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"SEJA BEM VINDO AO BLOG COMBATENDO PELA SÃ DOUTRINA" - "QUEM POUPA PASTOR QUE É CONTRA A SÃ DOUTRINA ESTÁ AJUDANDO A MATAR AS OVELHAS E PORTANTO É CÚMPLICE DOS ENGANADORES" - "EU SERIA UM COVARDE SE VISSE A VERDADE DIVINA SER ATACADA E CONTINUASSE CALADO SEM DIZER NADA, FUI POSTO PARA DEFESA DO EVANGELHO. Filipenses 1:17-b" - "SE ALGUÉM VEM TER CONVOSCO, E NÃO TRAZ ESTA DOUTRINA, NÃO O RECEBEIS EM CASA, NEM TAMPOUCO O SAUDEIS.2 João 1:10" - "E NÃO COMUNIQUEIS COM AS OBRAS INFRUTUOSAS DAS TREVAS,MAS ANTES CONDENAI-AS. Efésios 5:11 - RETENDO FIRME A FIEL PALAVRA QUE É CONFORME A DOUTRINA, PARA QUE SEJA PODEROSO TANTO PARA ADMOESTAR COM A SÃ DOUTRINA, COMO PARA CONVENCER OS CONTRADIZENTES.Tito 1:9 "

08 agosto 2015

COMO SER UM BOM OBREIRO?

É obreiro onde quer que esteja, é bem educado e demonstra mansidão;

Permanece em espírito, mesmo no trabalho ou em casa;

Chega cedo na igreja e não faz nada antes de orar;
Nunca sai sem arrumar a igreja, e orar pelo povo;



Tem temor com seu uniforme, com os utensílios e propósitos da igreja;
Se ele tem problemas, renova mais a sua fé, e trabalha mais ainda;
Evangeliza com prazer, faz discípulos;

Não precisa ser “empurrado”, mas sempre está disposto;


Não falta em seus compromissos e escalas;
Se renova trabalhando,


Sua postura é humilde, mas com autoridade;
Tem o respeito das pessoas, é visto como uma
pessoa de Deus;


Não vem para a igreja para jogar conversa fora;
Dedica-se em jejuar e orar pela Obra e pelo povo de Deus;
Sua oração é de fé, resolve e demonstra comunhão com Deus;

Tem prazer de ajudar o pastor;


Tem temor no trato com o pastor e os outros obreiros;
Tem prazer de estar com os outros obreiros;
Não se julga melhor, mas faz a diferença;

Não permanece exageradamente na casa dos outros;
Não se envolve financeiramente com pessoas da igreja;


Nunca tem maus olhos em relação a Obra, e as pessoas;
Não revela a nudez da obra, mas tem estrutura;
Vigia para não escandalizar os outros com suas atitudes;

É humilde para contar com as orações dos outros obreiros;


Ora junto com os outros obreiros e promove a espiritualidade;
Sempre é visto no meio do povo atendendo, e sabe a necessidade deles;
Tem postura diante de pessoas do sexo oposto;

Não é fofoqueiro, ao invés de falar mal, convida pra orar pela pessoa;


Cuida da igreja como da sua própria casa; limpando e arrumando;
Recebe as ordens como um soldado e nunca diz não posso;
Ao invés de apresentar problemas, traz soluções;

Não espera pelos outros para fazer a diferença;
Maneja bem a palavra de Deus;


Sempre fala coisas do espírito, suas palavras edificam, nunca derrubam;
Faz as pessoas terem prazer em ouví-lo;
Nunca promove a discórdia;

Não se envolve em confusões;


Procura sempre estar no mesmo espírito do pastor e da igreja;
Não é preguiçoso nem relaxado;
Procura saber o que falta na igreja e ajudar

Não foge da responsabilidade, mas assume como a sua benção;
Não aceita derrota, nem perder pro diabo;


Tem cara de leão e é feliz por servir o seu Senhor, como o soldado que serve a sua nação.


“Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade.”2Tm 2:15

“Mas sede fortes, e não desfaleçam as vossas mãos, porque a vossa obra terá recompensa.”  2Cr 15:7

Características do bom obreiro:

1 - O bom obreiro teme a Deus acima de qualquer coisa. (Ecl. 12, 13)


2 - O bom obreiro se compromete a ser fiel a liderança pastoral, as doutrinas e estatutos(Hb. 13, 17)


3 - O bom obreiro não fica envolvido em fofocas nem em panelinhas. (II Tm. 2, 23)


4 - O bom obreiro tem que ser de confiança, honesto (a), verdadeiro e pontual. (Sl. 101, 07)


5 - O bom obreiro dá bom testemunho de cristão dentro e fora da igreja.

(At. 01 – 08)Sabe ouvir, falar na hora certa, se veste e se comporta com decência, e discretamente não dão escândalo. (I Cor. 10, 31 – 33)


6 - O bom obreiro é ensinável... não pode ser arrogante nem orgulhoso. (II Tm. 02, 02 e ITm. 04, 13)


7 - O bom obreiro não tem ciúmes de seu irmão quando lhe é dada a liderança de algum cargo na igreja, ele tem que se alegrar. (I Pe 02, 01 e 05)


8 - O bom obreiro sabe que somos um corpo e quem honra é o cabeça (Jesus) e não do pastor. (I Sm. 02, 30 B)


9 – O bom obreiro tem que ser emocionalmente equilibrado, não pode melindrar com qualquer coisa, ficar ressentido e com sinais de amargura... de cara virada... tem que perdoar. (Mt. 05, 43 – 48)


10 - O bom obreiro tem que ser fiel a seu cargo, sua função é servir. (Lc. 16, 10 – 11)


11 - O bom obreiro anda preparado na ausência do pastor ou do evangelista, ele está pronto para pregar, orar, aconselhar as pessoas.


12 - O bom obreiro tem que saber tratar e corrigir as pessoas de forma amigável, mansa e amorosa... não deve ser autoritário, tem que respeitar seus limites. (II Tm. 02, 24 - 26)


13 - O bom obreiro deve respeitar e defender a liderança da igreja, não falar mal do pastor nem de outro obreiro, ele ora e não critica. (Sl. 62, 04 e Sl. 101, 05A)


14 - O bom obreiro ora e jejua pelo seu ministério, sua função na igreja pelos colegas,obreiros, pelo pastor e pela membresia da igreja. (Mc. 09, 29)


15 - O bom obreiro se dedica diariamente na leitura da palavra de Deus e oração. (Sl. 01, 02 e I Tes. 05, 17)


16 - O bom obreiro tem sede de ganhar almas para o reino de Deus. (Prov. 11, 30)


17 - O bom obreiro tem que evangelizar e ganhar almas. (Mc. 16, 15)

18 - O bom obreiro tem que ser dizimista e ofertante fiel. (Ml. 03, 10 e Sl. 101, 06)

“Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade.” 2Tm 2:15



06 agosto 2015

CASA CHEIA, UMA CARACTERÍSTICA DA IGREJA MODERNA

      CASA CHEIA: A PÍLULA AUTOMÁTICA DA IGREJA MODERNA!
































Estamos vivendo a época dos pregadores da “casa cheia”. “Olhe para o seu irmão ao lado e diga...”, “Repita comigo...”, “Ei ! psiu! olhem pra mim”, “Quem pode dizer um amém”, “Quem quer receber uma bênção de Deus hoje, levante a mão”. “Ergam as mãos e digam: Satanás você está derrotado”. São os chavões da manipulação, da mediocridade, da superficialidade que impera na igreja moderna. Na verdade, esses chavões é o rosário da igreja evangélica. O âmago (íntimo,profundo)da igreja atual não é a comunhão nem a adoração, mas a festividade vazia. Isso lota igreja. No intuito de aumentar o número de espectadores em suas igrejas, os pregadores da pílula automática – casa cheia são manipuladores. Fazem de tudo. Usam técnicas mentais do paganismo e campanhas cabalísticas do tipo: “40 dias de atos proféticos”, “40 dias de danças proféticas”, “7 semanas da restituição”, “7 dias de incubação de bênçãos”, “40 dias de jejuns com propósitos”, e por aí vai. Na verdade, os pregadores da pílula automática – casa cheia tentam transformar o cristianismo numa religião pagã. Nesse contexto, a teologia fundamentalista foi à bancarrota e o Evangelho orientado para resultados imediatos está em alta.

A fim de manter a “casa cheia” os pastores manipuladores apresentam a excelência do Evangelho de uma forma que não é nada excelente. Negam que a obediência a Cristo traz desconforto. Sabem que há um tesouro no céu, mas esquecem que ele pertence àquele que toma a sua cruz na terra e obedecem a palavra de Deus verdadeiramente como ela é. Encarnando o modelo ministerial profissional, os pastores manipuladores da casa cheia, usam a Bíblia como acessório, opõem-se à doutrina apostólica e excluem  aqueles que não concordam com o seu ego pretensioso. Os pastores da pílula automática – casa cheia, de vez em quando, entram em crise de grosseria e estupidez à semelhança de Nebal, marido de Abigail. E, quase sempre se comportam como os filhos de Zebedeu que queriam fogo do céu para matar os oponentes.

Os manipuladores da “casa cheia” apropriam-se indevidamente das promessas de Deus escritas exclusivamente para os judeus. Usam II Crônicas 7:14 para dizer que a promessa de “sarar a terra” diz respeito à restituição de bens materiais que o Senhor fará para a sua igreja no tempo do fim. A promessa de restauração material é exclusivamente para a nação de Israel. Usam Joel 2:25 para ensinar a heresia de que “tudo o que nos foi roubado pelo diabo, estará sendo restituído por Deus”. O próprio versículo explica que o exército de gafanhotos não foi enviado pelo diabo, mas por Deus com o intuito de disciplinar o seu povo. Ademais, o profeta conclama o povo ao arrependimento e não a um pedido de restituição.

Os pregadores da pílula automática – casa cheia para manter a “casa cheia” e, obter êxitos nos seus sonhos pessoais, fazem associações com políticos, governo Federal, governo Estadual, governo Municipal e até com babalorixá. Na intenção de iludir cada vez mais seus seguidores cegos, promovem o mito quando afirmam que Deus tira as riquezas dos ímpios e dá aos crentes. Ora, Deus seria extremamente injusto se tirasse as riquezas de um ímpio, que trabalhou com honestidade, para dar ao crente. Por outro lado, se as riquezas do ímpio foram adquiridas através da desonestidade e Deus as desse ao crente, Ele seria conivente com o pecado da desonestidade.

O culto da “casa cheia” é influenciado por uma cultura pop onde prevalece a diversão, a auto-satisfação individual e o apaziguamento dos corações pecaminosos. A coreografia virou moda na “casa cheia”. Muita movimentação corporal, dança do ventre com a exuberância de umbigos perfurados com piercings. A dimensão do culto na “casa cheia” é horizontal, por isso os ouvintes são mimados com bombons na forma de filmes religiosos e peças teatrais. Todos assistem a enganação aplaudindo e louvando com assobios a exibição dos artistas “espirituais”. Enfim, o culto da “casa cheia” é uma enrolação só, pois o foco não é Deus nem a sua Palavra, mas a satisfação do ego humano. As pessoas sentem-se bem, fazem uma catarse, mas não são transformadas. A “casa cheia” gera convencidos e não convertidos. Aliena e produz uma vida vazia e artificial. O verdadeiro culto produz consagração e serviço: “Então, disse eu: eis-me aqui, envia-me a mim” (Is 6: 8).

Que Deus nos ajude a termos a glorificação de Cristo como alvo e a Palavra de Deus como suporte para vivermos santamente e longe da enganação da pílula automática da igreja moderna.

04 agosto 2015

NOTA DE FALECIMENTO!




Faleceu na Igreja dos Negligentes e Frios na Fé, dona

"REUNIÃO DE ORAÇÃO”,e a "SANTIFICAÇÃO" que já  

estava enferma desde os primeiros séculos da Era Cristã.

Foi proprietária de grandes avivamentos bíblicos e de 


grande poder e influência no passado.Os médicos relataram 

que sua doença foi motivada pela “Frieza 

de Coração”, devido à falta de circulação do 

sangue de Cristo na fé. Constataram 

ainda: Dureza de Joelhos – não dobravam mais, fraqueza de 

ânimo e muita falta de boa vontade.não 

havia mais santificação entre os irmãos.

Foi medicada, mas erradamente, pois lhe deram grande 


dose de “MUNDANISMO” mudando-lhe o regime. O 

“XAROPE DE REUNIÕES SOCIAIS” sufocou-a, deram 

injeções de “competições esportivas”, o que provocou má 

circulação nas amizades, trazendo ainda os males da carne: 

rivalidades, ciúmes, invejas, oba-oba e discórdia entre os 

mais jovens principalmente. Administraram muitos 

acampamentos e comprimidos de clube de campo. Até 

cápsulas de GINCANA lhe deram para tomar. Resultado: 

Morreu dona REUNIÃO DE ORAÇÃO.

A autópsia revelou falta de alimentação com o “PÃO DA 


VIDA”, carência de “ÁGUA VIVA” e ausência de “VIDA 

ESPIRITUAL”. Em sua memória, a igreja dos Negligentes, 

situada à Rua do Mundanismo, n 666, estará fechada nos 

cultos de quarta e sextas-feira, e aos Domingos, somente os 

cultos a tarde, mas somente se não houver jogos do 

Campeonato Brasileiro ou Estaduais, ou Feriados 

Prolongados, para não atrapalhar nossas viagens.

Amados, desconheço o autor dessa nota, mas quero deixar 

aqui uma pergunta:

Será que o leitor não contribuiu para a morte da dona 

 REUNIÃO DE ORAÇÃO e a  

SANTIFICAÇÃO???

01 agosto 2015

REFLEXÃO!


"Quem poupa Pastor que é contra a sã doutrina está ajudando a matar as ovelhas e portanto é um cúmplice dos enganadores"
E não comuniqueis com as obras infrutuosas das trevas, mas antes condenai-as Efésios 5:11

MULHERES PODEM PASTOREAR E PREGAR NAS IGREJAS?


Paulo, apóstolo de Cristo, expressou a Timóteo algo que a princípio parece ser um ato do mais alto preconceito e machismo. Porém, quando analisamos com toda a serenidade e colocando as palavras em seu devido contexto, sabemos que é apenas Deus fazendo discernimento de tarefas no seu Reino, pois como diz a palavra de Deus: Rm 2.11 - “Porque, para com Deus, não há acepção de pessoas”. Estamos falando sobre a mulher ser pastora ordenada de uma igreja. Meus queridos e queridas irmãs, a princípio parece dura a exortação de Paulo, mas Deus tem um papel específico para o homem e a mulher dentro da igreja. Deus ama igualmente o homem, como a mulher e tem um plano e um papel para cada um. Todos somos membros de um corpo e de igual forma, temos nossa importância para realização dos planos de Deus. A Palavra de Deus tem certas restrições, ou melhor, Ela direciona qual função do homem e da mulher. No AT existiram mulheres do mais alto valor e padrão. Débora foi um grande exemplo disso, mulher séria, usada por Deus que além de juíza, Jz 4.5 - “E Débora, mulher profetisa, mulher de Lapidote, julgava a Israel naquele tempo”, alias, única mulher que conseguiu isso, era profetiza ainda, Jz 4.6 – E mandou chamar a Baraque, filho de Abinoão de Quedes de Naftali, e disse-lhe: Porventura o Senhor Deus de Israel não deu ordem, dizendo: Vai, e atrai gente ao monte Tabor, e toma contigo dez mil homens dos filhos de Naftali e dos filhos de Zebulom”. Outro grande exemplo de mulher foi também Ester, a qual nas mãos de Deus possibilitou o livramento do povo hebraico de ser aniquilado depois do cativeiro babilônico, foi importantíssima na reconstrução dos muros de Jerusalém, tão notáveis foram as obras das mulheres, como suas ocupações no AT. Já no NT, percebemos também o mesmo valor delas, se não maior ainda. Jesus dava atenção especial a elas e notamos isso na forma que as mulheres serviam a Jesus. O Senhor as tratava com horna e carinho. Jesus falou com uma mulher samaritana, algo inconcebível pelos judeus da época, se não dirigiam a palavra aos homens samaritanos, imaginem com as mulheres? Deixou que uma mulher prostituta lavasse seus pés. Seis das sete vezes em que Priscila e Áqüila são mencionados no Novo Testamento, o nome de Priscila aparece antes do de Áqüila, e por esse motivo chegou-se à conclusão que Priscila foi excepcional de alguma forma.
  

Vemos realmente como Deus as ama e as 
honram. Paulo, no final da carta aos 
Romanos saúda várias mulheres por suas 
obras, saúda Febe por ser servidora da 
igreja, a própria Priscila 
como cooperadora em Cristo. Irmão e 
irmãs,Deus ama as mulheres e são muito 
importantes para a igreja, mas o fato de 
Deus usar uma mulher para julgar Israel 
ou praticar boas obras com a igreja não 
deve fazer com que imaginemos que 
Deus não considera a ordem dos sexos. A 
Bíblia ensina claramente o contrário. 
Devemos aprender que Deus pode usar 
uma mulher ou qualquer outra pessoa 
que Ele escolher, mas Deus deu ordem as 
coisas. No AT não se acha em qualquer 
parte das escrituras que uma mulher foi 
sacerdotisa, algo que era exclusivo do 
homem. As mulheres podiam ser juízes, 
profetisas. Lembrando que profetisa não 
era cargo de ofício, e Deus podia levantar 
quem quisesse para exortar e ajudar seu 
povo,mas cargo de ofício, cargo 
ordenado, separado, não podia ser 
mulher, não há mulher nesse cargo. No 
NT os doze escolhidos (discípulos) são 
homens, quando Judas se suicidou, 
quem foi escolhido para ocupar a vaga foi 
dois homens, apesar de existir várias 
mulheres de valor junto dos discípulos, 
inclusive Maria, a mãe de Jesus. 

Quando Paulo ministra as qualificações para pastor e presbítero ele cita marido de uma mulher... 1Tm 3.2,4 “Convém, pois, que o bispo seja irrepreensível, marido de uma mulher, vigilante, sóbrio, honesto, hospitaleiro, apto para ensinar; Que governe bem a sua própria casa, tendo seus filhos em sujeição, com toda a modéstia”. O Bispo ou pastor deve ser homem casado, que governe bem sua casa a fim de que possa administrar bem a casa de Deus. Da mesma forma os diáconos, 1Tm 3.12-13 “Os diáconos sejam maridos de uma só mulher, e governem bem a seus filhos e suas próprias casas. Porque os que servirem bem como diáconos, adquirirão para si uma boa posição e muita confiança na fé que há em Cristo Jesus”. Paulo quando enviou sua carta á Tito, ordenou que ele estabelecesse presbíteros sobre as igrejas, Tt 1.4-6 “A Tito, meu verdadeiro filho, segundo a fé comum: Graça, misericórdia, e paz da parte de Deus Pai, e da do Senhor Jesus Cristo, nosso Salvador. Por esta causa te deixei em Creta, para que pusesses em boa ordem as coisas que ainda restam, e de cidade em cidade estabelecesses presbíteros, como já te mandei: Aquele que for irrepreensível, marido de uma mulher, que tenha filhos fiéis, que não possam ser acusados de dissolução nem são desobedientes”. 

Paulo continua na sua exortação a Timóteo sobre as mulheres que: 1Tm 2. “Mas (como convém a mulheres que fazem profissão de servir a Deus) com boas obras. A mulher aprenda em silêncio, com toda a sujeição. Não permito, porém, que a mulher ensine, nem use de autoridade sobre o marido, mas que esteja em silêncio. Porque primeiro foi formado Adão, depois Eva. E Adão não foi enganado, mas a mulher, sendo enganada, caiu em transgressão. Salvar-se-á, porém, dando à luz filhos, se permanecer com modéstia na fé, no amor e na santificação. As mulheres recebem os dons de Deus, podem profetizar, falar em línguas, interpretar, louvar, mas não pastorear. Queridas irmãs, vocês são abençoadas por Deus, muito importante na obra de Deus, mas isso é bíblico, a liderança não pode ser pastoreada por mulher, não conseguimos ver embasamento bíblico para que isso possa ocorrer. Queridas, muito há de polêmica nesse assunto, como se fosse machismo ou preconceito, mas todos nós devemos ir conforme a palavra de Deus, não deixem que o modernismo contamine a sã doutrina no coração de vocês, pois muitos dirão que isso é loucura e machismo, pois o mundo moderno prega isso, mas a palavra de Deus é imutável. Convém as mulheres como boas obras de Cristo, que diligentemente recebam essa palavra como mandamento do Senhor, pois Deus se agrada daqueles que amam sua palavra e as praticam. Saibam que vocês mulheres são valorosas e amadas por nosso Senhor e que como membros do corpo de Cristo, todos temos nosso papel.

28 julho 2015

20 ARGUMENTOS ERRADOS PARA TENTAR JUSTIFICAR O DIVÓRCIO!

















1. A parte inocente tem direito de se divorciar e recasar.

Resposta: Errado! Primeiro: Não há parte "inocente" num divórcio. Há pecados de comissão e omissão. Há recusa em prover: o amor conjugal, o carinho, o cuidado, o afeto genuíno e muitas outras omissões que os olhos não vêm. Mesmo que não haja algo como citado, quando um casamento fracassa os dois falharam. Eles casaram por comum acordo. Segundo: ninguém tem "direito". Casamento é um privilégio, não um direito. Certas pessoas não recebem esse dom por vários motivos. Muitas casam tarde e outras pessoas ficam viúvas sem nunca mais casarem novamente, embora essa seja a única permissão na Bíblia para recasamento.

2. Certos casamentos não foram "feitos no céu". Nesses casos o divórcio é válido.

Resposta: Errado! Nenhum casamento é feito no céu. Todos são feitos na Terra. Deus sela essa união, quer seja dentro da Sua perfeita vontade ou não, quer seja feito entre crentes ou descrentes ou mistos (isso é pecado ver 2Co. 6:14). Todos aqueles que argumentam isso, nunca foram ao céu para ver se certo casamento foi feito no céu. Na verdade essa é uma desculpa que todos os que querem recasar irão usar como tolo escape, já que ninguém poderá contestar a validade desse argumento.

3. Todo casamento pode ser cancelado em caso de adultério.

Resposta: Errado! Não há uma só linha no Novo Testamento que prove essa afirmação. A Bíblia deve ser interpretada sob o ensino dispensacionalista. No Velho Testamento, o ensino era outro, como Jesus mesmo disse: "...eu PORÉM vos digo..." Nesse ensino, Jesus fechou totalmente a porta para divórcio e novo casamento, chamando-o de adultério.

4. Certos casamentos tem que ser desfeitos por causa de abandono.

Resposta: Errado! Se houver abandono, "fique sem casar" (1Co. 7:11). Isso é porque o casamento não é desfeito. Em 1 Co. 6:1-6, há uma terminante proibição em ir aos tribunais, e por consequência, de se divorciar. Isso é um pecado. É melhor sofrer o dano do que desonrar a Jesus Cristo, é o que Paulo diz. Em caso de abandono: fique sem casar, ou se reconcilie (caso haja condições com doloroso arrependimento, humilhação, perdão e restauração).

5. Em Mat. 5:32 temos a permissão para divórcio.

Resposta: Errado! A exceção não refere-se a adultério como O Senhor Jesus poderia mencionar claramente, se assim o desejasse. Note que a palavra usada por Jesus é outra. É fornicação. Isso se refere ao pecado de infidelidade durante o contrato de casamento, mas antes do casamento se consumar. Em 5 das 7 passagens do Novo Testamento que tratam do assunto, não há exceção alguma. Em Mar. 10:6-11 não há exceção alguma. "Todo aquele" significa qualquer um, sem exceção alguma. Em Lucas 16:18, não temos "se", "mas", ou "e". Se qualquer homem casa com uma divorciada, comete adultério. Em Rom. 7:2-3, temos o ensino claro e abrangente sem exceção alguma. Somente a morte quebra a ligação. Em 1Cor. 7:10-11, não temos nada de divórcio. Caso aconteça uma separação, restam apenas 2 opções: permaneça solteiro pelo resto da vida (ou até que a outra pessoa morra) ou que se reconcilie. Em 1Co. 7:39, só a morte quebra a ligação conjugal.

6. As escolas de Shammai (divórcio só em caso de adultério) e Hillel (por qualquer motivo) devem ser consideradas.

Resposta: Errado! Isso não interessa:

1- Porque é tradição humana;
2- Porque mesmo que não fosse, pertence a outra dispensação;
3- Porque refere-se aos judeus e;
4- Porque O Senhor Jesus rejeitou ambas.

7. "Depois que uma mulher casa com um segundo homem não poderá voltar ao primeiro nunca, (Dt. 24.1-4)."

Resposta: Errado! Isso se refere à outra dispensação, a da lei. No Novo Testamento, essa reconciliação é ensinada em 1Co. 7:11. Isso, aliás, é a única maneira lícita dessa mulher poder viver maritalmente enquanto seu legítimo marido esteja vivo: é viver com ele. Lembremo-nos novamente para fixarmos: "enquanto estiver vivendo o marido dela, se ela estiver casada com outro homem, será chamada adúltera..." (Rom. 7:3).

8. "O expediente de exigir de uma mulher recém-convertida, que já passou por duas (ou mais) uniões, que volte ao primeiro marido é tristemente antibíblico - só faz desgraça."
Resposta: Errado! Desgraça é viver em adultério continuado. O marido dessa mulher é o primeiro. Note novamente Romanos 7:3: "enquanto estiver vivendo o marido dela..." Note que nas duas vezes que esse homem é citado há um artigo antes. Ou seja, ele é O marido. Essa mulher recém convertida do exemplo, que vive com outro homem que não o seu primeiro (o) marido (o único que é o verdadeiro marido), está cometendo (presente do indicativo) adultério. Ninguém vai "exigir" nada de ninguém. A Bíblia deve ser pregada e as pessoas é que são responsáveis diante de Deus e pelas consequências de seus atos. Ela tem duas opções: Ou se reconcilia com o verdadeiro marido, ou fica como solteira (1Co. 7:11). O que não pode, é pessoas em situação de adultério, serem aceitas como membros de igrejas, ou exigirem membresia, ou participarem do ministério das mesmas em pé de igualdade com famílias Biblicamente constituídas, que lutam com unhas e dentes para preservar a santidade do casamento para colherem as bênçãos para si, para a igreja e para a próxima geração. Isso sim é que seria um rebaixamento, desastre e desgraça para a instituição da família, e Deus sabiamente deixou isso bem claro na Bíblia. Outra falácia do enunciado é o uso da situação aplicada à "recém convertida". Desgraça seria para esse primeiro marido dessa mulher que poderia (hipoteticamente) estar esperando a reconciliação, mas vê a sua mulher vivendo com outro, e ainda ser aceita por uma igreja que diz crer na Bíblia. A falácia está em trazer a emoção para dentro do debate e apelar para se ter compaixão (ninguém ousaria negar esse sentimento) da pessoa nova convertida para reforçar o argumento do recasamento. Pecado, entretanto, é sempre pecado, não importa se ele é cometido há 30 anos ou se o é por uma "recém convertida".



Jesus, a compaixão em pessoa, confrontou claramente o adultério da mulher Samaritana em Jo. 4:18. Se o divórcio e novo casamento fossem válidos, por que O Amoroso Salvador mencionou o fato da pobre pecadora ter tido cinco maridos? Simples! Porque ela cometeu vários adultérios. Ela se casou com cinco deles. Note que um dos homens não era marido, ou seja, o homem com o qual ela estava convivendo não era fruto de casamento, mas é claro que todos os relacionamentos (exceto o primeiro - é evidente que ele era o marido) foram censurados pelo Mestre. Se o recasamento fosse endossado pelo Senhor, ele teria apenas dito à mulher que se casasse com o seu amante e tudo estaria resolvido... Todavia, Jesus não fez isso, mas a repreendeu pelo fato dela ter cometido vários adultérios, trazendo à tona o passado imoral dela. Na sempre mutante e corrupta lei dos homens, existe a inconstância das "emoções" ou a "prescrição" porque algo aconteceu, ou tem acontecido há muito tempo, mas não nos princípios imutáveis da lei de Deus.

9. A exceção deve ser considerada como adultério em Mateus 5:32 e 19:9.

Resposta: Errado! A palavra da exceção é fornicação (usada 1 vez em cada verso) e não adultério (usada 2 vezes em cada verso). O contexto imediato desses dois versos deve ser respeitado como um fator guia e levado em consideração para ser interpretada corretamente uma certa palavra e para que o sentido no verso seja entendido. Em Mateus 5:32 e 19:9, dois termos diferentes são usados e justapostos, de forma que não se pode negligenciar nem negar. A palavra fornicação (porneia) é diferenciada do verbo adúltera (moicheo). Palavras diferentes significam coisas diferentes! A exceção se aplica ao contrato de casamento que era uma situação peculiar dos Judeus que é o destinatário imediato desse evangelho. Por isso é que só o evangelho de Mateus (escrito para os Judeus) é que traz essa explicação extra. Será que Deus iria se "esquecer" dessa vital exceção nos outros 5 versos em que o assunto é tratado? Absolutamente não! Se Ele não colocou a exceção em caso de adultério, é porque ela não existe! O ensino é cristalino nos outros versos onde a proibição absoluta de recasamento enquanto o cônjuge original esteja vivo é claramente ensinada. Não há divórcio e novo casamento permitido em nenhuma parte do Novo Testamento. Não há recasamento permitido enquanto o cônjuge original esteja vivo. Essa relação é chamada de adultério.

10. Um casal que já era divorciado e casado novamente, ao se converter e confessar seu pecado, pode ficar unido e ser aceito como membros, pois tudo para trás está perdoado e "tudo se fez novo..." 2Co. 5:17.

Resposta: Errado! A lei conjugal não muda em nada quando uma pessoa se converte. Se essas duas pessoas se converteram, elas têm a obrigação de parar de cometer adultério continuado. A doutrina do arrependimento (Grego: metanoeo) diz que acontece uma mudança de mente, atitude e de comportamento quando uma pessoa é verdadeiramente salva. A expressão "tudo se fez novo" não tem nada a ver e não pode ser distorcida de maneira alguma para justificar situações pecaminosas após a conversão, muito pelo contrário! "Tudo se fez novo" nos ensina que a pessoa foi regenerada (nova criatura) e que houve uma mudança radical nos valores, crenças e atitudes. Suponhamos que um ladrão tenha em seu poder uma conta milionária fruto do seu furto. Ao dizer que se converteu, ele se recusa a devolver o dinheiro apelando para o "tudo se fez novo" do verso acima, vivendo esplendidamente. Isso seria uma afronta e não provaria conversão alguma. Esse é exatamente o mesmo caso do casal que se converte estando a viver em adultério sem querer a adotar solução Bíblica de reconciliar com o verdadeiro cônjuge - caso possível - ou ficar solteiro (a) - sempre possível.
Justamente porque uma pessoa foi perdoada, ela não tem o direito de continuar no pecado. (Romanos 6:1-2 aborda essa exata situação: "Permaneceremos no pecado, para que a graça abunde? De modo nenhum..." O perdão lava os pecados passados, mas não dá licença para pecar no futuro (1 Jo. 3) Portanto, um casamento adúltero tem que ser terminado. Pecado continua pecado independente se foi antes ou depois da conversão.

Outra prova que o casamento não se dissolve com o divórcio: Note que Mateus, Marcos e Lucas referem-se a Herodias como a mulher de Filipe mesmo quando ela estava casada com Herodes. Note que Filipe ainda estava vivo, pois, segundo historiadores Judeus, Filipe morreu 4 anos após a prisão de João Batista. Vejamos as referências:

"...Mulher de seu irmão Filipe..." (Mat. 14:3)

"...mulher de Filipe, seu irmão, porquanto tinha casado com ela." (Mar. 6:17)

"...Herodias, mulher de seu irmão Filipe..." (Luc. 3:19).

A condenação por João Batista era por causa de dois fatores:

1. Isso era adultério, pois ela era mulher de Filipe; e
2. Isso era incesto, pois era um relacionamento próximo, proibido terminantemente em Lev. 18:16.

11. A expressão "nos chamou para a paz" 1Co. 7:15 dá permissão para o recasamento.


Resposta: Errado! Nada se fala nesse verso sobre recasamento. A paz ali mencionada refere-se ao estado de não se estar mais sob as obrigações conjugais (Nota: obrigação conjugal é diferente de união conjugal - a união permanece até a morte). Nesse caso, após pedir perdão a Deus e aos homens, não se deve sentir culpa, pois houve tentativa de reconciliação sem sucesso, restando então, a única outra alternativa que é "fique sem casar" (permanecer como solteiro) até a morte do cônjuge (1Co. 7:11, 39).

12. Em 1 Co. 7:27-28, para os que estão livres, ou seja, divorciados, há a permissão de se casar novamente: "se te casares, não peca..."


Resposta: Errado! Nada se fala nesse verso sobre recasamento de divorciados. É mais do que óbvio que a expressão "livre", aplicada ao casamento, se refere aos viúvos! Veja em Rom. 7:2-3 em em 1Co. 7:39 como a palavra "livre" é usada apenas quando morre o marido. Notemos novamente em 1Co. 7:8-9, que somente os viúvos (as) e os solteiros (as) é que são as únicas pessoas qualificadas para se casarem.


13. A pessoa que casou novamente não pode mais se reconciliar com o primeiro cônjuge, pois vai ter que se divorciar do segundo cônjuge o que contraria 1 Co. 6:1-8.


Resposta: Errado! Esse segundo casamento nada vale diante de Deus, pois é considerado adultério. Se os homens o consideram erradamente de casamento, e um "divórcio" de acordo com as leis humanas é necessário para cancelá-lo, isso não viola 1 Co. 6:1-8, pois uma situação pecaminosa (que nunca deveria ter ocorrido em primeiro lugar) está sendo corrigida e não criada. Nos países onde a abominação do "casamento" de sodomitas é feito, quando há a conversão de qualquer um dos dois, o "divórcio" tem que ser feito imediatamente. Isso é o resultado da iniquidade de homens pecadores que usurpam sua posição de autoridade para blasfemar de Deus e da família. 
14. O verso "Cada um fique na vocação que foi chamado", permite que o divorciado e casado novamente fique com o seu novo cônjuge quando se converte.
Resposta: Errado! Pela sadia Hermenêutica (interpretação da Bíblia pela própria Bíblia) sabemos que um verso não claro tem que ser olhado e iluminado pelos outros claros que lidam e ensinam sobre o mesmo assunto, sejam em passagens remotas ou próximas. Isso chama-se Princípio do Contexto. Outro princípio diz que a unidade, verdade e fidelidade de Deus, garantem que uma passagem na Sua Palavra não pode contradizer outras passagens. Isso chama-se Princípio da Concordância. Quando se interpreta uma parte das Escrituras de uma maneira que contradiz alguma outra parte das Escrituras sobre o mesmo assunto, sabemos que essa interpretação é errada. Quando uma correta interpretação é feita em qualquer assunto, ela não irá contradizer toda interpretação que possivelmente seja feita em alguma outra parte das Escrituras sobre o mesmo assunto.
Portanto, vocação (1Co. 7:20) ou estado (1Co. 7:24) não pode de maneira alguma se referir à situação de divórcio e recasamento, pois entraria em contradição com:


1- O verso anterior, 7:11, que só menciona as duas opções para os casados que se separaram: reconciliação ou fique sem casar;

2- O verso 7:39 que diz claramente que a mulher só fica livre "se falecer o seu marido" (singular e ainda acompanhado do artigo "o". No Grego: "ho anér").

3- Os dois versos em Romanos 7:2-3 que confirmam claramente o rompimento do casamento somente em caso de morte.

4- Os outros versos em que negam totalmente essa possibilidade.

5- O princípio Bíblico da restituição, no qual ao se arrepender, um pecador, deve devolver aquilo (nesse caso a mulher do próximo - Ex. 20:17 - ou outra que não a esposa) que não lhe pertence (Ex. 22:3-12; Lc. 19:8; Filem. 1:18), e ficar disponível para o legítimo cônjuge a quem pertence.

"Vocação em que foi chamado" se refere claramente ao caso do casal no qual um dos cônjuge se converteu e o outro não. Essa foi a pergunta dos Coríntios. Paulo está dizendo que a conversão de apenas um cônjuge não é motivo para se separar, porque a lei conjugal não muda em nada, quer seja antes, quer após a conversão. Se a parte descrente consente em preservar o casamento, não se deve separar (vs. 12 e 13). Se a parte descrente se rebelar contra o casamento, que fique sem que casar (v. 11). Nada sobre permissão de casar novamente. Isso só pode acontecer com viúvos que são os que ficaram "livres de mulher" (v. 27). 

Ficar com o novo cônjuge, ao mesmo tempo que o legítimo cônjuge ainda esteja vivo, seria adultério continuado. Certas pessoas nem pensam nas implicações gravíssimas de suas tolas argumentações:

1. Uma prostituta poderia interpretar da mesma maneira, ela alegaria que poderia viver na "vocação que foi chamada".

2. Um sodomita poderia interpretar da mesma maneira, ele alegaria que poderia viver na "vocação que foi chamado".

3. Um fornicário, que tem relações continuadas com uma mulher sem ser casado, poderia interpretar da mesma maneira, ele alegaria que poderia viver na "vocação que foi chamado".

É claro que sabemos que nenhuma dessas pessoas iníquas mencionadas, poderá herdar o reino de Deus (1 Co. 6:10), ou seja, são perdidas, independente do que aleguem sobre ter se convertido. Essa racionalização é exatamente o que o apóstolo Judas falou em Judas 1:4 sobre heréticos que "... convertem em dissolução a graça de Deus, e negam a Deus..."

15. O verso em 1 Tim. 3:2: "marido de uma mulher" aplicado ao bispo e diáconos (1Tim. 3:12), sugere que membros da igreja podem ter um padrão inferior e ser divorciados e recasados.

Resposta: Errado! Porque:

1. Isso seria aceitar e ser conivente com adultério na igreja;

2. Isso negaria que o bispo seria um exemplo dos fiéis;

3. Deixa a porta aberta para a poligamia;

4. Isso não é baseado nem no ensino claro e objetivo das Escrituras, nem na exegese sadia, mas na areia movediça de sugestões, inferências e conjecturas, que contradizem frontalmente o resto dos versos sobre o assunto; e

5. Isso poderia ser usado como desculpa para membros adotarem padrões inferiores quanto a serem dados ao vinho, ou avarentos ou todas as demais qualificações do bispo. Todas elas devem ser as qualificações de todos os membros da igreja também!

16. O voto mais recente (o voto do novo casamento) tem que ser mantido.


Resposta: Errado! O voto mais antigo é que tem que ser mantido! Esse voto do novo casamento viola totalmente a Palavra de Deus e é, de acordo com o Senhor Jesus Cristo, chamado de adultério, pois o primeiro casamento (e seu respectivo voto) continua em vigor! Não se pode fazer um novo voto, contrariando (Rom. 1:31 diz sobre os réprobos: "infiéis nos contratos") o primeiro voto! Essa racionalização humana, levada ao óbvio extremo dos irresponsáveis, deixa a porta aberta para libertinos (e como eles são muitos...) casarem tantas vezes quanto queiram, zombando da instituição do casamento, pois alegam: "o voto mais recente tem que ser mantido..." A Palavra de Deus está acima da palavra do homem, que se torna mentiroso (Rm. 3:4) quando não cumpre os seus votos (Prov. 20:25 Sal. 22:25; 50:14; 61:5-8; 66:13; 116:14, 18; Ecl. 5:4-5, Is. 19:21). Consequentemente, esse voto tolo (ver um voto abominável em Jer. 44:25) do recasamento, é pecaminoso e uma afronta contra Deus. Ele não tem valor algum, e deve ser quebrado imediatamente para não se continuar em adultério.

17. "Isso tudo é uma bobagem: um divorciado deve ele mesmo orar para saber se Deus quer ou não que ele case novamente."

Resposta: Errado! Essa tolice e hipocrisia sem tamanho é uma pura mentira, que quer colocar a decisão final nas emoções e vontades humanas, ao invés de na Palavra de Deus. Não se deve orar por aquilo que Deus já revelou claramente em sua Palavra. Isso é uma desculpa para pecar, exatamente como Balaão fez.

18. "Devemos pedir um sinal a Deus para saber se Ele quer ou não que alguém case novamente após divórcio." 

Resposta: Errado! Isso de pedir sinal é uma incredulidade e um desrespeito contra Deus e à Sua Palavra. Novamente: Não se deve orar por aquilo que Deus já revelou claramente em sua Palavra. Isso é uma desculpa para pecar exatamente como Balaão fez.

19. "Não se deve romper um segundo casamento para retornar para o cônjuge original (1 Co. 7:10-11)."

Resposta: Errado! Esse verso fala exatamente de reconciliação com o cônjuge original! Nada se fala de se endossar um segundo casamento: Isso seria adultério! É justamente essa situação imoral e adúltera que Paulo está terminantemente proibindo!

20. "O segundo casamento não deve ser desfeito porque os filhos dessa união fruto do divórcio e recasamento não merecem sofrer (1 Co. 7:10-11)."


Resposta: Errado! Em primeiro lugar, esse argumento é um tiro pela culatra porque se houver filhos do legítimo casamento (primeiro), eles é que não deveriam sofrer! A questão todavia, não é quem merece ou não merece sofrer, pois quando há divórcio sempre há sofrimento. A questão é o que a Bíblia ensina: Divórcio e novo casamento é adultério. Em segundo lugar, o relacionamento marido-mulher (eles são uma só carne até a morte) é sempre a prioridade. Em terceiro lugar, nada justifica uma situação de adultério continuado nem mesmo o sofrimento de filhos dessa união. Deve-se destacar que a responsabilidade dos pais permanecem. 
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