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16 abril 2015

PUDOR E MODÉSTIA VOCÊ TEM?

O PUDOR AINDA ESTÁ NA BÍBLIA


Muito freqüentemente, qualquer tipo de pregação sobre vestuário tornou-se uma rara esquisitice e um grande embaraço. A resistência da cultura do rock & roll a tal pregação é tão predominante que muitos pastores decidiram ignorar totalmente o assunto de vestuário

Mas fazer assim é ignorar o fato de que a roupa é uma linguagem. George Harrison, dos Beatles, que se rebelou contra a maneira como seu pai queria que ele agisse e se vestisse, testificou: “Usar roupas reluzentes, ou pelo menos tentar ser um pouco diferentes, era parte de se rebelar. Eu nunca dei a mínima importância a nenhuma autoridade” (Hunter Davies, Os Beatles, p. 39). O estilista que inventou o mini-saia admitiu que seu alvo era seduzir homens e promover a licenciosidade. Vivienne Westwood, que ajudou criar o estilo punk do rock, disse: “Eu penso que a moda é a forma mais forte de comunicação que há. Para mim, a moda é interessante somente se ela for subversiva. Esta é a única razão porque eu estou na moda: para destruir  a palavra 'conformidade'" (Jon Savage, , Time Travel: Pop, Media and Sexuality 1976-96, p. 119).

No livro How To Marry the Man Of your Choice, de Margaret Kent (New York: Warner Books, 1987), a autora, descrente, instrui as mulheres como usarem roupa com o objetivo de “seduzir e manipular os homens.” Ela recomenda usar saias apertadas no corpo e blusas reveladoras: “Não deixe o poder do vestuário passar, porque ele pode ser o maior recurso para atrair os homens. Agite a imaginação sexual dele sem lhe satisfazer a curiosidade sobre seu corpo. Evite ser uma nerd [conservadora, antiquada, certinha], use roupas que sigam a forma natural de seu corpo" (Pp. 29, 32, 33). A  autora percebe que o “tipos de blusas com botões na frente” emitem um sinal de "acesso fácil” (P. 35). Quanto às calças em mulheres, a autora indica que as “calças jeans são aptas para conseguir uma resposta positiva [despertando o instinto sexual masculino] porque elas são justas e delineiam o corpo; elas também representam rebelião e irreverência” (P. 36).

 Isto nos lembra que as calças em mulheres são erradas não somente porque são roupas unisex, mas porque elas são inerentemente indecentes. Propagandas mundanas não deixam nenhuma dúvida sobre qual parte do corpo é enfatizada pelas calças jeans das mulheres. Uma mulher de calça comprida está apelando para o indecente ou para o sexual, dependendo do seu corpo. Uma mulher de calças compridas nunca é tão recatada e feminina como quando ela está usando um vestido apropriado.

Um outro estilo da roupa que é sem pudor é: SAIAS E OS VESTIDOS COM FENDAS OU RACHADAS  que são muito populares na indústria feminina hoje em dia. O propósito óbvio para esta moda é arreliar homens com o efeito de chamamento que é criado pelo movimento de suas pernas. É uma sedução estranha. Mesmo se a fenda estiver abaixo do joelho o efeito é muito sensual. Há alguns meses atrás, nós perguntamos a um grupo de rapazes de um Seminário Bíblico se eles eram tentados sexualmente por saias com fendas, e cada um deles admitiu que era. Isto deveria falar a milhares de mulheres crentes e às jovens crentes, para elas não usarem esta moda sem pudor.

Os estilos de cabelo são também indicações [de padrões de conduta moral]. O cabelo longo em homens e o cabelo curto em mulheres não são meramente uma moda inocente sem nenhum mal, mas são indicações de rebelião contra a ordem criada por Deus (1Co 11:14,15 “14 Ou não vos ensina a mesma natureza que é desonra para o homem ter cabelo crescido? 15 Mas ter a mulher cabelo crescido lhe é honroso, porque o cabelo lhe foi dado em lugar de véu.”). A imagem andrógina do unisex não é inocente. Ela foi criada pelos músicos do rock que conscientemente pretendiam destruir a tradição. Uma das canções do rock dos anos sessenta convidava os jovens para deixar longos seus cabelos e “deixar à mostra sua bandeira singular.” David Lee Roth, de Van Halen, testificou: “[Meu cabelo longo] é uma bandeira. É Tarzan. Eu serei sempre anti-estatutos” (citado por John Makujina, Measuring the Music, p.73). Dennis Wilson, dos Beach Boys, ostentou o cabelo longo e popularizou o “corte surfista” nos anos sessenta. Comentando sobre o significado deste comprimento do cabelo, o biógrafo Wilson observa: " 'O corte do surfista,' como ele veio a ser conhecido, era uma coisa radical a ser observada em 1962. Poucos pais permitiriam de bom grado seus filhos exibirem esta moda " (Jon Stebbins, Dennis Wilson: The Real Beach Boy, p. 24). Dennis Wilson foi um rebelde e sua aparência era meramente um reflexo disto. Paul McCartney, dos Beatles, com espírito de zombaria reconhece seu papel em destruir distinções sexuais: “Eles estavam lá na América, todos sendo treinados para o idade adulta com seus princípios indisputáveis de vida: o cabelo curto igual a homens; o cabelo longo igual a mulheres. Bem, nós começamos a nos livrar dessa pequena convenção deles. E de algumas outras convenções, também” (Bárbara Ehrenreich, “Beatlemania: Girls Just Wanted to Have Fun,” citado por Lisa Lewis, The Adoring Audience: Fan Culture and Popular Media, p. 102).

A indústria de roupa é controlada por pessoas não salvas que estão em rebelião aberta contra as leis de Deus. Uma grande porcentagem dos estilistas é homossexual. Eles fazem tudo que podem para ostentar a sexualidade. Um artigo secular escrito por David Seel, “The World According to Abercrombie and Fitch," em Critique, 2000, diz: “As marcas bem sucedidas na América não vendem produtos. Eles vendem estilos de vida.” O catálogo de Abercrombie and Fitch descreve “fotos de modelos semi-nuas em idade escolar, freqüentemente em várias poses hetero ou homo-eróticas.” As propagandas glorificam o beber e a “liberdade" sexual. Como resultado, Abercrombie and Fitch colheram $815 milhões em vendas de roupas caras, hippies, de uma geração ingênua e facilmente enganável, licenciosa, dos jovens, em 1998.

 Se é que jamais houve um tempo em que os pregadores deveriam advertir seus povos sobre a questão do vestiário, este tempo é hoje. Os padrões do moralidade não devem ser deixados apenas à responsabilidade dos banco da igreja ou dos lares [isto é, não devem ser deixados somente à decisão de cada indivíduo e cada lar]. É a obrigação do pregador expor e declarar [o padrão de Deus sobre] estas coisas. Deus nos deixou claríssimos padrões desobstruídos e regras gerais nos guiar? Nós sabemos que a santidade é uma matéria do coração, mas não é uma matéria do corpo também? Cada homem sabe que ela é. Que homem jamais cobiçou somente após o coração de uma mulher! A maneira que as mulheres se vestem sem dúvidas afeta os corações dos homens. Como, então, podemos nós ignorar esta parte de Escritura e recusar pregar corajosamente e sem contemporizar? Isto é o que o neo-evangélico faz [não é o que nós, dos verdadeiros cristãos, fazemos]. O neo-evangélico tem determinou [a si mesmo] que há algumas coisas sobre as quais ele nunca pregará [todo o conselho de Deus, com toda profundidade e força]. A doutrina da separação é uma delas. Mas a Bíblia fala tanto sobre a separação moral como o faz sobre a separação eclesiástica. O fundamentalista fiel não pode ignorar nenhuma das duas separações.

Vamos fazer uma clara diferença entre nós mesmos e o mundo. Vamos nos postar firmemente nos trajetos velhos. Aqueles que estão cedendo terreno de elevados padrões, claramente estabelecidos por Deus, de santidade no vestuário e estão movendo cada vez mais para perto das formas do mundo, devem recordar que o mundo se está movendo mais distante e mais distante da Palavra de  Deus
Que tal a parte superior do corpo: o peito, o busto, os ombros, [as costas, e  a barriguinha]? Qual é a posição da Bíblia quanto a estilos decotados, vestidos de verão, etc.? Não há dúvida alguma de que a parte central do corpo deve ser coberto. Em Gênesis 2 encontramos Adão e Eva, esposo e esposa, em um estado de inocência. Não conheciam o pecado, não tinham uma natureza pecaminosa, nem desejos maus. Quando pecaram e perderam sua inocência, imediatamente perceberam a necessidade de usarem roupa. “Então foram abertos os olhos de ambos, e conheceram que estavam nus; e coseram folhas de figueira, e fizeram para si aventais.”  (Gênesis 3:7). Mesmo que em estado pecaminoso, se deram conta da necessidade de cobrir-se. Então, com sua lógica humana, decidiram fazer roupas com folhas de figueira. Quando Deus interviu, os cobriu com “longas-túnicas de peles” (Gênesis 3:21). Eu me dou conta que isto mostra a diferença entre a justiça feita por homens e o derramamento do sangue inocente por nossos pecados, mas não estou assinalando a diferença entre as folhas da figueira e as longa-túnicas de peles. O que eu quero é que você note a diferença entre aventais e longa-túnicas. 
Você já se pôs a pensar quanto cobre um avental? Não muito! A palavra, em hebraico, significa uma cobertura para os lombos, talvez como a tanga das culturas pagãs. (Provavelmente, cobria mais do que a roupa que as pessoas [de hoje] usam na praia). Adão e Eva, no pior momento espiritual deles, sentiram a necessidade de cobrir-se. Mas o que eles creram que era suficiente, não o era para satisfazer um Deus Santo: o Deus Santíssimo fez para eles longa-túnicas de peles. Quanto cobre uma longa-túnica? Consideravelmente mais do que um avental, sem dúvida alguma! Provavelmente cobria o corpo tanto quanto um manto. Cobria todo o tronco e tudo das coxas.
 
Note que Adão e Eva estavam sós naquele lindo e enorme jardim-horto. Não havia ali outros homens que cobiçassem a Eva se ela fosse ao comércio. A única Pessoa que vinha visitá-los era Deus. Mas [depois da queda], para que pudessem ter comunhão pessoal com Deus, este quis que eles estivessem suficientemente vestidos (com roupas decentes). Isto significa, então, que Deus considera a roupa decente importante em nosso caminhar com Ele? Eu penso que sim.
 
Temos um Deus Santo que não pode ter comunhão com o pecado. Ele pagou o supremo preço e deu Seu Filho para morrer em nosso lugar para que nossos pecados fossem perdoados e pudéssemos ter comunhão com Ele. Toda a razão da santificação [separação do mundo e do pecado, para Deus] em cada área de nossa vida não é que possamos nos gloriar em quão bons somos, nem em quanto [mal] não fazemos. O propósito é limpar nossas vidas de tudo que é ofensivo ao Deus Santo, para assim podermos ter comunhão consigo e gozarmos em caminhar e falar consigo. Como, uma vez, Adão e Eva o fizeram no jardim do Éden.
 
“Por isso saí do meio deles, e apartai-vos, diz o Senhor; E não toqueis nada imundo, e eu vos receberei; E eu serei para vós Pai, e vós sereis para mim filhos e filhas, diz o Senhor Todo-Poderoso” (II Coríntios 6:17,18). Deus nos manda “saí do meio deles” (em vez de "saí do mundo"), porque é necessário que nos separemos do mundo para que possamos nos aproximar de Deus. 
Mas não tem sentido você separar-se do pecado [usando roupas como as das freiras romanistas, cegamente perdidas sob seu peso] se você não tiver uma doce comunhão com Deus e caminhar com Ele. A separação do mundo sem comunhão com Deus assemelha-se: aos israelitas no castigo do deserto, onde não podiam ter a comida do Egito [tipo do mundo], mas também não tinham o leite e o mel de Canaã; a diariamente recebermos alimento, roupa e moradia, mas não o calor e o afeto de uma família que nos ame e receba nosso amor. Em outras palavras, é LOUCURA. A resposta não é abandonarmos as normas de santificação, mas sim cultivarmos nosso doce caminhar com Deus [além da nossa separação do mundo].
 
Esta é a razão pela qual algumas pessoas se revoltam contra as normas bíblicas e voltam ao mundo. Consideraram as normas bíblicas como uma carga desnecessária, em lugar de vê-las como um caminho para apartar-se mais do pecado e chegar-se mais a Deus. Temos que cuidar para que a vida cristã não seja tomada como [mero] “Não farás”; temos que nos dar conta de que o propósito de Deus ao querer que deixemos para trás o errado e as coisas de pouco valor, é para que Ele nos possa dar algo muito mais maravilhoso e satisfatório a nosso espírito. Não fique presa ao deserto; mas siga separando-se do mundo e se achegando a Deus.
 

Sermos mundanos significa participarmos de qualquer prática que glorifica a nós mesmos e ao pecado, e facilita os planos do Diabo para nossa vida; assim como o sermos agradáveis a Deus traz glória a Cristo, exalta uma vida santa, e expressa submissão ao plano de Deus para nossa vida. A roupa mundana, então, é qualquer roupa que não glorifica a Deus por minha aparência; é aquela que se destaca pela sensualidade; ou se apresenta contra o plano de Deus, não mostrando diferença entre o homem e a mulher. 
Examinamos Deuteronômio 22:5 e I Timóteo 2:9, que ensinam claramente que a roupa apropriada para uma mulher consiste em uma “traje honesto, com pudor e modéstia” (decôro). Era somente para homens o “cingir os lombos” (Jó 40:7) expondo suas pernas e a parte baixa das coxas, cobertas com calças. O frouxo e longo vestido da mulher era deixado solto e as calças nunca fizeram parte do guarda-roupa que Deus quis que as mulheres tivessem.
 
Pus-me a pensar: “Por que este tema é tão explosivo?” Já ouvi pastores pregarem contra a música do rock-and-roll e as pessoas traziam suas fitas cassetes e discos, e quebravam a todos eles. Já escutei pastores pregarem contra o álcool, pornografia, novelas, e toda classe de pecados vis, e nunca ouvi ninguém tentar justificá-los. Mas é só o pastor pregar contra as mulheres que vestem calças compridas, shorts, biquínis e saias curtas [e vestidos/blusas decotados, de alcinhas, justos, transparentes, de barriguinha de fora, ou "reveladores"], e logo explode uma guerra mundial. Igrejas já se dividiram, amigos já se separaram e a obra de Cristo tem sido danificada porque muitas mulheres insistem em dizer que não há nada de mais [nessas roupas da moda], enquanto Deus diz que há. Por que é assim?
 
Homens afeminados, libidinosos, mulheres masculinizadas e homossexuais, são certamente mais comuns hoje que em qualquer outro tempo desde Sodoma e Gomorra. No entanto, nunca ouvi falar de homens salvos insistirem em se vestir com roupa de mulher em igrejas que pregam a Bíblia. Nunca vi homens serem convidados para vir ao altar deixar suas saias. Não é verdade? Isto não é um problema para os homens de nossas igrejas. Mas as mulheres que não querem renunciar a suas calças compridas têm sido responsáveis por muitas divisões em igrejas. Milhares trocaram suas membresias (ou completamente deixaram de ir a qualquer igreja) porque as calças tinham uma âncora [inarredável, um lugar muito importante] em seus corações.
 
Muitas mulheres não se rebelariam contra a pregação de qualquer outro tema; mas teriam um ataque histérico se um pastor se levantasse e pregasse sobre Deuteronômio 22:5 dizendo que as mulheres não devem vestir-se com roupa de homem. É óbvio que o Diabo cravou fortes garras [tem uma forte influência] na vida de muitas mulheres [mesmo salvas], nesta área. A santificação [isto é, a separação do mundo] em nossas normas de vestir, trará mais problemas para uma igreja do que qualquer outra coisa. Pergunto-me, novamente: Por que este é um tema tão polêmico?
 


Ao estudar este tema durante vários anos e examinar mais sobre o que a Bíblia diz sobre este assunto, tudo ficou mais evidente. Quando Deus deu as diferenças entre o homem e a mulher, Ele elegeu a mulher para que vestisse vestido e tivesse o cabelo longo, os quais são mais femininos. Deus ordenou que os homens se vestissem com calças e que tivessem o cabelo curto, os quais são por natureza mais masculinos. Por muitos anos, tenho escutado pessoas dizerem isto: “Não há dúvidas sobre quem veste as calças compridas nesta família.” As calças são um símbolo da autoridade do homem. Quando uma mulher se veste com calças compridas, mostra em seu corpo uma mensagem sobre o que há em seu coração. A Sra. Libby Hanford fez uma declaração de extrema verdade e poder quando deu título a seu livro: “Tua Roupa Fala Por Ti.” [Amiga,] a roupa que você usa diz muito de você mesma. Quase todas as pessoas que você vê todos os dias não se detêm para  lhe falar, mas podem ler claramente a mensagem que você dá, pela maneira como se veste. 
Então, que dizem suas calças compridas de você? “Eu sou meu próprio chefe. Eu tomo as rédeas, e meu marido ou meus parentes não têm nenhum direito de dizer-me o que fazer. Eu recuso obedecer à autoridade que Deus pôs sobre mim.” Isto é clara e simples rebelião. O primeiro pecado na História foi a rebelião. Satanás se exaltou a si mesmo contra Deus e caiu de sua grande posição no céu. Todo pecado que já se cometeu provém deste pecado. 
O primeiro pecado da humanidade teve suas raízes na rebelião. O Diabo prometeu a Eva: “Sereis como Deus, sabendo o bem e o mal.” Parte da tentação que fez Eva cair foi o desejo de ser como Deus, não em santidade mas em poder e autoridade. Satanás animou Eva a compartilhar o pecado da rebelião e nos anima na mesma direção. Eu nunca compreendi porque o pecado de vestir-se com roupa de homem era tão grande abominação quanto as mais horrendas ações imagináveis. Eu não entendi isto, até que me dei conta de que o pecado da rebelião era a base de toda a questão.
 
De acordo com tudo que temos estudado na Bíblia, a mulher que veste calça comprida é claramente um símbolo de rebelião. É por isso que esta moda é uma das ferramentas favoritas usadas pelo Diabo. Note bem: depois de popularizadas, as calças compridas não saíram mais de moda, o que é o normal para todo artigo de vestiário. Calça comprida para mulheres é uma das seleções favoritas de “roupa mundana” que o deus deste mundo quer que usemos, porque indicam claramente seu pecado favorito: a rebelião.
 
Muitas mulheres são rápidas para citar  I Samuel 16:7 "... o homem vê o que está diante dos seus olhos, porém o SENHOR olha para o coração." Sim, é verdade. Uma pessoa que se cobre por fora, vestindo-se corretamente, mas cujo coração está cheio de maldade, não pode enganar a Deus. Deus olha o coração, mas isto não significa que Deus está cego à aparência externa. A Bíblia é muito clara em dizer-nos que nossa aparência é importante, se não fosse assim estes versículos não se encontrariam em suas páginas. Também não esqueçamos que“O homem vê o que está diante de seus olhos.” As pessoas não podem ver nossos corações para saber o que há dentro, mas elas podem discerni-lo pelo que estão vendo por fora.
 
Quando um caçador vê um pássaro gordo, com um bico grande e amarelo que caminha para o lago, mata-o antes de saber que animal é? Não, não faz isto. Você diz: “Ali vai um pato.” Agora, como se pode captar tanta informação sem ter visto o que havia por dentro? Será que Deus nos fez de modo que (quase) tudo que está por dentro possa ser identificado pelo que se vê no exterior?
 
Um livro é reconhecido por sua capa. O que está escrito na capa dá uma idéia geral do que se encontra em suas páginas. Ninguém colocaria por título “Como Cozinhar” na capa de um livro cheio de plantas de casas. Da mesma maneira, o que está dentro do nosso coração está claramente refletido para fora através de nossas ações, nossas atitudes e também nossa roupa. Se sua roupa fala por você, então o que está ela dizendo ao mundo?

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