Pregações infantilizadas, ocas, moribundas, inócuas, sem sal é o que prevalece na maior parte das igrejas evangélicas brasileiras. Quando se fala em pastoreio não vem mais a mente as responsabilidades sacerdotais. Pastoreado deixou de ser sacerdócio, deixou de ser viver na presença de Deus. Pastor passou a ser administrador de negócio secular, passou a ser gerente. Pastoreado virou uma carreira religiosa. Muitos pastores não são modelados pelo molde pastoral do Novo Testamento, mas pelo figurino de um gerente de empresa. O cunho vocacional foi perdido. Hoje, o pastoreio é uma oportunidade para ter sucesso e ficar rico. Daí a pobreza nos púlpitos e a subnutrição das ovelhas.
"TODO AQUELE QUE PREVARICA E NÃO PERSEVERA NA DOUTRINA DE CRISTO NÃO TEM A DEUS,QUEM PERSEVERA NA DOUTRINA DE CRISTO,ESSE TEM TANTO O PAI COMO O FILHO". 2 JOÃO.9
04 julho 2022
A ERA DOS LOBOS!!!
08 junho 2022
ALIANÇA PROFANA!!!
09 maio 2022
CARTA ABERTA ÀS IGREJAS PROFANAS!!!
Minhas condolências, igreja profana!
07 abril 2022
LÍDERES MARQUETEIROS!!!
Ninguém pode negar que o mundo está em estado de constantes mudanças. A vida na terra muda e as pessoas também.Algumas mudanças são benéficas enquanto outras são maléficas. Portanto, devemos avaliar todas as mudanças à luz da Palavra de Deus. Alguns líderes afirmam: “Precisamos mudar o nosso modo de fazer igreja, precisamos nos aliar com a cultura moderna, nosso ministério deve ter o mesmo objetivo que o marketing, ou seja, saciar as necessidades das pessoas”.Baseado nessa premissa consta-se que muitas igrejas atualmente estão vendendo ou negociando o Evangelho do mesmo modo que as concessionárias vendem seus veículos e as lojas de ferramentas vendem suas ferramentas. As igrejas movidas pelo marketing têm sua base construída sobre a opinião pública, pesquisas e as últimas técnicas mercadológicas, em vez de terem suas bases construídas sobre a Palavra de Deus. A mensagem dessas igrejas é mutilada, pois para vender a igreja às pessoas oferece o que elas querem. O grande mal da mensagem marqueteira é que ela estabelece um conceito de fé que elimina a submissão pessoal e o abandono do pecado, ou seja, elimina o senhorio de Cristo na vida das pessoas.É importante frisar que o marketing por detrás da igreja moderna exige uma mudança da mensagem da cruz: “Experimente Jesus”, “Sinta Jesus” é o apelo esdrúxulo da igreja marqueteira. A fé não é um experimento, é um compromisso vitalício e exige rompimento dos nossos laços com o mundo.Os pastores marqueteiros para dar suporte aos seus exemplos de estratégia de marketing na Bíblia distorcem terrivelmente os significados dos textos bíblicos. Eles dizem, por exemplo, que “Barnabé fez marketing pesado quando venceu o medo que os discípulos tinham de Paulo, convencendo-os que ele não era mais um perseguidor da igreja”. Dizem ainda que “Jesus ganhou a sua fama no marketing por que as palavras de sua boca sempre atendiam as necessidades sentidas das pessoas”. Philip Kotle no seu livro “Marketing para o século XXI” define marketing como “O conjunto de atividades humanas que tem por objetivo facilitar e consumar relações de troca” Para Theodore Levitt, autor clássico da área de administração, diz que “marketing é obter e manter cliente”. Em Atos 9:27,Barnabé apenas conta aos apóstolos como aconteceu a conversão de Paulo e como ele falava ousadamente no nome de Jesus.Ao contar o testemunho de Paulo,Barnabé em nenhum momento teve a intenção de facilitar e manter relação de troca com os apóstolos e nem manter os apóstolos como seu cliente. Quanto ao Senhor Jesus é verdade que grande parte dos que foram a Ele estavam em busca de cura ou de outras necessidades físicas ou emocionais. É também verdade que Jesus atendeu a muitas dessas necessidades, porém,o atendimento das necessidades nunca se traduziu em transformação espiritual, a não ser que Jesus perdoasse os pecados. Muitos receberam o derramamento do amor de Deus por meio do atendimento de suas necessidades, mas poucos receberam o dom espiritual eterno da salvação através da fé submissa a Jesus. Somente aqueles que chegaram a Jesus em arrependimento receberam a salvação.De acordo com a Bíblia o Evangelho são as Boas Novas pelas as quais os pecadores perdidos podem ser perdoados de seus pecados e receber a retidão de Cristo. O Evangelho não tem como prioridade ajudar o “Marcos” a se sentir bem consigo mesmo e suas circunstâncias, mas trata a rebelião dos seres humanos contra um Deus Santo, que em última instância os condenará ao inferno se eles não se arrependerem e confiarem em Cristo para perdoar seus pecados. Para os lideres marqueteiros,“As mensagens mais efetivas para aqueles que buscam, são aquelas direcionadas para seus desejos, ou seja, para suas necessidades sentidas”.Esse tipo de pensamento não provém da Bíblia,mas sim das pesquisas de mercado e das últimas novidades da psicologia popular. As igrejas movidas pelo marketing surgem a cada dia e, estão sendo povoadas pelas pessoas vindas das pequenas igrejas. Assim como grandes lojas como Extra, Carrefour, Pão de Açúcar, Wal-Mart estão engolindo as pequenas lojas, as igrejas movidas pelo marketing estão fazendo o mesmo com as pequenas.Mas ser suntuosa não significa ser melhor, pois nas igrejas movidas pelo marketing a salvação é sempre apresentada como um meio para se receber o que Cristo oferece, sem se obedecer ao que Ele ordena. Na igreja marqueteira a Bíblia entra apenas para sacramentar o mundanismo o qual viola os princípios absolutos da santificação, separação e diferenciação do mundo.O Evangelho pregado pelos pastores marqueteiros é sedutor, pois ensina que o cristianismo pode ser conciliado com a vida que se tinha antes de ser crente, ou seja, a pessoa pode continuar com a vida que tinha antes. Se antes era dançarina de boates ou fazia strip-tease ou pousava nua em revistas, pode continuar com essas práticas, se antes era humorista contador de piadas imorais, pode continuar seus shows de luxúria, se antes eram vendedores de cigarros, bebidas alcoólicas e produtos eróticos podem continuar com seu negócio. A igreja orientada pelo marketing tem como foco satisfazer as necessidades imaginárias e carnais de sua clientela, por isso, inventa muitos “ministérios” tais como “ministério de coreografia”, “ministério de jazz”, “ministério de luta livre”, “ministério de balé”, “ministério de yoga”. Infelizmente, As crenças na onipotência das técnicas de marketing estão mudando a natureza da igreja e levando-a perder a identidade. Como disse Andrew Bonar: “Eu procurei pela igreja e a encontrei no mundo, eu procurei pelo mundo e o encontrei na igreja”. Dizer que a igreja brasileira não tem um rei e uma rainha é um erro crasso: Seu rei é o marketing e sua esposa esposa é o entretenimento.
14 março 2022
TEMPOS DE APOSTASIA!!!
04 fevereiro 2022
CHEGA DE ENGOLIR SAPOS!!!
07 janeiro 2022
ANOMALIAS ENCONTRADA NA IGREJA ATUAL!!!
08 novembro 2021
OS PROFETAS INTOCÁVEIS!!!
13 outubro 2021
CHARLATÕES DA ÚLTIMA HORA!
08 setembro 2021
CRIACIONISMO OU EVOLUCIONISM0?
Acaso ou Criação de Deus?
06 agosto 2021
DESLIGUEM AS CÂMERAS E PAREM COM OS ATOS DE EXIBICIONISMO!!!
Texto base: Mateus 6.1-18
Esse sermão teve início no capítulo 5 e se prolongou até o capítulo 7, e está repleto de instruções do Mestre quanto à forma de viver de todo aquele que pertence a Deus. O cidadão do céu deve rejeitar o modo de vida que seja contrário à vontade de Deus e que esteja apenas em acordo com os padrões do mundo, porque ele não pertence a este mundo.
Trata-se, também, de um ensinamento maravilhoso de Jesus quanto ao correto sentido da Lei de Deus, de como ela deve ser vivida e interpretada, não conforme uma religiosidade vazia e superficial como aquela dos fariseus e mestres da Lei, mas nos moldes da vontade de Deus, compreendendo a essência dos mandamentos e vivendo uma vida plena na Presença do Altíssimo.
No texto que lemos Jesus ataca um ponto crucial que afetava a vida dos líderes religiosos daquela época, que é a hipocrisia. Jesus usou mais de uma vez a palavra “hipócritas”, referindo-se a tais pessoas. Essa palavra, na língua grega, indicava um ator que utilizava máscaras para representar personagens. Jesus estava dizendo, então, que aqueles homens apenas representavam o papel de religiosos piedosos, mas na verdade adoravam a si mesmos, eram egocêntricos e não almejavam glorificar a Deus com seus atos.
Embora os acontecimentos dessa passagem tenham se dado muitos séculos atrás, é fato que tudo o que Jesus apontou como conduta hipócrita continua ocorrendo nos dias atuais e com muita intensidade, atingindo não apenas líderes religiosos, mas diversas pessoas que afirmam serem seguidoras de Cristo.
Jesus procura ensinar como deve ser a conduta de um cristão autêntico, que vive em integridade, ou seja, que tem seu interior correspondendo ao exterior, aproximando-se mais do caráter de Cristo.
Vamos destacar alguns ensinamentos que Jesus ministrou nessa passagem, para que sejamos cristãos autênticos.
Em Mateus 6:1 diz a bíblia: Guardai-vos de fazer as vossas boas obras diante dos homens para serem vistos por eles, aliás não tereis recompensa junto de vosso pai que está no céus. Neste contexto de Mateus 6:1 Jesus condena à vontade exibicionista, condena o ato de misericórdia exibicionista, e o que é um ato de vontade exibicionista? O que é um ato de generosidade exibicionista? É aquele em que o bem é feito para a pessoa mostrar aos outros o quanto ela é generosa, a generosidade que fazemos não deve ser para nossa exaltação, quem faz generosidade para ser visto pelos homens disse Jesus em Mateus 6:1 não recebe a recompensa de Deus Pai, o princípio básico da generosidade é fazer o bem por amor e não por exibição, por isso, que o versículo seguinte ele diz: quando pois deres esmola que é um ato de generosidade não faças tocar trombeta diante de ti como fazem os hipócritas nas sinagogas e nas ruas, para serem glorificados pelos homens. (Matheus 6:2). Na época de Jesus as esmolas faziam parte da região além de a pobreza ser grande na época de Jesus, não havia amparo social para os órfãos, para as viúvas, e também para os necessitados, as esmolas era uma prática religiosa que ajudavam essas pessoas a sobreviver, Jesus observando tal situação ele entra em cena e adverte, que o ato de bondade, o ato de generosidade com o necessitado não deveria ser feito ao som de trombeta, é bem verdade que o termo utilizado é uma linguagem figurada, ao som de trombeta, uma trombeta ela soa chamando atenção, ela chama atenção soando com um zumbido forte, assim sendo, ela é estritamente percebido, então os hipócritas faziam assim nas sinagogas e nas ruas, eles davam esmolas praticando um ato de generosidade, de bondade para que os homens os vissem fazendo isso, eles faziam isso tanto nas ruas como nas sinagogas, eles faziam questão que todos vissem seus gestos de generosidade para com os necessitados. Eles almejavam ser elogiados, serem glorificados e aplaudido pelos homens. Em Matheus 6:3-4 diz: Mas, quando tu deres esmola, não saiba a tua mão esquerda o que faz a tua direita; para que a tua esmola seja dada em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, ele mesmo te recompensará publicamente. Não saber o que a mão esquerda faz era um ditado popular, um provérbio popular na época de Jesus para mostrar a descrição que deveria existir nos atos de generosidade. Atos de generosidade dos discípulos de Cristo devem ser discretos, atos de bondade, de generosidade praticados pela igreja devem ser discretos. Deus se agrada do secreto ou seja, Deus gosta daquilo que é feito sem trombetas, é isso que Jesus ensinou, os atos de generosidade da igreja do Senhor Jesus Cristo e o nosso ato também particular de generosidade não devem ser trombeteados, lamentavelmente há pastores que tem ânsia em se colocar debaixo de holofotes, a líderes que tem a ânsia de colocar a sua igreja de baixo, através da prática de generosidade através da prática da bondade de ajudar o próximo, em Atos 8:9 diz: E estava ali um certo homem, chamado Simão, que anteriormente exercera naquela cidade a arte mágica, e tinha iludido o povo de Samaria, dizendo que era uma grande personagem; enquanto uma igreja faz marketing de publicidade de seus atos de generosidade para com os necessitados, ela está querendo dizer que é mais espiritual da cidade, está querendo dizer que ela é uma figurona pelos seus feitos de generosidade, por isso que as câmeras ficam mostrando as doações, e a distribuição das doações, portanto essa igreja faz pacto com Simão o feiticeiro que tinha a presunção de que era o maioral da cidade pelos feitos que ele fazia, é muito perigoso publicitar os atos de generosidade. Simão ele era um feiticeiro mas ele exalava na cidade a sua significância, hoje há igrejas que estão incluídas nesse mesmo espírito de Simão o feiticeiro, exalam significância através do marketing em seus atos de generosidade para com os necessitados, Nos tempos de Gideão foi quando ele se conscientizou de sua insignificância que Deus disse para ele: “O Senhor é contigo varão valoroso” (Juízes 6:12).Foi quando Moisés ficou pavorosamente consciente da sua insignificância que Deus usou Moisés para guiar o seu povo. Portanto a igreja que quer ser significante, relevante para Deus, precisa reconhecer a sua insignificância própria, na igreja de Corinto haviam pessoas com espírito de grandeza, a igreja de Corinto havia sido invadida por pessoa que se achavam altamente significativas, em 2 Coríntios 10:12 diz: Porque não ousamos classificar-nos, ou comparar-nos com alguns, que se louvam a si mesmos; mas estes que se medem a si mesmos, e se comparam consigo mesmos, estão sem entendimento. Ao tomar ciência quanto à este fato na igreja, Paulo admoesta dizendo: Temos, porém, este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus, e não de nós. (2 Coríntios 4:7) esse tesouro que é a palavra, este tesouro que é Cristo em vaso de barro referentes a ele para que a excelência, a supremacia, a significância não seja desse vaso de barro mas de Deus.
Jesus falou de atitudes tomadas por pessoas com a finalidade de se exibirem, para serem vistas por outras pessoas. No versículo 1 Ele diz que os hipócritas exercem sua justiça “com o fim de serem vistos por eles”. O versículo 2 traz a expressão “para serem glorificados pelos homens”. Já o versículo 5 trata daqueles que fazem orações “para serem vistos dos homens”, enquanto o versículo 16 apresenta os que jejuam “com o fim de parecer aos homens que jejuam”. Enfim, tudo o que se faz tem como motivação aparecer para as pessoas, ser enaltecido, elogiado, praticamente adorado.
O Mestre Jesus condena esses comportamentos, porque as motivações são erradas, já que quem age assim quer glória para si e não para Deus.
Nos tempos antigos as pessoas se exibiam nas praças, nas sinagogas, ruas, mas hoje, com a modernidade, além dos templos e lugares externos, há novas maneiras de se mostrar, pois podemos usar a internet e as diversas redes sociais, como Facebook, Whatsapp, Instagram, etc., e isso tem sido feito de forma bem corriqueira por cristãos.
Hoje o exibicionismo virou uma febre, uma doença, e há pessoas que se expõe continuamente nas redes sociais. A intimidade é deixada de lado pela vontade de mostrar às pessoas o que estamos fazendo, o que compramos, os lugares que visitamos, as viagens realizadas, inclusive seu roteiro, etc.
Essa exposição traz perigos a nós e nossos familiares, pois podemos ser vítimas de pessoas mal intencionadas que conseguem informações valiosas nas redes sociais. Porém, da mesma forma que nossa vida pessoal deve ser preservada, não nos submetendo a tanta exposição, também nossa vida espiritual deve receber especial atenção de nossa parte para que não caiamos na tentação do exibicionismo.
Em Provérbios 10.19 aprendemos que “no muito falar não falta transgressão, mas o que modera os lábios é prudente”. Podemos dizer, com base nessa orientação bíblica, que não é prudente se expor demais, como tem ocorrido atualmente.
Assim, quando exercitamos nossa fé por meio de ajuda a pessoas, oração, jejum ou qualquer outra forma, isso não deve ser exposto com a finalidade de que as pessoas vejam o que estamos fazendo, pois isso é exibicionismo, é hipocrisia.
Não devemos querer que todos saibam o que fazemos, para que nos considerem verdadeiros cristãos. Não devemos usar redes sociais para mostrar como somos bons cristãos. Cabe a nós vivermos com autenticidade a nossa fé, sem pensar em promoção pessoal.
Não é raro ver pessoas postando no Facebook suas orações pessoais, expondo alguma situação que estão vivendo e pedindo a Deus uma providência. Todavia, Jesus disse que nossa conversa com o Pai deve ser reservada, apenas com Ele. Ninguém precisa saber o que estamos conversando com nosso Deus. Isso é diferente de pedir aos irmãos que orem por uma necessidade especial. Nossas orações são um diálogo nosso com o Pai Celeste, e interessam apenas a nós e a Deus, e a ninguém mais. O próprio Jesus se retirava para lugares onde pudesse ficar a sós com o Pai, e assim orava.
Cumpre-nos imitar o Mestre, que nunca quis atrair atenções sobre si, pelo contrário, muitas vezes até pedia que as pessoas por Ele beneficiadas não comentassem sobre as bênçãos que haviam recebido. Então, sejamos como Jesus.
2) Não queira uma glória que não é sua
Em seu ensino, Jesus mostra que os crentes exibicionistas não almejam outra coisa, senão sua própria glória.
Os que exercem sua justiça perante os homens querem ser declarados justos por esses mesmos homens; os que dão esmolas e ajudam necessitados querem ser aplaudidos pelas pessoas; os que oram para todos verem almejam ser reputados por pessoas como crentes piedosos e de oração; os que jejuam querem ser vistos como religiosos que sofrem por sua fé.
O problema é que o cristão não vive para si, e sim para Deus, e por meio de seu viver Deus é que deve ser glorificado, ou seja, é o Senhor que deve receber as honras, e não o servo.
Observemos o que escreveu Paulo:
“Porque nenhum de nós vive para si mesmo, nem morre para si. Porque, se vivemos, para o Senhor vivemos; se morremos, para o Senhor morremos. Quer, pois, vivamos ou morramos, somos do Senhor.” (Romanos 14.7-8)
Deus não aceita esse tipo de atitude dos seus servos – querer glória para si mesmos -, pois Ele não divide a sua glória com ninguém, conforme lemos em Isaias 42.8:
“Eu sou o SENHOR, este é o meu nome; a minha glória, pois, não a darei a outrem, nem a minha honra, às imagens de escultura.”
Jesus disse que essas pessoas já receberam a sua recompensa, que é a glorificação apenas diante dos homens. Essa, e apenas essa, será a sua recompensa.
Jamais deve tomar nosso coração a vontade de recebermos uma glória que não é nossa, mas de Deus, pois estamos agindo como ladrões, pretendendo nos apropriar do que não nos pertence.
Na passagem que lemos, encontramos a “Oração do Pai Nosso”. E não é por acaso que essa oração está exatamente nesse lugar no Evangelho escrito por Mateus. Com a oração do Pai Nosso, Jesus ensina a reconhecer que Deus é Santo; que a Sua vontade deve ser prioridade em nossa vida; que dependemos dEle para termos nosso sustento; que Deus é misericordioso e requer que sejamos misericordiosos, perdoando a quem nos ofende; que Deus tem o poder de nos livrar das tentações e das ações do maligno; e que o reino, o poder e a glória pertencem a Ele por toda a eternidade.
Em outras palavras, a Oração do Pai Nosso nos ensina a dar a Deus a glória que Lhe é devida, colocando-nos em posição de servos humildes e dependentes da Graça Eterna.
CONCLUSÃO
George Müller o avivalista Batista ele disse certa vez: "Chegou o dia em que morri para George Müller, morri para tudo o que eu era, o que tinha, possuía e esperava ser, morri completamente e absolutamente para George Müller”. Portanto, hoje é preciso desligar as câmeras e silenciar toda publicidade de atos de generosidade para com os necessitados, é preciso rejeitar o apetite por elogios, é preciso fugir dos lugares de destaque, é preciso repugnar a glória dos homens. Façamos a obra de Deus, ajudemos os necessitados, ajudemos o próximo mas com as câmeras desligadas é isso que a bíblia aconselha em Mateus 6:1,2, 3 e 4 .
Jesus quer que vivamos com sabedoria, como cidadãos do Reino que assimilaram seus ensinos e os colocam em prática no dia a dia. Jesus quer servos comprometidos com o Reino, que realmente dediquem suas vidas ao Senhor, e não estejam interessados em glória para si mesmos, mas para Deus.