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17 maio 2019

VÍRUS POLITICAMENTE CORRETO!!!

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O vírus do politicamente correto penetrou nas veias do corpo de Cristo, a igreja. O evangelho politicamente correto, ou da tolerância, está sendo proclamado como inspirado por Deus em muitas igrejas. Na verdade, esse evangelho fornece uma carnavalesca e atrativa roupagem com aparência cristã que se enquadra perfeitamente na enganação do fim dos tempos chamada apostasia. Esse evangelho tem uma face fossilizada e uma tolerância para qualquer coisa diabólica. Esse evangelho ao invés de considerar o caminho do mundo como profano e o caminho de Deus como santo, tenta fundir esse dois caminhos tão antagônicos. Os pastores do evangelho da tolerância anunciam sempre que estão tendo em suas igrejas movimentos bacanas, marchas bacanas, reivindicações bacanas, coreografias bacanas, danças bacanas, gincanas bacanas, shows bacanas, milagres bacanas, campanhas bacanas, aconselhamentos bacanas, louvores bacanas com um pastor bacana que conta histórias e anedotas para um rebanho bacana perante um Senhor bacana. Diante de tudo isso, só Deus sabe que Senhor é esse da igreja politicamente correta!
A luciferiana “Educação cristã baseada na diversidade” é adotada nas escolas dominicais da igreja politicamente correta. Os professores da escola dominical são facilitadores que levam os crentes-alunos a aceitarem todo o lixo da pós-modernidade, redefinindo assim, o cristianismo. A bandeira levantada pelos facilitadores é: “Tolerância sempre! unidade na diversidade”. Tudo gira em torno de abraçar a tolerância, a diversidade e a unidade. O facilitador divide os crentes-alunos em grupo e cada um com “humildade” deve abdicar de sua própria posição pessoal sobre determinado assunto bíblico em favor da vontade do grupo após se chegar a um consenso por meio do diálogo. Nesse contexto, a vontade de Deus torna-se subalterna ao pensamento do grupo. Não se trata mais de uma questão de certo ou errado, bom ou mau, lícito ou ilícito.
Na igreja politicamente correta não há nenhuma reverência ou temor a Deus. Jesus é visto como um colega de festa. Ele é o cara que gosta de festa. Gosta do agito e até participou da bacana festa em Caná da Galiléia, onde tomou alguns golinhos de vinho fermentado. O evangelho politicamente correto não faz restrições a nada. Cada crente pode andar como quer, ouvir o que quer, dizer o que quer, se vestir como quer e até beber o que quer: além de água, café, suco e refrigerante, uma 
cervejinha.

Quanto à festa em Caná cabe uma pergunta: Será que o Senhor Jesus adicionaria conteúdo alcoólico à sua bebida sobrenatural e a tornaria a “número um” quando a lei diz: “Não olhes para o vinho, quando se mostra vermelho, quando resplandece no copo e se escoa suavemente” (Prov. 23:31)? Claro que não, Ele fez vinho não fermentado, não embriagante que era, sem dúvida, o melhor vinho. Em Apocalipse 1:6 diz que “Aquele que nos ama nos fez reis e sacerdotes para Deus”, ou seja, temos “sacerdócio real” junto ao Senhor. A Bíblia enfaticamente declara: “Não é próprio dos reis beber vinho” (Prov. 31:4). Os pastores politicamente correto dizem que Paulo incentivou o uso do vinho alcoólico (I Tm 5:23). Ora, Paulo conhecia a Lei e respeitava a sabedoria de Salomão. Como Paulo poderia recomendar a bebida de vinho alcoólico quando a lei que ele respeitava exortava: “Não estejas entre os bebedores de vinho” (Prov23:20)O profeta Oséias diz: “O vinho e o mosto tira o entendimento” (Oséias 4:11).

As igrejas da tolerância são mega-templos confortáveis onde se ouve música secular com letra bíblica, produções dramáticas para emocionar o povo e sermões com fundo musical para elevar a auto-estima. A fórmula mágico-terapêutica para ter sucesso dita pelo líder politicamente correto é enfatizada: “Ele te toca, Ele te toca, Ele te cura, Ele te cura, pense no impossível, há um ambiente de milagre nesse momento”.
Em relação à música secular com letra bíblica, vale salientar que a música não é amoral. Há estilos de música que têm uma virtude intrínseca. Virtude baseada na própria beleza. Por outro lado, há estilos musicais que são intrinsecamente imorais. Imoralidade que não somente apela e exala a luxúria, mas que produz comportamento inadequado nas pessoas. Existem culturas que são inquestionavelmente controladas pelo ocultismo e pela feitiçaria, e, como conseqüência, o estilo musical preferido por uma pessoa dessa cultura, é sem dúvida, satanicamente inspirado.
Os líderes do evangelho politicamente correto usam o salmo 96:1: “Cantai ao Senhor um cântico novo” para criticar as igrejas que catam cânticos antigos. Na visão deles, esse versículo enfatiza que a igreja deve entoar “cânticos novos” no estilo de rock, axé, samba, rap, funk e forró. Não se deve esquecer que a música comunica valores. Quando se convida os estilos musicais do tipo rock, samba, axé, rap, funk, forró, se traz com eles um espírito de imoralidade com o que esses estilos musicais estão inevitavelmente associados. Isso não conduz à plena adoração, mas à plena corrupção. Portanto, não se devem inserir letras bíblicas em músicas seculares, pois é impossível o cântico de uma melodia secular sem a lembrança da letra original.

Os líderes da igreja politicamente correta não têm a menor disposição de seguir as instruções de Deus dadas aos pastores nas epístolas paulinas. A igreja politicamente correta tem derrubado os fundamentos do cristianismo bíblicos. Por isso, ela é mundana, carnal e cheia de rugas e manchas.
É preciso entender que a ênfase do serviço da igreja é a pregação e a ênfase da pregação é a doutrina. Portanto, Chegou a hora dos crentes piedosos fixarem uma estaca no solo e se posicionarem pela verdade da Palavra de Deus e a defesa da fé.

02 maio 2019

CHARLATÕES DA FÉ!!!



A igreja evangélica brasileira tem sido assaltada por charlatões que buscam desviar o povo da verdadeira doutrina bíblica. Líderes estão mais interessados em encher suas igrejas de gente do que com o bem estar espiritual do povo. O negócio é quantidade, números e mamon. Resultado: subnutrição espiritual. Não podemos fazer vista grossa diante de tanta enganação. Não somos do time do sacerdote Eli, nem do time de Arão que se acomodaram diante das abominações.

Os charlatões pregam outro evangelho onde Deus é dependente do homem. Deus depende das palavras humanas para liberar seu poder. Precisa de autorização humana para agir. Na visão dos charlatões, Deus tem algum tipo de dívida para com o homem. Por isso, eles são especialistas em prometer que Deus atenderá todos os pedidos dos crentes. Como insufladores das emoções do povo, os charlatões sempre dizem: “Você tem crédito no céu, você é um queridinho de Deus, basta decretar que você recebe”. Ora, as palavras que têm poder em si mesmas são as palavras de Deus, escrita na Bíblia, portanto, o chavão “Há poder em suas palavras” é uma fraude.

Na sua paranóia angelical, os charlatões invocam nos cultos, sempre angeólatras, os serafins, os querubins, Miguel e Gabriel. Para impressionar o público ouvinte usam o chavão: “Ei, homem, presta a atenção... psiu! Olhe para mim”. Esses homens sempre estão subindo o monte para fazerem as embusteiras e arrogantes “Campanhas das Bênçãos”. Nesse contexto, as práticas místicas e esotéricas tais como invocação de anjos, transferência de unção, maldição hereditária e mapeamento espiritual entram em cena, além da venda de todo tipo de sacrilégio e da visão extravagante de que hinos que são cantados na terra estão sendo cantados no céu.

Os charlatões declaram-se apóstolos, profetas da oração forte, avivalistas da última hora e alguns deles se acham a quarta pessoa da trindade. Na verdade, esses charlatões nada mais são que manipuladores da fé alheia e insufladores das emoções do povo. O grave problema desses charlatões é que eles são orgulhosos e não reconhecem isso. Acham-se auto-suficientes, adoram ser elogiados e são cheios de decretos “abençoadores” e “amaldiçoadores”. O Salmo 37:13 diz: “Rir-se-á dele o Senhor, pois vê estar-se aproximando o seu dia”. Agora, os charlatões estão no topo, mas esses enganadores definharão como a relva e murcharão como a erva verde, “Porque os malfeitores serão exterminados” (Sl 37:9).

A chamada “maldição hereditária” é na verdade uma maldição para a igreja, pois desvirtua o crente do crescimento espiritual saudável, minimiza o real poder do sacrifício de Cristo, falha ao tentar explicar a origem das dificuldades humanas e oferece uma solução pífia para os dilemas da vida. Paulo diz que Deus “Nos libertou do império das trevas e nos transportou para o reino do Filho do seu amor” (Gl 1:13). O verbo grego traduzido por “libertar” é “ruomai” e está num tempo verbal chamado “aoristo”, que apresenta a ação como completa. Essa é a radicalidade do amor de Deus transformando-nos por inteiro e de forma completa. Isto significa que Deus nos libertou de uma vez por todas das garras do diabo. O sangue de Jesus é suficiente para libertação total, logo não temos que quebrar mais nenhuma maldição. Portanto, não nos deixemos fascinar por tal ensino que deturpa a verdade bíblica.

A chamada doutrina do “mapeamento espiritual” alardeada pelos charlatões consiste em descobrir através da oração quais forças demoníacas estão controlando determinada cidade. Ao descobrir os demônios territoriais dominadores da cidade eles devem ser expulsos com grandes alaridos. Essa doutrina é falsa, pois não encontramos o seu ensino nas Escrituras. Jesus nunca ensinou essa doutrina nem os apóstolos. A cidade de Corinto estava mergulhada na prostituição cultual a Afrodite, deusa do amor e da beleza. Em Corinto grande parte da carne vendida para consumo era primeiramente oferecida aos ídolos. Enfim, a cidade de Corinto era escravizada por Satanás. No entanto, não encontramos em nenhum momento Paulo orando tentando descobrir quais os demônios que dominavam a cidade. Não o vemos orando sobre a cidade expulsando forças demoníacas. A cidade de Éfeso estava envolvida com prostituição, orgias sexuais e toda sorte de depravação. O templo da deusa Diana era o centro da vida de Éfeso. No seu trabalho de evangelização da cidade de Éfeso não encontramos Paulo estendendo as mãos e expulsando os demônios dos ares da cidade. O apóstolo tinha convicção que Deus salva o pecador pela pregação sem a necessidade de fazer o chamado “mapeamento das forças demoníacas”. Se Deus para salvar é preciso primeiro expulsar os demônios que estão nos ares de uma cidade é atestar a incapacidade do Espírito Santo.

Atentemos para a advertência feita pelo apóstolo João: “Todo aquele que ultrapassa a doutrina de Cristo e nela não permanece, não tem Deus” (2 Jo 9).

03 abril 2019

CULTO IRRELEVANTE DO "SENTIR"!

Resultado de imagem para verdade ou mentira CALENDARIO



Sentismo no culto, em muitas igrejas evangélicas hoje no brasil o que vale é o sentimento, então muitos jargões do sentismo prevalece durante o culto, em muitas igrejas, o ministro de louvor brada em alta voz que está sentindo a presença em Deus, aí o maestro do coral diz: nós vamos cantar uma música agora e sinta a presença de Deus, o pregador da noite quando está expondo a sua mensagem ele diz: eu estou sentindo a presença de Deus aqui nesta noite muito forte, é lamentável vermos a igreja contemporânea sendo dominada ,manipulada pelos sentismo durante o culto, a razão é desprezada em detrimento do estabelecimento dos sentimentos, o sentir hoje na hora do culto tornou- se o padrão do culto, produzir comoção coletiva durante o culto tornou-se a prioridade cúltica, sentimentos aguçados tornou-se hoje em muitas igrejas na hora do culto o maior propósito é produzir emoções, produzir catarse nas pessoas tornou-se o bem maior durante o culto a Deus, o culto a Deus em muitas igreja hoje é arquitetado para dar uma sensação de espetacularidade, estar na presença de Deus não depende do sentir, a bíblia diz que andamos por fé e não por sentimentos (2 Coríntios 5:7) um culto bíblico é quando Deus é glorificado, Jesus anunciado e a salvação proclamada, o culto bíblico não caminha por aventuras litúrgicas mas o culto bíblico ele caminha por racionalidade e não por espetacularidade, o culto bíblico ele não eleva os sentimentos acima da razão e nem usa os sentimentos como se fosse revelação divina, o culto bíblico ele não coloca o que se sente como sendo a voz de Deus, o que vale para Deus é o que Deus diz na sua palavra, e não o que sentimos, esses líderes usam dessa artimanha de ativar, aguçar os sentimentos das pessoas na hora do culto, eles usam essas frases, esses jargões na hora do culto, esses sentismo,  eles sempre dizem orem e sinta, clame e sinta, jejuem e sinta, preguem e sinta, ofertem e sinta, é de prevalecer os sentimentos e sabe qual é a razão disso, é a razão desse evangelho das sensações, é porque esses líderes dessas igrejas eles não estão preocupados em fazer discípulos, eles estão preocupados e interessado em cativar clientes, a promoção do emocionalismo na hora do culto é um carro chefe na hora do culto, o culto deixou de ser racional e inteligente porque o carro chefe tornou-se um sentir, então gerar sentimentos aguçados hoje em muitas igrejas é o aspecto mais relevante de um culto, e isso não é vida, 

a dimensão humana do culto não está ligado aos sentimentos, ao que sentimos, mas a dimensão humana do culto está ligado na nossa transformação, o culto a Deus é mais do que ajuntamento, culto bíblico é ouvir a Deus, é  falar com Deus e ser transformado por ele,  se isso não acontecer, se essa dimensão não acontecer, não é culto é alarido, então a pergunta mais relevante após o culto não é você sentiu a presença de Deus, essa não é pergunta, a pergunta relevante após o culto é Cristo foi proclamado? a  Cruz foi anunciada? houve mudança de vida? houve abandono de pecado? houve consagração de vida? essas são as perguntas que devem ser feita após o culto,portanto, fora disso não é culto, e não passa de alarido, lamentavelmente muitos cultos a Deus não está sendo direcionada a Deus e não passam de alaridos de amalaque, de barulhada e de sentimentos e mais sentimentos e controle sobre as pessoas, mais manipulação dos sentimentos e incentivo a sentimentos aguçados, isto não é culto a Deus. 

O Verdadeiro Culto (Is 1.16-20)

Tendo denunciado todos os erros
daquele povo e a ineficiência de seu
culto, o profeta Isaías apresenta o 
que Deus realmente demanda para
que o culto seja verdadeiro. O 
ver­dadeiro culto ao Senhor consiste
nas práticas da justiça e retidão,
efetivadas por corações arrependidos
e convertidos, e não em meros ritos 
religiosos.

a) Necessidade do Arrependimento
O versículo 16 diz: Lavai-vos, 
purificai-vos, tirai a maldade de 
vossos atos de diante dos Meus 
olhos. Só assim seria possível 
afastar a ira de Deus. Somos 
cuidadosos de lavar os nossos corpos
e de re­mover o lixo de
nossos lares, consequentemente, 
devemos ser para a remoção de
nossos pecados. O versículo 17 fala
especialmente aos mais aquinhoados 
da nação, a fim de fazerem justiça
aos pobres não aceitando subornos
 prática comum em todos os tempos.

b) O perdão prometido. 
Vin­de, então, e arguir-Me, diz o 
Senhor... (v. 18). Deus estende um 
convite amável ao pecador 
querendo estabelecer diálogo com 
ele. Na verdade, o Senhor até 
lança um desafio: “arguir-Me!”; isto
é, “examina-Me!” Não é um caso de 
tirania, exigindo-se o impossível,
ou um faraó mandando fabricar 
tijolos sem for­necer barro!... Pelo 
contrário, vemos a ação de um Deus
amoroso que quer ajudar o Seu 
povo: Ainda que os vossos pecados
sejam co­mo a escarlata, eles se 
tornarão brancos como a neve; 
ainda que sejam vermelhos como
o carmesim, se tornarão como a lã.

c) A última alternativa. O Senhor
dá a Israel estas opções: O Seu 
governo ou a espada dos inimigos, a
vida ou a morte, o bem ou o mal,
a bênção ou a maldição. Estava com 
eles a decisão. Se re­cusassem a 
proposta favorável de Deus, não
teriam nenhuma desculpa (vv. 19,20).
  
O Ensino de Jesus sobre o Culto
Verdadeiro

Em João 4.20-22, vemos a 
mulher samaritana levantando uma
questão teológica (popular entre 
judeus e samaritanos) a respeito
de onde deveria adorar o Senhor. 
Jesus disse-lhe: Deus é Espírito, e 
im­porta que os Seus adoradores O 
adorem em espírito e em verda­de 
(Jo 4.24). Notemos na pregação de 
Jesus os seguintes pontos:

a) Deus é espírito. 
A mulher estava equivocada, 
pensan­do que Deus estivesse 
apenas em um de­terminado lugar
(Jo 4.20); mas Deus é Espírito, e não
se limita a certos lugares: nem ao
tempo nem ao espaço — 1Reis 8.27. 
Portanto, Ele está onde estão os 
Seus verdadeiros adoradores em
todo o mundo; também com os tais 
nas congregações e denominações que
formam a Igreja Invisível (Jo 4.23; 
Hb 12.22,23).
É importante explicar a diferença 
entre congregação, denominação e
Igreja Invisível. Vejamos;                    

— Congregação: Lugar onde os 
membros de uma igreja cristã se 
reúnem, participam da comunhão e
prestam culto a Jesus. Geralmente
são pequenas e estão presentes em 
bairros, vilas, etc. É subordinada a 
uma igreja maior, chamada de sede.

 Denominação: Uma igreja 
cristã que possui membresia, 
corpo de obreiros e direção 
pastoral independente. Apregoa
as doutrinas fundamentais da fé a
par do Cristianismo histórico e
verdadeiro. Ex.: Trindade, 
Inspiração da Bíblia, Divindade de 
Cristo e do Espírito Santo, Salvação
pela graça por meio da fé, Inferno
como lugar de punição eterna, 
Imortalidade da alma, etc. O contrário
de denominação é “seita”  que,
segundo Josh McDoweell e Don 
Stewart, “é uma perversão, 
uma distorção do Cristianismo bíblico
e/ou a rejeição dos ensinamentos 
históricos da Igreja de Cristo.”

 Igreja Invisível: O conjunto de 
crentes salvos de todo o mundo 
(Mt 16.18; Gl 1.13). Todos os 
que são lavados e remidos pelo 
sangue de Jesus (Hb 12.21,22; 
Ap 22.14). O total dos salvos de
todos os tempos (Ef 1.20-23).               
b) A importância da adoração. 
Jesus mostra que o importante não 
é “onde” adoramos, mas, sim, 
“como” adoramos. Conforme as
tradições seguidas pelos judeus e 
samaritanos, o texto diz: Nossos pais
adoravam nesta montanha 
(Jo 4.20). É necessário saber que o 
Senhor não está preocupado 
“onde” O adoramos, porém “como”.
Ou seja: “o modo”, “a maneira” de 
adorá-Lo. E o seu culto é genuíno? 
Nele está presente o Espírito de Deus?

c) O significado do verdadeiro 
culto. 
Tal qual Israel, no tempo de Isaías, 
a samaritana não perce­bia que os 
ritos religiosos de nada valiam se ela
permanecesse no pecado. Jesus, em
seguida, explicou-Ihe que o 
verdadeiro culto con­siste em adorar
a Deus (Jo 4.21). Destes dois
modos entendemos a adoração de um
genuíno culto ao Senhor: (1) “em 
espírito” — isto é, um culto de 
natureza espiritual, ba­seado
no fruto do arrependimento, na
conversão e no sincero amor. (2) “em 
verdade” — quer dizer, acompanhado
por um caráter trans­formado pelo 
poder de Deus, que O serve em
santidade (cf. Ef 4.23,24).

d) O coração quebrantado. 
O legítimo culto é prestado de 
coração: Os sacrifícios agradáveis a 
Deus são o espírito quebrantado
um coração compungido e 
contrito, Deus, não o desprezara
(SI 51.17); O homem para quem 
olha­rei é este: o aflito e abatido
de espírito, e que treme diante da
Minha Pa­lavra (Is 66.2).

Conclusão
Esforcemo-nos para alcançar o tipo de
culto a Deus que Paulo recomenda em 
Efésios 3.16,17.

Só lembrando que o verdadeiro culto é fundamentado na Palavra de Deus.
Esse é o genuíno culto cristão na sua
forma e no seu conteúdo, pois a Bíblia
revela o conjunto de maneiras de 
render um verdadeiro culto ao 
Altíssimo:
1)Através da leitura e do estudo da
Palavra (Ap 1.3; 2Tm 2.15; 3.15);

2)Por meio da pregação do Santo 
Evangelho (2Tm 4.2);

3)Por intermédio de hinos espirituais que louvam tão somente ao Senhor Jesus, e não dessas profanações que atualmente se chamam “hinos”, que só louvam o “ego” das pessoas (Cl 3.16; Tg 5.13; Am 5.23);

4)Através da oração incessante 
(1Ts 5.17; Ef 5.18), da busca do
Batismo no Espírito Santo e dos 
dons espirituais (Lc 11.13; At 1.8; 
1Co 12.1-11,28-31; Hb 2.4);

5)Por meio de apresentar o corpo em sacrifício vivo ao Senhor, ex.: 
jejuando e se santificando em toda a maneira de viver (Rm 12.1; 
Mt 9.15; 17.21; 1Pd 1.15,16);

6)Pelas boas obras (Hb 13.16; Fp 2.10)

7) Através de ofertas e dízimos

(Fp 4.18; Lc 6.38).

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