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26 abril 2014

SÍNDROME DE JONAS





1- FUGAJonas 1.3 “Jonas se dispôs, mas para fugir da presença do SENHOR, para Társis; e, tendo descido a Jope, achou um navio que ia para Társis; pagou, pois, a sua passagem e embarcou nele, para ir com eles para Társis, para longe da presença do SENHOR”

O primeiro sintoma da Síndrome de Jonas é a Fuga. Note que o texto inicia dizendo que “Jonas se dispôs, mas para fugir”, ou seja, ele achou que estava fazendo algo de bom, mas no fundo sabia que estaria desobedecendo a Deus. Na primeira oportunidade de fugir, embarcou e ainda pagou sua passagem para garantir que nada daria errado. A distância para Nínive era de 800 km por terra, já para Társis seria de 3.000 km de navio. Mesmo assim Jonas preferiu o caminho mais longo e difícil.
A fuga muitas vezes aparenta agradável, mas sempre é a pior escolha. Às vezes fugimos fazendo outra coisa e não o que recebemos como mandato de Deus. O excesso de atividades ocupa o tempo que temos para realizar nosso ministério principal. Um pastor, por exemplo, acumula tantas funções administrativas que se torna um office boy da igreja deixando a desejar o seu chamado pastoral de cuidar das ovelhas com a desculpa de ‘não tenho tempo’.
Se você tem um chamado de Deus, foque naquilo que o Senhor te deu (Atos 6.2-4). Não confunda sua missão com outras tantas coisas ‘urgentes’ que surgem e tomam seu tempo. Evite fugas que aparentemente são agradáveis e fáceis, mas que tirarão o seu destino principal.
Não fuja!
                              
2- PREGUIÇAJonas 1.5 “Então, os marinheiros, cheios de medo, clamavam cada um ao seu deus e lançavam ao mar a carga que estava no navio, para o aliviarem do peso dela. Jonas, porém, havia descido ao porão e se deitado; e dormia profundamente
O segundo sintoma da Síndrome de Jonas é a preguiça. Enquanto todos estavam apavorados e lutando para salvar suas vidas, orando e trabalhando ao mesmo tempo, Jonas dormia ‘profundamente’. A sua consciência estava aparentemente tranquila e não queria nem saber se o barco estava afundando. Nem mesmo o chacoalho das ondas e os gritos acordaram Jonas.
O desânimo é um grande perigo para o ministério. A falta de metas ou até mesmo da organização de uma agenda de atividades, faz com que a ociosidade tome conta do ministério. Enquanto todos estão trabalhando e muitas vidas estão sofrendo não podemos ficar na inércia esperando as coisas acontecerem.
Muitas tempestades que enfrentamos são culpa nossa mesmo como no caso de Jonas (Jonas 1.7-15). Gaste tempo em oração e seu ministério fluirá acalmando as tempestades (Jonas 1.6). Se você ficar esmorecido e sem animo para trabalhar lembre-se da palavra que diz “ó preguiçoso, até quando ficarás deitado? Quando te levantarás do teu sono?”(Provérbios 6.9).
Os grandes pregadores da história que alcançaram milhares de vidas para o Senhor renunciavam muitos de seus privilégios para se dedicar à obra de Deus. Entretanto vemos hoje muitos líderes que gastam mais tempo com TV, internet e lazer do que com a obra de Deus.
Cuidado com a Preguiça!

3- MEDO: Jonas 2.1 e 7 “Então, Jonas, do ventre do peixe, orou ao SENHOR, seu Deus” “Quando, dentro de mim, desfalecia a minha alma, eu me lembrei do SENHOR; e subiu a ti a minha oração, no teu santo templo”
O terceiro sintoma da Síndrome de Jonas é o medo. A única motivação de Jonas para orar dentro do ventre do peixe foi o medo que sentiu ali na escuridão (Jonas 2.4,5). Na verdade o medo já acompanhava Jonas em toda sua fuga. Tenha medo do futuro e da reação das pessoas de Nínive ou o que pensariam dele.
O medo persegue quem foge dele como alcançou Jonas. Começa trazendo tempestades e na pior das hipóteses somos engolidos. Este pavor é capaz de paralisar nosso pensamento limitando a capacidade de agir e decidir corretamente. Por isso os nossos medos devem ser questionados e confrontados. Satanás usa o medo baseado em suas mentiras para atrasar nossas vidas. Então não podemos aceitar isso, pois confiamos em Deus e “no amor não existe medo; antes, o perfeito amor lança fora o medo” (I João 4.18). Se Deus está conosco não há o que temer.
Muitos líderes cristãos são intimidados por causa do medo. As exigências externas e a dúvida se vai conseguir alcançar os objetivos, muitas vezes amedrontam pessoas altamente capacitadas por Deus e com isso não conseguem sair do lugar. Por isso a Palavra de Deus traz tantas declarações do Senhor para seus servos dizendo “não temas”. Se o medo tentar te impedir de ir adiante não aceite e enfrente como uma nuvem passageira que impede a visão, mas pode ser rompida com facilidade.
Enfrente o medo!

4- INCREDULIDADEJonas 3.4 “Começou Jonas a percorrer a cidade caminho de um dia, e pregava, e dizia: Ainda quarenta dias, e Nínive será subvertida”
O quarto sintoma da Síndrome de Jonas é a incredulidade. Depois de ser salvo do grande peixe, Jonas foi a Nínive levar a mensagem de Deus, mas não porque acreditava realmente e sim porque temia algo pior sobre sua vida.
A cidade de Nínive era tão grande que se gastava “três dias para percorrê-la” (Jonas 3.3), contudo com apenas um dia de caminhada e pregação, toda a cidade acreditou desde o menor até o próprio rei (Jonas 3.5-9). Esta é a história de um grande avivamento espiritual ao ponto de Deus não deixar que nada de mal lhes acontecesse (Jonas 3.10).
Esta é a pior faze da Síndrome de Jonas, pois quando você não acredita nem naquilo que prega, se torna cada vez mais frágil e vulnerável. O povo de Nínive teve mais fé do que o próprio profeta. Isso ensina que às vezes pensamos que as pessoas não vão acreditar na mensagem, mas na verdade nós é que estamos duvidando.
Muitas vezes em nosso ministério fazemos o que sabemos ser certo não por vontade, mas para ‘bater o cartão’ e cumprir uma obrigação. As decepções com as pessoas nos fazem ficar com o coração endurecido e desacreditado. A falta de fé traz uma cegueira espiritual onde não conseguimos visualizar o agir de Deus. Não deixe sua fé se esfriar e nem duvide do que Deus pode fazer através de sua vida.
Nunca perca a fé!

5- IRAJonas 4.1 “Com isso, desgostou-se Jonas extremamente e ficou irado
O quinto sintoma da Síndrome de Jonas é a ira. Este é o momento em que o profeta fica com raiva do povo e até de Deus, porque não queria a salvação da cidade (Jonas 4.3). Preferia morrer a ver a libertação daquelas vidas (Jonas 4.3). Sua ira era baseada na falta de fé e de amor, por isso Deus lhe perguntou duas vezes “é razoável essa tua ira?”(Jonas 4.4 e 9).
A raiva de Jonas era tão grande que ainda faltavam dois dias para concluir sua missão de anunciar a mensagem para todo povo e ele saiu da cidade e subiu num monte para fiar olhando “até ver o que aconteceria à cidade” (Jonas 4.5). Agora estava disposto até a acreditar que Deus destruiria Nínive.
Conviver com pessoas não é nada fácil. Frequentemente somos testados pelo povo e passamos por situações embaraçosas. É preciso muito equilíbrio para saber lidar com temperamentos diversos no meio da comunidade. Por isso muitas vezes nos tornamos impacientes e intolerantes com as pessoas. Não podemos achar que somos mais importantes que os outros como Jonas que subiu num monte para dizer que estava acima de todos.
Um líder nunca pode ter raiva de seus cooperadores. O relacionamento cristão deve ser baseado no amor que tolera até mesmo os erros dos irmãos. Não deixe a ira tomar o lugar do amor que Deus te deu pelas vidas e peça ao Espírito Santo que te dê os frutos de “mansidão e domínio próprio” (Gálatas 5.23).
Cuidado com a ira!

6- COMODISMOJonas 4.5,6 “Então, Jonas saiu da cidade, e assentou-se ao oriente da mesma, e ali fez uma enramada, e repousou debaixo dela, à sombra, até ver o que aconteceria à cidade. Então, fez o SENHOR Deus nascer uma planta, que subiu por cima de Jonas, para que fizesse sombra sobre a sua cabeça, a fim de o livrar do seu desconforto. Jonas, pois, se alegrou em extremo por causa da planta”
O sexto Sintoma da síndrome de Jonas é o comodismo. Jonas achou que já tinha feito o bastante e saiu da cidade para se assentar num lugar onde poderia ficar só olhando. Ainda fez uma cobertura para ter sombra. Tudo estava dando certo e até nasceu uma planta para refrescar mais ainda. Agora Jonas estava confortável e satisfeito.
Um grande perigo para o ministério é o conforto. Verdade. O incômodo nos faz reagir e querer fazer algo para melhorar, mas o conforto nos faz acomodar e pensar que tudo está bem. Por isso vemos pessoas com grandes limitações realizar obras grandiosas enquanto outros com muitos recursos não conseguem ir muito longe.
Quando começamos o ministério, nos dedicamos ao máximo naquilo que fazemos, mas com o tempo vamos acomodando e relaxando um pouco em algumas coisas. Se o ministério começa a ter sucesso então achamos que já está bom e começamos a parar de fazer coisas essenciais como evangelismo, visitação, oração e estudo da Bíblia. Por isso não podemos nos deixar acomodar, mas estar despertos e atentos para o que Deus nos chamou.
Não se acomode!

7- DESAMORJonas 4.10,11 “Tornou o SENHOR: Tens compaixão da planta que te não custou trabalho, a qual não fizeste crescer, que numa noite nasceu e numa noite pereceu; e não hei de eu ter compaixão da grande cidade de Nínive, em que há mais de cento e vinte mil pessoas, que não sabem discernir entre a mão direita e a mão esquerda, e também muitos animais?”
O sétimo e pior sintoma da Síndrome de Jonas é a falta de amor. Jonas não estava nem aí para o povo de Nínive. Teve mais gosto pela planta que lhe dava sombra do que pelas pessoas que estavam perecendo naquela cidade. Por isso Deus fez que a planta nascesse e depois morresse, para que Jonas percebesse a dureza de seu coração.
Vivemos em um tempo que as pessoas são avaliadas pelo que têm e não pelo que são. Por isso o amor tem se esfriado (Mateus 24.12). Somos treinados a descartar as coisas e depois inconscientemente pensamos que podemos nos desfazer das pessoas. O materialismo faz com que as coisas sejam mais valorizadas do que a vida. Mas para Deus ninguém é descartável e uma vida tem muito valor (Mateus 6.26).
Certa vez ouvir um pastor experiente dizer que se eu quiser ser bem sucedido no meu ministério devo ‘pregar o evangelho e amar as almas’. Se o líder não sentir amor pelas pessoas, não será capaz de suportar as dificuldades na obra de Deus. Somente por amor é que somos capazes de nos doar para outras pessoas.
Infelizmente nos vemos muitos líderes que “se apascentam a si mesmos” (Ezequiel 34.2) e estão interessados no que as ovelhas podem oferecer mais do que na salvação de suas vidas. Então não podemos deixar esfriar o nosso amor e buscar preservar aquele “primeiro amor”(Apocalipse 2.4,5).
Nunca deixe de amar!


-CONCLUSÃO: Jonas 4.11 “?”
O livro de Jonas termina com um ponto de interrogação. A pergunta de Deus continua ecoando e espera uma resposta de nossa parte. Será que muitas vezes não estamos vivendo esta Síndrome de Jonas? Avalie sua vida e ministério refletindo nestas fazes e busque o remédio o mais rápido possível. A boa notícia é que se Jonas viveu um grande avivamento mesmo em tanta crise, nós também podemos viver pela Graça de Deus que supera os nossos dilemas.

A LUTA DE UM CRISTÃO





“combati o bom combate, completei a carreira e guardei a fé” II Timóteo 4.7


1- O Combate do Bem“combati o bom combate”

O apóstolo Paulo afirma que lutava muito, mas sua luta era específica, pois lutava por causas dignas que chamava de “bom combate”.
O que é um bom combate?
a)      IMPORTÂNCIA: Não devemos travar guerras por coisas triviais ou alheias. Existem problemas que não são de competência nossa e não devemos nos intrometer. Já bastam aqueles problemas que são nossos mesmos e não temos como deixar de resolver, então quando o problema não nos diz respeito deve ser deixado de lado.
b)      DIGNIDADE: A luta deve ter um motivo válido, uma causa digna. Se não for algo importante, se resolverá com o tempo. Antes de lutar devemos pensar qual seria a real motivação.
Uma guerra é vencida em etapas chamadas de combate. De luta em luta se alcança a vitória. Devemos lutar com as armas do bem “não te deixes vencer do mal, mas vence o mal com o bem (Romanos 12.21). Sabemos que sempre lutaremos, mas a vitória é certa.
Combata o bom combate!
                              
2- A Carreira Completa“encerrei a carreira”
Paulo, o grande apóstolo que havia servido por décadas anunciando o evangelho, diante do jovem pastor Timóteo, mostra que sua carreira já estava no fim enquanto que a de seu discípulo ainda começava. A carreira em questão era a pregação do evangelho.
Certa vez ouvi que ‘a vida é como uma roda gigante, onde ora estamos em baixo e depois por cima’. Todos nós temos uma carreira a cumprir. Devemos seguir nosso propósito de lutar pelo bem. Vivemos como numa grande fila onde uns estão na frente e outros atrás, mas todos seguem o mesmo destino bem busca de realizar seu propósito.
Não podemos viver sem metas ou objetivos, senão não chegaremos a lugar algum. Também precisamos ter humildade para reconhecer até onde chegamos e para onde estamos indo “esquecendo-me das coisas que para trás ficam e avançando para as que diante de mim estão, prossigo para o alvo” (Filipenses 3.13,14).
Temos um terrível hábito de começar as coisas e não terminar. Sempre que enfrentamos uma dificuldade, somos tentados a abandonar. Com isso vamos deixando várias tarefas pela metade e nunca completamos. Se você estiver passando por lutas, não pare e nem deixe o que está fazendo, mas continue até o fim.
Complete sua carreira!

3- A Fé Preservada“guardei a fé”
O grande apóstolo do evangelho, mesmo tendo lutado contra heresias e se aprofundado na filosofia grega, não deixou sua fé genuína. Sua fé em Cristo era a motivação para toda a luta de sua vida. Então se deixasse de crer nunca venceria.
Além de lutar pelo bem e conseguir chegar ao fim de sua luta, o mais importante é preservar a fé. Nas lutas da vida muitas vezes somos feridos e também ferimos pessoas. Com isso várias pessoas se tornam amargas ou incrédulas. Os machucados se tornam calos endurecidos que tiram nossa sensibilidade.
Devemos tomar muito cuidado para que não “seja corrompida a vossa mente e se aparte da simplicidade e pureza devidas a Cristo (II Coríntios 11.3). A fé vem pelo ouvir (Romanos 10.17) e estas palavras devem ser guardadas no coração para não serem esquecidas (Salmos 119.11). Saber um texto ‘de cor’ significa ‘de coração’, então devemos além de memorizar também sentir o que acreditamos.
A cada ano que passa as pessoas se tornam mais incrédulas e frias,“por se multiplicar a iniquidade, o amor se esfriará de quase todos(Mateus 24.12). Por isso Jesus se preocupou “quando vier o Filho do Homem, achará, porventura, fé na terra? (Lucas 18.8). Quanto mais prósperas e cultas, mais as pessoas deixam de acreditar em Deus para crer em si mesmas ou em seus bens.
Não podemos deixar que as decepções ou mesmo nossa cultura influencie em nossa fé em Deus. A fé precisa ser guardada como recebemos para não perder sua pureza original.
Guarde sua fé!

O resultado da luta é a Vitória!
-CONCLUSÃO:
Com o exemplo do apóstolo Paulo, aprendemos não somente que devemos lutar, mas ‘como lutar’. Os meios muitas vezes influenciam o fim. Se lutarmos de maneira errada, mesmo que conseguirmos algum êxito, a vitória não será completa.
A luta continua! Devemos escolher lutar pelo bem, nunca parar pelo caminho e preservar o que acreditamos que na verdade é o combustível que nos motiva a vencer.
Não existe vitória sem luta!

O MAIOR CONVITE






1- O maior CONVITE“vinde a mim”
Todas as religiões indicam o caminho que acreditam ser correto e muitos religiosos até ensinam coisas boas, mas não praticam. Jesus nos chama para estar com Ele e confessa ser o próprio “caminho, a verdade e a vida” (João 14.6). Jesus mesmo experimentou e viveu tudo que ensinou sendo fiel até a morte (Hebreus 4.15). Sua promessa é que estará conosco “todos os dias” (Mateus 28.20) porque deseja estar conosco. Talvez você já tenha procurado muitas pessoas e ninguém resolveu seu problema, então venha para Jesus que te recebe com amor.
Você já recebeu o convite para ir a Jesus?
O maior convite de todos os tempos é ir a Jesus!

2- O maior NÚMERO“todos”
O mundo já passou de 7.000.000.000 (sete bilhões) de pessoas atualmente. Ninguém consegue supor quantas pessoas já existiram. Nascem 3 pessoas por segundo, ou 180 por minuto e morrem 102 por minuto segundo a ONU. Mesmo com números tão grandes, pode ter certeza que o convite de Jesus é para cada uma destas pessoas. A prova disso é a particularidade que existe em cada ser humano que o torna único e especial para Deus. Jesus morreu de braços abertos para acolher todo o que crê (João 3.16).
Você se sente especial para Deus?
Sua vida tem valor para Jesus!

3- A maior DIFICULDADE“que estais cansados”
Quase sempre que perguntamos alguém se está tudo bem, as pessoas respondem que estão cansadas. Este cansaço além de físico devido às ocupações também é o uma fadiga emocional. Quando estamos cansados, qualquer tarefa simples se torna difícil. A sobrecarga de responsabilidades e preocupações com a vida, família, problemas financeiros, saúde, segurança e tantos problemas que afligem a sociedade. Jesus sabia que a geração dos últimos dias seria sobrecarregada, por isso ofereceu “descanso para a vossa alma”(Mateus 11.29). A cruz pesada de tribulações e pecados foi levada por Jesus para nos aliviar.
Sua cruz está pesada?
Jesus te ajuda a levar a cruz!
                              
4- O maior LIMITEe oprimidos”
Quando vemos a história da humanidade e descobrimos coisas como guerras, escravidão, crimes, injustiças sociais e toda forma de opressão, ficamos envergonhados. Existe muita gente oprimida no mundo. Desde a opressão social, financeira, preconceitos e até problemas psicológicos. Jesus alcançou este tipo de pessoa quando atendia doentes, criminosos, mulheres, crianças e todo tipo de pessoas marginalizadas levando alívio“porque o meu jugo é suave, e o meu fardo é leve” (Mateus 11.30). Os próprios religiosos e ricos da época eram oprimidos pela falta de paz, por isso procuravam Jesus.
Há algo oprimindo sua vida?
Jesus te liberta de toda opressão!

5- A maior PROMESSA“e eu vos aliviarei”
Quando uma pessoa faz uma promessa e não cumpre, logo perde o crédito e ninguém mais acredita nesta pessoa. Diariamente ouvimos depoimentos de pessoas que foram alcançadas por Jesus e tiveram suas vidas transformadas. Isso porque Jesus cumpre todas as suas promessas. Seja qual for o sofrimento, Jesus é o remédio que alivia as nossas dores. Por maiores que sejam os problemas, Deus sempre será maior e supera toda dificuldade.
Você conhece as promessas de Deus?
Jesus quer fazer maravilhas em sua vida!


-CONCLUSÃO“Vinde”
Diante do sensacionalismo atual, você pode ouvir uma notícia e não acreditar. Mas esta é a maior de todas as notícias que você já ouviu. Ela só se torna maior quando você experimenta estas verdades e tudo o que dizemos se renova em sua vida. Todos os dias esta notícia é divulgada e cada vez mais pessoas vão até Jesus levando seu cansaço e opressão e voltam aliviados por seu poder.
Quer ver esta notícia se renovar?
Venha para Jesus!

O CRISTÃO E O CARNAVAL



significado

O significado da palavra Carnaval em sua raiz é "festa da carne", ou melhor, carne para Baal (o falso deus do Antigo Testamento). Carne vem do latim caro, carnis, tradução dos termos gregos sarkikos e sarkinos. Usualmente este vocábulo alude ao corpo de carne, mas também usado de forma para indicar os apetites do corpo, ou então, aquilo que é mundano, fazendo contradição ao que é espiritual.
No livro de Romanos 7:14 indica-se a posse da natureza da carne e isso governado por considerações e valores humanos e não pelo Espírito de Deus.
O que é carnal também pode ser uma alusão ao que é inerentemente fraco (II Cor. 10:4), ao que é temporal (Heb. 7:16), ao que é débil e pecaminoso (II Cor. 1:42). Também pode ser uma distinta disposição anti-espiritual (Rom. 7:14) ou então aquela disposição anti-espiritual que aliena os homens de Deus (Rom. 8:5-8). O poder do que é carnal pode ser tão grande que chega a dominar a mente, tornando-a inimiga de Deus (Rom. 8:7).
Romanos 7:5 – “Porque, quando estávamos na carne, as paixões dos pecados, que são pela lei, operavam em nossos membros para darem fruto para a morte.”
Romanos 8:5-8,12-14 – “Porque os que são segundo a carne inclinam-se para as coisas da carne; mas os que são segundo o Espírito para as coisas do Espírito. Porque a inclinação da carne é morte; mas a inclinação do Espírito é vida e paz. Porquanto a inclinação da carne é inimizade contra Deus, pois não é sujeita à lei de Deus, nem em verdade o pode ser; e os que estão na carne não podem agradar a Deus. (...) Portanto, irmãos, somos devedores, não à carne para vivermos segundo a carne; porque se viverdes segundo a carne, haveis de morrer; mas, se pelo Espírito mortificardes as obras do corpo, vivereis. Pois todos os que são guiados pelo Espírito de Deus, esses são filhos de Deus.”
Romanos 6:11-12 - "Assim também vós considerai-vos como mortos para o pecado, mas vivos para Deus em Cristo Jesus nosso Senhor. Não reine, portanto, o pecado em vosso corpo mortal, para lhe obedecerdes em suas concupiscências;"
I Tessalonicenses 4:5 – “Não na paixão da concupiscência, como os gentios, que não conhecem a Deus.”
I Pedro 2:11 – “Amados, peço-vos, como a peregrinos e forasteiros, que vos abstenhais das concupiscências carnais que combatem contra a alma;”
I João 2:15-17 - “Não ameis o mundo, nem o que no mundo há. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele. Porque tudo o que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não é do Pai, mas do mundo. E o mundo passa, e a sua concupiscência; mas aquele que faz a vontade de Deus permanece para sempre.”
É tremendamente impactante a influência na vida e nas atitudes daqueles que desta "festa da carne" participam. Ainda que de forma consciente ou inconsciente, vemos explicitamente a pratica e a vivência das "obras da carne" conforme o apóstolo Paulo, há vários séculos atrás, no poder do Espírito Santo já denunciava estas obras, na carta endereçada aos Gálatas (Gal. 5:16-26).
Gálatas 5:13,17,19-22,24 – “Porque vós, irmãos, fostes chamados à liberdade. Não useis então da liberdade para dar ocasião à carne, mas servi-vos uns aos outros pelo amor. (...)Porque a carne cobiça contra o Espírito, e o Espírito contra a carne; e estes opõem-se um ao outro, para que não façais o que quereis (...) Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: adultério, prostituição, impureza, lascívia, Idolatria, feitiçaria, inimizades, porfias, emulações, iras, pelejas, dissensões, heresias, Invejas, homicídios, bebedices, glutonarias, e coisas semelhantes a estas, acerca das quais vos declaro, como já antes vos disse, que os que cometem tais coisas não herdarão o reino de Deus. Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança. (...) E os que são de Cristo crucificaram a carne com as suas paixões e concupiscências.”
Gálatas 6:8 – “Porque o que semeia na sua carne, da carne ceifará a corrupção; mas o que semeia no Espírito, do Espírito ceifará a vida eterna.”



O cristão e o Carnaval:

Sabemos que o Carnaval é uma festa da carne que não é devida a nós, que “não recebemos o espírito do mundo, mas o Espírito que provém de Deus, para que pudéssemos conhecer o que nos é dado gratuitamente por Deus. As quais também falamos, não com palavras de sabedoria humana, mas com as que o Espírito Santo ensina, comparando as coisas espirituais com as espirituais. Ora, o homem natural não compreende as coisas do Espírito de Deus, porque lhe parecem loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente. Mas o que é espiritual discerne bem tudo, e ele por ninguém é julgado.  Porque, quem conheceu a mente do SENHOR, para que possa instruí-lo? Mas nós temos a mente de Cristo” (I Coríntios 2.12-16). 
O Senhor nos faz sentir o prazer pela sua palavra (Salmos 1.2) e perder o prazer pelas coisas da carne, saindo da “roda dos escarnecedores” quando o Espírito Santo nos convence do pecado (João 16.8-11). Por isso não adianta combatermos o carnaval com a nossa carne (vontade ou opinião), precisamos aprender a lutar espiritualmente e pedir a Deus que convença nossos familiares, amigos e governantes a abandonar estas práticas.
O que acontece no Carnaval:

“Digo, porém: Andai em Espírito, e não satisfareis a concupiscência da carnePorque a carne cobiça contra o Espírito, e o Espírito contra a carne; e estes opõem-se um ao outro, para que não façais o que quereis.  Mas, se sois guiados pelo Espírito, não estais debaixo da lei. Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: adultério, prostituição, impureza, lascívia (sensualidade,pornografia, devassidão) idolatria, feitiçaria, inimizades, porfias (teimosia, tenacidade), ciúmes, iras, discórdias, dissensões(desarmonia, divisão, desacordo), heresias, invejas, homicídios, bebedices, glutonarias, e coisas semelhantes a estas, acerca das quais vos declaro, como já antes vos disse, que os que cometem tais coisas não herdarão o reino de Deus” (Gálatas 5.16-21). 
O que acontece no carnaval foi descrito nestes termos, mas todos os anos, através dos mesmos veículos de comunicação que divulgam esta ‘festa’ o saldo é: rombos nos cofres públicos que bancam estas comemorações, assaltos, acidentes de trânsito, assassinatos, lares desfeitos por adultérios, gravidez inconseqüente, milhares de jovens experimentam drogas pela primeira vez, o vírus da Aids é comprovadamente proliferado em alta escala nestas datas, etc.  E se existissem saldos positivos, seriam mínimos diante de tais fatos.
Na antiga Roma os imperadores conduziam as multidões às arenas para assistir espetáculos por vezes sensuais, outras vezes macabros, distribuindo pães que eram jogados ao povo e com isso os conquistavam despedindo-os ainda mais pobres e ignorantes. Essa era uma estratégia para distrair e ocupar o povo, dominando a opinião da massa fazendo-os pensar que tudo está bem.
Hoje essa cena se repete nos carnavais, o povo é iludido pensando que tudo vai bem enquanto se autodestroem! Qualquer cidadão consciente não pode se conformar com tal situação, muito menos um cristão/ã.
A festa de Deus

 A Palavra de Deus diz que há uma festa no céu quando um pecador se arrepende (Lucas 15.10). Mas quando o mundo festeja a carne, o que será que acontece no céu? E quando um cristão que recebe o Espírito de Deus se deixa participar ou assistir tal ‘festa’ será que há uma festa no céu? O cristão não pode servir a dois senhores!
“Porque onde estiver o vosso tesouro, aí estará também o vosso coração. A candeia do corpo são os olhos; de sorte que, se os teus olhos forem bons, todo o teu corpo terá luz; Se, porém, os teus olhos forem maus, o teu corpo será tenebroso. Se, portanto, a luz que em ti há são trevas, quão grandes serão tais trevas! Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de odiar um e amar o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro” (Mateus 6.21--24).  
A Igreja Evangélica sempre combateu as festas carnavalescas e a todo tempo ensina seus membros a serem: moderados nos divertimentos; modestos no trajar; abstêmios do álcool como bebida; empenhados no combate aos vícios


Nós, Cristãos, não devemos concordar de modo algum com essa comemoração pagã, que na verdade é em homenagem a falsos deuses, patronos das orgias, das bebedices, dos desvarios e dos excessos, na verdade demônios.

"LEMBRE-SE"
As coisas que quero fazer eu não faço, as que eu não quero, isso sim eu faço.pois,já não vivo mais eu,mas Cristo vive em mim.

VIVENDO A SÃ DOUTRINA



Vivendo por Sã Doutrina

Paulo instruiu Tito, no capítulo um, a auxiliar as igrejas da ilha de Creta a identificar e escolher presbíteros. Uma das responsabilidades de tais homens seria confrontar indivíduos que estavam desencaminhando outros pelos seus ensinamentos de fábulas judaizantes e mandamentos dos homens. Enquanto essas pessoas professavam que “conheciam” Deus, elas negavam sua própria afirmação por sua desobediência (1:10-16). Agora, no capítulo 2, Paulo ordena a Tito que ensine, em contraste, como as pessoas devem comportar-se. Ele se refere a este tipo de ensinamento como “sã doutrina” porque, se seguida, ela levará os cristãos a manterem a saúde espiritual.
Paulo aborda a conduta e as responsabilidades dos cristãos nas bases de idade, sexo e emprego. Primeiro, ele descreve o papel dos mais velhos, e então das mais velhas (2:2-3). Ele esmiuça as responsabilidades das mulheres mais jovens observando que as mulheres mais velhas deveriam ensiná-las (2:4-5). A seguir, ele passa aos moços em geral no versículo 6 e a Tito especialmente no versículo 7. Finalmente, ele conclui esta parte descrevendo a conduta apropriada dos servos (2:9-10). Ainda que suas instruções dadas a um grupo obviamente não sejam totalmente diferentes daquelas dadas a outro grupo, Paulo aborda necessidades específicas e tentações dos vários grupos (por exemplo, roubo entre servos, falta de submissão entre viúvas, integridade entre jovens; 2:5,7,10).
Um motivo forte para se comportarem de acordo com a sã doutrina era evitar qualquer ocasião para os incrédulos acusarem os discípulos de impiedade (2:5, 8). Em vez de fazerem com que a palavra de Deus fosse difamada pela conduta pecaminosa, os cristãos poderiam “adornar” a doutrina de Cristo através de sua obediência (2:10).
Paulo continua observando em geral por que os cristãos deveriam viver de acordo com a sã doutrina (2:11-14). Deus demonstrou sua graça para com a humanidade enviando seu Filho para morrer na cruz. Jesus morreu para redimir os homens de sua iniqüidade, assim provendo para ele próprio um povo especial purificado e zeloso das boas obras (veja Efésios 5:25-27). A mensagem do evangelho é que podemos tornar-nos parte deste povo especial se quisermos deixar a impiedade e as paixões pecaminosas do mundo e viver de acordo com a sã doutrina.Ó Deus, que Cristianismo estamos vivendo! Seu Nome está sendo escarnecido! Seus santuários profanados! Sua Lei distorcida! Seu espírito blasfemado! Vivemos em um mundo que ninguém te conhece! Por isso pecamos desenfreadamente contra Ti, Meu Deus! Sem mesmo termos a dimensão do tamanho desses pecados, pois não conhecemos a Ti nem Sua santidade. Ó Deus, nos perdoe, livre-nos da ignorância. Pois por mais que tudo que o Senhor formou ou deixou seja belo, justo e bom, não se equivalem ao Seu amor, Sua justiça e Sua santidade, para a qual devemos viver, amar, e entregar totalmente nossas vida. Amém!
Porque não nos chamou Deus para a imundícia, mas para a santificação."
1 Tessalonicenses 4:7

A IGREJA E A EVANGELIZAÇÃO






A IGREJA E A EVANGELIZAÇÃO

Quando a igreja proclama o Reino de Deus, ela está obedecendo ao mandado de Jesus, que ao falar aos onze discípulos na Galiléia, disse: “...É me dado todo o poder no céu e na terra. Portanto ide, ensinai as nações, batizando-as em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo; Ensinado-as a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos. Amém. (assim seja feito)” (Mat. 28:16-20). Proclamar o evangelho é manter-se ao alcance da promessa de Cristo, de estar com a igreja até a consumação dos séculos. O livro de Atos dos Apóstolos, registra o último encontro de Jesus com os onze. Nesta oportunidade, Jesus recomendou-lhes, que permanecessem em Jerusalém, à espera do Consolador que Ele haveria de enviar da parte do Pai. “Mas recebereis a virtude do Espírito Santo, que há de vir sobre vós e ser-me-eis testemunhas, tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria, e até os confins da terra (Atos 1:8). Em seguida Jesus sobe para os céus na presença de seus discípulos deixando esta recomendação mais uma vez, de que a igreja deve primar pela proclamação do evangelho. A proclamação virá sempre em primeiro lugar, se antecedendo a adoração na ordem dos fatores da missão da igreja. Somente pessoas convertidas, regeneradas e restauradas pelo sangue de Cristo poderão adentrar no Santo dos Santos e adorar a Deus em espírito e em verdade. Jesus mencionou mais a proclamação do evangelho do que a própria adoração, praticamente a adoração como ensino de Jesus tem poucos registros.
No encontro com a mulher samaritana Jesus foi abordado por ela sobre a questão da adoração. “...Nossos pais adoraram neste monte, e vós dizeis que é em Jerusalém o lugar onde se deve adorar”. (João 4:20). Tendo Jesus se manifestado sobre o assunto, dizendo: “...a hora vem, em que nem neste monte nem em Jerusalém se deve adorar. Vós adorais o que não sabeis; nós adoramos o que sabemos porque a salvação vem dos judeus. Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque o Pai procura a tais que assim o adorem. Deus é Espírito e importa que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade (João 4:21-24). É interessante notar que em seguida a mulher samaritana faz uma confissão de fé, dizendo que acredita que quando o Messias vier Ele anunciaria tudo. E, Jesus faz pela primeira vez a grande confissão de seu ministério. A mulher crê pela fé que o Messias anunciará tudo. E, Jesus, o Messias, diz: Eu sou, eu que falo contigo” (João 4:25-26).
É importante mencionar que em Mateus 28, Jesus disse ter todo o poder no céu e na terra, motivo pelo qual  outorgava-lhe o direito de enviar os discípulos por todo o mundo para proclamar o evangelho ensinando-o a todas as nações. Já em Atos, Jesus afirma que os discípulos receberiam a virtude ao descer sobre eles o Espírito Santo. Em algumas traduções diz que os discípulos receberiam “o poder ao descer sobre vós o Espírito Santo”. Fica bem claro que antes do pentecoste o poder estava tão somente sobre Jesus. Agora, não.  Agora o poder para proclamar o evangelho já está sobre a sua igreja. “Porque não sois vós quem falará, mas o Espírito de vosso Pai é que fala em vós” (Mat 10:19). 

Ministério da Evangelização

Evangelizar é obedecer a grande comissão de Mateus 28:18. A igreja deve ter a evangelização como algo prioritário. Deve ser a grande meta e objetivo da igreja, evangelizar a tempo e a fora de tempo (II Tim. 4:2). É necessário portanto que todo o corpo de Cristo abrace esse ideal que é apresentar a salvação a um mundo sem Deus e sem salvação. Em Mateus 9:35-38, está relatado que Jesus depois de percorrer cidades e aldeias, ensinando nas sinagogas dos judeus, pregando e curando todas as enfermidades e moléstias entre o povo, vendo a multidão, teve grande compaixão, porque andavam desgarrados e errantes, como ovelhas que não tem pastor. A pergunta que fazemos é esta: mudou muita coisa de lá para cá? Não são em nossos dias as mesmas multidões? Claro que sim e agora muito maiores. “Convém que eu faça as obras daquele que me enviou, enquanto é dia; a noite vem, quando ninguém pode trabalhar” (João 9:4), concluiu Jesus.

Serviço de Evangelização Dominical

Este serviço pode ser feito de diversas maneiras: Cultos ao ar-livre em locais previamente marcados. Visitando hospitais, presídios, pessoas interessadas ao evangelho. Distribuindo folhetos e convidando pessoas.

Serviço de divulgação

Esta tarefa consiste em divulgar à comunidade os trabalhos e eventos da igreja, através de faixas, cartazes, folhetos, convites etc.

Serviço de Expansão

A igreja deve estar preocupada com a sua expansão, criando espaços para novas frentes evangelísticas e missionárias. Enviando e sustentando obreiros de modo que o Reino de Deus se propague em todos os cantos e recantos.

Serviço de Integração

A igreja deve estar totalmente integrada tanto interiormente como exteriormente. Diria que interiormente todos os departamentos da igreja devem gozar de santa comunhão. Perfeitamente integrados como membros do corpo de Cristo. Exteriormente deve ter atuação ímpar de modo que seja a luz do mundo e o sal da terra como Jesus se referiu. Devemos manter boas relações com a comunidade onde estamos inseridos, com as autoridades constituídas e com as demais denominações que nos cercam. O que não devemos fazer é participar do mundo, mas devemos nos identificar com o mundo. É tendo empatia com o mundo que vamos saber das suas dificuldades, dos seus problemas, das suas dores, dos seus anseios e das suas angústias. É diante do mundo que a igreja terá a oportunidade de testemunhar de Cristo de tal modo que o mundo veja em cada crente um discípulo autêntico. E o que é o discípulo? Discípulo é aquele que se parece com o seu mestre. Assim, cada crente deve se parecer com Jesus.

Escola de Treinamento e Missões

Deve ser dado ênfase ao treinamento de pessoas vocacionadas para o ministério missionário, oferecendo-lhes condições favoráveis para o seu devido preparo. A igreja deve encaminhar os seus candidatos as faculdades teológicas para melhor se prepararem para o exercício do ministério de missões, principalmente transculturais. Devemos ajudar em oração e financeiramente. Uma vez completado o curso teológico, o novo bacharel estará pronto para ser enviado ao campo missionário. 

UNIÃO

A união ou comunhão na igreja é primordial, pelo que Jesus rogou ao Pai, dizendo: “... Para que todos sejam um, como tu, ó Pai, o és em mim, e eu em ti; que também eles sejam um em nós, para que o mundo creia que tu me enviaste. E eu dei-lhes a glória que a mim me deste, para que sejam um, como nós somos um. Eu neles, e tu em mim, para que eles sejam perfeitos em unidade, e para que o mundo conheça que tu me enviaste a mim e que os tens amado a eles como me tens amado a mim (João 17:21-23). Este é o grande ensino de Jesus acerca da comunhão e esta deve ser a grande meta da igreja de Jesus. Só há uma maneira do mundo crer que Deus enviou Jesus, se formos um com Ele, assim como Ele é um com o Pai. Só há uma maneira do mundo conhecer que Deus enviou a Jesus, se Jesus estiver em nós, assim como o Pai está em Jesus, se formos perfeitos em unidade, assim como Jesus é perfeito em unidade com o Pai.

FUJA DO ADÚLTERIO !




O QUE SIGNIFICA ADULTÉRIO?

Adultério é uma palavra que derivou da expressão em Latim ad alterum torum que significa literalmente na cama de outro(a) que designava a prática da infidelidade conjugal e com o tempo se estendeu ao sentido de fraudar ou falsificar adjeta ao verbo "adulterar". 

Sob a lei de Moisés, a penalidade para o adultério era severa — a morte de ambas as partes culpadas: “Caso um homem seja encontrado deitado com uma mulher que tenha dono, então ambos têm de morrer juntos.” Isto se aplicava até mesmo à mulher prometida em casamento, considerando-se que ela cometera adultério se tivesse tido relações sexuais com um homem que não era aquele de quem era devidamente noiva. (Dt 22:22-24) Se suspeitasse adultério da parte da esposa, ela tinha de ser julgada. — Núm 5:11-31.

Os cristãos, embora não sob a Lei mosaica, também precisam refrear-se do adultério. “Pois o código da lei: ‘Não deves cometer adultério’, está englobado nesta palavra, a saber: ‘Tens de amar o teu próximo como a ti mesmo.’” Não pode haver nenhuma hipocrisia neste assunto. (Rm 13:9; 2:22) Ao ensinar princípios bíblicos, Jesus elevou ainda mais o padrão moral para os cristãos. Ele ampliou a questão do adultério, dizendo que este não se limitava ao contato sexual de um homem com uma mulher que não fosse seu cônjuge: “Todo aquele que persiste em olhar para uma mulher, a ponto de ter paixão por ela, já cometeu no coração adultério com ela.” Tais homens acham-se entre aqueles que “têm olhos cheios de adultério”. — Mt 5:27, 28; 2Pe 2:14.

Jesus salientou também que, se quer o marido quer a esposa obtivessem divórcio, a não ser por motivo de prostituição ( porneía), o novo casamento de qualquer um deles constituiria adultério. Mesmo o solteiro que tomasse por esposa tal mulher divorciada seria culpado de adultério. — Mt 5:32; 19:9; Mc 10:11, 12; Lu 16:18; Rm 7:2, 3.

Adulterar é “realmente pecar contra Deus”. (Gên 39:9) que julgará os culpados de adultério, e ninguém que persistir em tal proceder ‘herdará o reino de Deus’. (Mal 3:5; 1Co 6:9, 10; He 13:4) Quão verdadeiro é o provérbio: “Quem comete adultério com uma mulher é falto de coração; quem faz isso, arruína a sua própria alma.” — Pv 6:32-35.

Como poderia alguém tornar-se culpado de adultério espiritual? Em sentido espiritual, o adultério denota infidelidade ao Deus Jeová por parte dos que estão ligados a ele por meio de um pacto. Por conseguinte, o Israel natural, que estava no pacto da Lei, era culpado de adultério espiritual, devido às práticas religiosas falsas, algumas das quais incluíam ritos de adoração do sexo e a desconsideração do sétimo mandamento. (Je 3:8, 9; 5:7, 8; 9:2; 13:27; 23:10; Os 7:4) Por razões similares, Jesus denunciou como adúltera a geração dos judeus de seus dias. (Mt 12:39; Mc 8:38) Semelhantemente hoje, se os cristãos que se dedicaram a Deus e que estão no novo pacto se maculam com o atual sistema mundial de coisas, eles cometem adultério espiritual. — Tg 4:4.)

CAUSAS DO ADULTÉRIO

1 - Confronta a Deus. Ele diz, nos dez mandamentos, “não adulterarás”. Toda vez que alguém comete adultério, está desafiando uma ordem expressa de Deus. Na história de José, ele era plenamento consciente disso, pois falou que não poderia cometer tal pecado contra seu Deus. (cf. Gn. 39:8-9). Quando Davi foi confrontado por Natan, na história de Bate-seba, ele disse a Deus que tinha pecado contra Ele, e que Deus tinha toda a razão em julgá-lo. (cf. Sl. 51:4).

2 - Destrói as famílias. 
Deus tem uma preocupação especial com as famílias. Em Deuteronômio 6, depois de repetir a lei, Ele disse: “Eu lhes dou essas leis e esses mandamentos e essas ordenanças para vocês, seus filhos e os filhos de seus filhos”. O plano de Deus é que a família e o casamento são as maneiras pelas quais Ele deseja que as coisas aconteçam. O adultério destrói a santidade, a singularidade e a singeleza do casamento, que é base sobre a qual a família se estrutura.


3 - Denigre o casamento.
 Desde o começo, Deus deixou claro que quando um homem e uma mulher se unem, Ele os torna uma só carne. E a forma de demonstrar essa união é através da relação sexual. Agora, quando duas pessoas se casam, e uma decide ter relação sexual fora daquele
relacionamento, essa pessoa está denegrindo o que foi unido por Deus. Toda pessoa que se casa deve entender que está fazendo uma promessa solene na presença de Deus, que foi quem os uniu. Só depois dessa aliança é que eles podem consumar a atividade sexual. Fazer isso fora dos laços do matrimônio denegre até mesmo o conceito de casamento propriamente dito.


4 - Nega o amor.
 O verdadeiro amor é um compromisso total diante de Deus e de um para o outro de que trabalharão para o crescimento e desenvolvimento pessoal um do outro, independente da situação. Uma parte importante do verdadeiro amor é que ele é um compromisso de fazer a vontade de Deus. E essa vontade nunca vai estar ligada ao adultério, já que Ele proíbe isso no 7o mandamento. Normalmente, o que está envolvido no adultério não é o bem estar da outra pessoa, mas sim o meu próprio.


5 - Zomba da fidelidade.
 O relacionamento de Deus conosco é baseado na fidelidade. Essa fidelidade é a mesma que devemos demonstrar para com a pessoa com a qual nos casamos. Se escolho adulterar, a fidelidade para com minha esposa e para com Deus é colocada em segundo plano, e deixo de cumprir os votos matrimonias. E, tão logo uma pessoa se torna infiel em uma área, ela pode se tornar infiel em muitas áreas. Se queremos ser confiáveis, fiéis e comprometidos, devemos provar essas qualidades em nosso casamento e permanecer fiéis aos votos que fizemos. Nossa fidelidade matrimonial vai começar a se espalhar para os outros aspectos de nossa vida.


6 - Degrada as pessoas.
 O adultério pode causar danos físicos. Rm. 1:24 nos diz que diante da atitude de impiedade das pessoas, Deus permitiu que elas se engajassem em todo tipo de imoralidade e impureza sexual. Como resultado, eles degradaram seu próprio corpo. Doença sexualmente transmissíveis e AIDS são doenças que se espalham com o adultério. Em acréscimo, há também uma degradação emocional muito pesada. Na verdade, o adultérios desagrada as pessoas fisicamente, emocionalmente, na comunhão com outras pessoas, culturalmente, e espiritualmente. O apóstolo Paulo diz: “Seu corpo é o templo do Espírito Santo, por isso, como vocês podem pensar em usá-lo de forma infiel?” (cf. I Cor. 6:19). Como você tem coragem de usar algo que é de propriedade de Deus para agir de formas que são completamente contrárias a tudo o que Ele apresenta?


"LEMBRE-SE" Crente que trai não está sendo infiel só ao companheiro, primeiro está traindo a Deus e aos seus princípios. Além de mostrar que não é fiel também prova que não é crente!

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