"TODO AQUELE QUE PREVARICA E NÃO PERSEVERA NA DOUTRINA DE CRISTO NÃO TEM A DEUS,QUEM PERSEVERA NA DOUTRINA DE CRISTO,ESSE TEM TANTO O PAI COMO O FILHO". 2 JOÃO.9
23 julho 2016
REFLEXÃO!
A DIFERENÇA ENTRE O CRISTÃO E O INCRÉDULO É ESTA: "O CRISTÃO NÃO TEM MEDO DA MORTE, MAS TEM MEDO DO PECADO, ENQUANTO O INCRÉDULO NÃO TEM MEDO DO PECADO,MAS TEM MEDO DA MORTE, POIS A MORTE PARA UM CRISTÃO JUSTO É UM PONTO DE PARTIDA PARA A SALVAÇÃO, ENQUANTO PARA O INCRÉDULO É UM NAUFRÁGIO ESPIRITUAL."
19 julho 2016
CONTENDAS E DISSENÇÕES!!
"Então vi que todo trabalho e toda destreza em obras provêm da inveja do homem contra o seu próximo" (Eclesiastes 4:4). Tentar "seguir o padrão de vida do vizinho" é um pecado que não somente nos impedirá de ir para o céu, mas também mesmo nesta vida nos tirará a satisfação (Filipenses 4:12-13).
Embora o ciúme simplesmente cobice a riqueza e a honra dos outros, a inveja é algo que se faz acompanhar de rancor. A inveja não é necessariamente querer para nós mesmos, mas simplesmente querer que seja tirado do outro. A inveja é o sentimento de infelicidade produzido por presenciarmos a vantagem ou a prosperidade do outro. Os invejosos se incomodam com os sucessos dos amigos.
O ciúme e a inveja são sempre seguidos da contenda na igreja (Romanos 13:13; 1 Coríntios 3:3). Quando nos magoamos por causa daquilo que outros conquistaram, quer financeiramente, quer na reputação, a ambição egoísta nos torna arrogantes contra o nosso irmão (Tiago 3:14). O ciúme dos coríntios para com os pregadores gerou contenda e divisão (1 Coríntios 3:3-4). Os irmãos ciumentos estão associados com a contenda, com a ira, com as disputas, as maledicências, a difamação, a arrogância e as perturbações (2 Coríntios 12:20). O ciúme e a inveja levaram os irmãos de José a querê-lo morto, geraram a rebelião de Coré, levaram Caim a matar Abel, o Sinédrio a matar Jesus e aprisionar os apóstolos. Muitos hoje e no primeiro século pregam e pregaram a Cristo movidos pela inveja (Filipenses 1:15). São zelosos pela causa de Cristo, mas esse zelo é motivado pelo desejo de desacreditarem outros irmãos.
A contenda nasce da inveja, da ambição e do desejo de prestígio, de posição e de destaque. É o espírito que nasce da competição desmedida e ímpia. A contenda corre solta quando os cristãos odeiam ser superados. Domina quando o homem se esquece que só o que se humilha pode ser exaltado. Os irmãos invejosos e competitivos cobrem o seu pecado com debates "consagrados" sobre as palavras e sobre as questões controversas (1 Timóteo 6:4-5). Que a nossa posição a favor da verdade não seja obscurecida com o motivo pecaminoso da inveja que nos conduz à contenda.
Uma vez que a contenda entra na igreja, o culto passa a ser inviabilizado. Os cristãos, e mesmo os presbíteros e pregadores, ficam tão preocupados com os seus direitos, dignidade, prestígio, práticas e procedimentos que fica impossível haver uma atmosfera que dê margem ao louvor e à adoração. Com o ciúmes e a inveja no coração, não podemos fazer julgamentos justos; o julgamento parcial só gera mais contenda. A adoração a Deus e as disputas dos homens não combinam.
O ciúme e a inveja parecem ser os últimos pecados a desaparecer da vida do Espírito. Após a longa lista que Paulo apresenta de pecados da carne e do fruto do Espírito em Gálatas 5, ele conclui o seu pensamento com a advertência: "Se vivemos no Espírito, andemos também no Espírito. Não nos deixemos possuir de vanglória, provocando uns aos outros, tendo inveja uns dos outros" (5:25-26). Ninguém acusou os apóstolos durante o ministério de Jesus de fornicação, impureza, sensualidade, idolatria, feitiçaria, embriaguez e orgias mas na noite antes de Jesus morrer, eles eram invejosos e cheios de contenda (Lucas 22:24). Não é necessário participar do trabalho da igreja por muito tempo para descobrir que fonte eterna de problemas é a inveja.
Como corrigimos o espírito invejoso e ciumento em nós mesmos? "Alegrai-vos com os que se alegram e chorai com os que choram. Tende o mesmo sentimento uns para com os outros; em lugar de serdes orgulhosos condescendei com o que é humilde; não sejais sábios aos vossos próprios olhos" (Romanos 12:15-16). "Finalmente, sede todos de igual ânimo, compadecidos, fraternalmente amigos, misericordiosos, humildes, não pagando mal por mal ou injúria por injúria; antes, pelo contrário, bendizendo" (1 Pedro 3:8-9).
"Ora, é em paz que se semeia o fruto da justiça, para os que promovem a paz" (Tiago 3:18). Todos estamos tentando ceifar uma colheita resultante da boa vida, mas as sementes que produzem essa colheita jamais podem brotar numa atmosfera que não seja aquela com os relacionamentos corretos. O grupo em que há inveja e contenda é um solo infértil, em que não pode crescer nenhuma colheita justa.
Gravidade das contendas
Na igreja de coríntios havia dissensões, mas para alguns cristãos era apenas uma liberdade de escolha, porém Paulo observara isso com bastante gravidade, por isso escreve uma carta, expressando com firmeza assuntos doutrinários referentes à conduta e pureza, extensivo a toda congregação. - “Quero dizer; com isso, que cada um de vós diz: Eu sou de Paulo, e eu, de Apolo, e eu, de Cefas. E eu, de Cristo” (I Co 1.12).
Na igreja de coríntios havia dissensões, mas para alguns cristãos era apenas uma liberdade de escolha, porém Paulo observara isso com bastante gravidade, por isso escreve uma carta, expressando com firmeza assuntos doutrinários referentes à conduta e pureza, extensivo a toda congregação. - “Quero dizer; com isso, que cada um de vós diz: Eu sou de Paulo, e eu, de Apolo, e eu, de Cefas. E eu, de Cristo” (I Co 1.12).
Esses problemas nunca deixaram de existir, mas ultimamente a situação tem se agravado, as disputas por: títulos, rebanhos, poderes, domínio por território e notoriedade, vem gerando preconceito, discriminação e exclusivismo, como que Cristo fosse apenas de um grupo religioso “Está Cristo dividido?” (I Co 1.13). Amados, deixemos de lado toda hipocrisia, prepotência e falta de humildade, não devemos liderar a igreja de Cristo como se fosse propriedade nossa, muito menos excluir crentes por serem de outra designação cristã, não foi isso que o apóstolo Pedro nos recomendou- “Apascentai o rebanho de Deus que está entre vós, tendo cuidado dele, não por força, mas voluntariamente; nem por torpe ganância, mas de ânimo pronto; nem como tendo domínio sobre a herança de Deus, mas servindo de exemplo ao rebanho” (1 Pe 5.2,3).
Discórdias, dissensões e facções. Aqueles que praticam tais coisas não herdarão o reino do céu. A advertência de Paulo em Gálatas 5:19-21 é clara. Deus não aceita o espírito partidário divisor que domina tantas pessoas religiosas de hoje. Estes pecados correm diretamente contra a oração de Jesus e a verdadeira natureza de Deus (João 17:20-23). Jesus quer que seus seguidores sirvam juntos em harmonia nesta vida e na eternidade.
Para nos ajudar a evitar ou superar estes pecados em nossas vidas, olhemos para algumas coisas que a Bíblia ensina sobre problemas entre irmãos e sobre a paz com Deus e outros cristãos, e então veremos o que separa pessoas religiosas.
Algumas coisas que não devem causar divisão:
ŒDiferenças de opinião não destroem a comunhão. Homens bons podem diferir sobre vários pormenores de como fazer a obra de Deus sem perder seu respeito mútuo. Um exemplo claro disto é a discordância entre Paulo e Barnabé em Atos 15:36-41. Dois evangelistas devotos e experientes tinham uma diferença de opinião sobre se levavam João Marcos na sua viagem de pregação. Ambos tinham boas razões para suas posições. Paulo lembrou que Marcos tinha-os abandonado quando o caminho se tornou difícil em sua primeira viagem (Atos 13:13). Barnabé, já conhecido por sua habilidade para encorajar e edificar seus irmãos, ainda tinha esperança de que Marcos viria a ser um companheiro confiável. Este otimismo mostrou-se correto (2 Timóteo 4:11), mas as preocupações imediatas de Paulo também eram compreensíveis. Como estes dois homens maduros lidaram com suas diferenças? Eles permitiram um ao outro a liberdade de fazer sua obra sem sentir a necessidade de ataque pessoal ou denúncia do caráter de seus camaradas soldados.
Discussões de diferenças doutrinárias não causam divisão.
Algumas pessoas são tão paranóicas sobre a possibilidade de divisão que evitam qualquer sugestão de diferenças, e consideram discussões de assuntos polêmicos como sendo anticristãs. Tal aversão à controvérsia não vem de Deus. Iniciando quando ele tinha somente 12 anos, Jesus freqüentemente teve discussões sobre diferenças doutrinárias com líderes religiosos do seu tempo. Ele tratava os questionadores honestos com bondade e respeito, mas não hesitava em afirmar seus pontos de vista e em mostrar a inconsistência daqueles que se opunham à Verdade (veja Mateus 22:29; 23:13-39; João 5:37-42; etc.) Os cristãos primitivos também discutiam abertamente as diferenças doutrinárias e assim permitiam que a luz da Verdade brilhasse na treva do erro humano. Um excelente exemplo de tal discussão é encontrado em Atos 15:1-35. Alguns irmãos na igreja de Jerusalém estavam ensinando uma doutrina que contradizia o que Deus tinha revelado a Paulo e a outros. Os apóstolos e presbíteros e, mais tarde, toda a congregação, sentaram-se para discutir o problema. Homens de boa fé permitiram que a Verdade prevalecesse, e seus debates conduziram a concordância unânime e a paz mais profunda.
Ž Diferenças de níveis de maturidade e de consciência pessoal não causam divisão.
Enquanto as pessoas continuarem a nascer na família de Cristo, haverá diferenças de níveis de maturidade. Isto é natural e não deverá causar divisões. Paulo abordou especialmente este assunto em Romanos 14. Quando há diferenças de opinião, aqueles que sentem uma liberdade maior deverão respeitar a consciência do irmão sincero que não reconhece essa mesma liberdade. Assim como os membros maduros de uma família física protegem os mais novos, aqueles discípulos com entendimento mais maduro procurarão proteger as consciências de seus irmãos mais fracos. Aqueles que são mais fracos, se amam verdadeiramente o Senhor, naturalmente buscarão crescer. Tais diferenças são freqüentemente resolvidas com estudo paciente, quando o corpo todo busca edificar-se em amor (Efésios 4:15-16).
Algumas coisas que causam divisão:
ŒFalsas doutrinas causam divisão.
Doutrinas que contradizem as Escrituras, pregadas freqüentemente por motivos egoístas, criam divisão (Romanos 16:17-18). Aqueles que espalham tais erros são fortemente condenados e devem ser evitados (Tito 1:10-16; 3:10-11). Falsos ensinamentos conduzem à divisão porque não poderá haver comunhão entre a luz e as trevas (2 Coríntios 6:14 - 7:1). Deus espera que os justos se separem dos desobedientes. Esta é uma forma de divisão que tem que ser instigada pelos fiéis para se manterem livres da impureza da falsa doutrina e das práticas pecaminosas. Nem todas as separações ou divisões são erradas porque a palavra de Deus exige que nos separemos daqueles que persistem no erro.
Desrespeito pela consciência de um irmão causa divisão.
Em Romanos 14:13-17, Paulo falou de coisas que não eram erradas em si, mas disse que é divisor e falta de amor insistir em exercer liberdades se elas farão um irmão tropeçar. Este princípio freqüentemente exige que nos abstenhamos de práticas que poderíamos considerar lícitas de modo a manter paz com nossos irmãos. Determinação egoísta em fazer o que queremos do modo que queremos, sem respeito para com as dúvidas honestas de nossos irmãos, reflete uma arrogância sem amor que inevitavelmente cria discórdia. Paulo ensina que deveremos buscar amorosamente entender nossos irmãos mais fracos e manter a paz com eles.
Ž Sectarismo territorial causa divisão.
Pessoas religiosas em nossos dias estão demasiadamente preocupadas com "nós" e "eles" e "nosso" e "deles" e pouco preocupadas com as coisas de Deus. Jesus ofereceu uma solução simples e direta para tal atitude arrogante: "Falou João e disse: Mestre, vimos certo homem que, em teu nome, expelia demônios e lho proibimos, porque não segue conosco. Mas Jesus lhe disse: Não proibais; pois quem não é contra vós outros é por vós" ou "... quem não é contra nós é por nós" (Lucas 9:49-50; Marcos 9:40). Essas palavras de Jesus não devem ser esticadas para dizer que devemos aceitar cegamente a todos (veja Mateus 12:30, que mostra que não podemos ficar neutros sobre Jesus; ou somos a favor, ou somos contra ele). Mas estes textos de fato mostram que não devemos rejeitar alguém só porque ele não pertence ao nosso grupo. Muitas pessoas estão ocupadas em julgar as raízes quando devem estar julgando os frutos (Mateus 7:15-16).
Muitas das coisas escritas em nossos dias sobre a herança religiosa de vários grupos deve soar para Deus como tolice sem propósito. Paulo tinha uma linhagem religiosa tão boa como qualquer um à volta dele, mas dizia que considerava isso tudo "perda por causa de Cristo" porque ele punha total confiança em Cristo e sua justiça (Filipenses 3:7-11). Paulo não estava preocupado com a aprovação ou a permissão de qualquer homem ou organização humana (Gálatas 1:10-12,17), somente com a pregação e a prática do puro evangelho de Jesus Cristo. Em vez de agir como políticos que precisam fazer uma pesquisa de opinião para saber de que lado o vento está soprando, precisamos estar firmemente assentados sobre a rocha da verdade de Deus (Efésios 4:11-16,24). Se estamos firmes com Deus, não importa quantos homens estejam contra nós. Certamente os relatos de Gideão e os midianitas, Davi e Golias, e Elias e os falsos profetas são suficientes para nos convencer de que a força não está em nos acharmos alinhados com a facção mais forte da cidade. Deus sempre vence, e a vitória é garantida para aqueles que permanecem com ele (Romanos 8:31-39).
Orgulho e inveja causam divisão.
Nenhuma carta do Novo Testamento fala mais sobre divisão do que 1 Coríntios. As facções na igreja coríntia eram o resultado de comportamentos carnais de pessoas que estavam mais preocupadas com suas próprias reputações e influências do que estavam com o povo de Deus (leia cuidadosamente 1 Coríntios 3:1-17). Quando os homens são apanhados na carnalidade de tentar mostrar que nossas igrejas são maiores do que as igrejas deles, que nossos projetos são melhores do que os projetos deles e que nossos pregadores são mais eloqüentes do que os pregadores deles, as contendas são inevitáveis. Se pensarmos que somos maiores e melhores, seremos dominados pelo orgulho. Se temermos que outros estejam ganhando a corrida, seremos dominados pela inveja e o ciúme. Não importa quem está na frente; todos que estão na corrida estão errados! Vergonha para aqueles que rebaixarem a obra do Senhor ao nível de uma competição atlética. Deixem as competições e a busca de reconhecimento humano na planície de Sinear e retornem à pregação da mensagem simples da cruz de Cristo (1 Coríntios 2:1-5; veja Gênesis 11:1-9).
A surpreendente chave para a paz real
É interessante que Jesus freqüentemente nos diga para buscarmos as bênçãos que ele promete em lugares inesperados. Àqueles que queriam ser exaltados, ele disse que olhassem para baixo e lavassem os pés de seus irmãos (João 13:14-15). Àqueles preocupados com necessidades físicas, ele disse que buscassem as coisas espirituais (Mateus 6:31-34). E àqueles que querem a paz com os homens, ele diz que busquem a sabedoria pura que vem de cima. Se começarmos a buscar a paz, é bem provável que acabemos com nada mais do que alianças impuras com pessoas infiéis. Mas se partirmos para buscar e seguir a Verdade, receberemos o benefício extra da paz com Deus e seu povo. "A sabedoria, porém, lá do alto é, primeiramente, pura; depois, pacífica..." (Tiago 3:17). Não podemos reverter a ordem. Se pusermos a paz acima da pureza na pregação e na prática, terminaremos em desavença com Deus. Mas se nos devotarmos a proclamar e a seguir a pura mensagem de Jesus Cristo, gozaremos paz eterna com Deus e seu povo (1 Coríntios 1:10; Efésios 2:11-22).
"Assim, pois, seguimos as cousas da paz e também as da edificação de uns para com os outros" (Romanos 14:19).
Contenda: debate, lutas, disputa, controvérsia, embate, discussão, etc.
Maldizente: difamador, boateiro, mexeriqueiro; que resmunga e murmura.
A filosofia moderna aponta a tolerância, a simpatia e o acordo como base da união.
Paulo escrevendo aos coríntios orienta o proceder dos irmãos, com base aos princípios vividos pela igreja primitiva, (1 Cor. 1:10). Sob o ponto de vista de Paulo, divisão, facção e contendas causam enormes prejuízos à obra de Deus, a Igreja.
Prov. 06:16-19 diz: O texto diz que seis coisas, Deus aborrece (sentir horror). A sétima a Sua alma abomina, “o que semeia contendas entre os irmãos”. Abominar = detestar.
O que semeia contenda entre irmãos aparece no texto bíblico como o pior de todos. O que semeia contenda entre os irmãos e traz confusões para o meio da igreja, também é abominação ao Senhor.
Os semeadores de contenda desunem famílias, promovem intrigas, cria mal estar e desavenças entre irmãos e na igreja, é um verdadeiro agente de satanás no meio da cristandade.
Satanás quer fazer com que os irmãos se estranham uns aos outros, causando divisão. Muitos são agentes de satanás infiltrados dentro da igreja e não sabem.
Semear contenda é a atitude de falar ou fazer coisas que colocarão os irmãos uns contra os outros.
Há pelo menos quatro tipos de causa:
è CAUSA PESSOAL: Conflitos se dão por uma questão de gosto, opinião, opção ou estilo individual. Esse tipo de conflito é natural, mas precisa ser bem conduzido e bem resolvido para não gerar problemas maiores.
è CAUSA DOUTRINÁRIA: Dentro da igreja um grupo que defende uma interpretação bíblica sobre um assunto e outro grupo que entende diferente (I Tim 6:3-5 II Tim 2:14).
è CAUSA CARNAL: Está diretamente ligada aos desejos físicos e egoístas. Observe que o conflito de causa pessoal ou doutrinária pode ser também carnal, bastando que um dos envolvidos esteja dominado pela carnalidade (I Cor. 3:3 Tg 4:01).
è CAUSA DIABÓLICA: Muitos conflitos são certamente idealizados por Satanás. Ele é o maior semeador de contendas entre os irmãos, mas o que ele faz na maioria das vezes é "aproveitar a nossa lenha para fazer sua fogueira". Então, os conflitos pessoais, que podem ter até uma causa natural, ou os conflitos carnais e doutrinários, podem acabar se tornando instrumento nas mãos do inimigo. O seu maior desejo é ver o povo de Deus lutando consigo mesmo, quando deveríamos, juntos, lutar contra as forças das trevas.
Deus não tolera essa atitude, pois Ele próprio revelou em Sua Palavra sua intenção de fazer da Igreja um símbolo de harmonia e de paz, sendo ela a Sua família aqui na Terra. A igreja sofre muito por causa dessas situações.
O ódio, a soberba, a ira suscita contendas e brigas e coloca um contra o outro (Prov. 10:12; 13:10).
Contendas são obras de maldizentes.
"Sem lenha, o fogo se apaga; e, não havendo maldizente, cessa a contenda" (Prov. 26:20,21). A contenda necessita de instrumentos para se materializar. Caso contrário se extingue: "Sem lenha, o fogo se apaga; e não havendo intrigante, cessa a contenda".
Uma vez que a contenda entra na igreja, o culto passa a ser inviabilizado. Os cristãos ficam tão preocupados com os seus direitos, dignidade, prestígio, práticas e procedimentos que fica impossível haver uma atmosfera que dê margem ao louvor e à adoração. Com o ciúme e a inveja no coração, não podemos fazer julgamentos justos; o julgamento parcial só gera mais contenda.
Infelizmente, há pessoas que se ocupam falando mal dos outros e semeando contendas. Deus detesta tal comportamento.
Contendas são fáceis de começar e difíceis de terminar. Como um pequeno buraco numa barragem facilmente sai do controle da pessoa que o fez, uma pequena contenda cresce de tal maneira que ninguém consegue freá-la, (Prov. 17:14).
Temos que tomar cuidado com as nossas amizades evite pessoas que estão prontas para levantar contendas.
As amizades têm grande influência em nosso proceder que podem inclusive nos fazer transigir com nossos princípios. (Prov. 22:24-25)
A causa número um das contendas é a imaturidade de muitos crentes. Não são espirituais, são meninos em Cristo não cresceram (I Cor. 3:1 a 3). São pessoas que precisam crescer espiritualmente, emocionalmente, mentalmente; precisam de maturidade cristã. Uma pessoa madura controla sua língua (Tg 3:2; Prov. 21:23). Uma pessoa madura é um pacificador não um criador de caso.
14 julho 2016
DEUS NÃO ACEITA SUBORNO!
DEUS NÃO RECEBE PROPINA
Pastores réprobos apelam para o emocional dos crentes. Sacolejam a alma dos incautos através da manipulação maligna do tipo: “Precisamos terminar a construção do nosso lindo templo, faça um voto financeiro para Deus que ele te recompensará”.Na sua insanidade espiritual, dizem ainda: “O voto constrange Deus e o impulsiona a liberar a bênção”. Isso é estelionato, é prática criminosa, é fraude, é charlatanismo. É tentativa de pagar propina a Deus.
Na verdade, o voto é uma tentativa explicita de barganhar com Deus, pois a pessoa faz um juramento assumindo o compromisso de fazer algo para a obra de Deus. A pessoa recebe para depois pagar, o que caracteriza a propina. O voto sempre tem uma expectativa de retribuição, de retorno, ou seja: “Darei isso na esperança que Deus me conceda aquilo”. Esse ato demonstra uma visão da relação com Deus como uma relação comercial, uma relação no ambiente de negócios, uma relação ganha-ganha. Ninguém perde, todos ganham. O Deus-patrão ganha e o crente-consumidor ganha também. Juntos, Deus e o crente se ajudam mutuamente. Que absurdo!
É preciso entender que os judeus entendiam que ao cumprirem suas obrigações para com Deus, o Senhor em troca, concedia-lhes benefícios; caso contrário, eram castigados. Para os judeus, Deus abençoava a fidelidade e castigava a desobediência. Deus abençoava os sacrifícios corretos e castigava quem não os fazia. Houve consequências danosas para os judeus que faziam votos e não os cumpriam. Porém, com a vinda de Jesus inaugurou-se uma nova dispensação onde a relação com Deus deixou de ser por méritos ou por atos. Não existe nada que o homem possa fazer para merecer as bênçãos de Deus e se fosse merecer, receberia somente condenação, pois o melhor do homem é pecado. A relação do homem com Deus depende exclusivamente do que Cristo fez no calvário. Portanto, votos não é um ensino aplicável na vida cristã hoje. Tudo que recebemos é sem merecimento, é por graça, somente por graça, é dádiva. Quando alguém Justifica a prática do voto usando como exemplo Ana, Jacó e Jefté está judaizando o cristianismo. Nosso padrão não são os judeus, mas a Nova Aliança.
Alguns líderes para defender a prática do voto nos dias atuais advogam que Paulo fez voto – “tendo rapado a cabeça em Cencréia, porque tinha voto” (At 18:18). Dizem ainda que Paulo em Atos 21:23 - 27 se submeteu à prática do voto juntamente com outros judeus. É necessário entendermos que Paulo sabia que as cerimônias judaicas não salvava ninguém. Paulo fez essa concessão orientada pelos anciãos judaicos porque ele estava sendo considerado pelos judeus como uma pessoa não agradável, não querida, não bem-vinda, devido o seu discurso da salvação sem os ritos e costumes da lei. Paulo cedeu à prática do voto a fim de ganhar os fracos na fé, por isso ele ressalta em I Coríntios 9:20: “tornei-me judeu para os judeus, a fim de ganhar os judeus; para os que estão debaixo da lei, tornei-me como se estivesse sujeito à lei, embora eu mesmo não esteja debaixo da lei, a fim de ganhar os que estão debaixo da lei.” O apóstolo cedeu exatamente porque o rito do voto indicava “consagração”. Não tinha o sentido de troca com Deus.
Jesus ensinou em Mateus 5 que a palavra do crente deve ser suficiente sem fazer juramentos, votos. Quando o crente disser “sim” ou “não”, isso seja a verdade. O voto é a ignorância em relação ao sentido da cruz. É a manifestação de uma ansiedade em troca de uma bênção. Jesus ordenou a não andarmos ansiosos com coisa alguma. Ele reprova a falta de fé no cuidado e no amor paternais de Deus (Mat. 6:25-34). Se sabemos que o Senhor está no controle e que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, não há necessidade de se fazer votos. Ao fazê-los, mostramos falta de confiança nele. Portanto, campanha, corrente, sacrifício, peregrinação ou voto, são tentativas de pagar propina a Deus, tentando comprar uma bênção.
Há líderes com cabeça de ovelha e patas de lobo. Há oportunistas entre nós. E pessoas que não entendem nada. Por isso, precisamos voltar às origens. Voltar ao início do cristianismo e da Reforma, recuperando a essência do Evangelho. A prática do voto é a judaização do Evangelho e a catolização do crente. Não estou tecendo uma colcha de retalhos. A judaização do Evangelho e catolização do crente são produtos de uma hermenêutica defeituosa, que não compreende as distinções entre o Novo e o Antigo, Testamentos. Que os crentes se livrem da propina ao divino, o voto.
11 julho 2016
CRENTES COM FOTOS SENSUAIS NAS REDES SOCIAIS!
Hei irmã? o que desejas com esta foto?
“Pois tudo o que há no mundo – a cobiça da
carne, a cobiça dos olhos e a ostentação dos
bens – não provém de Deus, mas do
mundo.”
1 João 2.16.
A bíblia diz: “O mundo inteiro jaz no iníquo.” I
Jo 5.19.
segundo o Dicionário de Oxford, “Selfie”
significa, “uma fotografia que uma pessoa
tirou de si própria, normalmente com um
smartphone ou webcam, e que foi colocada
numa rede social”. Para você ter uma ideia,
essa foi a palavra do ano em 2013, e sem
sombra de dúvida, se aplica perfeitamente
para os nossos dias, pois vivemos em um
mundo muito “selfie”. Não consigo entender
como pessoas que se dizem "espirituais",
postam fotos sensuais, carnais, para chamar
atenção e até mesmo fazer seu irmão
cobiçar, desejar, cometer o pecado com seus
olhos através de uma fotografia sensual!
O que leva moças ou mulheres crentes a
mostrar partes do seu corpo e tirar fotos com
roupas mundanas, sensuais, de salto alto, e
ainda fazendo pose mandando beijo aos que
olham sua foto?
Minha irmã, mostre ao mundo que a sua vida
não está centrada em torno de si mesmo,
nem en torno deste mundo , mas segundo a
vontade de Deus!
A Bíblia é a Palavra de Deus e nossa regra
de fé e prática. Portanto, em todo e qualquer
assunto devemos estudar o que ela nos diz,
e no que se refere à sensualidade,
encontramos com clareza o que não
devemos ser e fazer.
Oséias 4:11 diz: "A sensualidade, o vinho e o
mosto tiram o entendimento."
Neste texto de Oséias encontramos versões
onde sensualidade foi traduzida por
prostituição. Isso agrava mais ainda o
significado da palavra.
“Segui a paz com todos e a santificação,
sem a qual ninguém verá a Deus” (Hebreus
12.14), é um processo continuo, porque
muitos voltam a colocar gasolina no fogo que
estava se apagando? porque muitos crentes
que estão caminhando resolvem voltar
atrás,a despertar os desejos mundanos, a
sensualidade e o pecado? “E o próprio Deus
de paz vos santifique completamente; e o
vosso ESPÍRITO e ALMA e CORPO sejam
conservados irrepreensíveis para a vinda de
nosso Senhor Jesus Cristo”
(1Tessalonicenses 5.23). Deus nos santifica ,
mas temos que perseverar até o fim e
conservar esta santificação!
Nossas roupas indicam se temos maus ou
bons costumes morais. A maneira como nos
vestimos ressaltam o valor moral que
atribuímos ao nosso corpo diante de Deus. O
jeito como nos vestimos reflete a nossa
consciência moral em termos de
sexualidade,bem como o nosso senso de
preservação da nossa integridade moral. A
nossa roupa pode refletir o nosso caráter.
O que vestimos mostra o que esperamos
que as pessoas pensem de nós em relação
a maneira como tratamos a nossa
sexualidade. Se nos vestimos com luxúria as
pessoas poderão imaginar que somos
licenciosos, ou seja, imorais. Se nos
vestimos com decoro, por certo as pessoas
perceberão que nós nos honramos e que
lutamos para nos preservar em santidade
diante de Deus. Isso é verdade desde que
não haja falsidade em nossos corações.
A escolha não é muito difícil. Roupas
sobrecarregadas de luxúria e de
sensualidade, que refletem lascívia e
libertinagem imoral, ou roupa decorosa, que
reflete a sua compostura moral e espiritual.
Antes de postar qualquer foto sua, sempre
examine o que esta postando e qual o o
propósito da postagem.
“Porque esta é a vontade de Deus, a saber, a
vossa santificação: que vos abstenhais da
prostituição,QUE CADA UM DE VÓS SAIBA
POSSUIR O SEU VASO EM SANTIDADE E
HONRA, não na paixão da concupiscência,
como os gentios que não conhecem a Deus;
ninguém iluda ou defraude nisso a seu
irmão,porque o Senhor é vingador de todas
estas coisas, como também antes vo-lo
dissemos e testificamos. Porque Deus não
nos chamou para a imundície, mas para a
santificação. Portanto, quem rejeita isso não
rejeita ao homem, mas sim a Deus, que vos
dá o seu Espírito Santo” (1 Tessalonicenses
4.3-8).
Estou cansado de ver pessoas postando
fotos para receberem elogios uma das
outras,para serem "simbolo Sexual".
Verdadeiramente isto tem entristecido e
muito a Deus!
Por que a Bíblia diz: "Fujam da imoralidade
sexual. Todos os outros pecados que alguém
comete, fora do corpo os comete; mas quem
peca sexualmente, peca contra o seu próprio
corpo.Acaso não sabem que o corpo de
vocês é santuário do Espírito Santo que
habita em vocês, que lhes foi dado por Deus,
e que vocês não são de si mesmos? Vocês
foram comprados por alto preço. Portanto,
glorifiquem a Deus com o seu próprio corpo."
1 Cor.6.18-20
Parece exagerado usar esse texto para
refletir sobre vestir-se com pudor. Mas creia,
não é.
Precisamos glorificar a Deus com o nosso
corpo e o que vestimos tem tudo a ver com
isso.
Para as mulheres há textos bem mais
específicos como PV 31.30: "A formosura é
uma ilusão, e a beleza acaba. Mas a mulher
que teme o Senhor Deus será elogiada".
"O mundo e a sua cobiça passam, mas
aquele que faz a vontade de Deus
permanece para sempre" 1 Jo 2.15
A moda atual é marcada pela sensualidade
exagerada e postar fotos sensuais no
facebook, lembre-se, se somos cristãos
andamos na contra-mão do mundo.
Que roupas são sensuais? roupas que
marcam ou mostram partes do corpo
evidenciando a sexualidade que Deus criou
para a intimidade dentro do casamento.
Como por exemplo: roupas curtas,
decotadas, transparentes, apertadas etc.
"Porque Deus não nos chamou para a
impureza, mas para a santidade."1 Ts 4.7
Não somos donos de nós mesmos. Foi
exatamente isto que Paulo afirmou aos
Coríntios:
“Ou não sabeis que o vosso corpo é
santuário do Espírito Santo, que habita em
vós, o qual possuís da parte de Deus, e que
não sois de vós mesmos? Porque fostes
comprados por preço; glorificai pois a Deus
no vosso corpo” (1 Coríntios 6.13-20)
Deus nos comprou pelo sangue vertido de
Jesus na cruz. Agora não mais pertencemos
a nós mesmos, mas sim a Deus. Nosso
corpo deixou de ser nosso e passou a ser do
Senhor, e Ele deseja que o glorifiquemos
com o uso correto do nosso corpo.
carne, a cobiça dos olhos e a ostentação dos
bens – não provém de Deus, mas do
mundo.”
1 João 2.16.
A bíblia diz: “O mundo inteiro jaz no iníquo.” I
Jo 5.19.
significa, “uma fotografia que uma pessoa
tirou de si própria, normalmente com um
smartphone ou webcam, e que foi colocada
numa rede social”. Para você ter uma ideia,
essa foi a palavra do ano em 2013, e sem
sombra de dúvida, se aplica perfeitamente
para os nossos dias, pois vivemos em um
mundo muito “selfie”. Não consigo entender
como pessoas que se dizem "espirituais",
postam fotos sensuais, carnais, para chamar
atenção e até mesmo fazer seu irmão
cobiçar, desejar, cometer o pecado com seus
olhos através de uma fotografia sensual!
O que leva moças ou mulheres crentes a
mostrar partes do seu corpo e tirar fotos com
roupas mundanas, sensuais, de salto alto, e
ainda fazendo pose mandando beijo aos que
olham sua foto?
Minha irmã, mostre ao mundo que a sua vida
não está centrada em torno de si mesmo,
nem en torno deste mundo , mas segundo a
vontade de Deus!
A Bíblia é a Palavra de Deus e nossa regra
de fé e prática. Portanto, em todo e qualquer
assunto devemos estudar o que ela nos diz,
e no que se refere à sensualidade,
encontramos com clareza o que não
devemos ser e fazer.
Oséias 4:11 diz: "A sensualidade, o vinho e o
mosto tiram o entendimento."
Neste texto de Oséias encontramos versões
onde sensualidade foi traduzida por
prostituição. Isso agrava mais ainda o
significado da palavra.
“Segui a paz com todos e a santificação,
sem a qual ninguém verá a Deus” (Hebreus
12.14), é um processo continuo, porque
muitos voltam a colocar gasolina no fogo que
estava se apagando? porque muitos crentes
que estão caminhando resolvem voltar
atrás,a despertar os desejos mundanos, a
sensualidade e o pecado? “E o próprio Deus
de paz vos santifique completamente; e o
conservados irrepreensíveis para a vinda de
nosso Senhor Jesus Cristo”
(1Tessalonicenses 5.23). Deus nos santifica ,
mas temos que perseverar até o fim e
conservar esta santificação!
Nossas roupas indicam se temos maus ou
bons costumes morais. A maneira como nos
vestimos ressaltam o valor moral que
atribuímos ao nosso corpo diante de Deus. O
jeito como nos vestimos reflete a nossa
consciência moral em termos de
sexualidade,bem como o nosso senso de
preservação da nossa integridade moral. A
nossa roupa pode refletir o nosso caráter.
O que vestimos mostra o que esperamos
que as pessoas pensem de nós em relação
a maneira como tratamos a nossa
sexualidade. Se nos vestimos com luxúria as
pessoas poderão imaginar que somos
licenciosos, ou seja, imorais. Se nos
vestimos com decoro, por certo as pessoas
perceberão que nós nos honramos e que
lutamos para nos preservar em santidade
diante de Deus. Isso é verdade desde que
não haja falsidade em nossos corações.
A escolha não é muito difícil. Roupas
sobrecarregadas de luxúria e de
sensualidade, que refletem lascívia e
libertinagem imoral, ou roupa decorosa, que
reflete a sua compostura moral e espiritual.
Antes de postar qualquer foto sua, sempre
examine o que esta postando e qual o o
propósito da postagem.
“Porque esta é a vontade de Deus, a saber, a
vossa santificação: que vos abstenhais da
POSSUIR O SEU VASO EM SANTIDADE E
HONRA, não na paixão da concupiscência,
como os gentios que não conhecem a Deus;
ninguém iluda ou defraude nisso a seu
irmão,porque o Senhor é vingador de todas
estas coisas, como também antes vo-lo
dissemos e testificamos. Porque Deus não
nos chamou para a imundície, mas para a
santificação. Portanto, quem rejeita isso não
rejeita ao homem, mas sim a Deus, que vos
dá o seu Espírito Santo” (1 Tessalonicenses
4.3-8).
Estou cansado de ver pessoas postando
fotos para receberem elogios uma das
outras,para serem "simbolo Sexual".
Verdadeiramente isto tem entristecido e
muito a Deus!
Por que a Bíblia diz: "Fujam da imoralidade
sexual. Todos os outros pecados que alguém
comete, fora do corpo os comete; mas quem
peca sexualmente, peca contra o seu próprio
corpo.Acaso não sabem que o corpo de
vocês é santuário do Espírito Santo que
habita em vocês, que lhes foi dado por Deus,
e que vocês não são de si mesmos? Vocês
foram comprados por alto preço. Portanto,
glorifiquem a Deus com o seu próprio corpo."
1 Cor.6.18-20
Parece exagerado usar esse texto para
refletir sobre vestir-se com pudor. Mas creia,
não é.
Precisamos glorificar a Deus com o nosso
corpo e o que vestimos tem tudo a ver com
isso.
Para as mulheres há textos bem mais
específicos como PV 31.30: "A formosura é
uma ilusão, e a beleza acaba. Mas a mulher
que teme o Senhor Deus será elogiada".
"O mundo e a sua cobiça passam, mas
aquele que faz a vontade de Deus
permanece para sempre" 1 Jo 2.15
A moda atual é marcada pela sensualidade
exagerada e postar fotos sensuais no
facebook, lembre-se, se somos cristãos
andamos na contra-mão do mundo.
Que roupas são sensuais? roupas que
marcam ou mostram partes do corpo
evidenciando a sexualidade que Deus criou
para a intimidade dentro do casamento.
Como por exemplo: roupas curtas,
decotadas, transparentes, apertadas etc.
"Porque Deus não nos chamou para a
impureza, mas para a santidade."1 Ts 4.7
Não somos donos de nós mesmos. Foi
exatamente isto que Paulo afirmou aos
Coríntios:
santuário do Espírito Santo, que habita em
vós, o qual possuís da parte de Deus, e que
não sois de vós mesmos? Porque fostes
comprados por preço; glorificai pois a Deus
no vosso corpo” (1 Coríntios 6.13-20)
Deus nos comprou pelo sangue vertido de
Jesus na cruz. Agora não mais pertencemos
a nós mesmos, mas sim a Deus. Nosso
corpo deixou de ser nosso e passou a ser do
Senhor, e Ele deseja que o glorifiquemos
com o uso correto do nosso corpo.
05 julho 2016
É PECADO PINTAR OS CABELOS?
O Cabelo da mulher foi dado em lugar do véu, pois é pecado e contradizente pintar os cabelos?
O cabelo é o véu natural que Deus entregou para a mulher, I CO 11.15,16 “Mas ter a mulher cabelo crescido lhe é honroso porque o cabelo lhe foi dado em lugar do véu. Mas se alguém que ser contencioso nós não temos tal costume e nem as igrejas de Deus”. Na igreja de Corinto existia um culto a uma deusa chamada Afrodite, cujas sacerdotisas raspavam as cabeças em honraria a deusa Afrodite nas bacanais e nas festas de orgias. E quando essas mulheres se convertiam ao Evangelho na igreja de Corinto, Paulo mandou que elas colocassem um véu para se diferenciarem das mulheres pagãs do culto a Afrodite, dos que seguiam a deusa Afrodite, então Paulo mandou colocar o véu, I CO 11.6 “Portanto se a mulher não se cobre com o véu tosquie-se também, mas se para mulher é coisa indecente tosquiar-se ou rapar-se que ponha o véu.” Então neste ponto as mulheres usavam o véu até que os cabelos crescessem, as mulheres deixavam o uso do véu e Paulo disse que o cabelo foi dado em lugar do véu, ou seja o cabelo da mulher assumiu a posição de um véu natural, elas usavam um véu de pano, porém o cabelo passou a ser um véu natural outorgado por Deus. Mas muitas têm feito com o cabelo o que a Bíblia condena, o cabelo é sinal de poder diante dos anjos, os anjos não reverenciam nenhuma parte da mulher, para as irmãs os anjos não reverenciaram as unhas, as mãos, os braços, as pernas, os olhos, os ouvidos e/ou a boca, mesmo que a irmã seja formosa no parecer, o anjo não vai reverenciar, mas tem uma parte na mulher que o anjo reverencia que é poder e representa a glória de Deus na cabeça da mulher é o cabelo que é o véu natural, I CO 11.10 “Portanto a mulher deve ter sobre a cabeça sinal de poderio por causa dos anjos.” O anjo reverenciará, para ele é sinal de poderio e/ou poder, agora o que não se faz com o véu de pano, também não pode se fazer com o véu natural que é o cabelo.
Sobre a pintura do cabelo: Primeiro, pintar o cabelo é uma mentira, porque diante da humanidade, diante da sociedade, o cabelo está preto como carvão, mas diante de Deus é branco como uma lã. Então você está enganando, mas Deus está vendo que o seu cabelo é branco, Deus está vendo que a raiz do seu cabelo é branca, enquanto diante da humanidade está apresentando como preto. E o que diz a Palavra: ML 1.14“Maldito seja o enganador...” Quem pinta os cabelos está debaixo da maldição porque está enganando, não a Deus, mas aos homens o seu próximo; Outra coisa, muitos acham que pintar os cabelos é sinal de velhice, não para Deus, o cabelo branco é uma coroa, é um sinal de honra, para Deus ver o cabelo como uma coroa um sinal precioso, e Por quê? Deus vê a pessoa como experiente, que venceu na vida, então ela tem uma glória na cabeça, que quando Deus vê a pessoa vai contemplar como uma coroa de honra, para humanidade é algo vergonhoso, logo dizem: seu cabelo está branco, que coisa feia! “Mas os pensamentos de Deus não são os pensamentos do homem” IS 55.8, para a humanidade é vergonhoso o cabelo branco, para Deus é coroa de glória, para Deus é coroa de honra, PV 16.31 “Coroa de honra são as cãs achando-se elas no caminho da justiça.” Coroa de honra são as cãs, que são as cãs? São os cabelos brancos, as cãs para Deus é uma coroa de honra. Deus também chama o cabelo branco de beleza, para o homem é coisa vergonhosa, mas pra Deus é belo, Deus vê a irmã mais bonita e bela, por causa do cabelo branco que para Deus é beleza, PV 20.29 “O ornato dos mancebos é a sua força, e a beleza do velhos são as cãs.” Então a beleza dos velhos são as cãs, os cabelos brancos que mostra experiência, mostra os anos trabalhados, as vitórias alcançadas e as lutas que venceram pelo poder de Deus. Para Deus é sinal de beleza os cabelos brancos, verdadeiramente é um pecado pintar, porque tira a coroa de honra e também a beleza. E pra finalizar, o povo judeu não pintavam os cabelos eles já tinham o hábito e/ou costume de não pintar os cabelos, MT 5.36 “Nem jurarás pela tua cabeça porque não podes tornar um cabelo branco ou preto.” ALELUIA! Então você não pode fazer ficar seu cabelo branco ou preto pelo seu próprio poder, pela sua própria força, pela sua própria vontade; Então Deus condena que o homem em sua fraqueza e até mesmo em sua potência, ele não pode tornar um cabelo branco ou preto. Você pode irmãos transformar a cor dos seus cabelos? Não pode, então o que você vai usar é a tinta, vai usar um cosmético, que o homem não tem esse poder. Então Deus condena porque o homem não pode tornar um cabelo branco ou preto; Então isso é verdadeiramente um pecado diante de Deus, está desonrando a sua própria cabeça com pecado e desfazendo a criação que vem do nosso Deus.
01 julho 2016
OS CABELOS DEVEM SER CRESCIDOS OU TOSQUIADOS?
Cabelos: Crescidos ou Tosquiados?
“Mas toda a mulher que ora, ou profetiza, com a cabeça descoberta, desonra a sua própria cabeça, porque é como se estivesse rapada. Portanto, se a mulher não usa véu, tosquie-se também. Mas, se lhe é vergonhoso o tosquiar-se, ou rapar-se, que ponha o véu” (I Co 11: 5 e 6). “Ou não vos ensina a própria natureza ser desonroso para o homem usar cabelo comprido? E que, tratando-se da mulher, é para ela uma glória? Pois o cabelo lhe foi dado em lugar do véu” (I Co 11: 14 e 15)
Paulo, nestas passagens trata de dois assuntos importantes em doutrinamento à igreja de Corinto: o uso do véu e a conservação do cabelo.
USO DO VÉU
O véu era usado pelas mulheres orientais e gregas como sinal de pudor e submissão aos seus maridos. Portanto, essas mulheres se apresentavam nos templos e andavam nas ruas com véu e ainda hoje, em muitos países, elas andam veladas, isto é, portando o véu na cabeça como sinal de pudor e submissão aos seus maridos.
Quando, porém, a mulher prevaricava levando uma vida libertina ou cometendo adultério, ela tirava o véu numa indicação pública de que era mulher livre, sem compromisso marital. Portanto, as mulheres devassas não usavam o véu. Entretanto, com o passar dos tempos, a moda foi pegando e contagiando a sociedade da época. Destarte, mulheres honestas e honrosas lançavam repudio à prática do uso do véu, imposto pelo marido, e não faziam uso dele numa evidente atitude de insubmissão e rebeldia.
Algumas mulheres de Corinto aderiram ao movimento da época e passaram a freqüentar a igreja sem estarem veladas, isto é, sem usar o véu.
O uso do véu era evidência de uma vida controlada pelo espírito, de obediência a Palavra e de sujeição ao marido. Deixar de usá-lo, valia por uma declaração de guerra contra a submissão ao marido e ao próprio Deus.
Essa postura das mulheres de Corinto, esse aderir ao movimento de não usar véu pelas mulheres crentes de Corinto, essa emancipação audaciosa, iria comprometer a decência do Evangelho e causar transtornos e desajustes na igreja e nos lares, pois o desuso do véu era notório por parte das prostitutas. Então, Paulo entra em cena e, como pastor aconselha e ordena que as mulheres usem o véu no recinto da igreja. Paulo diz: “Mas toda a mulher que ora ou profetiza com a cabeça descoberta desonra a sua própria cabeça, porque é como se estivesse rapada” (I Co 11:5).
De acordo com as normas estabelecidas pelo apóstolo Paulo, as mulheres de Corinto não podiam abdicar do véu, nas reuniões da igreja ou nos atos de culto em geral. Hoje a recomendação apostólica não faz sentido em nossas igrejas, visto que a sociedade não exige que a mulher ocidental ande velada em sinal de pudor e submissão do marido. A ausência de uma exigência anula a razão de ser da outra. Mesmo porque, no final da sua exortação Paulo afirma que o cabelo foi dado à mulher em lugar do véu “... Pois o cabelo lhe foi dado em lugar do véu” (I Co 11: 15).
O USO DO CABELO CRESCIDO
No v.6 Paulo diz: “Se a mulher não usa véu, tosquie-se também. Mas, se lhe é vergonhoso tosquiar-se ou rapar-se, que ponha o véu”. Nesse versículo, temos a relação de duas coisas: o uso do véu e a conservação do cabelo crescido. Agora, não se deve confundir o uso do véu com a conservação do cabelo, são coisas diferentes, apesar de que estão intimamente ligadas.
O véu foi criado pelo homem, e o cabelo da mulher, em forma de véu, é criação divina. A invenção do homem foi abolida pelo próprio homem. Mas, a criação de Deus ainda permanece, em forma de véu, que é o cabelo crescido. Portanto, a mulher não precisa estar velada nos atos de culto em sua igreja. Porém, passará a usar o véu permanente, ou seja, o cabelo que Deus lhe deu porque este lhe foi dado em lugar do véu. Quando Deus criou a mulher dotou-a de um véu natural, o seu cabelo.
Em I Cor 11:5, Paulo declara que é desonra para mulher ter a cabeça rapada ou tosquiada. No v.6 Paulo volta ao assunto e declara que é vergonhoso, é coisa indecente para a mulher tosquiar-se ou rapar-se. No verso 15 Paulo diz: “Mas, ter a mulher cabelo crescido lhe é honroso”, é uma glória. Portanto, Paulo não deixa dúvidas quanto a doutrinação a favor da conservação do cabelo crescido.
O véu artificial forjado pelo homem e introduzido na igreja de Corinto numa circunstância especial desapareceu. Contudo, o véu criado por Deus lá no Éden, permanece como adorno natural.
A mulher crente não deve esquecer que a Bíblia fala a respeito dos seus cabelos e toda mulher convertida tem a sua vida nas mãos do Senhor para glorificá-lo e os seus cabelos não formam exceção.
Infelizmente, há mulheres evangélicas que tosquiam seus cabelos de acordo com a moda mundana. O livro de Cantares é uma alegoria do idílio espiritual entre a igreja, que é a NOIVA agraciada e o NOIVO divino, que é Jesus Cristo, amado e ansiosamente esperado. Nos galanteios afetivos do NOIVO celestial para com a NOIVA dileta, entre as expressões afáveis e cativantes, encontramos estas palavras: “os teus cabelos são como rebanho de cabras que descem ondeantes do monte Gileade” (Ct 4:1). Portanto, o Senhor Jesus Cristo quer ver suas filhas adornadas com o véu natural: os cabelos que Ele lhes deu.
O CABELO DO HOMEM
De acordo com a Bíblia homem é homem e mulher é mulher. Escrevendo à igreja de corinto, Paulo faz esta admoestação: “Porque, na verdade, o homem não deve cobrir a cabeça por ser ele imagem e glória de Deus, mas a mulher é a glória do homem” (I Coríntios 11:7). Em Coríntios 11:14 Paulo interroga: “Ou não vos ensina a mesma natureza que é desonra para o homem ter cabelo crescido?”. Esses versículos se completam. O que Paulo está dizendo é que o homem se apresente de cabeça descoberta, isto é, sem cabelos crescidos.
Paulo diz que quando o homem se equipara com a mulher no tamanho do cabelo é desonra para ele, por quê? Porque a falta de distinção confunde. Deus quer que o comprimento do cabelo do homem e o da mulher deva ser tal que haja uma distinção entre eles. Isso por uma questão de natureza, conforme "ensina a própria natureza". Quem é homem deve ter a aparência masculina, quem é mulher deve ter a aparência feminina.
O cabelo curto nos homens não é resultado da cultura moderna. Ao observarmos os livros de história e as estátuas dos legionários romanos constatamos que os homens usavam cabelos curtos. Na época de Jesus, grande parte da população judia era de cultura helênica e o estilo de cabelo era curto. Constatamos isso ao vermos as estátuas dos filósofos Platão, Sócrates, Aristóteles e outros. Muitos deles usavam barba e outros não; porém, o cabelo era sempre curto.
Segundo o Dr. Donald C. Stamps, nos tempos do Novo Testamento, o cabelo longo masculino era vergonhoso entre os homens e repudiado pelos judeus, bem como pelo povo de Corinto, no século I. Quadros que retratam Jesus com cabelos longos procedem totalmente da imaginação dos artistas da idade média, e não das evidências bíblicas ou históricas uma vez que inúmeras pinturas e esculturas dos tempos do Novo Testamento comprovam esse fato. As estátuas e demais reproduções dos varões judeus nos tempos de Jesus mostram claramente que ninguém usava cabelo comprido. Paulo, não teria escrito: “é desonra para o varão ter cabelo crescido”, se Cristo tivesse cabelo longo como as mulheres. Logo, a declaração de Paulo conflita não com o costume de Jesus, mas com a invenção dos artistas.
Alguns para justificar a idéia de que Jesus tinha cabelo comprido dizem: “Jesus tinha cabelo comprido porque era nazireu, pois era separado para Deus, o Pai”. Jesus era nazareno porque era da cidade de Nazaré, não era nazireu. O termo nazireu está relacionado com um voto perante o Senhor Deus quanto ao serviço e dedicação que alguns faziam. Os nazireus no Antigo Testamento estavam sujeitos a regras muito estritas, entre elas a de que não podiam tocar em cadáveres. Em Mateus 9:25 Jesus tocou em um cadáver. Se Ele fosse nazireu não descumpriria as regras. Logo, Jesus não sendo nazireu não tinha cabelo longo. Vale salientar que o cabelo crescido dos nazireus era um símbolo, um sinal visível de consagração ao Senhor. Portanto, um nazireu com seus cabelos crescidos simbolizava sua disposição de suportar afronta e zombaria por amor a Deus. O voto de nazireado tinha o objetivo específico de ensinar a Israel que a dedicação total a Deus deve primeiro brotar do coração da pessoa para depois expressar-se através da abnegação, do testemunho visível e da pureza pessoal. Portanto, não podemos usar um objetivo específico para Israel e, generalizá-lo para a igreja atual.
No Antigo Testamento os sacerdotes usavam cabelos curtos “e a cabeça não raparão, nem deixarão crescer o cabelo; antes, como convém, tosquiarão a sua cabeça” (Ez 44:20). “Tosquiar” quer dizer “cortar rente”, ou seja, cortar o cabelo rente significa não deixá-lo crescido.
Nas citações de Paulo em I Coríntios capítulo 11 com respeito a cabelo ele não fala da natureza do cabelo, se é liso, crespo ou pixaim. A verdade é que tem que haver a diferença. Por exemplo, na África tanto os homens como as mulheres têm cabelo pixaim, então, como fazer a diferença? Evidentemente que as irmãs africanas deverão manter seus cabelos crescidos, ou seja, mais volumosos e os irmãos crentes cabelos rentes, isto é, menos crescidos.
Foi no final da década de 70 que o movimento feminista começou a pregar ao mundo que homem e mulher são precisamente iguais e, portanto não deve haver diferenças entre eles. A arrogância desse movimento é a pretensão de interferir na natureza da constituição humana estabelecida por Deus no jardim do éden. Mas, a Palavra de Deus deve ser a regra áurea para as nossas vidas e, não o espírito da época. Quando Adão e Eva foram enganados pela serpente, eles acreditavam que poderiam ser como Deus. Hoje, muitas mulheres estão também enganadas acreditando que podem ser como homem e muitos homens pensam que podem ser como mulher.
Na verdade, parece que nossos pastores perderam a capacidade de pastorear. A cena eclesiástica, nunca esteve em um ponto tão baixo. Os líderes estão se tornando liberais e ninguém parece se preocupar. Líderes que não zelam pela diferença de aparência entre homem e mulher estão levantando a bandeira do movimento feminista que defendem entre outras maldições o homossexualismo e lesbianismo.
“Mas toda a mulher que ora, ou profetiza, com a cabeça descoberta, desonra a sua própria cabeça, porque é como se estivesse rapada. Portanto, se a mulher não usa véu, tosquie-se também. Mas, se lhe é vergonhoso o tosquiar-se, ou rapar-se, que ponha o véu” (I Co 11: 5 e 6). “Ou não vos ensina a própria natureza ser desonroso para o homem usar cabelo comprido? E que, tratando-se da mulher, é para ela uma glória? Pois o cabelo lhe foi dado em lugar do véu” (I Co 11: 14 e 15)
Paulo, nestas passagens trata de dois assuntos importantes em doutrinamento à igreja de Corinto: o uso do véu e a conservação do cabelo.
USO DO VÉU
O véu era usado pelas mulheres orientais e gregas como sinal de pudor e submissão aos seus maridos. Portanto, essas mulheres se apresentavam nos templos e andavam nas ruas com véu e ainda hoje, em muitos países, elas andam veladas, isto é, portando o véu na cabeça como sinal de pudor e submissão aos seus maridos.
Quando, porém, a mulher prevaricava levando uma vida libertina ou cometendo adultério, ela tirava o véu numa indicação pública de que era mulher livre, sem compromisso marital. Portanto, as mulheres devassas não usavam o véu. Entretanto, com o passar dos tempos, a moda foi pegando e contagiando a sociedade da época. Destarte, mulheres honestas e honrosas lançavam repudio à prática do uso do véu, imposto pelo marido, e não faziam uso dele numa evidente atitude de insubmissão e rebeldia.
Algumas mulheres de Corinto aderiram ao movimento da época e passaram a freqüentar a igreja sem estarem veladas, isto é, sem usar o véu.
O uso do véu era evidência de uma vida controlada pelo espírito, de obediência a Palavra e de sujeição ao marido. Deixar de usá-lo, valia por uma declaração de guerra contra a submissão ao marido e ao próprio Deus.
Essa postura das mulheres de Corinto, esse aderir ao movimento de não usar véu pelas mulheres crentes de Corinto, essa emancipação audaciosa, iria comprometer a decência do Evangelho e causar transtornos e desajustes na igreja e nos lares, pois o desuso do véu era notório por parte das prostitutas. Então, Paulo entra em cena e, como pastor aconselha e ordena que as mulheres usem o véu no recinto da igreja. Paulo diz: “Mas toda a mulher que ora ou profetiza com a cabeça descoberta desonra a sua própria cabeça, porque é como se estivesse rapada” (I Co 11:5).
De acordo com as normas estabelecidas pelo apóstolo Paulo, as mulheres de Corinto não podiam abdicar do véu, nas reuniões da igreja ou nos atos de culto em geral. Hoje a recomendação apostólica não faz sentido em nossas igrejas, visto que a sociedade não exige que a mulher ocidental ande velada em sinal de pudor e submissão do marido. A ausência de uma exigência anula a razão de ser da outra. Mesmo porque, no final da sua exortação Paulo afirma que o cabelo foi dado à mulher em lugar do véu “... Pois o cabelo lhe foi dado em lugar do véu” (I Co 11: 15).
O USO DO CABELO CRESCIDO
No v.6 Paulo diz: “Se a mulher não usa véu, tosquie-se também. Mas, se lhe é vergonhoso tosquiar-se ou rapar-se, que ponha o véu”. Nesse versículo, temos a relação de duas coisas: o uso do véu e a conservação do cabelo crescido. Agora, não se deve confundir o uso do véu com a conservação do cabelo, são coisas diferentes, apesar de que estão intimamente ligadas.
O véu foi criado pelo homem, e o cabelo da mulher, em forma de véu, é criação divina. A invenção do homem foi abolida pelo próprio homem. Mas, a criação de Deus ainda permanece, em forma de véu, que é o cabelo crescido. Portanto, a mulher não precisa estar velada nos atos de culto em sua igreja. Porém, passará a usar o véu permanente, ou seja, o cabelo que Deus lhe deu porque este lhe foi dado em lugar do véu. Quando Deus criou a mulher dotou-a de um véu natural, o seu cabelo.
Em I Cor 11:5, Paulo declara que é desonra para mulher ter a cabeça rapada ou tosquiada. No v.6 Paulo volta ao assunto e declara que é vergonhoso, é coisa indecente para a mulher tosquiar-se ou rapar-se. No verso 15 Paulo diz: “Mas, ter a mulher cabelo crescido lhe é honroso”, é uma glória. Portanto, Paulo não deixa dúvidas quanto a doutrinação a favor da conservação do cabelo crescido.
O véu artificial forjado pelo homem e introduzido na igreja de Corinto numa circunstância especial desapareceu. Contudo, o véu criado por Deus lá no Éden, permanece como adorno natural.
A mulher crente não deve esquecer que a Bíblia fala a respeito dos seus cabelos e toda mulher convertida tem a sua vida nas mãos do Senhor para glorificá-lo e os seus cabelos não formam exceção.
Infelizmente, há mulheres evangélicas que tosquiam seus cabelos de acordo com a moda mundana. O livro de Cantares é uma alegoria do idílio espiritual entre a igreja, que é a NOIVA agraciada e o NOIVO divino, que é Jesus Cristo, amado e ansiosamente esperado. Nos galanteios afetivos do NOIVO celestial para com a NOIVA dileta, entre as expressões afáveis e cativantes, encontramos estas palavras: “os teus cabelos são como rebanho de cabras que descem ondeantes do monte Gileade” (Ct 4:1). Portanto, o Senhor Jesus Cristo quer ver suas filhas adornadas com o véu natural: os cabelos que Ele lhes deu.
O CABELO DO HOMEM
De acordo com a Bíblia homem é homem e mulher é mulher. Escrevendo à igreja de corinto, Paulo faz esta admoestação: “Porque, na verdade, o homem não deve cobrir a cabeça por ser ele imagem e glória de Deus, mas a mulher é a glória do homem” (I Coríntios 11:7). Em Coríntios 11:14 Paulo interroga: “Ou não vos ensina a mesma natureza que é desonra para o homem ter cabelo crescido?”. Esses versículos se completam. O que Paulo está dizendo é que o homem se apresente de cabeça descoberta, isto é, sem cabelos crescidos.
Paulo diz que quando o homem se equipara com a mulher no tamanho do cabelo é desonra para ele, por quê? Porque a falta de distinção confunde. Deus quer que o comprimento do cabelo do homem e o da mulher deva ser tal que haja uma distinção entre eles. Isso por uma questão de natureza, conforme "ensina a própria natureza". Quem é homem deve ter a aparência masculina, quem é mulher deve ter a aparência feminina.
O cabelo curto nos homens não é resultado da cultura moderna. Ao observarmos os livros de história e as estátuas dos legionários romanos constatamos que os homens usavam cabelos curtos. Na época de Jesus, grande parte da população judia era de cultura helênica e o estilo de cabelo era curto. Constatamos isso ao vermos as estátuas dos filósofos Platão, Sócrates, Aristóteles e outros. Muitos deles usavam barba e outros não; porém, o cabelo era sempre curto.
Segundo o Dr. Donald C. Stamps, nos tempos do Novo Testamento, o cabelo longo masculino era vergonhoso entre os homens e repudiado pelos judeus, bem como pelo povo de Corinto, no século I. Quadros que retratam Jesus com cabelos longos procedem totalmente da imaginação dos artistas da idade média, e não das evidências bíblicas ou históricas uma vez que inúmeras pinturas e esculturas dos tempos do Novo Testamento comprovam esse fato. As estátuas e demais reproduções dos varões judeus nos tempos de Jesus mostram claramente que ninguém usava cabelo comprido. Paulo, não teria escrito: “é desonra para o varão ter cabelo crescido”, se Cristo tivesse cabelo longo como as mulheres. Logo, a declaração de Paulo conflita não com o costume de Jesus, mas com a invenção dos artistas.
Alguns para justificar a idéia de que Jesus tinha cabelo comprido dizem: “Jesus tinha cabelo comprido porque era nazireu, pois era separado para Deus, o Pai”. Jesus era nazareno porque era da cidade de Nazaré, não era nazireu. O termo nazireu está relacionado com um voto perante o Senhor Deus quanto ao serviço e dedicação que alguns faziam. Os nazireus no Antigo Testamento estavam sujeitos a regras muito estritas, entre elas a de que não podiam tocar em cadáveres. Em Mateus 9:25 Jesus tocou em um cadáver. Se Ele fosse nazireu não descumpriria as regras. Logo, Jesus não sendo nazireu não tinha cabelo longo. Vale salientar que o cabelo crescido dos nazireus era um símbolo, um sinal visível de consagração ao Senhor. Portanto, um nazireu com seus cabelos crescidos simbolizava sua disposição de suportar afronta e zombaria por amor a Deus. O voto de nazireado tinha o objetivo específico de ensinar a Israel que a dedicação total a Deus deve primeiro brotar do coração da pessoa para depois expressar-se através da abnegação, do testemunho visível e da pureza pessoal. Portanto, não podemos usar um objetivo específico para Israel e, generalizá-lo para a igreja atual.
No Antigo Testamento os sacerdotes usavam cabelos curtos “e a cabeça não raparão, nem deixarão crescer o cabelo; antes, como convém, tosquiarão a sua cabeça” (Ez 44:20). “Tosquiar” quer dizer “cortar rente”, ou seja, cortar o cabelo rente significa não deixá-lo crescido.
Nas citações de Paulo em I Coríntios capítulo 11 com respeito a cabelo ele não fala da natureza do cabelo, se é liso, crespo ou pixaim. A verdade é que tem que haver a diferença. Por exemplo, na África tanto os homens como as mulheres têm cabelo pixaim, então, como fazer a diferença? Evidentemente que as irmãs africanas deverão manter seus cabelos crescidos, ou seja, mais volumosos e os irmãos crentes cabelos rentes, isto é, menos crescidos.
Foi no final da década de 70 que o movimento feminista começou a pregar ao mundo que homem e mulher são precisamente iguais e, portanto não deve haver diferenças entre eles. A arrogância desse movimento é a pretensão de interferir na natureza da constituição humana estabelecida por Deus no jardim do éden. Mas, a Palavra de Deus deve ser a regra áurea para as nossas vidas e, não o espírito da época. Quando Adão e Eva foram enganados pela serpente, eles acreditavam que poderiam ser como Deus. Hoje, muitas mulheres estão também enganadas acreditando que podem ser como homem e muitos homens pensam que podem ser como mulher.
Na verdade, parece que nossos pastores perderam a capacidade de pastorear. A cena eclesiástica, nunca esteve em um ponto tão baixo. Os líderes estão se tornando liberais e ninguém parece se preocupar. Líderes que não zelam pela diferença de aparência entre homem e mulher estão levantando a bandeira do movimento feminista que defendem entre outras maldições o homossexualismo e lesbianismo.
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