deles discorda é amaldiçoado. Esses “pastores” adoram ser adjetivados. Amam aplausos, confetes, títulos e bajulações. Conseguem manter à semelhança de Hitler e Mussolini, uma multidão de fanáticos subservientes. Mas, os dias dos pastores presunçosos estão contados. O profeta Isaias registra: “A arrogância do homem será abatida, e a sua altivez será humilhada” (Is 2:17). Entre os santos de Deus não há prepotentes, há os humildes de coração.
Precisamos de homens e mulheres inconformados com as heresias para abrir os olhos do povo cego que se deixa ser guiado pelos “pastores” arrogantes. Deus não nos chamou para nossa própria celebridade, não nos chamou para pregar “a nós mesmos”. Chamou-nos para pregar a Cristo Jesus, e esse crucificado e ressuscitado! Importa que Ele cresça e nós diminuamos.

17 maio 2019

VÍRUS POLITICAMENTE CORRETO!!!

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O vírus do politicamente correto penetrou nas veias do corpo de Cristo, a igreja. O evangelho politicamente correto, ou da tolerância, está sendo proclamado como inspirado por Deus em muitas igrejas. Na verdade, esse evangelho fornece uma carnavalesca e atrativa roupagem com aparência cristã que se enquadra perfeitamente na enganação do fim dos tempos chamada apostasia. Esse evangelho tem uma face fossilizada e uma tolerância para qualquer coisa diabólica. Esse evangelho ao invés de considerar o caminho do mundo como profano e o caminho de Deus como santo, tenta fundir esse dois caminhos tão antagônicos. Os pastores do evangelho da tolerância anunciam sempre que estão tendo em suas igrejas movimentos bacanas, marchas bacanas, reivindicações bacanas, coreografias bacanas, danças bacanas, gincanas bacanas, shows bacanas, milagres bacanas, campanhas bacanas, aconselhamentos bacanas, louvores bacanas com um pastor bacana que conta histórias e anedotas para um rebanho bacana perante um Senhor bacana. Diante de tudo isso, só Deus sabe que Senhor é esse da igreja politicamente correta!
A luciferiana “Educação cristã baseada na diversidade” é adotada nas escolas dominicais da igreja politicamente correta. Os professores da escola dominical são facilitadores que levam os crentes-alunos a aceitarem todo o lixo da pós-modernidade, redefinindo assim, o cristianismo. A bandeira levantada pelos facilitadores é: “Tolerância sempre! unidade na diversidade”. Tudo gira em torno de abraçar a tolerância, a diversidade e a unidade. O facilitador divide os crentes-alunos em grupo e cada um com “humildade” deve abdicar de sua própria posição pessoal sobre determinado assunto bíblico em favor da vontade do grupo após se chegar a um consenso por meio do diálogo. Nesse contexto, a vontade de Deus torna-se subalterna ao pensamento do grupo. Não se trata mais de uma questão de certo ou errado, bom ou mau, lícito ou ilícito.
Na igreja politicamente correta não há nenhuma reverência ou temor a Deus. Jesus é visto como um colega de festa. Ele é o cara que gosta de festa. Gosta do agito e até participou da bacana festa em Caná da Galiléia, onde tomou alguns golinhos de vinho fermentado. O evangelho politicamente correto não faz restrições a nada. Cada crente pode andar como quer, ouvir o que quer, dizer o que quer, se vestir como quer e até beber o que quer: além de água, café, suco e refrigerante, uma 
cervejinha.

Quanto à festa em Caná cabe uma pergunta: Será que o Senhor Jesus adicionaria conteúdo alcoólico à sua bebida sobrenatural e a tornaria a “número um” quando a lei diz: “Não olhes para o vinho, quando se mostra vermelho, quando resplandece no copo e se escoa suavemente” (Prov. 23:31)? Claro que não, Ele fez vinho não fermentado, não embriagante que era, sem dúvida, o melhor vinho. Em Apocalipse 1:6 diz que “Aquele que nos ama nos fez reis e sacerdotes para Deus”, ou seja, temos “sacerdócio real” junto ao Senhor. A Bíblia enfaticamente declara: “Não é próprio dos reis beber vinho” (Prov. 31:4). Os pastores politicamente correto dizem que Paulo incentivou o uso do vinho alcoólico (I Tm 5:23). Ora, Paulo conhecia a Lei e respeitava a sabedoria de Salomão. Como Paulo poderia recomendar a bebida de vinho alcoólico quando a lei que ele respeitava exortava: “Não estejas entre os bebedores de vinho” (Prov23:20)O profeta Oséias diz: “O vinho e o mosto tira o entendimento” (Oséias 4:11).

As igrejas da tolerância são mega-templos confortáveis onde se ouve música secular com letra bíblica, produções dramáticas para emocionar o povo e sermões com fundo musical para elevar a auto-estima. A fórmula mágico-terapêutica para ter sucesso dita pelo líder politicamente correto é enfatizada: “Ele te toca, Ele te toca, Ele te cura, Ele te cura, pense no impossível, há um ambiente de milagre nesse momento”.
Em relação à música secular com letra bíblica, vale salientar que a música não é amoral. Há estilos de música que têm uma virtude intrínseca. Virtude baseada na própria beleza. Por outro lado, há estilos musicais que são intrinsecamente imorais. Imoralidade que não somente apela e exala a luxúria, mas que produz comportamento inadequado nas pessoas. Existem culturas que são inquestionavelmente controladas pelo ocultismo e pela feitiçaria, e, como conseqüência, o estilo musical preferido por uma pessoa dessa cultura, é sem dúvida, satanicamente inspirado.
Os líderes do evangelho politicamente correto usam o salmo 96:1: “Cantai ao Senhor um cântico novo” para criticar as igrejas que catam cânticos antigos. Na visão deles, esse versículo enfatiza que a igreja deve entoar “cânticos novos” no estilo de rock, axé, samba, rap, funk e forró. Não se deve esquecer que a música comunica valores. Quando se convida os estilos musicais do tipo rock, samba, axé, rap, funk, forró, se traz com eles um espírito de imoralidade com o que esses estilos musicais estão inevitavelmente associados. Isso não conduz à plena adoração, mas à plena corrupção. Portanto, não se devem inserir letras bíblicas em músicas seculares, pois é impossível o cântico de uma melodia secular sem a lembrança da letra original.

Os líderes da igreja politicamente correta não têm a menor disposição de seguir as instruções de Deus dadas aos pastores nas epístolas paulinas. A igreja politicamente correta tem derrubado os fundamentos do cristianismo bíblicos. Por isso, ela é mundana, carnal e cheia de rugas e manchas.
É preciso entender que a ênfase do serviço da igreja é a pregação e a ênfase da pregação é a doutrina. Portanto, Chegou a hora dos crentes piedosos fixarem uma estaca no solo e se posicionarem pela verdade da Palavra de Deus e a defesa da fé.

02 maio 2019

CHARLATÕES DA FÉ!!!



A igreja evangélica brasileira tem sido assaltada por charlatões que buscam desviar o povo da verdadeira doutrina bíblica. Líderes estão mais interessados em encher suas igrejas de gente do que com o bem estar espiritual do povo. O negócio é quantidade, números e mamon. Resultado: subnutrição espiritual. Não podemos fazer vista grossa diante de tanta enganação. Não somos do time do sacerdote Eli, nem do time de Arão que se acomodaram diante das abominações.

Os charlatões pregam outro evangelho onde Deus é dependente do homem. Deus depende das palavras humanas para liberar seu poder. Precisa de autorização humana para agir. Na visão dos charlatões, Deus tem algum tipo de dívida para com o homem. Por isso, eles são especialistas em prometer que Deus atenderá todos os pedidos dos crentes. Como insufladores das emoções do povo, os charlatões sempre dizem: “Você tem crédito no céu, você é um queridinho de Deus, basta decretar que você recebe”. Ora, as palavras que têm poder em si mesmas são as palavras de Deus, escrita na Bíblia, portanto, o chavão “Há poder em suas palavras” é uma fraude.

Na sua paranóia angelical, os charlatões invocam nos cultos, sempre angeólatras, os serafins, os querubins, Miguel e Gabriel. Para impressionar o público ouvinte usam o chavão: “Ei, homem, presta a atenção... psiu! Olhe para mim”. Esses homens sempre estão subindo o monte para fazerem as embusteiras e arrogantes “Campanhas das Bênçãos”. Nesse contexto, as práticas místicas e esotéricas tais como invocação de anjos, transferência de unção, maldição hereditária e mapeamento espiritual entram em cena, além da venda de todo tipo de sacrilégio e da visão extravagante de que hinos que são cantados na terra estão sendo cantados no céu.

Os charlatões declaram-se apóstolos, profetas da oração forte, avivalistas da última hora e alguns deles se acham a quarta pessoa da trindade. Na verdade, esses charlatões nada mais são que manipuladores da fé alheia e insufladores das emoções do povo. O grave problema desses charlatões é que eles são orgulhosos e não reconhecem isso. Acham-se auto-suficientes, adoram ser elogiados e são cheios de decretos “abençoadores” e “amaldiçoadores”. O Salmo 37:13 diz: “Rir-se-á dele o Senhor, pois vê estar-se aproximando o seu dia”. Agora, os charlatões estão no topo, mas esses enganadores definharão como a relva e murcharão como a erva verde, “Porque os malfeitores serão exterminados” (Sl 37:9).

A chamada “maldição hereditária” é na verdade uma maldição para a igreja, pois desvirtua o crente do crescimento espiritual saudável, minimiza o real poder do sacrifício de Cristo, falha ao tentar explicar a origem das dificuldades humanas e oferece uma solução pífia para os dilemas da vida. Paulo diz que Deus “Nos libertou do império das trevas e nos transportou para o reino do Filho do seu amor” (Gl 1:13). O verbo grego traduzido por “libertar” é “ruomai” e está num tempo verbal chamado “aoristo”, que apresenta a ação como completa. Essa é a radicalidade do amor de Deus transformando-nos por inteiro e de forma completa. Isto significa que Deus nos libertou de uma vez por todas das garras do diabo. O sangue de Jesus é suficiente para libertação total, logo não temos que quebrar mais nenhuma maldição. Portanto, não nos deixemos fascinar por tal ensino que deturpa a verdade bíblica.

A chamada doutrina do “mapeamento espiritual” alardeada pelos charlatões consiste em descobrir através da oração quais forças demoníacas estão controlando determinada cidade. Ao descobrir os demônios territoriais dominadores da cidade eles devem ser expulsos com grandes alaridos. Essa doutrina é falsa, pois não encontramos o seu ensino nas Escrituras. Jesus nunca ensinou essa doutrina nem os apóstolos. A cidade de Corinto estava mergulhada na prostituição cultual a Afrodite, deusa do amor e da beleza. Em Corinto grande parte da carne vendida para consumo era primeiramente oferecida aos ídolos. Enfim, a cidade de Corinto era escravizada por Satanás. No entanto, não encontramos em nenhum momento Paulo orando tentando descobrir quais os demônios que dominavam a cidade. Não o vemos orando sobre a cidade expulsando forças demoníacas. A cidade de Éfeso estava envolvida com prostituição, orgias sexuais e toda sorte de depravação. O templo da deusa Diana era o centro da vida de Éfeso. No seu trabalho de evangelização da cidade de Éfeso não encontramos Paulo estendendo as mãos e expulsando os demônios dos ares da cidade. O apóstolo tinha convicção que Deus salva o pecador pela pregação sem a necessidade de fazer o chamado “mapeamento das forças demoníacas”. Se Deus para salvar é preciso primeiro expulsar os demônios que estão nos ares de uma cidade é atestar a incapacidade do Espírito Santo.

Atentemos para a advertência feita pelo apóstolo João: “Todo aquele que ultrapassa a doutrina de Cristo e nela não permanece, não tem Deus” (2 Jo 9).

03 abril 2019

CULTO IRRELEVANTE DO "SENTIR"!

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Sentismo no culto, em muitas igrejas evangélicas hoje no brasil o que vale é o sentimento, então muitos jargões do sentismo prevalece durante o culto, em muitas igrejas, o ministro de louvor brada em alta voz que está sentindo a presença em Deus, aí o maestro do coral diz: nós vamos cantar uma música agora e sinta a presença de Deus, o pregador da noite quando está expondo a sua mensagem ele diz: eu estou sentindo a presença de Deus aqui nesta noite muito forte, é lamentável vermos a igreja contemporânea sendo dominada ,manipulada pelos sentismo durante o culto, a razão é desprezada em detrimento do estabelecimento dos sentimentos, o sentir hoje na hora do culto tornou- se o padrão do culto, produzir comoção coletiva durante o culto tornou-se a prioridade cúltica, sentimentos aguçados tornou-se hoje em muitas igrejas na hora do culto o maior propósito é produzir emoções, produzir catarse nas pessoas tornou-se o bem maior durante o culto a Deus, o culto a Deus em muitas igreja hoje é arquitetado para dar uma sensação de espetacularidade, estar na presença de Deus não depende do sentir, a bíblia diz que andamos por fé e não por sentimentos (2 Coríntios 5:7) um culto bíblico é quando Deus é glorificado, Jesus anunciado e a salvação proclamada, o culto bíblico não caminha por aventuras litúrgicas mas o culto bíblico ele caminha por racionalidade e não por espetacularidade, o culto bíblico ele não eleva os sentimentos acima da razão e nem usa os sentimentos como se fosse revelação divina, o culto bíblico ele não coloca o que se sente como sendo a voz de Deus, o que vale para Deus é o que Deus diz na sua palavra, e não o que sentimos, esses líderes usam dessa artimanha de ativar, aguçar os sentimentos das pessoas na hora do culto, eles usam essas frases, esses jargões na hora do culto, esses sentismo,  eles sempre dizem orem e sinta, clame e sinta, jejuem e sinta, preguem e sinta, ofertem e sinta, é de prevalecer os sentimentos e sabe qual é a razão disso, é a razão desse evangelho das sensações, é porque esses líderes dessas igrejas eles não estão preocupados em fazer discípulos, eles estão preocupados e interessado em cativar clientes, a promoção do emocionalismo na hora do culto é um carro chefe na hora do culto, o culto deixou de ser racional e inteligente porque o carro chefe tornou-se um sentir, então gerar sentimentos aguçados hoje em muitas igrejas é o aspecto mais relevante de um culto, e isso não é vida, 

a dimensão humana do culto não está ligado aos sentimentos, ao que sentimos, mas a dimensão humana do culto está ligado na nossa transformação, o culto a Deus é mais do que ajuntamento, culto bíblico é ouvir a Deus, é  falar com Deus e ser transformado por ele,  se isso não acontecer, se essa dimensão não acontecer, não é culto é alarido, então a pergunta mais relevante após o culto não é você sentiu a presença de Deus, essa não é pergunta, a pergunta relevante após o culto é Cristo foi proclamado? a  Cruz foi anunciada? houve mudança de vida? houve abandono de pecado? houve consagração de vida? essas são as perguntas que devem ser feita após o culto,portanto, fora disso não é culto, e não passa de alarido, lamentavelmente muitos cultos a Deus não está sendo direcionada a Deus e não passam de alaridos de amalaque, de barulhada e de sentimentos e mais sentimentos e controle sobre as pessoas, mais manipulação dos sentimentos e incentivo a sentimentos aguçados, isto não é culto a Deus. 

O Verdadeiro Culto (Is 1.16-20)

Tendo denunciado todos os erros
daquele povo e a ineficiência de seu
culto, o profeta Isaías apresenta o 
que Deus realmente demanda para
que o culto seja verdadeiro. O 
ver­dadeiro culto ao Senhor consiste
nas práticas da justiça e retidão,
efetivadas por corações arrependidos
e convertidos, e não em meros ritos 
religiosos.

a) Necessidade do Arrependimento
O versículo 16 diz: Lavai-vos, 
purificai-vos, tirai a maldade de 
vossos atos de diante dos Meus 
olhos. Só assim seria possível 
afastar a ira de Deus. Somos 
cuidadosos de lavar os nossos corpos
e de re­mover o lixo de
nossos lares, consequentemente, 
devemos ser para a remoção de
nossos pecados. O versículo 17 fala
especialmente aos mais aquinhoados 
da nação, a fim de fazerem justiça
aos pobres não aceitando subornos
 prática comum em todos os tempos.

b) O perdão prometido. 
Vin­de, então, e arguir-Me, diz o 
Senhor... (v. 18). Deus estende um 
convite amável ao pecador 
querendo estabelecer diálogo com 
ele. Na verdade, o Senhor até 
lança um desafio: “arguir-Me!”; isto
é, “examina-Me!” Não é um caso de 
tirania, exigindo-se o impossível,
ou um faraó mandando fabricar 
tijolos sem for­necer barro!... Pelo 
contrário, vemos a ação de um Deus
amoroso que quer ajudar o Seu 
povo: Ainda que os vossos pecados
sejam co­mo a escarlata, eles se 
tornarão brancos como a neve; 
ainda que sejam vermelhos como
o carmesim, se tornarão como a lã.

c) A última alternativa. O Senhor
dá a Israel estas opções: O Seu 
governo ou a espada dos inimigos, a
vida ou a morte, o bem ou o mal,
a bênção ou a maldição. Estava com 
eles a decisão. Se re­cusassem a 
proposta favorável de Deus, não
teriam nenhuma desculpa (vv. 19,20).
  
O Ensino de Jesus sobre o Culto
Verdadeiro

Em João 4.20-22, vemos a 
mulher samaritana levantando uma
questão teológica (popular entre 
judeus e samaritanos) a respeito
de onde deveria adorar o Senhor. 
Jesus disse-lhe: Deus é Espírito, e 
im­porta que os Seus adoradores O 
adorem em espírito e em verda­de 
(Jo 4.24). Notemos na pregação de 
Jesus os seguintes pontos:

a) Deus é espírito. 
A mulher estava equivocada, 
pensan­do que Deus estivesse 
apenas em um de­terminado lugar
(Jo 4.20); mas Deus é Espírito, e não
se limita a certos lugares: nem ao
tempo nem ao espaço — 1Reis 8.27. 
Portanto, Ele está onde estão os 
Seus verdadeiros adoradores em
todo o mundo; também com os tais 
nas congregações e denominações que
formam a Igreja Invisível (Jo 4.23; 
Hb 12.22,23).
É importante explicar a diferença 
entre congregação, denominação e
Igreja Invisível. Vejamos;                    

— Congregação: Lugar onde os 
membros de uma igreja cristã se 
reúnem, participam da comunhão e
prestam culto a Jesus. Geralmente
são pequenas e estão presentes em 
bairros, vilas, etc. É subordinada a 
uma igreja maior, chamada de sede.

 Denominação: Uma igreja 
cristã que possui membresia, 
corpo de obreiros e direção 
pastoral independente. Apregoa
as doutrinas fundamentais da fé a
par do Cristianismo histórico e
verdadeiro. Ex.: Trindade, 
Inspiração da Bíblia, Divindade de 
Cristo e do Espírito Santo, Salvação
pela graça por meio da fé, Inferno
como lugar de punição eterna, 
Imortalidade da alma, etc. O contrário
de denominação é “seita”  que,
segundo Josh McDoweell e Don 
Stewart, “é uma perversão, 
uma distorção do Cristianismo bíblico
e/ou a rejeição dos ensinamentos 
históricos da Igreja de Cristo.”

 Igreja Invisível: O conjunto de 
crentes salvos de todo o mundo 
(Mt 16.18; Gl 1.13). Todos os 
que são lavados e remidos pelo 
sangue de Jesus (Hb 12.21,22; 
Ap 22.14). O total dos salvos de
todos os tempos (Ef 1.20-23).               
b) A importância da adoração. 
Jesus mostra que o importante não 
é “onde” adoramos, mas, sim, 
“como” adoramos. Conforme as
tradições seguidas pelos judeus e 
samaritanos, o texto diz: Nossos pais
adoravam nesta montanha 
(Jo 4.20). É necessário saber que o 
Senhor não está preocupado 
“onde” O adoramos, porém “como”.
Ou seja: “o modo”, “a maneira” de 
adorá-Lo. E o seu culto é genuíno? 
Nele está presente o Espírito de Deus?

c) O significado do verdadeiro 
culto. 
Tal qual Israel, no tempo de Isaías, 
a samaritana não perce­bia que os 
ritos religiosos de nada valiam se ela
permanecesse no pecado. Jesus, em
seguida, explicou-Ihe que o 
verdadeiro culto con­siste em adorar
a Deus (Jo 4.21). Destes dois
modos entendemos a adoração de um
genuíno culto ao Senhor: (1) “em 
espírito” — isto é, um culto de 
natureza espiritual, ba­seado
no fruto do arrependimento, na
conversão e no sincero amor. (2) “em 
verdade” — quer dizer, acompanhado
por um caráter trans­formado pelo 
poder de Deus, que O serve em
santidade (cf. Ef 4.23,24).

d) O coração quebrantado. 
O legítimo culto é prestado de 
coração: Os sacrifícios agradáveis a 
Deus são o espírito quebrantado
um coração compungido e 
contrito, Deus, não o desprezara
(SI 51.17); O homem para quem 
olha­rei é este: o aflito e abatido
de espírito, e que treme diante da
Minha Pa­lavra (Is 66.2).

Conclusão
Esforcemo-nos para alcançar o tipo de
culto a Deus que Paulo recomenda em 
Efésios 3.16,17.

Só lembrando que o verdadeiro culto é fundamentado na Palavra de Deus.
Esse é o genuíno culto cristão na sua
forma e no seu conteúdo, pois a Bíblia
revela o conjunto de maneiras de 
render um verdadeiro culto ao 
Altíssimo:
1)Através da leitura e do estudo da
Palavra (Ap 1.3; 2Tm 2.15; 3.15);

2)Por meio da pregação do Santo 
Evangelho (2Tm 4.2);

3)Por intermédio de hinos espirituais que louvam tão somente ao Senhor Jesus, e não dessas profanações que atualmente se chamam “hinos”, que só louvam o “ego” das pessoas (Cl 3.16; Tg 5.13; Am 5.23);

4)Através da oração incessante 
(1Ts 5.17; Ef 5.18), da busca do
Batismo no Espírito Santo e dos 
dons espirituais (Lc 11.13; At 1.8; 
1Co 12.1-11,28-31; Hb 2.4);

5)Por meio de apresentar o corpo em sacrifício vivo ao Senhor, ex.: 
jejuando e se santificando em toda a maneira de viver (Rm 12.1; 
Mt 9.15; 17.21; 1Pd 1.15,16);

6)Pelas boas obras (Hb 13.16; Fp 2.10)

7) Através de ofertas e dízimos

(Fp 4.18; Lc 6.38).

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