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01 julho 2016

OS CABELOS DEVEM SER CRESCIDOS OU TOSQUIADOS?

Cabelos: Crescidos ou Tosquiados?
“Mas toda a mulher que ora, ou profetiza, com a cabeça descoberta, desonra a sua própria cabeça, porque é como se estivesse rapada. Portanto, se a mulher não usa véu, tosquie-se também. Mas, se lhe é vergonhoso o tosquiar-se, ou rapar-se, que ponha o véu” (I Co 11: 5 e 6). “Ou não vos ensina a própria natureza ser desonroso para o homem usar cabelo comprido? E que, tratando-se da mulher, é para ela uma glória? Pois o cabelo lhe foi dado em lugar do véu” (I Co 11: 14 e 15)
Paulo, nestas passagens trata de dois assuntos importantes em doutrinamento à igreja de Corinto: o uso do véu e a conservação do cabelo.



USO DO VÉU
O véu era usado pelas mulheres orientais e gregas como sinal de pudor e submissão aos seus maridos. Portanto, essas mulheres se apresentavam nos templos e andavam nas ruas com véu e ainda hoje, em muitos países, elas andam veladas, isto é, portando o véu na cabeça como sinal de pudor e submissão aos seus maridos.
Quando, porém, a mulher prevaricava levando uma vida libertina ou cometendo adultério, ela tirava o véu numa indicação pública de que era mulher livre, sem compromisso marital. Portanto, as mulheres devassas não usavam o véu. Entretanto, com o passar dos tempos, a moda foi pegando e contagiando a sociedade da época. Destarte, mulheres honestas e honrosas lançavam repudio à prática do uso do véu, imposto pelo marido, e não faziam uso dele numa evidente atitude de insubmissão e rebeldia.
Algumas mulheres de Corinto aderiram ao movimento da época e passaram a freqüentar a igreja sem estarem veladas, isto é, sem usar o véu.
O uso do véu era evidência de uma vida controlada pelo espírito, de obediência a Palavra e de sujeição ao marido. Deixar de usá-lo, valia por uma declaração de guerra contra a submissão ao marido e ao próprio Deus.
Essa postura das mulheres de Corinto, esse aderir ao movimento de não usar véu pelas mulheres crentes de Corinto, essa emancipação audaciosa, iria comprometer a decência do Evangelho e causar transtornos e desajustes na igreja e nos lares, pois o desuso do véu era notório por parte das prostitutas. Então, Paulo entra em cena e, como pastor aconselha e ordena que as mulheres usem o véu no recinto da igreja. Paulo diz: “Mas toda a mulher que ora ou profetiza com a cabeça descoberta desonra a sua própria cabeça, porque é como se estivesse rapada” (I Co 11:5).
De acordo com as normas estabelecidas pelo apóstolo Paulo, as mulheres de Corinto não podiam abdicar do véu, nas reuniões da igreja ou nos atos de culto em geral. Hoje a recomendação apostólica não faz sentido em nossas igrejas, visto que a sociedade não exige que a mulher ocidental ande velada em sinal de pudor e submissão do marido. A ausência de uma exigência anula a razão de ser da outra. Mesmo porque, no final da sua exortação Paulo afirma que o cabelo foi dado à mulher em lugar do véu “... Pois o cabelo lhe foi dado em lugar do véu” (I Co 11: 15).

O USO DO CABELO CRESCIDO
No v.6 Paulo diz: “Se a mulher não usa véu, tosquie-se também. Mas, se lhe é vergonhoso tosquiar-se ou rapar-se, que ponha o véu”. Nesse versículo, temos a relação de duas coisas: o uso do véu e a conservação do cabelo crescido. Agora, não se deve confundir o uso do véu com a conservação do cabelo, são coisas diferentes, apesar de que estão intimamente ligadas.
O véu foi criado pelo homem, e o cabelo da mulher, em forma de véu, é criação divina. A invenção do homem foi abolida pelo próprio homem. Mas, a criação de Deus ainda permanece, em forma de véu, que é o cabelo crescido. Portanto, a mulher não precisa estar velada nos atos de culto em sua igreja. Porém, passará a usar o véu permanente, ou seja, o cabelo que Deus lhe deu porque este lhe foi dado em lugar do véu. Quando Deus criou a mulher dotou-a de um véu natural, o seu cabelo.
Em I Cor 11:5, Paulo declara que é desonra para mulher ter a cabeça rapada ou tosquiada. No v.6 Paulo volta ao assunto e declara que é vergonhoso, é coisa indecente para a mulher tosquiar-se ou rapar-se. No verso 15 Paulo diz: “Mas, ter a mulher cabelo crescido lhe é honroso”, é uma glória. Portanto, Paulo não deixa dúvidas quanto a doutrinação a favor da conservação do cabelo crescido.
O véu artificial forjado pelo homem e introduzido na igreja de Corinto numa circunstância especial desapareceu. Contudo, o véu criado por Deus lá no Éden, permanece como adorno natural.
A mulher crente não deve esquecer que a Bíblia fala a respeito dos seus cabelos e toda mulher convertida tem a sua vida nas mãos do Senhor para glorificá-lo e os seus cabelos não formam exceção.
Infelizmente, há mulheres evangélicas que tosquiam seus cabelos de acordo com a moda mundana. O livro de Cantares é uma alegoria do idílio espiritual entre a igreja, que é a NOIVA agraciada e o NOIVO divino, que é Jesus Cristo, amado e ansiosamente esperado. Nos galanteios afetivos do NOIVO celestial para com a NOIVA dileta, entre as expressões afáveis e cativantes, encontramos estas palavras: “os teus cabelos são como rebanho de cabras que descem ondeantes do monte Gileade” (Ct 4:1). Portanto, o Senhor Jesus Cristo quer ver suas filhas adornadas com o véu natural: os cabelos que Ele lhes deu.



O CABELO DO HOMEM

De acordo com a Bíblia homem é homem e mulher é mulher. Escrevendo à igreja de corinto, Paulo faz esta admoestação: “Porque, na verdade, o homem não deve cobrir a cabeça por ser ele imagem e glória de Deus, mas a mulher é a glória do homem” (I Coríntios 11:7). Em Coríntios 11:14 Paulo interroga: “Ou não vos ensina a mesma natureza que é desonra para o homem ter cabelo crescido?”. Esses versículos se completam. O que Paulo está dizendo é que o homem se apresente de cabeça descoberta, isto é, sem cabelos crescidos.
Paulo diz que quando o homem se equipara com a mulher no tamanho do cabelo é desonra para ele, por quê? Porque a falta de distinção confunde. Deus quer que o comprimento do cabelo do homem e o da mulher deva ser tal que haja uma distinção entre eles. Isso por uma questão de natureza, conforme "ensina a própria natureza". Quem é homem deve ter a aparência masculina, quem é mulher deve ter a aparência feminina.
O cabelo curto nos homens não é resultado da cultura moderna. Ao observarmos os livros de história e as estátuas dos legionários romanos constatamos que os homens usavam cabelos curtos. Na época de Jesus, grande parte da população judia era de cultura helênica e o estilo de cabelo era curto. Constatamos isso ao vermos as estátuas dos filósofos Platão, Sócrates, Aristóteles e outros. Muitos deles usavam barba e outros não; porém, o cabelo era sempre curto.
Segundo o Dr. Donald C. Stamps, nos tempos do Novo Testamento, o cabelo longo masculino era vergonhoso entre os homens e repudiado pelos judeus, bem como pelo povo de Corinto, no século I. Quadros que retratam Jesus com cabelos longos procedem totalmente da imaginação dos artistas da idade média, e não das evidências bíblicas ou históricas uma vez que inúmeras pinturas e esculturas dos tempos do Novo Testamento comprovam esse fato. As estátuas e demais reproduções dos varões judeus nos tempos de Jesus mostram claramente que ninguém usava cabelo comprido. Paulo, não teria escrito: “é desonra para o varão ter cabelo crescido”, se Cristo tivesse cabelo longo como as mulheres. Logo, a declaração de Paulo conflita não com o costume de Jesus, mas com a invenção dos artistas.
Alguns para justificar a idéia de que Jesus tinha cabelo comprido dizem: “Jesus tinha cabelo comprido porque era nazireu, pois era separado para Deus, o Pai”. Jesus era nazareno porque era da cidade de Nazaré, não era nazireu. O termo nazireu está relacionado com um voto perante o Senhor Deus quanto ao serviço e dedicação que alguns faziam. Os nazireus no Antigo Testamento estavam sujeitos a regras muito estritas, entre elas a de que não podiam tocar em cadáveres. Em Mateus 9:25 Jesus tocou em um cadáver. Se Ele fosse nazireu não descumpriria as regras. Logo, Jesus não sendo nazireu não tinha cabelo longo. Vale salientar que o cabelo crescido dos nazireus era um símbolo, um sinal visível de consagração ao Senhor. Portanto, um nazireu com seus cabelos crescidos simbolizava sua disposição de suportar afronta e zombaria por amor a Deus. O voto de nazireado tinha o objetivo específico de ensinar a Israel que a dedicação total a Deus deve primeiro brotar do coração da pessoa para depois expressar-se através da abnegação, do testemunho visível e da pureza pessoal. Portanto, não podemos usar um objetivo específico para Israel e, generalizá-lo para a igreja atual.
No Antigo Testamento os sacerdotes usavam cabelos curtos “e a cabeça não raparão, nem deixarão crescer o cabelo; antes, como convém, tosquiarão a sua cabeça” (Ez 44:20). “Tosquiar” quer dizer “cortar rente”, ou seja, cortar o cabelo rente significa não deixá-lo crescido.
Nas citações de Paulo em I Coríntios capítulo 11 com respeito a cabelo ele não fala da natureza do cabelo, se é liso, crespo ou pixaim. A verdade é que tem que haver a diferença. Por exemplo, na África tanto os homens como as mulheres têm cabelo pixaim, então, como fazer a diferença? Evidentemente que as irmãs africanas deverão manter seus cabelos crescidos, ou seja, mais volumosos e os irmãos crentes cabelos rentes, isto é, menos crescidos.
Foi no final da década de 70 que o movimento feminista começou a pregar ao mundo que homem e mulher são precisamente iguais e, portanto não deve haver diferenças entre eles. A arrogância desse movimento é a pretensão de interferir na natureza da constituição humana estabelecida por Deus no jardim do éden. Mas, a Palavra de Deus deve ser a regra áurea para as nossas vidas e, não o espírito da época. Quando Adão e Eva foram enganados pela serpente, eles acreditavam que poderiam ser como Deus. Hoje, muitas mulheres estão também enganadas acreditando que podem ser como homem e muitos homens pensam que podem ser como mulher.
Na verdade, parece que nossos pastores perderam a capacidade de pastorear. A cena eclesiástica, nunca esteve em um ponto tão baixo. Os líderes estão se tornando liberais e ninguém parece se preocupar. Líderes que não zelam pela diferença de aparência entre homem e mulher estão levantando a bandeira do movimento feminista que defendem entre outras maldições o homossexualismo e lesbianismo.

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