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10 novembro 2015

REFLEXÃO!


"Um dos problemas de 99% dos divisores, é que alem de abrir outras igrejas, eles também abrem as portas para o mundanismo em busca de crescimento rápido"

08 novembro 2015

ESPIRITUALIDADE PITBULL!

ESPIRITUALIDADE PITBULL


A espiritualidade cristã contemporânea precisa urgentemente resgatar a palavra de Jesus: “O maior dentre vós será vosso servo” (Mat 23:11). Na presente geração o termo servo tem a conotação de nobreza. Virou tratamento aristocrata. É servo quem é grande. É servo quem comanda. É comum se ouvir a expressão: “Está entre nós, nesta noite, o grande servo de Deus, pastor fulano”. Ora, se é servo não é grande. A verdadeira espiritualidade não é narcisista, nem pedante. O crente espiritual não olha de cima para baixo para os demais irmãos, mas ver-se como servo, e nada mais! Arrogância mística é “espiritualidade pitbull”.

Os cachorros pitbulls são bravos, têm mandíbulas desenvolvidas e tendem a morder sem avisar. Assim são os líderes acometidos da “espiritualidade pitbull”. A espiritualidade pitbull é a da sanguessuga, retratada por Agur: “Duas filhas tem a sanguessuga, Dê! Dê! gritam elas” (Pv 30:15). Nesse contexto, os líderes pitbuls conseguem arrebanhar multidões e mantê-las presas ao seu “mamonistério”. À semelhança dos cachorros da raça pitbull, eles esfoliam suas ovelhas arrancando a pele, espedaçando os ossos e extirpando a carne. Durante a dissecação, latem: “Ofertem em nome do Pai, ofertem em nome do Filho, ofertem em nome do Espírito Santo que vocês receberão em triplo”.

Os “pitbulls espirituais” julgam-se grandes crentes, valorosos crentes, inigualáveis crentes. Aspiram liderança na igreja por necessidade de reconhecimento. Gostam de impostar a voz com tremeliques e gestos coreográficos para dar um ar de espiritualidade ao ambiente cúltico.  Os “pitbulls espirituais” estão acometidos da síndrome de Simão, o mágico, que se presumia grande personagem. Têm espiritualidade marqueteira e demonstram isso falando em “línguas” quando estão pregando. Fazem questão de alardear como oram e quando jejuam. Esqueceram das palavras admoestadoras de Jesus: “Quando jejuares, não vos mostreis contristados como os hipócritas, porque desfiguram o rosto, para que aos homens pareça que jejuam” (Mat 6:16). Espiritualidade não é teatralidade. A autêntica espiritualidade não se exibe ostensivamente. Ela aparece espontaneamente e é percebida. Não precisa de trombetas.

Os pastores pitbulls não têm temor a Deus. Fazem piadas com o nome de Jesus. Colocam termos de baixo calão na boca de Jesus. Dizem gírias e até impropérios e palavrões no púlpito. Esses pitbulls nunca leram nas Escrituras que espiritualidade sem o temor de Deus não é consistente. É um oximoro. A visão que o profeta Isaías teve da glória do Senhor produziu nele uma sensação de temor: “Ai de mim!” Isso marcou a vida do profeta. O puritano Thomas Brooks disse: “Conhecemos os metais pelo som que produzem e os homens por aquilo que falam”. Em Mateus 12:34 Jesus pontuou: “Do que há em abundância no coração disso fala a boca”. Portanto, ser espiritual é identificação com Cristo. É se colocar como modelo para os demais. Paulo disse a Timóteo: “Tu, tens seguido o meu ensino, a minha conduta, a minha fé, a minha paciência, o meu amor, a minha perseverança” (2Tm 3:10). Espiritualidade não se prova com enlevo verbal, mas com conduta e com o que sai da boca.

Os cães da raça pitbull colocam em risco pessoas e outros animais devido a sua agressividade, por isso, devem circular em espaços públicos com focinheira. Os líderes pitbulls põem em risco as almas das pessoas, pois as tornam duas vezes filhas do inferno. Nos seus sermões ocultam a teologia da cruz. Ensinam poder do pensamento positivo, quebra de maldições na família, incubação da bênção, cura de memórias, elevação da auto-estima, libertação do estresse, realização de sonhos, auto-descobrimento, neurolinguística, confiança em si mesmo. Nos seus sermões exaltam ímpios e homens de pensamentos antibíblicos tais como: Freud, Carl Jung, Lair Ribeiro, Augusto Cury, Nelson Mandela, Madre Tereza de Calcutá, Mahatma Gandhi, William P. Young, Tim LaHaye, James Dobson, Martin Luther King, Philip Yancey, Eugene Peterson, Rick Warren, Max Lucado, Richard Foster. Jesus é periférico e a Bíblia é acessório. É disso que o povo gosta!

É constante o noticiário de ataques de cães pitbulls a pessoas e animais. Ainda assim, há aqueles que defendem que sua real face é a de um cão dócil. O mesmo acontece com o rebanhão dos líderes pitbulls. Atolados na cegueira espiritual, o rebanhão, sem nenhum senso de discernimento, defende o seu pastor-cão-pitbull com suas heresias e apostasias. E, ai daquele que apontar o antibiblismo do pastor-cão-pitbull. É ameaçado com “maldições” e acusado de rebelde.

Os cães da raça pitbull necessitam de treinamento para não se tornarem agressivos. Assim são os pastores pitbulls, necessitam ser treinados nas Escrituras, ou seja, precisam manejar bem a Palavra da verdade, conhecer mais a Palavra e o Deus da Palavra. Pesquisas na área da medicina veterinária apontam que os lábios dos cães da raça pitbull são secos. A mensagem dos pastores pitbull é árida, estéril, fastidiosa, sem vida, seca. Para que a mensagem tenha vida e seja relevante é preciso negar o eu e a carne, seguir o Espírito, em humildade e submissão a Deus. Isso está distante ano-luz (9,5 trilhões de quilômetros) dos pastores pitbulls.

07 novembro 2015

CUIDADO COM OS TAIS!!!


"VOCÊ PRECISA ENTENDER QUE A PESSOA QUE TE AMA MAIS, É A QUE TE REVELARÁ AS MAIORES VERDADES.UMA DAS MAIORES MARCAS DE UM FALSO PROFETA É QUE ELE VAI FALAR O QUE VOCÊ QUER OUVIR"

06 novembro 2015

REFLEXÃO!


JESUS VENCEU NO DESERTO, ADÃO PECOU NO PARAÍSO, O PROBLEMA NÃO ESTÁ NO LUGAR,E SIM NAS ESCOLHAS.


04 novembro 2015

CURIOSIDADES BÍBLICAS


               Curiosidades Bíblicas!


Novo Testamento - foi originalmente
escrito em Grego e o Velho Testamento foi escrito em Hebraico.
Nenhum dos livros da Bíblia recebeu 
qualquer título na época em que foram escritos. 

Os títulos dos 66 livros vieram muitos anos depois que os livros já estavam circulando. 

Saduceus - (Mc. 12.18). Era uma classe 
religiosa que não acreditava em 
ressurreição. 
Também não criam na existência de anjos 

e demônios. nos tempos de Jesus, os
saduceus em Jerusalém eram uma minoria, entretanto tinham mais poder político e 
religioso do que a maioria da população. 
Aos tempos do Novo Testamento, cerca
de 50% da população de Roma era 
formada de escravos. Como já dissemos, 
ela tinha mais de 1 milhão e meio de habitantes.
A grande maioria de todos os crentes de 
Roma era de escravo.

Gólgota ou Calvário - (João 19.17). 
Literalmente significa "caveira". É o nome
do lugar onde Jesus foi crucificado. 
Tinha este nome porque ali ficavam 
jogados os ossos de algumas das pessoas que eram crucificadas. Quando pensavam neste lugar,só lembravam das caveiras 
que tinham sido deixadas lá.

Babilônia - famosa por sua crueldade e
poder nos tempos do Velho Testamento, 
fica situada num deserto que está dentro
dos limites do Iraque (terra de Sadan Russein). 
O mais espantoso é que o governo do
Iraque está trabalhando para reedificar a antiga Babilônia.

As Epístolas - (cartas) do Novo testamento
foram escritas antes dos Evangelhos 
(Mateus, Marcos, Lucas e João). Estas 
epístolas foram escritas pelos apóstolos.
Depois que eles e todas as pessoas que
tinham conhecido a Jesus morreram, 
não havia mais ninguém para contar as
histórias sobre a vida de Jesus. Por isso 
então foram escritos os Evangelhos, para 
que tudo o que Jesus fez e ensinou fosse preservado para sempre. Você sabia? 
Confiram em Lucas cap. 1 versículos 1 a 4.

Thiago ou Jacó. - Este nome vem do
hebraico Yaqôbh (Jácó), que em grego é Iakobos (Thiago) e no inglês é James. De acordo com Vila & Escuan, este nome significa "usurpador"

Corinto - era uma importante cidade Grega
aos tempos do Novo Testamento. Nessa
época era uma cidade com cerca de 600 mil habitantes. Era uma metrópole com várias religiões.
Ali havia adoração a todos os deuses. O 
principal culto praticado nesta região era a adoração à Afrodite (deusa do amor 
erótico - e daí vem a palavra afrodisíaco). Quando Paulo chegou ali, muitas vidas que estavam cansadas do pecado entregaram 
suas vidas ao Senhor Jesus, e a partir 
disso uma grande igreja começou a 
nascer naquela grande cidade.

Escribas - (Mt. 23.2). Tinham esse nome
porque escreviam (copiavam) os escritos
bíblicos numa época em todas as cópias
tinham que ser feitas à mão. De tanto 
copiarem o Velho Testamento, eles

acabaram se tornado grandes conhecedores dos escritos bíblicos, por 
isso também eram chamados de 
"doutores da Lei". 
Muitos escribas se converteram ao Senhor
Jesus, mas a maioria era contra 
Cristianismo e por isso foram duramente criticados por  Jesus.

Evangelho - (Mc. 1.1). Essa palavra
significa literalmente "Boa Notícia", mas muitas vezes, nos textos bíblicos, ela 
significa a história do ministério de Jesus, isto é, suas obras, sua morte e 
ressurreição. Assim, "crer no Evangelho" 
é crer que a vida, morte e ressurreição de Jesus são poderosos para mudar os 
rumos da nossa vida mesmo nos 
dias de hoje.

primeiro livro do Novo Testamento - foi 
escrito cerca de 400 anos depois do último
livro do Velho Testamento. Neste período
de 400 anos foram escritos alguns livros
não inspirados por Deus conhecidos por "apócrifos", que são justamente os
livros excedentes da bíblia católica.

Publicanos - (Mt. 9.11). Eram funcionários públicos, mais especificamente 
"cobradores de impostos". Os publicanos eram detestados pelo povo, pois cobravam impostos muito acima do que o Império Romano havia
estipulado.

Tiago - foi o primeiro livro do Novo Testamento
a ser escrito, e muitos acreditam que sua 
escrita tenha ocorrido entre 45 e 48 d.C. Os Evangelhos 
(Mateus, Marcos e Lucas) só
foram escritos pelo menos 10 anos depois 
de Tiago. E o Evangelho de João só foi
escrito quase 45 anos depois de Tiago.

Davi. - Esse nome significa "amado"
 (J. Davis - p.149). Foi o nome do mais importante rei da história de Israel. Uma variação desse nome é "Davidson" 
(em inglês,"filho de David").

Voto - (Salmo 116.14). Significa promessa, compromisso, pacto ou acordo que alguém faz 
com alguém. Normalmente os personagens
do Antigo Testamento faziam votos 
(promessas) a Deus, para que Ele lhes abençoasse em algum empreendimento ou 
necessidade particular. Uma pessoa que 
faz votos mas não cumpre é uma pessoa
infiel,e por isso deve pensar muito bem
antes de prometer alguma coisa a Deus.

"BÍBLIA" - vem do grego "Biblion" (que 
significa "livro"). O plural de "biblion" é BÍBLIA
(que significa simplesmente "LIVROS).
Durante anos, os céticos declararam que MOISÉS não poderia 
ter escrito a 
primeira parte da Bíblia porque a escrita
era desconhecida na época (1500 A.C). 
A ciência da arqueologia provou desde
então que a escrita já era conhecida 
milhares de anos antes dos dias de 
Moisés. Os sumérios já escreviam cerca
de 4000 A.C., e os egípcios e babilônios
quase nessa mesma época.

Judeu - (Rm. 1.16). Este era o nome do
povo que vivia numa tribo de Israel 
chamada JUDÁ. Com o passar do tempo
todos os israelitas passaram a ser 
chamados de "judeus", pois hoje a nação
de Israel ocupa apenas a região que era ocupada pela tribo de Judá. 
Se alguém tem descendência judaica,
então é um judeu, mesmo que venha a 
nascer em outro país.

Os Salmos 14 e 53 - são um só. O Salmo 53 
é apenas uma cópia do 14. A única
diferença entre eles é que as palavras no
Salmo 14 estão distribuídas em sete versículos,
e no Salmo 53 estão distribuídas em seis versículos O idioma 
que Jesus falava era o aramaico. Sim ,esta era a língua praticada 
na Judéia e na Galiléia dos tempos de 
Jesus.
O Hebraico - idioma dos hebreus (judeus) 
descaracterizou-se em anos anteriores aos
tempos do Novo Testamento e desta
descaracterização é que surgiu o aramaico,

o idioma que Jesus e seus discípulos
falavam.

Aba - (Mc. 14.36). Esta é uma palavra 
aramaica que significa simplesmente "pai". 
Quando na oração Jesus disse "aba", o 

autor do livro estava apenas informando 
qual foi a palavra exata que saiu da boca 
de Jesus.

Lucas e Atos - provavelmente são os
únicos livros da Bíblia que não foram
escritos por israelitas. O médico Lucas
(Cl. 4.14) é o autor desses dois livros. 
Todos os autores dos livros bíblicos têm origem israelita, menos Lucas. Ele era
grego e não tinha qualquer descendência israelita. Também,ao contrário do que 
muitos imaginam, não tinha sido discípulo
de Jesus.

Igreja -  (Mt. 16.18). Esta palavra ocorre 109
vezes na Bíblia, mas não aparece nenhuma
vez no Antigo Testamento. É a tradução da 
palavra grega "eklesia" e significa
"chamados para fora". O conceito exato
é que igreja é um povo que Jesus comprou com Seu sangue. A igreja não tem nome, 
nem endereço, nem cor, nem tribo, nem 
nação.
Ela não é uma instituição com templos, organizações, etc. A igreja são as pessoas,
o povo de Deus.

Apocalipse -  significa revelação. No grego 
tem a mesma raiz do verso "apocalipto", 
que significa "tirar o véu". O último livro da 
Bíblia tem este nome porque se propõe
revelar as coisas que estão encobertas

para os últimos dias

    01 novembro 2015

    A ILUSÃO DOS DESIGREJADOS!

    A ILUSÃO DOS DESIGREJADOS



    Introdução

    É crescente o número dos “sem-igreja”, que deturpam a passagem-chave de Hebreus 10.25: “Não abandonando a nossa congregação, como é costume de alguns”. O que antigamente chamávamos, segundo a Palavra de Deus, de “desviados” (cf. Tg 5.19) ou “ex-cristãos” — tal como Demas, cujo era cooperador e companheiro do Apóstolo quando preso em Roma; porém, desviou-se a amar o presente século (Fm v.24; 2Tm 4.10) — agora chamamos de “desigrejados”.

    Essas pessoas ainda consideram que vivem a fé em Cristo, de modo que podem dar-se ao luxo de desprezarem o ato de congregar no templo. Os desigrejados defendem que a fé cristã pode ser exercida fora da comunhão eclesiástica. É uma espécie de individualismo radical, manifesto como a “comunhão sou eu” ou “eu tenho em comum comigo mesmo”.
    Cansaram-se da igreja institucional e organizada, de maneira que sentem ojeriza pelas tais. Nutrem esse sentimento de repulsa pelas seguintes razões:
             * o surgimento de novas denominações evangélicas;
             * os escândalos de líderes e de igrejas;
             * a banalização do ministério pastoral (que, para muitos, passou a ser tido como “profissão”, e não vocação);
             * a secularização, o intelectualismo, a falta de renovação espiritual e o evangelho frio das denominações históricas;
             * o esfriamento das igrejas tradicionais;
            * o abuso na demonstração de “poder” — por meio de correntes, sacrifícios, propósitos e objetos de fé — à disposição por valores exorbitantes, dos tais “apóstolos” neopentecostais;
             * as meninices nos meios pentecostais não tradicionais, chamadas de reteté (ou repreplé);
             * a abundância de métodos para crescimento de igrejas;
             * a procura de diplomas teológicos reconhecidos pelo estado;
           * a variedade de cursos teológicos cujos estudantes, no término, já recebem a unção de pastor — e saem abrindo novas denominações.

    O certo é que se nos tornarmos desigrejados, porque somente vemos imperfeições nas instituições; consequentemente, havemos de ser uma dessas coisas: 1) idealistas, já que não possuímos firmeza na Rocha, a ignorar as próprias imperfeições ou 2) aqueles que usam isso como desculpa para justificar o abandono da fé com ares de heroísmo e zelo pela suposta “verdade” — que, de forma alguma, se baseia nas Escrituras.
        

    1 – Os desigrejados e a “igreja orgânica”

    “Igreja orgânica” é um termo utilizado para opor-se à igreja institucional, que possui liturgia e templos. Chama-se “orgânica” porque os defensores dessa linha de interpretação — de fato, um “vento de doutrina” (Ef 4.14) —subentendem que não podem estar congregados num templo, sob as ordens duma instituição e dum líder, mas todos que fazem parte da igreja — como “organismo vivo” — trabalham em prol do Reino de Deus.

    Logo, posto que não congreguem em nenhuma igreja — daí o porquê do vulgo “desigrejados” — alegam fazer parte da “Igreja Orgânica”, que se reúne em lares, chalés, varandas, salas ou cafeterias. Quer num lugar quer noutro, reúnem-se seus correligionários para juntos adorarem a Deus — sem um pastor ou representante legal a fim de doutrinar e conduzir o rebanho.

    A Comunidade ICTHUS — “peixe”, em grego —, que se reúne como Igreja Orgânica, no artigo “Vivendo Organicamente”, ressalta:

    A forma de uma igreja orgânica expressa a própria vida da igreja — tal como a forma do corpo humano expressa a vida do homem. As igrejas orgânicas não surgem a partir de estatutos, cargos e/ou de clérigos. Surgem de relacionamentos entre pessoas que amam a Jesus Cristo

    Havemos de ver que essa não é a forma correta nem o modelo bíblico deixado por Jesus — o eterno fundador da Igreja. Sendo assim, “ninguém pode pôr outro fundamento além do que já está posto — o qual é Jesus Cristo” (1Co 3.11).

     2 – Os erros das ditas igrejas orgânicas

    a) Igreja Orgânica: No ambiente em que todos estão buscando e adorando, nada é organizado e costumeiro — tal como nas igrejas organizadas —, mas tudo é espontâneo e novo.
    No site “Igreja Orgânica Simples” — no estudo “O que é a Igreja Orgânica? Significado de Igreja nos Lares ou nas Casas” —, é dito: “[a igreja orgânica] é sentida (experimentada) e não se resume só a pregações ou ensinamentos teóricos da bíblia”.


    O que a Bíblia diz? Em nítido contraste a isso, embora o Santo Consolador dirija os servos de Deus quando se reúnem (Jo 14.26), a Bíblia apresenta o modelo bíblico para os cultos: “Que fareis pois, irmãos? Quando vos ajuntais, cada um de vós tem salmo (hinos), tem doutrina (exposição da Palavra), tem revelação, tem língua, tem interpretação (dons do Espírito). Faça-se tudo para edificação” (1Co 14.26). Por que isto? Deus não é “Deus de confusão, mas de paz, na igreja dos santos” (1Co 14.33) e “faça-se tudo com decência e ordem”, 1Co 14.40. 
      
    b) Igreja Orgânica: Não há líderes, entretanto, cada um é seu próprio líder; ou seja, “todos” trabalham como sacerdotes no Corpo de Cristo, sem ter um líder humano em geral. Jesus é Sua liderança.

    O site “Igreja Orgânica Simples”, no estudo supracitado, assevera:

    O modelo de igreja evangélica hoje usa o mesmo modelo que o católico, mudando apenas a ênfase (foco) da palavra para protestante, pois os evangélicos nasceram da igreja católica; É institucional, parecido com o de empresa, onde tem hierarquia, pastores chefes, poucos decidem pelo resto, etc., e até usam técnicas de empresas para realizar seu marketing e expansão. [...] São os irmãos que cuidam uns dos outros (1º Ts 5:14) e não o pastor, pois é praticando que de fato uma pessoa aprende a lição e isso leva a maturidade cristã.

    O que a Bíblia diz? Em visível contraste a isso, ainda que, ante a Bíblia, na Graça, todos sejam sacerdotes (isto é, têm acesso direto a Deus, por Cristo — Ap 1.5,6; 1Pd 2.9), o Senhor Jesus colocou homens, que Ele escolheu, para administrar a Sua Igreja, a fim de admoestar o rebanho: “Ora, vós sois o corpo de Cristo, e seus membros em particular. E a uns pôs Deus na igreja, primeiramente apóstolos, em segundo lugar profetas, em terceiro doutores, depois milagres, depois dons de curar, socorros, governos, variedades de línguas” (1Co 12.27,28). 

    No Concílio de Jerusalém (Atos cap. 15), a caso de resolverem questões de judeus convertidos, que queriam impor a Lei aos cristãos, os líderes da igreja Cristã tiveram um papel fundamental, de maneira que — referente a essa Assembleia de Jerusalém — pela simples leitura de Atos 15.2,4-6,22,23, depreende-se que todos os apóstolos eram distinguidos dos demais líderes, porque foram postos como “fundamento” da Igreja de Cristo (Ef 2.20). Além de tudo, havia três apóstolos — Tiago (irmão do Senhor), Pedro e João —, que atuavam como líderes principais da Igreja Cristã, chamados pelo Apóstolo Paulo de “colunas” (Gl 2.9). Portanto, já naqueles dias, segundo o modelo deixado por Jesus, ninguém liderava a si mesmo, uma vez que havia hierarquia ministerial.

    Desde o Antigo Testamento o Senhor instituiu homens para liderar (cf. Nee 8.4-6; Jr 3.15). Prestemos atenção nisto: “E escolheu Moisés homens capazes, de todo o Israel, e os pôs por cabeças sobre o povo; maiorais de mil, maiorais de cem, maiorais de cinquenta e maiorais de dez. E eles julgaram o povo em todo o tempo; o negócio árduo trouxeram a Moisés, e todo o negócio pequeno julgaram eles” (Ex 18.25,26).

    A hierarquia ministerial não é com a pretensão de um irmão ser melhor que o outro, mas para o Altíssimo manter a ordem! A Bíblia diz: “Lembrai-vos dos vossos pastores, que vos falaram a palavra de Deus, a fé dos quais imitai, atentando para a sua maneira de viver” (Hb 13.7).

    Embora a igreja orgânica mostre-se um movimento unificado, de pessoas “desigrejadas” que vivem unidas sem frequentarem a igreja organizacional; todavia, de fato não é um movimento unificado. Isso é corretíssimo! Não será exagero dizermos que lá é “cada um por si e Deus por todos”, pois não há uma liderança que os representará.

    Segundo o modelo do Novo Testamento, os pastores representam os fiéis e hão de dar conta do rebanho: “Obedecei a vossos pastores, e sujeitai-vos a eles; porque velam por vossas almas, como aqueles que hão de dar conta delas; para que o façam com alegria e não gemendo, porque isso não vos seria útil” (Hb 13.17). O próprio Jesus que constitui homens para a liderança do Ministério: “E Ele mesmo deu uns para apóstolos, e outros para profetas, e outros para evangelistas, e outros para pastores e doutores, querendo o aperfeiçoamento dos santos, para a obra do ministério, para edificação do corpo de Cristo; até que todos cheguemos à unidade da fé, e ao conhecimento do Filho de Deus” (Ef 4.11-13). Jesus disse a Pedro que apascentassem as Suas ovelhas (Jo 21.17).

    Mas os desigrejados podem objetar: “não existem muitos falsos pastores”? Sim, e contra os tais Jesus também falou (cf. Mateus 7.15; At 20.29; Ez cap. 34), de sorte que dos tais as ovelhas fugirão e irão para o local onde se prega a verdade (1Tm 6.5; Rm 16.17,18), visto que as ovelhas conhecem a voz do verdadeiro pastor, que anda segundo a Palavra de Deus (Jo 10.4,5).

    A Bíblia fala-nos da unidade da fé (Ef 4.1-16), e isso a igreja orgânica não tem! Seguir ao Senhor Jesus presume-se em pertencer ao Seu rebanho. Conquanto tenhamos pastores (Ef 4.11; Hb 13.7; Jr 3.15), Ele é o Sumo Pastor (1Pd 5.4), “o grande Pastor das ovelhas” e “bispo das nossas almas” (Hb 13.20; 1Pd 2.25).

    A primeira igreja local foi iniciada por Jesus (Mc 3.13-19). O sistema de congregações ligadas a uma matriz (igreja-sede) já era instituído desde os dias apostólicos; por conta disso, ninguém mandava em si mesmo e fazia o que bem entendia, mas respeitava e adequava-se às decisões dos apóstolos e dos anciãos guiados pelo Espírito do Senhor (At 15.22,23). Além do quê, os apóstolos eram os responsáveis pela separação de obreiros para os ofícios do Santo Ministério, seja diácono, seja presbítero (bispo ou ancião), seja pastor (1Tm 4.14; At 14.23; 6.1-7; 20.28; 1Tm 5.22). A hierarquia ministerial é doutrina do Novo Testamento (1Co 12.28-31; Ef 4.8-11).

    A Igreja é um Organismo (todos os membros do Corpo de Cristo trabalham, uma vez que há lugar para todos os homens — 1Jo 2.2; 1Co 12.13-27), mas também é uma Organização, porque perante a lei ela é assim estabelecida; por conseguinte, devemos obedecer às autoridades superiores, desde que não vão contra os mandamentos do Todo-Poderoso Jesus Cristo (Rm 13.1-4; At 5.29).

    c) Igreja Orgânica: A Comunidade ICHTUS (de Igreja Orgânica) salienta:

    A ideia e visão de igreja:
    As pessoas nas igrejas orgânicas não associam “igreja” a um edifício-templo. Elas não vão à igreja – elas, juntas, são a igreja. Isto não é apenas uma teologia. Os membros experimentam isto de fato.

    Os locais de reuniões:
    As reuniões ocorrem principalmente nos lares dos seus membros. Porém, onde estiverem dois ou três em nome de Jesus, ali é um local de reunião da igreja. Há também reuniões maiores com várias igrejas orgânicas juntas em outros locais maiores (sítios, auditórios etc.).

    O que a Bíblia diz? Em agudo contraste a isso, essas reuniões em casas, sítios, cafeterias, chalés, varandas, parques, etc. — é o mesmo que pós-igrejismo, dado que é um movimento que desclassifica os templos.

    Sabemos que, no Novo Testamento, nós somos o Templo de Deus (1Co 3.16,17; At 7.47-50); contudo, isso é num sentimento natural — já que possui uma gama maior de funções e exercícios da fé genuína no crente, além da ótica humana —, cujo próprio Espírito reside dentro do ser humano e faz dele o Seu santuário de devoção, santidade, adoração, louvor, intercessão, testemunho, boas obras, etc. Nada tem a ver com a comunhão dos santos nas congregações.

    Sabemos, certamente, que a Igreja é um Organismo: o Corpo de Cristo na Terra (1Co 12.12-27); porém, entre os membros do Corpo, na mesma passagem, o Senhor institui líderes para cuidar deles, acompanhá-los, corrigi-los, etc. (1Co 12.28,29); deste jeito, há de ser mantida a ordem da Igreja do Senhor em todo o mundo.

    O erro crasso dos desigrejados é que eles não possuem discernimento e emaranham-se referente ao termo “igreja”. Existe a “Igreja Invisível” e a “igreja visível”. Os propagadores das igrejas orgânicas misturam alhos com bugalhos!
    A Igreja Invisível é o conjunto de crentes salvos em todo o mundo (Mt 16.18; Gl 1.13), de todos os que são lavados e remidos pelo sangue do Cordeiro (Hb 12.22,23; Ap 22.14). Quer dizer, é a totalidade de salvos de todos os tempos (Ef 1.20-23).

    A igreja visível — assembleia ou congregação dos santos (Sl 89.5,7; Hb 2.12) — é o local onde os membros de uma igreja cristã reúnem-se, participam da comunhão, prestam cultos ao Senhor Jesus, obtêm desenvolvimento ministerial, etc.

    Os estudiosos listam em torno de 29 igrejas referidas em Atos e Apocalipse. Nesse ponto, são cidades que continham igrejas no Novo Testamento, as quais eram congregações locais com pastores — lideradas e acompanhadas. Só um exemplo: a Igreja que estava em Antioquia possuía pastores e doutores que estavam na direção do rebanho e, até mesmo, enviavam missionários, etc. (At 13.1,3). Eram igreja visíveis — “assembleia de santos” — que faziam parte da Igreja Invisível: o Corpo de Cristo. Vejamos:

    1) Igreja em Jerusalém (At 1.4; 2.14; 4.5,16; 5.28; 6.7; 8.1);
    2) Igreja na Judeia (At 1.8);
    3) Igreja em Samaria (At 1.8; 8.5; 8.14,25);
    4) Igreja em Gaza (At 8.26);
    5) Igreja em Azoto (At 8.40);
    6) Igreja em Cesareia (At 8.40);
    7) Igreja em Damasco (At 9.2,10,19,20,27);
    8) Igreja em Lídia e Sarona (At 9.32,35);
    9) Igreja em Jope (At 9.42,43);
    10) Igreja em Antioquia (At 13.1; 11.19,26);
    11) Igreja em Chipre (At 13.4);
    12) Igreja em Antioquia da Psídia (At 13.14);
    13) Igreja em Icônio (At 14.1);
    14) Igreja em Listra e Derbe (At 14.6);
    15) Igreja na Síria e na Cilícia (At 15.41);
    16) Igreja em Filipos (At 16.12);
    17) Igreja em Tessalônica (At 17.1);
    18) Igreja em Bereia (At 17.10,13);
    19) Igreja em Atenas (At 17.15);
    20) Igreja em Corinto (At 18.1);
    21) Igreja na Macedônia e na Grécia (At 20.1,2);
    22) Igreja na Ásia (At 20.4);
    23) Igreja em Éfeso (Ap 2.1; At 18.19; 19.1);
    24) Igreja em Esmirna (Ap 2.8);
    25) Igreja em Pérgamo (Ap 2.12);
    26) Igreja em Tiatira (Ap 2.18);
    27) Igreja em Sardes (Ap 3.1);
    28) Igreja em Filadélfia (Ap 3.7);
    (29) Igreja em Laodiceia (Ap 3.14).

     A Escritura fala da comunhão dos santos (1Jo 1.7; At 2.42). Observemos isto: “À Igreja de Deus que está em Corinto, aos santificados em Cristo Jesus, chamados santos, com todos os que em todo o lugar invocam o nome de nosso Senhor Jesus Cristo, Senhor deles e nosso” (1Co 1.2).

    Os primeiros cristãos se “reuniam” para participarem da Ceia do Senhor (At 20.7). Também se ajuntavam para darem ofertas; tais ofertas eram levadas para Jerusalém (1Co 16.1-4), onde estavam os apóstolos, os líderes e as “colunas da Igreja” — Tiago, Pedro e João (Gl 2.9; At 8.1; At 15.5,6). Em verdade, esses irmãos esperavam a chegada do Apóstolo Paulo, que representava os apóstolos e os anciãos de Jerusalém (1Co 16.3,4). Portanto, casas, chalés, chácaras, varandas, salas não são locais apropriados para isso!

    Na Igreja Primitiva, os crentes eram ensinados a não abandonar suas congregações: “Não abandonando a nossa congregação, como é costume de alguns, antes admoestando-nos uns aos outros; e tanto mais, quanto vedes que se vai aproximando aquele dia” (Hb 10.25). Com certeza não havia lá os sem-igreja!

    Os primeiros cristãos não desprezavam o templo. Os apóstolos oravam no templo na hora “a nona”, isto é, às três horas da tarde, em referência ao horário da morte de Cristo Jesus, pela qual se consumou o plano de salvação (At 3.1 comp. Mc 15.33,37).

    Os crentes primitivos sabiam da importância da Casa de Deus, pois o próprio Jesus chamou-a de “Casa de Oração” (Lc 19.46). Além do mais, mantinham o respeito pelo templo, já que, antes de serem cristãos, professavam o Judaísmo; por conseguinte, era-lhes familiar estas passagens: “Porque vale mais um dia nos teus átrios do que em outra parte mil. Preferiria estar à porta da Casa do meu Deus, a habitar nas tendas da perversidade” (Sl 84:10); “Alegrei-me quando me disseram: Vamos à Casa do Senhor” (Sl 122.1); “O Senhor está no Seu Santo templo, o trono do Senhor está nos céus; os Seus olhos estão atentos” (Sl 11.4), etc.

    Quando o Senhor Jesus ascendeu aos Céus, em Sua glorificação (Lc 24.51), os apóstolos e os Seus seguidores foram para o templo aguardar a promessa do Espírito: “E, adorando-o eles, tornaram com grande júbilo para Jerusalém. E estavam sempre no templo, louvando e bendizendo a Deus” (Lc 24.52,53). Seguidamente, após receberem a Promessa do Pai — o Batismo no Espírito Santo (At 2.1-13), pregavam primeiramente no templo, e depois nas casas: “E todos os dias, no templo e nas casas, não cessavam de ensinar, e de anunciar a Jesus Cristo” (At 5.42).

    Logo, nos dias dos apóstolos, a Igreja era local e organizada, com cultos (At 2.46,47), liturgias (1Co 14.6,26,40), ministérios (At 6.1-7; Tt 1.4-6; 1Pd 5.1), lideranças (At 13.1-3; Ef 4.11,12; Hb 13.7,17), coletas (1Co 16.1; Rm 15.26), contribuições (2Co 9.1-13; Hb 7.7,8; Lc 11.42), etc.

     Conclusão

    Que importância tem a nossa comunhão com a Igreja local? Sermos desigrejados, devido a tantos escândalos, é a melhor opção? Conseguiremos viver a fé real dessa forma? As ovelhas — sozinhas — sem a guia, nem o amor, nem o cuidado, nem o cajado do pastor, conseguiremos viver espiritualmente bem, aquecidos pelo Espírito Santo? Responderemos essas perguntas com uma história.

    Um pastor estava preocupado com a ausência de um homem que normalmente vinha aos cultos. Depois de algumas semanas, ele decidiu visitá-lo. Quando o pastor chegou à casa deste homem, ele o encontrou sozinho, sentado diante de uma lareira. O pastor puxou uma cadeira e se sentou ao lado do homem. Mas depois de sua saudação inicial, ele não disse mais nada.

    Os ficaram sentados em silêncio por alguns minutos, enquanto o pastor olhava para as chamas na lareira. Então pegou as pinças e tomou cuidadosamente uma brasa acesa das chamas e a colocou de lado. Sentou-se de volta na sua cadeira, ainda em silêncio. O seu anfitrião observou em reflexão silenciosa como a brasa começou a tremular e se pagou. Pouco depois, estava fria e sem vida.

    O pastor olhou no seu relógio e disse que tinha de ir embora, mas, antes disso, pegou a brasa fria e a colocou de volta no fogo. Imediatamente, por causa do calor do carvão aceso ao seu redor, ela começou aquecer-se e luzir de novo.

    Quando o pastor se levantou para sair, o homem também se levantou e deu-lhe um aperto de mão. Então, com um sorriso no seu rosto, ele disse: “Obrigado pelo sermão, pastor. Eu vejo o senhor na Igreja, no domingo”.

    Em meio a tantos modismos inconsequentes, decerto “doutrinas várias e estranhas (Hb 13.9), guardemos a pureza na fé e no Evangelho (1Tm 3.9).

    Os sem-igreja — fatalmente — estão à deriva; por consequência, fora do trilho divino da Palavra de Deus. Estão inseridos num movimento herético erguido, no fim dos dias, para lograr (enganar com astúcia) os crentes, e arrancá-los da pureza doutrinária, da obediência, do compromisso, da reponsabilidade e da simplicidade do Evangelho. Veja 2Coríntios 11.3.

    Os desigrejados “são manchas em vossas festas de amor, banqueteando-se convosco, e apascentando-se a si mesmos sem temor; são nuvens sem água, levadas pelos ventos de uma para outra parte; são como árvores murchas, infrutíferas, duas vezes mortas, desarraigadas” (Jd v.12, grifo acrescentado).  
             Maranata — “Ora, vem, Senhor Jesus” (Ap 22.20)

      
    Bibliografia

    SIQUEIRA, G. F. Desigrejados! — Por que tantos desaminam e desistem da fé em Cristo? Disponível em: <http://www.teologiapentecostal.com/2012/05/desigrejados-por-que-tantos-desaminam-e.html>. Acesso em: 24 jul. 2015.

     Vivendo Organicamente. Brasília (DF): Comunidade ICHTUS. Disponível em: <http://www.comunidadeicthus.com/igreja%20org%C3%A2nica/>. Acesso em 25 jul. 2015.

    O que é a Igreja Orgânica? — Significado de Igreja nos Lares ou nas Casas. Disponível em: <http://www.organicasimples.com.br/igreja-organica-simples/>. Acesso em 25 jul. 2015.

    ROPER, D. Sermão Silencioso. Disponível em: <http://euvoupraebd.blogspot.com/2015/06/dinamica-da-licao-13-igreja-e-o.html#ixzz3gous3Suk>. Acesso em: 24 jul. 2015.

    ZIBORDI, C. Uma Palavra sobre os DDS — Desigrejados, Desigrejados e Simpatizantes.  Disponível em: <http://cirozibordi.blogspot.com.br/2014/01/aos-dds-desigrejadores-desigrejados-e.html>. Acesso em: 25 jul. 2014.

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