"TODO AQUELE QUE PREVARICA E NÃO PERSEVERA NA DOUTRINA DE CRISTO NÃO TEM A DEUS,QUEM PERSEVERA NA DOUTRINA DE CRISTO,ESSE TEM TANTO O PAI COMO O FILHO". 2 JOÃO.9
26 novembro 2017
REFLEXÃO!
19 novembro 2017
HAJA DISTINÇÃO NAS VESTES
MULHERES VESTINDO-SE COMO HOMEM E HOMEM VESTINDO-SE COMO MULHERES
Há uma tendência maligna de alterar as leis criadas por Deus. Satanás sempre mistura as coisas que Deus separou. Deus proíbe o uso indiscriminado de vestes masculinas e femininas. Além de ser transgressão de Sua Palavra, é prática abominável diante de seus olhos, conforme Ele o diz: “A mulher não usará roupa de homem, nem o homem, veste peculiar à mulher; porque qualquer que faz tais coisas é abominável ao Senhor” (Dt 22:5). De acordo com a Bíblia, homem é homem e mulher é mulher. Nunca foi intenção de Deus tornar os sexos confundíveis.
A palavra “peculiar” quer dizer “atributo particular de uma pessoa”, ou seja, “própria de uma pessoa”. Portanto, o homem deve usar roupa de maneira a distingui-lo por sua masculinidade. E, a mulher deve usar roupa de modo a distingui-la pela sua feminilidade. A desobediência à ordem expressa em Deuteronômio é classificada como “abominação”. A palavra “abominação” significa “totalmente repugnante”. Aquele ou aquela que não zela pela distinção dos sexos através da vestimenta não somente pratica abominação, mas a própria pessoa é abominável perante Deus, pois está degradando a identidade dada por Deus.
Os defensores do uso indiferente de vestimentas para homem e mulher alegam que o versículo 5 de Deuteronômio 22 trata-se de outra dispensação, pois é uma lei cerimonial e, portanto, não pode ser aplicado ao uso de vestimenta distinta entre homem e mulher.
Deuteronômio 22:5 tem natureza moral por causa da palavra “abominação”. Atos como bestialidade, incesto, homossexualidade, idolatria são chamados na Bíblia como “abominação”. Portanto, os homens e as mulheres que se vestem com roupa que pertence ao sexo oposto estão agredindo a ordem da criação: “Macho e fêmea os criou”. Desse modo, a indistinção de vestes é abominação ao Senhor.
Os versículos de 1 a 4 de Deuteronômio 22 tratam da caridade para com o próximo e da ajuda mútua, trazendo-nos lições contra o egoísmo e a preguiça. Nos versículos 6 e 7 Deus estabeleceu um princípio: respeitar a ideia de família entre os animais. Qual a finalidade? Encorajar o prolongamento dos dias na terra e nos estimular a fortalecer o sentimento e os laços familiares. O versículo 8 mostra o esmero que se deve ter nas construções de uma casa a fim de evitar acidentes. No versículo 9 Deus dá instruções ao homem do campo a fim de que a terra não perca suas qualidades. O versículo 10 traz um preceito em relação ao prejuízo que acontece quando o agricultor utiliza-se de jugo desigual para lavrar a terra. Nos versos 11 e 12 Deus orienta as costureiras sobre a durabilidade de suas costuras a fim de que não se rompam facilmente. Os versículos de 1 a 4 e de 6 a 12 são leis cerimoniais. São mandamentos utilitários relativos à primeira dispensação. O v5, porém, não foi estabelecido com um fim utilitário como os demais. Sua natureza e conotação é moral.
Alguns dizem: “A Bíblia considerava abominação comer certos animais, o que não vale mais no Novo Testamento, portanto, a palavra “abominação” não é prova que uma coisa é má em si mesma”. Ora, A Bíblia não diz que o animal imundo é abominação para Deus, pois foi Deus quem o criou. Mas, que deveria ser considerado abominação para o judeu (Lv 11:11, 12, 23). Portanto, o v5 não se trata de legalismo e nem de não poder aplicá-lo para hoje. Trata-se de um mandamento moral e, um mandamento moral vale para todas as épocas. Se um mandamento moral só vale para determinada época estamos relativizando o pecado.
Calvino disse: “Se a piedade tem de ser provada pelas obras, a verbalização de ser crente também precisa ser visível em vestes apropriadas”.
09 novembro 2017
O VERDADEIRO EVANGELHO ESTÁ ESQUECIDO!
As pregações atuais são uma enxurrada de palavras de ordem: “Você nasceu para ser feliz”; “Deus prometeu deixar todos nós ricos”; e outras tolices antibíblicas. O Evangelho genuíno está fora de moda. (Está démodé). É urgente uma nova Reforma, não de cosmética. Mas, uma nova Reforma que enfatize a salvação pela graça por meio da fé e o andar com Jesus em uma vida piedosa. Chega de mutretas! Precisamos de santos!
Hoje, os 318 de Abraão, que foram libertar Ló e recuperar suas riquezas, têm mais espaço nas pregações dos pastores que os 12 discípulos de Jesus, martirizados pela sua fé. Não se fala mais de santidade, mas de obtenção de riquezas. Não se prega mais vida íntegra, mas o que Deus nos “deve”. Nesse contexto, as igrejas se tornaram covis de salteadores. Quem quiser atrair gente para a igreja diga que Deus vai encher sua carteira.
Atualmente, há uma visão muito infantil: querer ser abençoado. A abominável teologia da prosperidade enfatiza muito a vida abençoada de Abraão. Ledo engano! Ele já era rico quando Deus o chamou. Não foi o cumprimento de regras e votos que o tornaram rico. Deus prometeu abençoá-lo, mas chamou-o para ser uma bênção. A maturidade espiritual reside aqui: querer ser bênção. Quem é bênção é abençoado. Lamentavelmente, querer ser bênção está fora de cogitação.
Na igreja atual, a Bíblia está esquecida, Deixou de ser normativa e passou a ser indicativa. A Bíblia não é mais norma, mas legitimadora de práticas subjetivas dos crentes. A perda da teologia da cruz nas pregações é alarmante. As pregações centradas em Cristo, na Cruz e na Bíblia, foi substituída pela visão teológica centrada nas sensações. Um sermão não terá alcançado seu propósito se produziu histerias e excitações. Tê-lo-á alcançado se cada crente puder dizer ao que está em João 11:16: “Disse, pois, Tomé, chamado Dídimo, aos discípulos: vamos nós também, para morrermos com ele”.
Um sermão genuinamente bíblico está esquecido. A moda é produzir algazarra e ruídos. O sermão bíblico produz sentimentos nobres, como a gratidão, a consagração e o desejo de dar a vida por Jesus. Hoje, Isto está esquecido, pois só se pensa em prosperidade material. O sermão bíblico é aquele que nos leva a refletir o ser e o agir de Deus, a pessoa e a obra vicária de Jesus.
O culto bíblico está esquecido. Práticas umbandistas têm se infiltrado a tal ponto que não dá a distinção perfeita entre Evangelho e macumba. No culto há um narcisismo sem igual. Há uma incrível exibição de arrogância espiritual. O que há de “santo homem de Deus”, “canal especial de Deus”, “profeta de Deus”, trombeteados nos púlpitos, é constrangedor. Esses “santos homens de Deus” têm “linha vermelha” com Deus e assim, não precisam de mais nada. Sabem tudo. Colocam-se acima do bem e do mal. Gritam bem, têm voz forte, e dizem que têm “poder espiritual inigualável”. Ou seja, ser simples e humilde é démodé.
O culto bíblico tem um foco: a cruz de Jesus e sua ressurreição. É cristológico e cristocêntrico. Nesse contexto, não há arrogância espiritual.
01 novembro 2017
O EVANGELHO VENENOSO!!
PERIGO! VENENO NO MEIO EVANGÉLICO
O veneno mais perigoso não é aquele que está empacotado em uma caixa com o aviso de perigo. Mas, aquele que vem maquiado de alimento saboroso. Muitos pastores estão envernizando seus venenos doutrinários para ludibriar os incautos. Conseguem ganhar os ouvidos e enganar o coração das pessoas com palavras que soam espiritualidade.
Para muitos pastores o mega-patrimônio é a coisa mais valiosa desta vida. O pior é que eles incentivam a membresia através de suaves lisonjas a não viverem na perspectiva do eterno. Adulteram o sentido sublime do jejum e da oração dando-lhes sabor de barganha para a construção de seus palácios eclesiásticos.
Esses homens têm o ministério como uma oportunidade para a fama e construção de império econômico. Tratam a salvação como se fosse uma vacina contra o mosquito da dengue. Por isso, é de suma importância analisar com muita integridade bíblica o conteúdo das pregações e ensinos desses homens observando se estão de acordo com as Santas Escrituras.
É verdade que nas pregações desses pastores muitos veem à frente “aceitando Jesus”, mas esse fato não significa que a mensagem foi uma palavra genuinamente bíblica. "Muitos me dirão naquele dia: Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome? e em teu nome não expulsamos demônios? e em teu nome não fizemos muitas maravilhas? E então lhes direi abertamente: Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a iniquidade".
O valor de um pastor é medido por sua capacidade de suprir o rebanho dando-lhe alimento santo e não as sopinhas do Egito: cebolas, pepinos e alhos. Lamentavelmente, muitos líderes perderam as responsabilidades sacerdotais. Tornaram-se administradores de negócios eclesiásticos.
O culto virou um produto a ser vendido. Abre-se espaço para a venda de quinquilharias. Pasmem! Até anuncio de venda de terreno acontece. Quanto mais farfalhudo for o título do culto, mais sucesso na frequência: Culto dos Desempregados, Culto da Vitória, Culto dos Empresários, Culto das Mulheres e Homens de Negócios, Culto da Gratidão, Culto dos 300 Filhos da Luz, Culto das Causas Impossíveis, Culto dos Mais Que Vencedores. A igreja está sendo dirigida nos moldes de um empreendimento secular. Isso é recrucificar o Senhor Jesus.
Os pastores venenosos vivem em busca de aplausos. Vivem de glamour. Vivem vida 5 estrelas. Deveriam olhar para a vida de Jesus. Jesus nasceu numa estrebaria de 3ª categoria. Foi posto no lugar onde bichos fedorentos se alimentavam. O ambiente onde ficou era cercado por moscas e muito cheiro de esterco. Seu palácio foi uma carpintaria. Sua coroa não foi de ouro, mas de espinhos. Seu trono não foi uma poltrona confortável, mas foi a cruz. Deveriam ler 2 Coríntios 11 e verificar a vida de Paulo. Paulo foi preso, açoitado, fustigado com vara, passou fome, sede, nudez e naufrágios.
A essência do cristianismo é conhecer a Deus em intimidade. O nosso modelo não são os bilionários dessa terra, mas Jesus, o homem que não tinha duas mudas de roupa.
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