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20 maio 2017

IGREJA DE DEUS OU CASA DE REPOUSO?


A igreja vem se transformado em casa dos homens: lugar só para conforto e bem-estar, um lugar para ajudar superficialmente na vida. A música na igreja vem substituindo a pregação da sã doutrina. Alguém comentou com outro crente “Ontem o Culto em nossa igreja foi tão bom que não houve tempo para a pregação, pessoas se converteram somente pelas músicas”. Engano!

A Igreja não é uma instituição humana. Ela tem origem espiritual, com valores eternos. Ela tem uma mensagem viva da parte de Deus aos homens. A Igreja é a única instituição sobre a face da terra que tem autoridade divina. Pregar o Evangelho que coloca a vida do homem em ordem com Deus só a igreja pode fazer. Nenhuma outra instituição pode. Se a Igreja perder essa visão nivela-se a qualquer outra instituição. Portanto, a Igreja não deve buscar popularidade e aplauso do mundo. A multidão que gritava “Hosana ao Filho de Davi”, menos de uma semana depois gritava “Crucifica-o!”.

Hoje, a igreja é vista como quem deve apoiar tudo o que os homens fazem. Alguns acham que sua função é tornar pessoas felizes. Disse um pastor: “Hoje as pessoas querem informalidades e divertimentos e a igreja precisa oferecer isso”. É a humanização da igreja. A igreja que adapta a mensagem do Evangelho aos sonhos e quereres humanos não é a igreja do Senhor Jesus. Se a igreja é para dizer que tudo é certo e que as pessoas podem fazer o que quiser, ela não é mais necessária.

A famigerada frase de alguns líderes: “Deus tem um plano amoroso para a sua vida” é antibíblica. A primeira mensagem da igreja cristã não foi o amor, mas o chamado ao arrependimento, à mudança de atitudes e uma nova vida com Deus. Em Jesus chega o vinho novo. Lendo os evangelhos, se verifica que o tema de Jesus é Ele mesmo. Paulo disse: “Cristo morreu pelos nossos pecados, segundo as Escrituras e ressuscitou dos mortos segundo as Escrituras”. Portanto, dizer que Jesus foi morto porque pregou o amor e a paz é engano.

Lamentavelmente muitas igrejas têm transformado o Evangelho em ritos, gestos, roupas pomposas e celebrações teatrais. Hoje, as pessoas são hipnotizadas pelo poder da coerção e por músicas sincopadas. Inventaram um tal de “desabafar no Espírito”. Tome tremeliques, grunhidos, suspiro choroso e truques carismáticos. A convicção do coração é substituída por primitivas hipnotizes de massa. A ofensa da cruz é evitada. Nesse contexto, tem-se culto que não cultua. Adoração que não adora. Orações vazias e igreja anêmica.


Há muitos pastores querendo que a igreja seja amigável. Têm o pecador como um coitadinho. Por isso pregam um cristianismo folgazão. A igreja não está no mundo para fazer relações públicas, mas para entregar um ultimato ao pecador: vida ou morte. Ela chama os homens a deporem as armas e se renderem a Cristo. O pecador não é um coitado, mas um rebelde de armas nas mãos contra Deus. Portanto, precisa de arrependimento. Precisa deixar de ser amigo do mundo e ser amigo de Deus.

12 maio 2017

REFLEXÃO!!

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"VIVER UMA VIDA DE PECADO, É COMO IR COMPRANDO COM O CARTÃO DE CRÉDITO, UM DIA A CONTA CHEGA"

08 maio 2017

A IDOLATRIA DOS MEGA TEMPLOS!!!

TEMPLO-MANSÃO: O BEZERRO DE OURO ATUAL

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Na visão de muitos pastores uma igreja de estrutura física pequena é irrelevante. A relevância é quantificada pelo tamanho físico, pela estrutura, pelos múltiplos programas e atividades. Mesmo que um drogado seja regenerado, uma prostituta se torne uma excelente mãe, um depravado se torne uma pessoa santa e um criminoso se converta, a igreja continua sendo irrelevante se estruturalmente é pequena.


A igreja deve ser percebida não pelo seu tamanho físico. Sua utilidade e relevância residem em cumprir a missão para a qual foi chamada: “E disse-lhes Pedro: Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo para perdão dos pecados; e recebereis o dom do Espírito Santo” (Atos 2.38). A igreja do Senhor Jesus não está no mundo para ser vista como estruturalmente pomposa, mas mensageira de um ultimato. Ela deve chamar os homens ao arrependimento e a viverem uma vida santa e irrepreensível.

Na mente dos discípulos, o templo de Jerusalém era uma grande obra. Tinha uma estrutura física inigualável. Os discípulos, entusiasmados, levaram Jesus para mostra-lhe a magnificência do templo, a grandeza das estruturas e as multidões que afluíam ao templo. Eles esperavam elogios por parte de Jesus. Mas, Jesus jogou uma ducha de água fria sobre o entusiasmo dos discípulos. Disse-lhes: Tudo isso vai se acabar. Não vai sobrar pedra sobre pedra. A mensagem de Jesus para os discípulos era que eles mudassem o foco de suas atenções. Tirassem os olhos da pompa, do luxo.

Hoje, muitos ministérios foram descaracterizados por causa de um enfoque equivocado sobre a igreja. Assuntos espirituais deve ser a função primeira de qualquer ministério. E não me digam que construção de mega-templos é coisa espiritual. Um pastor disse: “Temos um mega-templo e mais: creche, casa de recuperação de drogados e asilo de velhos”. O fato de ajudar os carentes não justifica os gastos com mega-templo. Os benefícios realizados não justificam a magnificência e o luxo. O fim não justifica os meios.

O que está por detrás das construções de mega-templos é o orgulho. Pastores estão em competição acirrada nessas construções. Cada um quer construir um templo maior, pois pastorear uma igreja pobre, sem expressão visual não dá status. A preocupação é com a reputação pessoal e não com a vontade de Deus. Deus é colocado na periferia e o fazer humano no centro. Os alvos espirituais foram trocados pela performance, pelo numérico, pelo quantitativo.

Há pastores que estão atolados na autoidolatria. O mega-templo é o seu grande ídolo,é o seu bezerro de ouro. A regra de vida de sua igreja não é o manual de Deus, a Bíblia. A saúde da igreja está em maximizar as entradas financeiras. A espiritualidade é opaca.

É urgente abandonar o bezerro de ouro do mega-templo e reentronizar o Deus verdadeiro em nossas igrejas. Precisamos de vidas santas e não de estratégias para construção de mega-templo. Necessitamos de um avivamento que acabe com o “eu”.

02 maio 2017

CIFRÃOLOGIA!!!!!

CIFRÃOLOGIA: CIFRÃOLOGOS NO MEIO EVANGÉLICO


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Como se apossar das riquezas dos incrédulos? É o lema dos gurus da cifrãologia. Na verdade, os cifrãologos com suas mutretas e malabarismos de versículos bíblicos se apossam também das riquezas dos crentes. Os cifrãologos propagam veementemente que crente tem que ser rico e o ímpio tem que ficar pobre. Riqueza é evidência da salvação. Sendo Deus o dono de todo ouro e toda prata não é sensato que Ele deixe as riquezas nas mãos dos incrédulos.


Os argumentos dos cifrãologos são falaciosos. Não têm apoio nas Escrituras. Em nenhum momento a Bíblia destaca princípios para enriquecer. Não há registro bíblico de que os bens materiais é o maior valor da vida como apregoam os gurus da cifrãologia. As palavras de Jesus são inconfundíveis: “Porque a vida de um homem não consiste de abundância das coisas que possui” (Lc 12:15).


O crime teológico dos gurus da cifrãologia é dizer que bens materiais são prova da salvação e de espiritualidade. Não tê-los significa fé escassa. A posse de bens, joias, ações, dólares, luxuosos carros do ano, jatinhos, casa própria, casa de praia, casa de campo, são boas evidências de situação espiritual. Para esses réprobos, os pobres deixaram de ser necessitados e passaram a ser pessoas em pecado. Eles associam o progresso econômico com a fé.  E formam um princípio antibíblico criminoso: “O crente prospera, se alguém não prospera, não é crente”.


Os líderes cifrãologos para fortalecer seu mamonistério estabelecem o famigerado “culto dos empresários” ou “culto dos homens e mulheres de negócios”. Por que não estabelecem o “culto das domésticas”? Ou o “culto dos homens e mulheres da favela”? O esquema desses falsários do Evangelho é simples: quem é crente fiel é abençoado materialmente. Se não é abençoado é porque lhe falta vida santa. Quem tem fé fica rico. Quem não fica, não tem fé. Não foi isso que Jesus ensinou.


Os avarentos fariseus consideravam as riquezas uma bênção divina, derivada da sua observância da Lei. Eles zombavam de Jesus (Lc 16:14), que era pobre, porque consideravam que sua pobreza era um sinal de que Deus não o honrava. Portanto, a ideia de que a riqueza é um sinal do favor especial de Deus, e que a pobreza é um sinal de falta de fé e do desagrado de Deus é uma atitude farisaica. Essa atitude falsa é repelida por Cristo (Lc 6:20).


Os cifrãologos removeram o significado da cruz de Cristo. Removeram "Se alguém que vir após mim, negue-se a si mesmo, tome cada dia a sua cruz, e siga-me” (Lc 9:23). Seguir a Cristo não pode ser dimensionado em termos de "quais as vantagens materiais?". Jesus merece o nosso amor pelo que Ele é.


Seguir a Cristo é dispor-se a viver por ele, mesmo que isso implique em sofrimento, ausência de bens materiais e até em morte. A cifrãologia é alienante, parcial, injusta e elitista. Massageia o ego e a vaidade: "Deus está contente comigo, pois Estou enriquecendo!" Engano! Fantasia!


O Senhor é honesto para com seus filhos. Quem se envolve com o Reino de Deus há de enfrentar dificuldades. Deus não é o bom velhinho que traz bônus e brindes para os bons meninos, os membros da igreja, e penúrias a outros. Ele nos declara que seguir a Cristo é um projeto sério e não pode ser feito por gente que só vê valores monetários, só vê cifrão. 

Só os fortes podem segui-lo. Ou os fracos que ele fortalece. A vida cristã é batalha. E, batalha Travada!


Segue os principais cifrãologos do Brasil: Edir Macedo, R.R Soares, Valdemiro Santiago, Renê Terra Nova, Agenor Duque, Marco Feliciano, Silas Malafaia, Jorge Linhares, Estevam Hernandes, Robson Rodovalho, Samuel Câmara (Assembleia de Deus em Belém), Samuel Ferreira (Assembleia de Deus Madureira).

24 abril 2017

AVIVAMENTO NÃO É ALGAZARRA!!

                                  AVIVAMENTO NÃO É ALARIDO






Para alguns, avivamento é comportamento exótico. Para outros, é mudança de doutrina. Em Neemias capítulo 8 em diante tem-se o relato de um avivamento. Avivamento começa com a exposição da Palavra de Deus. O livro da Lei foi aberto e explicado para o povo. O povo entendeu. Ficou tão comovido que chorou (Ne 8:9,12). Avivamento não vem por louvor. Não vem por apresentação de grupos musicais. Não vem por mutirão social. Não vem por construção de creches, escolas ou hospitais. Avivamento não é elevado decibéis de instrumentos musicais. Não é gritaria. Não é forró. É nojo do pecado. É denuncia contra o pecado. É consagração de vida, é santificação. Se a igreja quer avivamento que se formate pela Palavra de Deus.


Ouvi um pastor dizer: “O avivamento veio até nós na hora da explosão dos corinhos”. A grande diferença no conteúdo dos hinos de ontem e dos corinhos de hoje é que nos corinhos, pomposamente chamados de “louvor”, somos exortados a levantar as mãos. Nos hinos antigos, a dobrar os joelhos. Com toda sinceridade, sem desejo de parecer um gigante espiritual, prefiro dobrar meus joelhos a levantar minhas mãos. Nossos cânticos e muitas pregações se esqueceram dos temas pecado, confissão, pedido de perdão, e quebrantamento. Sem esses temas nos púlpitos não haverá avivamento.


Avivamento não produz leviandade espiritual, mas compromissos sérios com Deus. Produz arrependimento. Os judeus reconheceram o seu pecado e firmaram um novo pacto com o Senhor (Ne 9:38). Hoje, a igreja reivindica, não confessa. Celebra e não se quebranta. Quer “voar com os querubins” e não chorar no lugar secreto de oração. Confesso que a atitude de festa inconsequente nas igrejas me incomoda. Não por questão de estética, mas por entender que avivamento é mais que celebração. É vida, é busca de Deus, é confissão de pecados, é acerto de contas com Deus, é procurar uma vida limpa.


É importante observar a atitude de Neemias após ter arriscado a sua própria vida para servir a Deus. Em momento algum ele reivindica ou decreta. Ele simplesmente pede: “Nisso também, Deus meu, lembra-te de mim, e perdoa-me segundo a abundância da tua misericórdia (Ne 13:22). Tudo que ele pede é que o Senhor se lembre dele. Em nenhuma ocasião, Neemias pensa que Deus lhe deve alguma coisa ou que ele tem méritos espirituais.  Esta é a condição para o avivamento – humildade. Reconhecer que não temos créditos com Deus. Ouvi de um pastor: “Somos uma igreja avivada porque oramos pedindo chuvas e Deus nos atendeu”. Arrogância! Exclusivismo!


Em muitas igrejas os projetos a as idealizações substituíram o joelho em terra, o coração contrito. Tem alarido e berreiro. Falta intimidade com Deus. Quer ser avivado? Leia a Bíblia com fome, e tendo lido, pergunte-se: “À luz do que li, em que minha vida deve ser mudada?”.

17 abril 2017

REFLEXÃO!

O pecado te levará mais longe do que você quer ir, lhe segurará mais tempo do que você quer ficar e custará mais do que você jamais quereria pagar.

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10 abril 2017

A IGREJA PRECISA SER IGREJA!!

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A cultura antropocêntrica entrou para valer no meio evangélico. Conseguiu inserir o foco do culto no homem: triunfar, triunfar e triunfar. Nesse contexto, glorificar a Deus passou a ser gritar num culto. Passou a ser espancar a bateria. “Abra a sua boca e glorifique a Deus mais alto” diz o “ministro de louvor” esbaforido.


A igreja está desfigurada. Inchou. Prega-se “um outro Evangelho” inspirado por “um outro espírito” anunciando “um outro Jesus”. O surgimento de “outro Evangelho” trouxe consigo “outros pastores”. Pastorear passou a ser algo esplendoroso. Passou a dar status. Ministério passou a ser empreendimento administrativo. Pastor foi moldado ao figurino de um gerente de empresa. Virou monarca. O verdadeiro pastor é aquele que está numa posição de humildade e serviço. Deve ser exemplo de sacrifício, devoção, submissão e amor. Os púlpitos eram trincheiras contra o pecado, com o “outro Evangelho”, é cenário para anedotas, “sopros poderosos”, “revelações mentirosas”, “sonhos carnais”, promessas de sucesso material e apólice contra doenças.


“Pastores” despiram a igreja de sua sobrenaturalidade. Insistem em subornar as ações do Espírito Santo às equações meramente humanas. Fazem mapeamento de receptividade ao Evangelho. Estabelecem alvos numéricos. Aplicam instrumentos avaliativos de gostos e tendências pessoais a fim de definir os dons espirituais para cada pessoa. Esquecem esses “pastores” que foi a proclamação simples do Evangelho por homens que haviam se lançado sob o controle do Espírito Santo que transtornaram o mundo de sua época.


A fortaleza da igreja vem do Espírito Santo, da comunhão com ele, do abandono do pecado, do aprofundamento nas Escrituras. Para triunfar, ela precisa apenas ser igreja. Isto é: depender da graça de Deus, ser espiritual, viver na presença dele, obedecer a sua palavra e viver ao pé da cruz. A igreja que é igreja precisa de soluções espirituais. Não de ciências humanas. A igreja precisa voltar a ser igreja e deixar de ser uma organização religiosa comandada por executivos espirituais e conselhos administrativos empresariais. A igreja é o agrupamento dos regenerados pelo Espírito Santo. Não é um ajuntamento social. Seu objetivo é anunciar todo o Conselho de Deus. Sua saúde depende de Deus, do Seu poder que opera nela, de sua fixação sobre o Cristo crucificado e ressuscitado.


A igreja se degenerou a ponto de não mais transformar o mundo. Está sendo transformada pelo mundo. Isto porque deixou de ser Militante para ser triunfante. Trocou o testemunho pelas finanças. Ficou focada na grandeza aos olhos humanos. Hoje, prevalece a mega-igreja e não mais a santidade e a comunhão dos santos em busca da Canaã Celestial.


Um pastor disse: “Nesta noite o Espirito Santo se move em você com gemidos inexprimíveis”. O Espírito é uma pessoa e não sensações. “O Espírito Santo se move em você com gemidos inexprimíveis” é algo sem sentido. Ele geme por nós, em oração, com gemidos inexprimíveis (Rm 8.26). Mas, não se move dentro de nós, com gemidos. Quem tem o Espírito Santo não precisa de muletas emocionais.


A igreja atual está tentando lavar seus pecados com sabão e detergente. O sabão da religiosidade e o detergente do ativismo religioso e bondade social. Essas coisas são usadas para remover a sujeira espiritual. Trabalho inútil. A igreja precisa ser igreja!

05 abril 2017

NOSSO PROTESTO É NO JOELHO E NÃO NAS RUAS!!!!!

IGREJAS AGITADORAS? ESSA NÃO!

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Muitos pastores defendem que 

marchas, passeatas,protestos, manifestações, 

greves são exercícios dos direitos civis e, que cada 

crente pode e deve fazê-los. 

Porém, quando examinamos as Escrituras não 

encontramos respaldo para tal ato.

Quando contaram a Jesus que Herodes mandou 

decapitar João Batista, não houve qualquer marcha, 

protesto ou manifestação de condenação a Herodes 

ou ao seu governo. 


Nenhum tipo de protesto ocorreu, quer por parte de 

Jesus, quer por parte de seus discípulos. Não houve, 

por parte dos discípulos de Jesus, nenhum quebra-

quebra, nenhum saque de estabelecimento 

comercial,nenhum bloqueio de carros de boi. 

Nenhum tipo de protesto ocorreu em frente ao 

palácio de Herodes. Simplesmente, Jesus e seus 

discípulos retiram-se silenciosamente e foram para 

um lugar deserto. Ali, Jesus se depara com uma 

grande multidão e, possuído de íntima compaixão 

curou os enfermos (Mat 14: 11-14). Diante do ato de 

atrocidade de Herodes, Jesus foi realizar a obra do 

Pai.

Certa ocasião, algumas pessoas contaram a Jesus a 

respeito do ato cruel cometido por Pilatos. Pilatos era 

conhecido pela sua crueldade e os galileus eram 

conhecidos como revoltosos que não aceitavam a 

opressão do governo romano. Pilatos matou alguns 

galileus e misturou o sangue deles com os sacrifícios 

que eram realizados no templo (Lc 13:1). Jesus e 

seus discípulos não se pronunciaram diante de 

tamanho ato bárbaro. Jesus e seus discípulos não 

tivera qualquer palavra de desacato para o vitupério 

nacional cometido por Pilatos.

Jesus não contendeu por direitos civis para si mesmo 

nem para seus discípulos, mas ensinou aos seus 

discípulos a serem obedientes às autoridades 

constituídas, mesmo elas sendo déspotas. Em 

Mateus 22, Jesus ordenou a seus discípulos que 

pagassem impostos a Cesar. Cesar era um tirano 

depravado, cruel, imoral e sem coração. Porém, 

Jesus disse a seus discípulos que pagassem tributos, 

ainda que parte desses tributos se destinasse ao 

sustento das orgias de Cesar e dos cultos idólatras 

do Império Romano.

Em atos 16, quando Paulo e Silas foram injustamente 

agredidos, condenados e presos, seus seguidores 

não fizeram nenhuma manifestação de protesto. Não 

houve nenhuma caminhada, nenhuma marcha, 

nenhum banner exibindo dizeres do tipo: “Queremos 

justiça”, “Fora o governo”, “Impeachment já”. Paulo 

Silas não proferiram protesto algum pela injustiça 

sofrida. Simplesmente, oraram a Deus e o Senhor 

moveu-se de modo poderoso e os livrou da prisão.

Em Atos 12, onde lemos a morte de Tiago e a prisão 

de Pedro, a Conferência de Liderança Cristã, não 

apelou a Jerusalém nem a Roma para a libertação de 

Pedro da prisão. A Conferência de Liderança Cristã 

não iniciou nenhum protesto pelas ruas em prol da 

não violência. Não exibiu nenhuma faixa, nenhuma 

placa com os dizeres: “Não à violência”, “Fora 

Herodes”. A Conferência de Liderança Cristã não 

incentivou nenhum motim, vândalo, saques, invasão 

de propriedades. Ela fez o que todo servo de Deus 

deve fazer: se retirou para uma casa particular e 

oraram. O Senhor ouviu as orações e mandou um 

anjo que livrou Pedro da prisão. O recurso da igreja 

não é a mobilização das massas, não são passeatas, 

marchas ou protestos em frente ao palácio do 

governo. O nosso recurso é entrar na presença de 

Deus em jejum e oração e depositar diante de Deus o 

fardo que o mundo faz pesar sobre o nosso coração 

depois sair como embaixadores de Cristo 

proclamando as Boas Novas aos perdidos.

Na Constituição Brasileira manifestações e greves 

são consideradas direitos civis. Porém, nem tudo que 

está lá, é bíblico. O propósito da igreja não se 

encontra em ativismo político, nem em ativismo 

social. Em nenhum lugar da Bíblia temos a ordem de 

investir nosso tempo em ativismo político/social. A 

missão da igreja não reside na mudança do País 

através de reforma política, mas na mudança de 

coração através da proclamação da Palavra de Deus.

Quando um pastor acha que o crescimento e a 

influência de Cristo podem se aliar com o ativismo 

político/social, ele está adulterando a missão da 

igreja. A ordem dada à igreja é a de espalhar o Santo 

Evangelho e pregar contra os pecados do nosso 

tempo. A igreja não foi chamada para reivindicar 

melhores salários; não foi chamada para fazer 

piquetes em portas de fábricas; não foi chamada 

para fazer protestos em frente aos motéis; não foi 

chamada para boicotar clínicas de aborto ou livrarias 

especializadas em coisas pornográficas; não foi 

chamada para reivindicar mais hospitais e mais 

escolas; não foi chamada para reivindicar 

saneamento básico; não foi chamada para exigir 

mais segurança pública; não foi chamada para falar 

sobre aquecimento global ou fontes alternativas de 

energia. Fomos chamados para proclamar o 

arrependimento, a santidade e o escândalo da cruz.

A igreja existe para amar e servir a Deus, e levar as 

pessoas deste mundo para o céu. A igreja não está 

aqui na terra para reformar politicamente a 

sociedade. Nunca poderemos produzir convertidos 

pelas Leis do Parlamento. É erro crasso pensar que 

por meio de manifestações, passeatas, motim, 

greves e engajamento na política, podemos 

aprimorar este mundo apodrecido. Todo o esforço 

para melhorar este mundo é como querer plantar e 

cultivar flores no sertão nordestino. É querer 

perfumar e decorar um monte de lixo com fezes, 

baratas e ratos. O mundo é moribundo e em breve 

será aniquilado (ITs 5:3). Em II Tm 3:1-9 

aprendemos que o mundo se degenera 

continuamente e tornar-se-á moralmente 

insuportável. Repentina destruição virá a este mundo 

e sobre aqueles que forem deixados nele (I Ts 5:3). 

pastor que pensa que vai lotar sua igreja pregando 

engajamento na política, passeatas, manifestações e 

mostrando interesse por questões 

políticas/partidárias e sociais está mergulhado no 

tanque da ilusão.

Na época de Jesus havia grande agitação política 

como está ocorrendo atualmente no Brasil. O povo 

por ter perdido sua liberdade sonhava com uma 

coalizão com os fariseus e saduceus contra o regime 

romano opressor. Os governantes da Palestina 

representavam o corrupto e opressor império 

romano, que com suas defraudações, torturas e 

injustiças zombavam da dignidade humana. Jesus 

viveu nesse meio de ódio, rebeldia, vingança e 

injustiças. Porém, Ele nunca liderou uma insurreição 

dos oprimidos contra os opressores romanos. Não há 

nenhuma evidência bíblica de que Jesus tivesse 

tentado reunir os injustiçados numa insurreição que 

derrubasse as corruptas e opressivas estruturas do 

poder político de Roma. Jesus se recusou a interferir 

na administração dos que detinham o poder porque 

Ele sabia que medidas externas não podiam debelar 

injustiça, o roubo, a corrupção, o sofrimento do 

pobre. Por isso, Ele trouxe o único remédio 

verdadeiramente eficaz para uma cura 

verdadeiramente definitiva que é a regeneração do 

coração. Jesus limitou-se a pregar o Evangelho do 

Reino.

Que o Senhor livre a sua igreja de ser uma agitadora 

de massa!

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