É triste que, no rebanho de Deus, as maiores feridas venham das outras ovelhas, e não de lobos.
"TODO AQUELE QUE PREVARICA E NÃO PERSEVERA NA DOUTRINA DE CRISTO NÃO TEM A DEUS,QUEM PERSEVERA NA DOUTRINA DE CRISTO,ESSE TEM TANTO O PAI COMO O FILHO". 2 JOÃO.9
19 junho 2017
12 junho 2017
LÍDERES DO CRISTO NÃO CRUCIFICADO
PASTORES DO CRISTO NÃO CRUCIFICADO!
O verdadeiro servo de Cristo é aquele que toma a cruz e mostra sinais dela em sua vida diária. Seguir a Cristo é firmar-se na suficiência das Escrituras. É explicitar e falar quando a Bíblia é explicita e calar-se quando ela se cala. Chegou a hora de dar um basta em “revelações”, “profecias”, “visões”, “sonhos” e interpretações esdrúxulas que avultam em nosso meio. Chegou a hora de dar um basta no marketing “meu pastor é um canal especial de Deus para esta geração”.
O cristo crucificado somente pode ter seguidores crucificados. Vivemos a época de pastores seguidores do “Cristo” não crucificado. Lamentavelmente, vivemos dias em que a membresia das igrejas só querem zoada, pulação e feitiçaria gospel. A Palavra de Deus tem se tornado na boca de muitos pastores algo místico. O povo tem se contentado com farelos de pão mofado. Com pandarecos de textos descontextualizados.
Os pastores seguidores do “Cristo” não crucificado rodopiam, gesticulam e gritam do púlpito: “O Senhor está no meio de nós” e o povo ávido por milagres exercita-se na ginástica aeróbica sem discernir que não passa de marionete nas mãos de Satanás.
O rebanhão seguidor do “Cristo” não crucificado diz: “O nosso pastor é uma bênção, ele tem dado frutos, pois a igreja cresce assustadoramente”. A Bíblia diz em Romanos 10:17 que a fé é pelo ouvir, e o ouvir pela Palavra de Deus”. Como o pastor seguidor do “Cristo” não crucificado prega farelo mofado e não a sólida doutrina bíblica ele está ganhando almas para o inferno. Belos discursos psicologizados, lindas músicas triunfalistas não ganham almas para o Reino de Deus. Enche o inferno de bodes.
É interessante ressaltar que o pastor seguidor do “Cristo” não crucificado é muito carismático, encantador e exuberante. Com essas qualificações conseguem atrair multidões para os cultos através da secularização e profanação. Músicas rock, rap, funk, samba, forró, misticismo e falsas promessas é o que não faltam nos cultos. Digo melhor, no alarido de Amaleque.
Por serem seguidores do “Cristo” não crucificado, esses pastores não qualificam o pecado como pecado. Em nome do “amor” abrandam tudo o que é abominável. Ação semelhante aos que são interrogados na Lava-Jato. O modelo falsificado do Evangelho que esses réprobos apresentam nada mais faz do que aumentar o número de mortos-vivos que cruzam as portas de sua igreja-empresa.
É um erro crasso pensar que igreja cheia é sinônimo de frutificação. Em Gálatas 5:22-23 diz: “O fruto do Espírito é amor, alegria, paz longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão e temperança. Na lista não encontramos como fruto “gente dentro de igreja”. Paulo não inseriu como fruto “igreja lotada”.
Diante dessa crise espiritual o Senhor vai derramar torrentes sobre a terra seca. Ele vai desmascarar o que precisa ser desmascarado. Vai remover as heresias, o cristianismo pífio, superficial, comercial e medíocre. Vai remove a mentira “sagrada” dos pastores do “Cristo” não crucificado e levantar um remanescente que não terá medo de dizer “arrependei-vos, caminhais na trilha da santidade e na pureza do Evangelho”!
05 junho 2017
PODEMOS REIVINDICAR ALGO A DEUS?
RESTITUI-ME, QUE TOLICE!
As pessoas creem em cada tolice! “Restitui-me, eu quero de volta o que é meu” foi uma faixa que eu vi na fachada de uma igreja. Essa frase nos lembra a atitude petulante do filho pródigo da parábola narrada por Jesus: “Pai dá-me a parte dos bens que me cabe”. Graças a Deus que esse pródigo teve anos mais tarde uma atitude diferente. Arrependido, apresenta-se diante do Pai com o coração quebrantado e nada reivindica. Estava consciente de não possuir direito algum diante do Pai.
Quando Jó perdeu tudo, numa atitude de humildade perante Deus disse: “O Senhor deu, o Senhor levou, bendito seja o nome do Senhor”. Jó estava consciente que tudo na vida era dádiva do Senhor e que nada era dele por direito. O fariseu se sentia cheio de direitos diante de Deus. Jesus diz que a sua oração foi ignorada por Deus. Devemos aprender com Isaías que consciente de não poder subsistir diante de Deus na base de direitos, clamou humildemente: “Ai de mim”.
Aqueles que se apresentam diante de Deus reivindicando o que quer que seja na base de um pretenso direito, são petulantes. Nós fomos comprados com o sangue de Cristo para sermos propriedade Dele. Somos escravos de Cristo. Escravos não reivindicam. No Novo Testamento, o relacionamento do crente com Cristo é retratado como uma relação de Senhor e escrevo. Isso exclui toda reivindicação. Portanto, a frase “Restitui-me, eu quero de volta o que é meu” é anormal ao Evangelho.
O Senhor tem bênçãos para dar, mas não ao que o busca apenas para receber coisas materiais. Deus não se manifesta em uma igreja que só busca seus benefícios. Ele se manifesta àqueles que buscam a sua face. Nunca vi uma faixa “Venha aprofundar-se na Palavra de Deus”. Esse tipo de expressão não dá Ibope. Não enche igreja. A maioria das pessoas quer show. Não têm interesse em adquirir sabedoria do alto.
Nunca vi na fachada de uma igreja uma faixa do tipo: “Campanha pela busca da santidade pessoal”. Aleluia! Que campanha bíblica! É exatamente isto que o Senhor quer e espera ansiosamente de cada um de nós: “Pois esta é a vontade de Deus, a vossa santificação” (I Ts 4:3), “Sede santos, porque eu sou santo” (I Pe 1:16). Isto afasta as pessoas, porque elas estão preocupadas em obter coisas e não em serem semelhantes a Cristo.
Vi faixas como: “Participe! baile no dia das mães”. “Venha ao nosso São João com Jesus”, “Evangelismo no carnaval: os foliões de Jesus”. A essas igrejas se aplica o trecho do discurso de Estevão: “Mas nossos antepassados se recusaram a obedecer-lhe; ao contrário, rejeitaram-no, e em seu coração voltaram para o Egito. Disseram a Arão: faça para nós deuses que nos conduzam” (At 7: 39 - 40). As igrejas do “Restitui-me, eu quero de volta o que é meu” pedem deuses do seu tamanho. São fraudulentas e oportunistas. Enganam facilmente o povo. A faixa que deve ser entregue às igrejas do “Restitui-me, eu quero de volta o que é meu” é Arrependei-vos.
02 junho 2017
EVANGELHO NÃO É PROFISSÃO!!!!
PRETEXTO DE AVAREZA
Evangelho não é pregação de riqueza. Não é saquear riquezas dos ímpios. Nem restituição daquilo que foi “roubado” pelo diabo. Já vi um pastor no púlpito ler Joel 2:25 e dizer: “Levantem as suas mãos e vamos fazer um clamor de restituição. Isso além de petulância é analfabetismo bíblico. O versículo deixa claro que o exército de gafanhotos não foi enviado pelo diabo, mas por Deus com o intuito de disciplinar e ensinar o povo. Em nenhum momento o profeta Joel conclama o povo a um “clamor de restituição”, conclama, sim, a um clamor de arrependimento (Joel 2:12-15).
O Evangelho é: “Primeiramente vos entreguei o que também recebi: que Cristo morreu por nossos pecados, segundo as Escrituras; que foi sepultado; que foi ressuscitado ao terceiro dia, segundo as Escrituras” (1Co 15.3-4). Ser servo de Cristo não é cantar mantras de prosperidade material, mas firmar O compromisso de autonegação. Em lugar algum da Bíblia se diz que Jesus prometeu deixar todos nós ricos. As promessas do Antigo Testamento eram principalmente de ordem terrena e material. Na Nova Aliança não há promessas de riquezas materiais. A ênfase no Novo Testamento é, sobretudo, espiritual. O compromisso de promessas materiais foi com a nação de Israel, não com o Novo Israel – a igreja.
Lamentavelmente, o nome “evangélico” está desgastado. E, não culpem o diabo. A culpa é da ganância dos gatunos da fé. Ninguém me convence que um pastor precisa ter um haras de cavalos manga larga. Ninguém me convence que um pastor precisa ter um avião particular ou uma coleção de carros antigos alegando ser bênção de Deus. Ninguém me convence que uma igreja precisa ter piso de granito, castiçais de ouro e tapete persa. A ostentação é pecado.
Os falsários do Evangelho com pretexto de avareza ensinam que Deus entregou todas as riquezas do Egito nas mãos do povo de Israel após libertá-lo da escravidão egípcia e, irá fazer exatamente a mesma coisa nos últimos dias. O Senhor transferirá as riquezas dos ímpios para os crentes. Grande estultícia! A Bíblia diz que Deus permitiu que os israelitas levassem apenas certa quantidade de ouro, prata e vestimentas (Êxodo 12:35), além dos animais que já pertenciam aos israelitas (Êxodo 12:32). A criatividade maligna só existe na mente corrompida dos adeptos da teologia da prosperidade.
É comum os pregadores da prosperidade alardear o recebimento de “novas revelações”, “novos sonhos” e “novas visões”. Como pretexto de disfarçar o seu mamonistério condicionam as bênção de Deus às suas profetadas. Os pregadores da prosperidade afirmam que Jesus na verdade era um homem rico, pois ele tinha até mesmo um tesoureiro para cuidar de seus “negócios”. Essa afirmação além de triste é cômica. O Senhor Jesus não foi um empresário bem sucedidos. Jesus nasceu num curral coberto de moscas. Não havia lugar para Ele. Jesus é o Servo Sofredor de Isaías e nos chama a lutarmos com Ele pelo Reino, sofrendo com Ele as consequências dessa luta. Somos chamados a participar da glória de Cristo, mas também dos seus sofrimentos (1 Co 1:4-7). A fidelidade traz sofrimentos e não prosperidade (Mat 5:10-12).
20 maio 2017
IGREJA DE DEUS OU CASA DE REPOUSO?
A igreja vem se transformado em casa dos homens: lugar só para conforto e bem-estar, um lugar para ajudar superficialmente na vida. A música na igreja vem substituindo a pregação da sã doutrina. Alguém comentou com outro crente “Ontem o Culto em nossa igreja foi tão bom que não houve tempo para a pregação, pessoas se converteram somente pelas músicas”. Engano!
A Igreja não é uma instituição humana. Ela tem origem espiritual, com valores eternos. Ela tem uma mensagem viva da parte de Deus aos homens. A Igreja é a única instituição sobre a face da terra que tem autoridade divina. Pregar o Evangelho que coloca a vida do homem em ordem com Deus só a igreja pode fazer. Nenhuma outra instituição pode. Se a Igreja perder essa visão nivela-se a qualquer outra instituição. Portanto, a Igreja não deve buscar popularidade e aplauso do mundo. A multidão que gritava “Hosana ao Filho de Davi”, menos de uma semana depois gritava “Crucifica-o!”.
Hoje, a igreja é vista como quem deve apoiar tudo o que os homens fazem. Alguns acham que sua função é tornar pessoas felizes. Disse um pastor: “Hoje as pessoas querem informalidades e divertimentos e a igreja precisa oferecer isso”. É a humanização da igreja. A igreja que adapta a mensagem do Evangelho aos sonhos e quereres humanos não é a igreja do Senhor Jesus. Se a igreja é para dizer que tudo é certo e que as pessoas podem fazer o que quiser, ela não é mais necessária.
A famigerada frase de alguns líderes: “Deus tem um plano amoroso para a sua vida” é antibíblica. A primeira mensagem da igreja cristã não foi o amor, mas o chamado ao arrependimento, à mudança de atitudes e uma nova vida com Deus. Em Jesus chega o vinho novo. Lendo os evangelhos, se verifica que o tema de Jesus é Ele mesmo. Paulo disse: “Cristo morreu pelos nossos pecados, segundo as Escrituras e ressuscitou dos mortos segundo as Escrituras”. Portanto, dizer que Jesus foi morto porque pregou o amor e a paz é engano.
Lamentavelmente muitas igrejas têm transformado o Evangelho em ritos, gestos, roupas pomposas e celebrações teatrais. Hoje, as pessoas são hipnotizadas pelo poder da coerção e por músicas sincopadas. Inventaram um tal de “desabafar no Espírito”. Tome tremeliques, grunhidos, suspiro choroso e truques carismáticos. A convicção do coração é substituída por primitivas hipnotizes de massa. A ofensa da cruz é evitada. Nesse contexto, tem-se culto que não cultua. Adoração que não adora. Orações vazias e igreja anêmica.
Há muitos pastores querendo que a igreja seja amigável. Têm o pecador como um coitadinho. Por isso pregam um cristianismo folgazão. A igreja não está no mundo para fazer relações públicas, mas para entregar um ultimato ao pecador: vida ou morte. Ela chama os homens a deporem as armas e se renderem a Cristo. O pecador não é um coitado, mas um rebelde de armas nas mãos contra Deus. Portanto, precisa de arrependimento. Precisa deixar de ser amigo do mundo e ser amigo de Deus.
12 maio 2017
REFLEXÃO!!
"VIVER UMA VIDA DE PECADO, É COMO IR COMPRANDO COM O CARTÃO DE CRÉDITO, UM DIA A CONTA CHEGA"
08 maio 2017
A IDOLATRIA DOS MEGA TEMPLOS!!!
TEMPLO-MANSÃO: O BEZERRO DE OURO ATUAL
Na visão de muitos pastores uma igreja de estrutura física pequena é irrelevante. A relevância é quantificada pelo tamanho físico, pela estrutura, pelos múltiplos programas e atividades. Mesmo que um drogado seja regenerado, uma prostituta se torne uma excelente mãe, um depravado se torne uma pessoa santa e um criminoso se converta, a igreja continua sendo irrelevante se estruturalmente é pequena.
A igreja deve ser percebida não pelo seu tamanho físico. Sua utilidade e relevância residem em cumprir a missão para a qual foi chamada: “E disse-lhes Pedro: Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo para perdão dos pecados; e recebereis o dom do Espírito Santo” (Atos 2.38). A igreja do Senhor Jesus não está no mundo para ser vista como estruturalmente pomposa, mas mensageira de um ultimato. Ela deve chamar os homens ao arrependimento e a viverem uma vida santa e irrepreensível.
Na mente dos discípulos, o templo de Jerusalém era uma grande obra. Tinha uma estrutura física inigualável. Os discípulos, entusiasmados, levaram Jesus para mostra-lhe a magnificência do templo, a grandeza das estruturas e as multidões que afluíam ao templo. Eles esperavam elogios por parte de Jesus. Mas, Jesus jogou uma ducha de água fria sobre o entusiasmo dos discípulos. Disse-lhes: Tudo isso vai se acabar. Não vai sobrar pedra sobre pedra. A mensagem de Jesus para os discípulos era que eles mudassem o foco de suas atenções. Tirassem os olhos da pompa, do luxo.
Hoje, muitos ministérios foram descaracterizados por causa de um enfoque equivocado sobre a igreja. Assuntos espirituais deve ser a função primeira de qualquer ministério. E não me digam que construção de mega-templos é coisa espiritual. Um pastor disse: “Temos um mega-templo e mais: creche, casa de recuperação de drogados e asilo de velhos”. O fato de ajudar os carentes não justifica os gastos com mega-templo. Os benefícios realizados não justificam a magnificência e o luxo. O fim não justifica os meios.
O que está por detrás das construções de mega-templos é o orgulho. Pastores estão em competição acirrada nessas construções. Cada um quer construir um templo maior, pois pastorear uma igreja pobre, sem expressão visual não dá status. A preocupação é com a reputação pessoal e não com a vontade de Deus. Deus é colocado na periferia e o fazer humano no centro. Os alvos espirituais foram trocados pela performance, pelo numérico, pelo quantitativo.
Há pastores que estão atolados na autoidolatria. O mega-templo é o seu grande ídolo,é o seu bezerro de ouro. A regra de vida de sua igreja não é o manual de Deus, a Bíblia. A saúde da igreja está em maximizar as entradas financeiras. A espiritualidade é opaca.
É urgente abandonar o bezerro de ouro do mega-templo e reentronizar o Deus verdadeiro em nossas igrejas. Precisamos de vidas santas e não de estratégias para construção de mega-templo. Necessitamos de um avivamento que acabe com o “eu”.
02 maio 2017
CIFRÃOLOGIA!!!!!
CIFRÃOLOGIA: CIFRÃOLOGOS NO MEIO EVANGÉLICO
Como se apossar das riquezas dos incrédulos? É o lema dos gurus da cifrãologia. Na verdade, os cifrãologos com suas mutretas e malabarismos de versículos bíblicos se apossam também das riquezas dos crentes. Os cifrãologos propagam veementemente que crente tem que ser rico e o ímpio tem que ficar pobre. Riqueza é evidência da salvação. Sendo Deus o dono de todo ouro e toda prata não é sensato que Ele deixe as riquezas nas mãos dos incrédulos.
Os argumentos dos cifrãologos são falaciosos. Não têm apoio nas Escrituras. Em nenhum momento a Bíblia destaca princípios para enriquecer. Não há registro bíblico de que os bens materiais é o maior valor da vida como apregoam os gurus da cifrãologia. As palavras de Jesus são inconfundíveis: “Porque a vida de um homem não consiste de abundância das coisas que possui” (Lc 12:15).
O crime teológico dos gurus da cifrãologia é dizer que bens materiais são prova da salvação e de espiritualidade. Não tê-los significa fé escassa. A posse de bens, joias, ações, dólares, luxuosos carros do ano, jatinhos, casa própria, casa de praia, casa de campo, são boas evidências de situação espiritual. Para esses réprobos, os pobres deixaram de ser necessitados e passaram a ser pessoas em pecado. Eles associam o progresso econômico com a fé. E formam um princípio antibíblico criminoso: “O crente prospera, se alguém não prospera, não é crente”.
Os líderes cifrãologos para fortalecer seu mamonistério estabelecem o famigerado “culto dos empresários” ou “culto dos homens e mulheres de negócios”. Por que não estabelecem o “culto das domésticas”? Ou o “culto dos homens e mulheres da favela”? O esquema desses falsários do Evangelho é simples: quem é crente fiel é abençoado materialmente. Se não é abençoado é porque lhe falta vida santa. Quem tem fé fica rico. Quem não fica, não tem fé. Não foi isso que Jesus ensinou.
Os avarentos fariseus consideravam as riquezas uma bênção divina, derivada da sua observância da Lei. Eles zombavam de Jesus (Lc 16:14), que era pobre, porque consideravam que sua pobreza era um sinal de que Deus não o honrava. Portanto, a ideia de que a riqueza é um sinal do favor especial de Deus, e que a pobreza é um sinal de falta de fé e do desagrado de Deus é uma atitude farisaica. Essa atitude falsa é repelida por Cristo (Lc 6:20).
Os cifrãologos removeram o significado da cruz de Cristo. Removeram "Se alguém que vir após mim, negue-se a si mesmo, tome cada dia a sua cruz, e siga-me” (Lc 9:23). Seguir a Cristo não pode ser dimensionado em termos de "quais as vantagens materiais?". Jesus merece o nosso amor pelo que Ele é.
Seguir a Cristo é dispor-se a viver por ele, mesmo que isso implique em sofrimento, ausência de bens materiais e até em morte. A cifrãologia é alienante, parcial, injusta e elitista. Massageia o ego e a vaidade: "Deus está contente comigo, pois Estou enriquecendo!" Engano! Fantasia!
O Senhor é honesto para com seus filhos. Quem se envolve com o Reino de Deus há de enfrentar dificuldades. Deus não é o bom velhinho que traz bônus e brindes para os bons meninos, os membros da igreja, e penúrias a outros. Ele nos declara que seguir a Cristo é um projeto sério e não pode ser feito por gente que só vê valores monetários, só vê cifrão.
Só os fortes podem segui-lo. Ou os fracos que ele fortalece. A vida cristã é batalha. E, batalha Travada!
Segue os principais cifrãologos do Brasil: Edir Macedo, R.R Soares, Valdemiro Santiago, Renê Terra Nova, Agenor Duque, Marco Feliciano, Silas Malafaia, Jorge Linhares, Estevam Hernandes, Robson Rodovalho, Samuel Câmara (Assembleia de Deus em Belém), Samuel Ferreira (Assembleia de Deus Madureira).
24 abril 2017
AVIVAMENTO NÃO É ALGAZARRA!!
AVIVAMENTO NÃO É ALARIDO
Para alguns, avivamento é comportamento exótico. Para outros, é mudança de doutrina. Em Neemias capítulo 8 em diante tem-se o relato de um avivamento. Avivamento começa com a exposição da Palavra de Deus. O livro da Lei foi aberto e explicado para o povo. O povo entendeu. Ficou tão comovido que chorou (Ne 8:9,12). Avivamento não vem por louvor. Não vem por apresentação de grupos musicais. Não vem por mutirão social. Não vem por construção de creches, escolas ou hospitais. Avivamento não é elevado decibéis de instrumentos musicais. Não é gritaria. Não é forró. É nojo do pecado. É denuncia contra o pecado. É consagração de vida, é santificação. Se a igreja quer avivamento que se formate pela Palavra de Deus.
Ouvi um pastor dizer: “O avivamento veio até nós na hora da explosão dos corinhos”. A grande diferença no conteúdo dos hinos de ontem e dos corinhos de hoje é que nos corinhos, pomposamente chamados de “louvor”, somos exortados a levantar as mãos. Nos hinos antigos, a dobrar os joelhos. Com toda sinceridade, sem desejo de parecer um gigante espiritual, prefiro dobrar meus joelhos a levantar minhas mãos. Nossos cânticos e muitas pregações se esqueceram dos temas pecado, confissão, pedido de perdão, e quebrantamento. Sem esses temas nos púlpitos não haverá avivamento.
Avivamento não produz leviandade espiritual, mas compromissos sérios com Deus. Produz arrependimento. Os judeus reconheceram o seu pecado e firmaram um novo pacto com o Senhor (Ne 9:38). Hoje, a igreja reivindica, não confessa. Celebra e não se quebranta. Quer “voar com os querubins” e não chorar no lugar secreto de oração. Confesso que a atitude de festa inconsequente nas igrejas me incomoda. Não por questão de estética, mas por entender que avivamento é mais que celebração. É vida, é busca de Deus, é confissão de pecados, é acerto de contas com Deus, é procurar uma vida limpa.
É importante observar a atitude de Neemias após ter arriscado a sua própria vida para servir a Deus. Em momento algum ele reivindica ou decreta. Ele simplesmente pede: “Nisso também, Deus meu, lembra-te de mim, e perdoa-me segundo a abundância da tua misericórdia (Ne 13:22). Tudo que ele pede é que o Senhor se lembre dele. Em nenhuma ocasião, Neemias pensa que Deus lhe deve alguma coisa ou que ele tem méritos espirituais. Esta é a condição para o avivamento – humildade. Reconhecer que não temos créditos com Deus. Ouvi de um pastor: “Somos uma igreja avivada porque oramos pedindo chuvas e Deus nos atendeu”. Arrogância! Exclusivismo!
Em muitas igrejas os projetos a as idealizações substituíram o joelho em terra, o coração contrito. Tem alarido e berreiro. Falta intimidade com Deus. Quer ser avivado? Leia a Bíblia com fome, e tendo lido, pergunte-se: “À luz do que li, em que minha vida deve ser mudada?”.
17 abril 2017
REFLEXÃO!
O pecado te levará mais longe do que você quer ir, lhe segurará mais tempo do que você quer ficar e custará mais do que você jamais quereria pagar.
10 abril 2017
A IGREJA PRECISA SER IGREJA!!
A cultura antropocêntrica entrou para valer no meio evangélico. Conseguiu inserir o foco do culto no homem: triunfar, triunfar e triunfar. Nesse contexto, glorificar a Deus passou a ser gritar num culto. Passou a ser espancar a bateria. “Abra a sua boca e glorifique a Deus mais alto” diz o “ministro de louvor” esbaforido.
A igreja está desfigurada. Inchou. Prega-se “um outro Evangelho” inspirado por “um outro espírito” anunciando “um outro Jesus”. O surgimento de “outro Evangelho” trouxe consigo “outros pastores”. Pastorear passou a ser algo esplendoroso. Passou a dar status. Ministério passou a ser empreendimento administrativo. Pastor foi moldado ao figurino de um gerente de empresa. Virou monarca. O verdadeiro pastor é aquele que está numa posição de humildade e serviço. Deve ser exemplo de sacrifício, devoção, submissão e amor. Os púlpitos eram trincheiras contra o pecado, com o “outro Evangelho”, é cenário para anedotas, “sopros poderosos”, “revelações mentirosas”, “sonhos carnais”, promessas de sucesso material e apólice contra doenças.
“Pastores” despiram a igreja de sua sobrenaturalidade. Insistem em subornar as ações do Espírito Santo às equações meramente humanas. Fazem mapeamento de receptividade ao Evangelho. Estabelecem alvos numéricos. Aplicam instrumentos avaliativos de gostos e tendências pessoais a fim de definir os dons espirituais para cada pessoa. Esquecem esses “pastores” que foi a proclamação simples do Evangelho por homens que haviam se lançado sob o controle do Espírito Santo que transtornaram o mundo de sua época.
A fortaleza da igreja vem do Espírito Santo, da comunhão com ele, do abandono do pecado, do aprofundamento nas Escrituras. Para triunfar, ela precisa apenas ser igreja. Isto é: depender da graça de Deus, ser espiritual, viver na presença dele, obedecer a sua palavra e viver ao pé da cruz. A igreja que é igreja precisa de soluções espirituais. Não de ciências humanas. A igreja precisa voltar a ser igreja e deixar de ser uma organização religiosa comandada por executivos espirituais e conselhos administrativos empresariais. A igreja é o agrupamento dos regenerados pelo Espírito Santo. Não é um ajuntamento social. Seu objetivo é anunciar todo o Conselho de Deus. Sua saúde depende de Deus, do Seu poder que opera nela, de sua fixação sobre o Cristo crucificado e ressuscitado.
A igreja se degenerou a ponto de não mais transformar o mundo. Está sendo transformada pelo mundo. Isto porque deixou de ser Militante para ser triunfante. Trocou o testemunho pelas finanças. Ficou focada na grandeza aos olhos humanos. Hoje, prevalece a mega-igreja e não mais a santidade e a comunhão dos santos em busca da Canaã Celestial.
Um pastor disse: “Nesta noite o Espirito Santo se move em você com gemidos inexprimíveis”. O Espírito é uma pessoa e não sensações. “O Espírito Santo se move em você com gemidos inexprimíveis” é algo sem sentido. Ele geme por nós, em oração, com gemidos inexprimíveis (Rm 8.26). Mas, não se move dentro de nós, com gemidos. Quem tem o Espírito Santo não precisa de muletas emocionais.
A igreja atual está tentando lavar seus pecados com sabão e detergente. O sabão da religiosidade e o detergente do ativismo religioso e bondade social. Essas coisas são usadas para remover a sujeira espiritual. Trabalho inútil. A igreja precisa ser igreja!
05 abril 2017
NOSSO PROTESTO É NO JOELHO E NÃO NAS RUAS!!!!!
IGREJAS AGITADORAS? ESSA NÃO!
Muitos pastores defendem que
marchas, passeatas,protestos, manifestações,
greves são exercícios dos direitos civis e, que cada
crente pode e deve fazê-los.
Porém, quando examinamos as Escrituras não
encontramos respaldo para tal ato.
marchas, passeatas,protestos, manifestações,
greves são exercícios dos direitos civis e, que cada
crente pode e deve fazê-los.
Porém, quando examinamos as Escrituras não
encontramos respaldo para tal ato.
Quando contaram a Jesus que Herodes mandou
decapitar João Batista, não houve qualquer marcha,
protesto ou manifestação de condenação a Herodes
ou ao seu governo.
decapitar João Batista, não houve qualquer marcha,
protesto ou manifestação de condenação a Herodes
ou ao seu governo.
Nenhum tipo de protesto ocorreu, quer por parte de
Jesus, quer por parte de seus discípulos. Não houve,
por parte dos discípulos de Jesus, nenhum quebra-
quebra, nenhum saque de estabelecimento
comercial,nenhum bloqueio de carros de boi.
Nenhum tipo de protesto ocorreu em frente ao
palácio de Herodes. Simplesmente, Jesus e seus
discípulos retiram-se silenciosamente e foram para
um lugar deserto. Ali, Jesus se depara com uma
grande multidão e, possuído de íntima compaixão
curou os enfermos (Mat 14: 11-14). Diante do ato de
atrocidade de Herodes, Jesus foi realizar a obra do
Pai.
Certa ocasião, algumas pessoas contaram a Jesus a
respeito do ato cruel cometido por Pilatos. Pilatos era
conhecido pela sua crueldade e os galileus eram
conhecidos como revoltosos que não aceitavam a
opressão do governo romano. Pilatos matou alguns
galileus e misturou o sangue deles com os sacrifícios
que eram realizados no templo (Lc 13:1). Jesus e
seus discípulos não se pronunciaram diante de
tamanho ato bárbaro. Jesus e seus discípulos não
tivera qualquer palavra de desacato para o vitupério
nacional cometido por Pilatos.
respeito do ato cruel cometido por Pilatos. Pilatos era
conhecido pela sua crueldade e os galileus eram
conhecidos como revoltosos que não aceitavam a
opressão do governo romano. Pilatos matou alguns
galileus e misturou o sangue deles com os sacrifícios
que eram realizados no templo (Lc 13:1). Jesus e
seus discípulos não se pronunciaram diante de
tamanho ato bárbaro. Jesus e seus discípulos não
tivera qualquer palavra de desacato para o vitupério
nacional cometido por Pilatos.
Jesus não contendeu por direitos civis para si mesmo
nem para seus discípulos, mas ensinou aos seus
discípulos a serem obedientes às autoridades
constituídas, mesmo elas sendo déspotas. Em
Mateus 22, Jesus ordenou a seus discípulos que
pagassem impostos a Cesar. Cesar era um tirano
depravado, cruel, imoral e sem coração. Porém,
Jesus disse a seus discípulos que pagassem tributos,
ainda que parte desses tributos se destinasse ao
sustento das orgias de Cesar e dos cultos idólatras
do Império Romano.
nem para seus discípulos, mas ensinou aos seus
discípulos a serem obedientes às autoridades
constituídas, mesmo elas sendo déspotas. Em
Mateus 22, Jesus ordenou a seus discípulos que
pagassem impostos a Cesar. Cesar era um tirano
depravado, cruel, imoral e sem coração. Porém,
Jesus disse a seus discípulos que pagassem tributos,
ainda que parte desses tributos se destinasse ao
sustento das orgias de Cesar e dos cultos idólatras
do Império Romano.
Em atos 16, quando Paulo e Silas foram injustamente
agredidos, condenados e presos, seus seguidores
não fizeram nenhuma manifestação de protesto. Não
houve nenhuma caminhada, nenhuma marcha,
nenhum banner exibindo dizeres do tipo: “Queremos
justiça”, “Fora o governo”, “Impeachment já”. Paulo
e Silas não proferiram protesto algum pela injustiça
sofrida. Simplesmente, oraram a Deus e o Senhor
moveu-se de modo poderoso e os livrou da prisão.
agredidos, condenados e presos, seus seguidores
não fizeram nenhuma manifestação de protesto. Não
houve nenhuma caminhada, nenhuma marcha,
nenhum banner exibindo dizeres do tipo: “Queremos
justiça”, “Fora o governo”, “Impeachment já”. Paulo
e Silas não proferiram protesto algum pela injustiça
sofrida. Simplesmente, oraram a Deus e o Senhor
moveu-se de modo poderoso e os livrou da prisão.
Em Atos 12, onde lemos a morte de Tiago e a prisão
de Pedro, a Conferência de Liderança Cristã, não
apelou a Jerusalém nem a Roma para a libertação de
Pedro da prisão. A Conferência de Liderança Cristã
não iniciou nenhum protesto pelas ruas em prol da
não violência. Não exibiu nenhuma faixa, nenhuma
placa com os dizeres: “Não à violência”, “Fora
Herodes”. A Conferência de Liderança Cristã não
incentivou nenhum motim, vândalo, saques, invasão
de propriedades. Ela fez o que todo servo de Deus
deve fazer: se retirou para uma casa particular e
oraram. O Senhor ouviu as orações e mandou um
anjo que livrou Pedro da prisão. O recurso da igreja
não é a mobilização das massas, não são passeatas,
marchas ou protestos em frente ao palácio do
governo. O nosso recurso é entrar na presença de
Deus em jejum e oração e depositar diante de Deus o
fardo que o mundo faz pesar sobre o nosso coração
e depois sair como embaixadores de Cristo
proclamando as Boas Novas aos perdidos.
de Pedro, a Conferência de Liderança Cristã, não
apelou a Jerusalém nem a Roma para a libertação de
Pedro da prisão. A Conferência de Liderança Cristã
não iniciou nenhum protesto pelas ruas em prol da
não violência. Não exibiu nenhuma faixa, nenhuma
placa com os dizeres: “Não à violência”, “Fora
Herodes”. A Conferência de Liderança Cristã não
incentivou nenhum motim, vândalo, saques, invasão
de propriedades. Ela fez o que todo servo de Deus
deve fazer: se retirou para uma casa particular e
oraram. O Senhor ouviu as orações e mandou um
anjo que livrou Pedro da prisão. O recurso da igreja
não é a mobilização das massas, não são passeatas,
marchas ou protestos em frente ao palácio do
governo. O nosso recurso é entrar na presença de
Deus em jejum e oração e depositar diante de Deus o
fardo que o mundo faz pesar sobre o nosso coração
e depois sair como embaixadores de Cristo
proclamando as Boas Novas aos perdidos.
Na Constituição Brasileira manifestações e greves
são consideradas direitos civis. Porém, nem tudo que
está lá, é bíblico. O propósito da igreja não se
encontra em ativismo político, nem em ativismo
social. Em nenhum lugar da Bíblia temos a ordem de
investir nosso tempo em ativismo político/social. A
missão da igreja não reside na mudança do País
através de reforma política, mas na mudança de
coração através da proclamação da Palavra de Deus.
são consideradas direitos civis. Porém, nem tudo que
está lá, é bíblico. O propósito da igreja não se
encontra em ativismo político, nem em ativismo
social. Em nenhum lugar da Bíblia temos a ordem de
investir nosso tempo em ativismo político/social. A
missão da igreja não reside na mudança do País
através de reforma política, mas na mudança de
coração através da proclamação da Palavra de Deus.
Quando um pastor acha que o crescimento e a
influência de Cristo podem se aliar com o ativismo
político/social, ele está adulterando a missão da
igreja. A ordem dada à igreja é a de espalhar o Santo
Evangelho e pregar contra os pecados do nosso
tempo. A igreja não foi chamada para reivindicar
melhores salários; não foi chamada para fazer
piquetes em portas de fábricas; não foi chamada
para fazer protestos em frente aos motéis; não foi
chamada para boicotar clínicas de aborto ou livrarias
especializadas em coisas pornográficas; não foi
chamada para reivindicar mais hospitais e mais
escolas; não foi chamada para reivindicar
saneamento básico; não foi chamada para exigir
mais segurança pública; não foi chamada para falar
sobre aquecimento global ou fontes alternativas de
energia. Fomos chamados para proclamar o
arrependimento, a santidade e o escândalo da cruz.
influência de Cristo podem se aliar com o ativismo
político/social, ele está adulterando a missão da
igreja. A ordem dada à igreja é a de espalhar o Santo
Evangelho e pregar contra os pecados do nosso
tempo. A igreja não foi chamada para reivindicar
melhores salários; não foi chamada para fazer
piquetes em portas de fábricas; não foi chamada
para fazer protestos em frente aos motéis; não foi
chamada para boicotar clínicas de aborto ou livrarias
especializadas em coisas pornográficas; não foi
chamada para reivindicar mais hospitais e mais
escolas; não foi chamada para reivindicar
saneamento básico; não foi chamada para exigir
mais segurança pública; não foi chamada para falar
sobre aquecimento global ou fontes alternativas de
energia. Fomos chamados para proclamar o
arrependimento, a santidade e o escândalo da cruz.
A igreja existe para amar e servir a Deus, e levar as
pessoas deste mundo para o céu. A igreja não está
aqui na terra para reformar politicamente a
sociedade. Nunca poderemos produzir convertidos
pelas Leis do Parlamento. É erro crasso pensar que
por meio de manifestações, passeatas, motim,
greves e engajamento na política, podemos
aprimorar este mundo apodrecido. Todo o esforço
para melhorar este mundo é como querer plantar e
cultivar flores no sertão nordestino. É querer
perfumar e decorar um monte de lixo com fezes,
baratas e ratos. O mundo é moribundo e em breve
será aniquilado (ITs 5:3). Em II Tm 3:1-9
aprendemos que o mundo se degenera
continuamente e tornar-se-á moralmente
insuportável. Repentina destruição virá a este mundo
e sobre aqueles que forem deixados nele (I Ts 5:3).
O pastor que pensa que vai lotar sua igreja pregando
engajamento na política, passeatas, manifestações e
mostrando interesse por questões
políticas/partidárias e sociais está mergulhado no
tanque da ilusão.
pessoas deste mundo para o céu. A igreja não está
aqui na terra para reformar politicamente a
sociedade. Nunca poderemos produzir convertidos
pelas Leis do Parlamento. É erro crasso pensar que
por meio de manifestações, passeatas, motim,
greves e engajamento na política, podemos
aprimorar este mundo apodrecido. Todo o esforço
para melhorar este mundo é como querer plantar e
cultivar flores no sertão nordestino. É querer
perfumar e decorar um monte de lixo com fezes,
baratas e ratos. O mundo é moribundo e em breve
será aniquilado (ITs 5:3). Em II Tm 3:1-9
aprendemos que o mundo se degenera
continuamente e tornar-se-á moralmente
insuportável. Repentina destruição virá a este mundo
e sobre aqueles que forem deixados nele (I Ts 5:3).
O pastor que pensa que vai lotar sua igreja pregando
engajamento na política, passeatas, manifestações e
mostrando interesse por questões
políticas/partidárias e sociais está mergulhado no
tanque da ilusão.
Na época de Jesus havia grande agitação política
como está ocorrendo atualmente no Brasil. O povo
por ter perdido sua liberdade sonhava com uma
coalizão com os fariseus e saduceus contra o regime
romano opressor. Os governantes da Palestina
representavam o corrupto e opressor império
romano, que com suas defraudações, torturas e
injustiças zombavam da dignidade humana. Jesus
viveu nesse meio de ódio, rebeldia, vingança e
injustiças. Porém, Ele nunca liderou uma insurreição
dos oprimidos contra os opressores romanos. Não há
nenhuma evidência bíblica de que Jesus tivesse
tentado reunir os injustiçados numa insurreição que
derrubasse as corruptas e opressivas estruturas do
poder político de Roma. Jesus se recusou a interferir
na administração dos que detinham o poder porque
Ele sabia que medidas externas não podiam debelar
a injustiça, o roubo, a corrupção, o sofrimento do
pobre. Por isso, Ele trouxe o único remédio
verdadeiramente eficaz para uma cura
verdadeiramente definitiva que é a regeneração do
coração. Jesus limitou-se a pregar o Evangelho do
Reino.
como está ocorrendo atualmente no Brasil. O povo
por ter perdido sua liberdade sonhava com uma
coalizão com os fariseus e saduceus contra o regime
romano opressor. Os governantes da Palestina
representavam o corrupto e opressor império
romano, que com suas defraudações, torturas e
injustiças zombavam da dignidade humana. Jesus
viveu nesse meio de ódio, rebeldia, vingança e
injustiças. Porém, Ele nunca liderou uma insurreição
dos oprimidos contra os opressores romanos. Não há
nenhuma evidência bíblica de que Jesus tivesse
tentado reunir os injustiçados numa insurreição que
derrubasse as corruptas e opressivas estruturas do
poder político de Roma. Jesus se recusou a interferir
na administração dos que detinham o poder porque
Ele sabia que medidas externas não podiam debelar
a injustiça, o roubo, a corrupção, o sofrimento do
pobre. Por isso, Ele trouxe o único remédio
verdadeiramente eficaz para uma cura
verdadeiramente definitiva que é a regeneração do
coração. Jesus limitou-se a pregar o Evangelho do
Reino.
Que o Senhor livre a sua igreja de ser uma agitadora
de massa!
de massa!
Assinar:
Postagens (Atom)
cursor do mouse
COMPARTILHE
HINOS DE PÁGINA
ONLINE
SETINHA
1