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13 dezembro 2014

JESUS REALMENTE NASCEU NO DIA 25 DE DEZEMBRO?

Jesus realmente nasceu no dia 25 de dezembro?





Nesta época do ano, o comércio fatura mais do que em dias normais, as ruas ficam enfeitadas; há troca de presentes entre pessoas especiais e colegas de trabalho; e as escolas e as igrejas tentam ensinar às crianças que o verdadeiro sentido do Natal é o nascimento de Cristo verdadeiro? Até mesmo entre os cristãos há divergência quanto à celebração da data.
O nascimento de Jesus só passou a ser atrelado a essa data quando, por uma questão política, o imperador romano Constantino procurou resgatar a unidade religiosa do povo que governava. Constantino aproveitou a difusão do cristianismo para controlar o império. Foi ele que estabeleceu os costumes e rituais da Igreja Católica Romana, criada no Concílio de Nicéia em 325 d.C., passando o dia de celebração do sábado para o domingo e “criando” o Natal cristão. Além disso, a Igreja Romana assimilou muitos costumes de outros povos que o império dominava, como conta Henry Bettenson em seu livro Documentos da Igreja Cristã.

O que ocorre é que em outras culturas, anteriores a Cristo, 25 de dezembro era marcado como o dia do nascimento de deuses, geralmente ligados ao Sol. Na definição da Enciclopédia Barsa, o Natal é uma data “fixada no ano de 440, a fim de cristianizar grandes festas pagãs realizadas neste dia”.
Estas festas estão relacionadas às estações do ano. O culto pagão Natalis Invistis Solis (nascimento do deus sol invencível), ao deus Mithra, da Pérsia, do qual Constantino era sumo sacerdote, é celebrado nesta data, porque do dia 24 para o 25 acontece a passagem do Solstício de Inverno para o Equinócio de Primavera nos países do Hemisfério Norte. Durante o período do Solstício de Inverno, os dias são curtos e frios porque, segundo o Observatório Astronômico da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), desta perspectiva, o Sol se move durante seis meses para o sul e fica mais fraco. Ao nascer do dia 25, ele se move um grau, mas, desta vez, para o norte, trazendo dias mais longos e quentes e, claro, a primavera com suas flores, a colheita, o acasalamento dos animais e todo o culto em torno da fertilidade.
Os solstícios são as posições da Terra em relação ao Sol. Entre eles há os Equinócios de Primavera e Outono, que ocorrem quando os dois hemisférios ficam dispostos simetricamente em relação ao Sol, que sempre foi motivo de culto e adoração em inúmeros povos.
No Egito, 3000 anos a.C., o Sol aparece na figura do deus Hórus, que nasceu da virgem Isis, na mesma data de Mithra. Seu arqui-inimigo era Set, que representava o mal, as trevas ou a noite. Todos os dias eles travavam batalhas. Ao entardecer, Set ganhava e mandava Hórus para as trevas, ao amanhecer, acontecia o contrário e Hórus reaparecia vitorioso no céu. Durante a primavera e o verão, quando os dias são mais longos, Hórus prevalecia. De igual forma, a mesma estrutura mitologica é encontrada uma das versões da história de Krishna, da Índia, cujo nascimento teria sido em 25 de dezembro a 900 anos a.C., também de uma virgem, Devaki.
Jesus não poderia ter nascido nesta data, pois em Israel é inverno e dificilmente pessoas peregrinam nesta época. Os pais de Jesus estavam a caminho de Belém, próximo a Jerusalém, o que só ocorria em duas ocasiões — no aniversário da segunda cidade e na Festa dos Tabernáculos, ou Sucot,a festa das colheitas do povo judaico. Os indícios apontam que o nascimento teria acontecido na segunda ocasião. Russel Shedd constatou em seus estudos para a tese de doutorado que o nascimento se deu em outubro, durante a festividade, considerando os turnos de sacerdócio de Zacarias, pai de João Batista, primo de Jesus. “Ele nasceu na época da Festa dos Tabernáculos, em outubro. Seu nascimento pode ser calculado assim: Zacarias exercia seu turno em julho (Lc. 1:5,8) por ser do turno de Abias,o oitavo turno do ano eclesiástico que começava em março (I Cr. 24:10). Foi o mês da concepção de João Batista, (Lc. 1:23-24), que nasceu, pois em abril do ano seguinte. Jesus nasceu seis meses mais tarde, (Lc. 1:26), portanto em plena Festa dos Tabernáculos.”


Em Lucas 2:1-3, nos fala de um censo que foi a razão pela qual José e Maria viajaram. Um censo nunca sido feito no coração do inverno, pois as condições meteorológicas faria o transporte das pessoas para a cidade de suas famílias muito difícil. Na verdade, mesmo em nossa era moderna de meios de transporte de alta velocidade, os censos são feitos geralmente em períodos onde o clima não sejam um obstáculo. Portanto, um suposto nascimento de Jesus no dia 25 de dezembro e um censo exatamente nesta data não são coisas que podem andar juntas.
  Além disso, o fato de o versículo 8 falar sobre pastores que estavam com seus rebanhos nos campos é mais uma indicação de que Jesus não nasceu no dia 25 de dezembro, já que por causa do clima, os rebanhos não estão nos campos em dezembro. Como Adam Clark, caracteristicamente, diz:

"Como esses pastores ainda não tinha trazido para casa os seus rebanhos, é um argumento presumível que outubro ainda não haviam iniciado e que, conseqüentemente, nosso Senhor não nasceu em 25 de dezembro, quando nenhum rebanho estava fora nos campos .. ... Analisando por esta perspectiva a Natividade em Dezembro deve ser abandonada "(A citação é retirada de R.E. Woodrow: " Babylon Mystery Religion", Ralph Woodrow Evangelistic Association Inc., 1966, this printing 1992 p.141)
   A partir dos fatos acima, fica claro que é muito improvável que Jesus tenha nascido no dia 25 de dezembro. Por que, então, o seu nascimento é celebrado nesta data? O motivo não é outro senão costumes que pagãos que se converteram ao cristianismo trouxeram com eles. Como J. Frazer diz:

"O maior culto pagão religioso que alimentou a celebração de 25 de dezembro como feriado em todo o mundo Romano e Grego foi o culto pagão de adoração ao sol - Mitraísmo-.... Este festival de inverno era chamado " A Natividade "- " A Natividade do sol " (Ver J. Frazer: “The Golden Bough", New York, Macmillan Co., 1935 p.471.)

Mesmo uma fonte tão conservadora como "The Catholic Encyclopedia", admite que foi este festival pagão a razão pelo qual o nascimento de Jesus começou a ser celebrado no dia 25 de Dezembro:

"A bem conhecida festa solar de Natalis Invicti [A Natividade do Sol Invicto] celebrada em 25 de dezembro, tem um forte crédito na responsabilidade pela nossa data de Dezembro" (Ver: "The Catholic Encyclopedia", New York, Robert Appleton Co., 1911, p.725. This quotation was taken from R. Woodrow, op. cit. p.143)

Do exposto, fica claro que o dia 25 de Dezembro não é o dia do nascimento de Jesus, mas o dia em que os pagãos celebravam o nascimento do sol. Quando estes pagãos se converteram ao cristianismo, trouxeram consigo suas práticas pagãs. A igreja, em vez de tomar uma posição corajosa e lutar contra essas práticas, preferiu "cristianiza-las" . Assim, "o nascimento do deus-sol" foi mudado para "o nascimento do Filho de Deus". Infelizmente, isso é apenas uma das muitas práticas pagãs e tradições que ainda são seguidas por um número considerável de cristãos.
Com o que escrevi acima não quero dizer que uma ação deveria ser tomada contra a celebração do nascimento de Jesus no dia 25 de Dezembro nem quero dizer que devamos começar a lutar com nossas famílias durante o Natal. A data que Jesus nasceu não é tão importante. O importante é o fato de que ELE NASCEU! No entanto, é muito importante saber essas coisas e não nos deixarmos levar acreditando nas diversas tradições humanas.



AFINAL, A BÍBLIA MOSTRA QUANDO NASCEU JESUS?

Jesus Cristo nasceu na festa dos Tabernáculos, a qual acontecia a cada ano, no final do 7º mês (Iterem) do calendário judaico, que corresponde [mais ou menos, pois o calendário deles é lunar, o nosso é solar] ao mês de setembro do nosso calendário. A festa dos Tabernáculos (ou das Cabanas) significava Deus habitando com o Seu povo. Foi instituída por Deus como memorial, para que o povo de Israel se lembrasse dos dias de peregrinação pelo deserto, dias em que o Senhor habitou no Tabernáculo no meio de Seu povo (Lev 23:39-44; Nee 8:13-18 ).

Em João 1:14 ("E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade.") vemos que o Verbo (Cristo) habitou entre nós. Esta palavra no grego é skenoo = tabernáculo. Devemos ler "E o Verbo se fez carne, e TABERNACULOU entre nós, e...". A festa dos Tabernáculos cumpriu-se em Jesus Cristo, o Emanuel (Isa 7:14) que significa "Deus conosco". Em Cristo se cumpriu não apenas a festa dos Tabernáculos, mas também a festa da Páscoa, na Sua morte (Mat. 26:2; 1Cor 5:7), e a festa do Pentecostes, quando Cristo imergiu dentro do Espírito Santo a todos os que haveriam de ser salvos na dispensação da igreja (Atos 2:1).

Vejamos nas Escrituras alguns detalhes que nos ajudarão a situar cronologicamente o nascimento de Jesus:

 Os levitas eram divididos em 24 turnos e cada turno ministrava por 1 semana, 2 vezes ao ano. Durante os sábados especiais, todos os turnos ministravam juntamente; 1Cr 24:1-19.
• O oitavo turno pertencia a Abias (1Cr 24:10)
• O primeiro turno iniciava-se com o primeiro mês do ano judaico – mês de Abibe Êxo 12:1-2; 13:4; Deut 16:1.

Temos a seguinte correspondência:
Mês (número) Mês (nome, em Hebraico) Turnos Referências
1 Abibe ou Nisã = março 1 e 2 Êxo 13:4 Ester 3:7
2 Zive = abril 3 e 4 1Re 6:13
3 Sivã = maio 5 e 6 Est 8:9
4 Tamuz = junho 7 e 8 (Abias) Jer 39:2; Zac 8:19
5 Abe = julho 9 e 10 Núm 33:38
6 Elul: agosto 11 e 12 Nee 6:15
7 Etenim ou Tisri = setembro 13 e 14 1Rs 8:2
8 Bul = outubro 15 e 16 1Rs 6:38
9 Chisleu = novembro 17 e 18 Esd 10:9; Zac 7:
10 Tebete = dezembro 19 e 20 Est 2:16
11 Sebate = janeiro 21 e 22 Zac 1:7
12 Adar = fevereiro 23 e 24 Est 3:7

Zacarias, pai de João Batista, era sacerdote e ministrava no templo durante o "turno de Abias" (Tamuz, i.é, junho) (Luc 1:5,8,9). Terminado o seu turno voltou para casa e (conforme a promessa que Deus lhe fez) sua esposa Isabel, que era estéril, concebeu João Batista (Luc 1:23-24) no final do mês Tamus (junho) ou início do mês Abe (julho). Jesus foi concebido 6 meses depois (Luc 1:24-38), no fim de Tebete (dezembro) ou início de Sebate (janeiro). Nove meses depois, no final de Etenim (setembro), mês em que os judeus comemoravam a Festa dos Tabernáculos, Deus veio habitar, veio tabernacular conosco. Nasceu Jesus, o Emanuel ("Deus conosco").

LEMBRE-SE: "Então você só se lembra de JESUS no natal e na páscoa né?Conte-me como é esquecer do filho de DEUS durante 363 dias?Devemos nos lembrar de Jesus todos os dias,e não somente no natal".

10 dezembro 2014

A DIABÓLICA ÁRVORE DE NATAL

A ÁRVORE DE NATAL

 

Um dos símbolos mais marcantes do Natal é a árvore de Natal, geralmente um pinheiro, iluminada com séries de lâmpadas minúsculas e coloridas, munidas de um dispositivo que as faz se acenderem e apagarem intermitentemente. Geralmente, uma estrela brilhante coroa essa árvore, pois ela é outro símbolo do Natal, da maneira como ele é comemorado hodiernamente. Qual é a origem da árvore de Natal? Várias lendas europeias tentam explicar o motivo porque ela é usada como símbolo do Natal. Na verdade essas lendas estão ligadas quase sempre ao fato de que algum povo da EUROPA Central ou da Escandinávia adorava árvores. Sacrifícios eram feitos na Escandinávia ao deus Thor, sempre ao pé de alguma árvore bem frondosa. A Enciclopédia Barsa diz textualmente:

"A árvore de Natal é de origem germânica, datando do tempo de S. Bonifácio (cerca de 800 d.C.). Foi adotada para substituir os sacrifícios ao carvalho sagrado de Odin (deus germânico, demônio das tempestades - observações do autor), adorando-se uma árvore, em homenagem ao Deus-menino". Os povos da Escandinávia (região que compreende a Suécia e a Noruega) outrora adoravam árvores. Quando se tornaram cristãos, fizeram das árvores de folhas duras (pinheiros, ciprestes, etc.) uma parte importante dos seus festivais cristãos. Em outras palavras, um exemplo flagrante de simples transposição de COSTUMES pagãos para a igreja cristã - evidência de que não houve conversão total e genuína, mas de que aquelas pessoas simplesmente "viraram cristãs" sem uma profunda experiência com Jesus. O COSTUME de decorar casa e igrejas com festões e guirlandas de cipreste (ou imitações manufaturadas dele) começou nos tempos antigos.

Os romanos trocavam entre si ramos de árvores verdes como sinal de que desejavam boa sorte, nas calendas (primeiro dia) de janeiro. Os ingleses tomaram este COSTUME emprestado para usá-lo durante as comemorações do Natal. Os alemães provavelmente foram os primeiros a enfeitarem as árvores de Natal. Eles decoravam as suas árvores com estrelas, anjos, brinquedos, castanhas douradas e bolas envolvidas em papéis brilhantes. Mais tarde eles acrescentaram lantejoulas e velas acesas. Esses costumes foram copiados por outros povos europeus com pequenas modificações, daí passaram para os Estados Unidos, e daí chegaram até o Brasil e todo o resto do mundo. Em outras palavras, não há nenhuma base genuinamente cristã para se ter introduzido a árvore ou o pinheiro de Natal nas comemorações do nascimento de Jesus. Pelo contrário, é costume emprestado das religiões pagãs da Europa Medieval, e da Roma primitiva. Além disso, existe uma indicação bem clara de que já na época de Jeremias os pagãos costumavam cortar árvores, trazê-las para sua casa, enfeitá-las, e dessa forma exercerem uma espécie de culto pagão à natureza, mais especificamente à árvore (ver Jeremias 10:2-4).

Podemos então constatar que um dos símbolos mais característicos do Natal, da forma como é comemorado em nossos dias, é de origem pagã, e está umbilicalmente ligado com a idolatria. O mesmo poderíamos dizer de outros costumes natalinos, como o presépio. Segundo a tradição, ele foi introduzido no século XIII, por São Francisco de Assis. Na Irlanda as pessoas deixam uma vela acesa na janela, para iluminar o caminho do Menino Jesus na Véspera de Natal, como se não fosse Ele próprio a Luz do Mundo. A nossa conclamação é para que todos os genuínos cristãos deixem de lado os costumes pagãos,a fim de comemorar o nascimento de Jesus como Ele gostaria que fosse comemorado.


A Árvore de Natal, o mais resistente símbolo natalino, ressuscita um deus pagão chamado Ninrode e faz reviver Tamuz, o espírito natalino. No ocultismo ou nas religiões orientais, os espíritos dos antepassados são invocados por meio de uma árvore, e como sabemos que os mortos não voltam o que se manifestam são anjos decaídos (enganadores).


A Enciclopédia Barsa, VOL.11, pg. 274, diz:
"A árvore de Natal é de origem germânica, datando do tempo de São Bonifácio. Foi adotada para substituir os sacrifícios ao carvalho sagrado de Odin, adorando-se uma árvore, em homenagem ao deus-menino”.


A árvore de Natal é um símbolo de consagração, é uma fábula de chamamento de adoração a deuses babilônicos. Os babilônicos consagravam uma árvore aos pés dos deuses e a levavam para casa como aprovação desses mesmos deuses; era o símbolo do deus dentro de CASA, porque não se podia fazer a réplica da imagem.
Esta árvore estava relacionada a um pinheiro. O pinheiro faz parte de um ritual de adoração a Ninrode, Tamuz e a Semírames.



As Bolinhas de 
enfeite


Esse aparente e inocente adorno teve origem durante os cultos a Baal, já vimos que a árvore era elemento fundamental ao culto pagão, e como oferta, ofereciam-se sacrifícios humanos de crianças meninas, essas após serem mortas tinham suas pequenas cabeças (bolinhas) decepadas e penduradas na árvore.

Os 
lacinhos que acompanham as bolinhas personificam ainda mais uma cabeça de menininha.Devido a decapitação elas se ensanguentavam e tornavam-se completamente avermelhadas; quanto maior fossem o número de cabeças penduradas, maior e mais importante era o sacrifício.


A Guirlanda



A coroa verde adornada com fitas e bolas coloridas, que enfeita as portas de tantos lares, é de origem pagã. Dela disse FREDERICK J. Haskins em seu livro Answer to Questions:

"A guirlanda remonta aos COSTUMES pagãos de adornar edifícios e lugares de adoração para a festividade que se celebrava ao mesmo tempo do atual Natal.
Na verdade as guirlandas são MEMORIAL de consagração. Em grego é stephano, em latim corona. Podem ser entendidas como enfeites, oferendas, ofertas para funerais, celebração MEMORIAL aos deuses, à vitalidade do mundo vegetal, celebração nos esportes, celebração das vítimas que eram sacrificadas aos deuses pagãos, etc.. Para tudo isso serviam as guirlandas. Essas coroas verdes que são colocadas nas portas das casa, porque simbolizam as boas vindas, lugar de ENTRADA.

Não há uma só conotação em relação ao nascimento de 
Jesus.
A Bíblia nunca anunciou que Jesus pede guirlandas, ou que tenha recebido guirlandas no seu nascimento, porque em ISRAEL já era sabido que fazia parte de um ritual pagão. Só EXISTE uma guirlanda na Bíblia e esta foi feita por ROMA, para colocar na cabeça de Jesus no dia da sua morte. Não há outra guirlanda, a não ser esta de espinhos, feita como símbolo de escárnio.

O presépio é um altar a Baal, consagrado desde a antiguidade babilônica.
É um estímulo à idolatria. São Francisco, no séc. XVIII, enquanto um dos líderes da Igreja Católica, instituiu o presépio para lembrar as festividades natalinas, na verdade uma convocação que leva o povo a ficar com a fé limitada ao material, ao que é palpável. 

Está relacionado diretamente com os rituais solstícios. Os adereços encontrados no chamado presépio são simbologias utilizadas na festa do deus sol.
As figuras utilizadas são intencionais. Por esses e outros motivos, temos que tomar posições. O presépio é um incentivo à idolatria, é uma visão pagã, obras da carne (Gálatas 5:19-22).

Nas colônias inglesas, nos ESTADOS UNIDOS, quando os chamados puritanos ingleses chegaram na América do Norte, fizeram tremenda resistência às festividades natalinas e levantaram sua voz em protesto com relação aos objetos utilizados no Natal. 
Isto porque estudaram as origens e estavam com a fé firmada só em Jesus. Os ingleses paravam nesta data em profunda reflexão intercedendo pela América do Norte e pelas nações da Terra, clamando por misericórdia porque opaganismo tinha sido inserido no meio do Cristianismo, e neste dia faziamorações e jejuns, por entenderem que os presépios eram altares consagrados, um incentivo subjetivo à idolatria. 

Quando os imigrantes holandeses chegaram à América do Norte, por terem tendências de viverem por símbolos e conservarem com muita veemência o"espírito natalino", trabalharam até resgatar as idolatrias do Natal. Hoje a América do Norte é uma das nações mais inclinadas às tão famosas festas natalinas. Houve um resgate dos presépios não só dentro da sociedade secular, como também da eclesiástica.

Hoje no Brasil, a abertura do Natal é feita com uma famosa "Missa do Galo" que envolve nada mais que plantonistas relacionados ao resgate da identidade pagã, aonde geralmente o PAPA ou algum alto sacerdote dá perdão as maldições hereditárias dos fiéis. 
A missa é celebrada diante de um presépio, cujas figuras estão relacionadas com Babilônia e não com a realidade do Evangelho. 
Um culto camuflado aos deuses pagãos.
É a sutileza do diabo querendo prender e tornar a fé cristã inoperante. 



O QUE A BÍBLIA DIZ SOBRE A ÁRVORE DE NATAL?

Em Jeremias 42:2-6, Isaías 44:14-17 e Deuteronômio 16:21, vemos que os povos, desde a antiguidade, possuíam o mau-hábito de utilizar a madeira, bem como as árvores, com fins de idolatria.
Muitas dessas árvores ou pedaços de madeira serviam para adoração e culto doméstico. O pinheiro – símbolo natalino – possui a mesma conotação.

LEMBRE-SE: Quem tem o coração prostrado perante Deus, jamais se permitirá ajoelhar-se diante dos ídolos!

09 dezembro 2014

VIGIA CRENTE!

O PECADO DA GLUTONARIA

O que são Glutonarias:













Glutonaria  é a qualidade de Glutão, alguém que tem gula, é o indivíduo que come com voracidade; avidez. Gulas normalmente é um excesso seja de comida ou bebida, um apego excessivo a determinadas iguarias.
Existem dois tipos de glutonaria: 
1- A gula biológica que deriva de uma disfunção do organismo, e 2% da população mundial sofre dessa doença chamada “transtorno do comer compulsivo”.
2 - O outro tipo é a gula filosófica ou espiritual, que deriva de uma opção,  “a opção pelo ventre”, que é uma opção religiosa.
Na Roma antiga, os romanos eram glutões inveterados. Ficaram famosos na história pelos requintados banquetes, nos quais comiam até não aguentar mais. Depois, iam à janela mais próxima, colocavam para fora tudo o que havia sido ingerido e voltavam para a mesa, para comer novamente.
A Escritura menciona o pecado da glutonaria mais de uma vez, embora não freqüentemente. Em Deuteronômio 21:20, os pais de Israel são ordenados a levar um filho rebelde e obstinado aos anciãos e dizer a eles: "Este nosso filho é rebelde e contumaz, não dá ouvidos à nossa voz; é um comilão e um beberrão." Esse mandamento para levar um filho rebelde aos anciãos ainda está em vigor! Em Provérbios 23:20-21, Salomão admoesta o povo de Deus: "Não estejas entre os beberrões de vinho, nem entre os comilões de carne. Porque o beberrão e o comilão acabarão na pobreza; e a sonolência os faz vestir-se de trapos." Os judeus consideravam a glutonaria ser um pecado sério, e por isso acusaram o nosso Senhor de ser "um homem comilão e beberrão" (Mt.11:19; Lucas 7:34). Embora a glutonaria não seja mencionada por nome em Provérbios 23:1-3, a admoestação é importante: "Quando te assentares a comer com um governador, atenta bem para o que é posto diante de ti, e se és homem de grande apetite, põe uma faca à tua garganta. Não cobices as suas iguarias porque são comidas enganosas." E seria bom ler também os versículos 4-8.

A GULA É PECADO PORQUE SIGNIFICA IDOLATRIA DO VENTRE




“O destino deles é a perdição, o deus deles é o ventre, e a glória deles está na sua infâmia, visto que só se preocupam com as coisas terrenas.” – Filipenses 3.19

Baseado neste texto, conclui-se, que a prática da glutonaria constitui-se em idolatria, pois a comida torna-se um Deus, isto é, a coisa mais importante para a pessoa.
O verbo mais conjugado na vida do guloso é comer – o estômago é um Deus que precisa ser saciado.

O apóstolo Pedro associa glutonaria a idolatria – “Porque basta o tempo decorrido para terdes executado a vontade dos gentios, tendo andado em dissoluções, concupiscências, borracheiras, orgias (glutonarias), bebedices e em detestáveis idolatrias”.– I Pedro 4.3

O apóstolo Paulo diz que a glutonaria é um comportamento mundano e desonesto – “A noite é passada, e o dia é chegado. Rejeitemos, pois, as obras das trevas e vistamo-nos das armas da luz. Andemos honestamente, como de dia, não em glutonarias, nem em bebedeiras, nem em desonestidade, nem em dissoluções, nem em contendas e inveja”.– Romanos 13.12-13

No Antigo Testamento, a glutonaria era algo tão sério, que associava a rebeldia, o glutão pagava com a própria vida por esse pecado – “Se alguém tiver um filho contumaz e rebelde, que não obedece à voz de seu pai e à de sua mãe e, ainda castigado, não lhes dá ouvidos, seu pai e sua mãe o pegarão, e o levarão aos anciãos da cidade, à sua porta, e lhes dirão: Este nosso filho é rebelde e contumaz, não dá ouvidos à nossa voz, é dissoluto e beberrão. Então, todos os homens da sua cidade o apedrejarão até que morra; assim, eliminarás o mal do meio de ti; todo o Israel ouvirá e temerá”. - Deuteronômio 21.17-18. (versão corrigida).

Nenhum cristão está proibido de participar de festas onde há muita comida. O importante é não priorizar estas coisas em detrimentos do Reino – “O justo tem o bastante para satisfazer o seu apetite, mas o estômago dos perversos passa fome.” – Provérbios 13.25.

Comer bem não significa comer exageradamente. É perfeitamente possível comer bem, aplicando-se a moderação.

Os homens de Filipos, aos quais o apóstolo Paulo considerava como “inimigos da cruz de Cristo” (3:18), a única preocupação deles era com satisfação dos desejos 
CARNAIS. O SEU DEUS  É O ESTÔMAGO. SÃO GLUTÕES.

A GULA É UM PERIGO PORQUE DEMONSTRA UM COMPORTAMENTO EGOÍSTA

O guloso se farta em suas orgias enquanto que milhares a sua volta estão morrendo de fome.

O rico da parábola contada por Jesus era um glutão. Enquanto ele se banqueteava, Lázaro comia o que era jogado no lixo (Lucas 16.19-31).

Na Igreja os mais ricos, antecipavam as suas ceia, enquanto outros não tinham o que comer e passavam forte – “Porque, ao comerdes, cada um toma, antecipadamente, a sua própria ceia; e há quem tenha fome, ao passo que há também quem se embriague.” – I Coríntios 11.21

O apóstolo Judas denuncia os falsos líderes que assim se comportam, pois comprometem a imagem da Igreja – “Estes homens são como rochas submersas, em vossas festas de fraternidade, banqueteando-se juntos sem qualquer recato, pastores que a si mesmos se apascentam; nuvens sem água impelidas pelos ventos; árvores em plena estação dos frutos, destes desprovidas, duplamente mortas, desarraigadas”, Judas 12.

Observa-se, ainda hoje, que tal atitude está presente em muitas vidas. Não são poucos aqueles que comem além do necessário, desperdiçavam comida e fecham os olhos para as necessidades dos outros.

O egoísmo não é próprio daquele que caminha com Jesus. Aliás, o desafio é para que alimentamos inclusive os nossos inimigos – “Pelo contrário, se o teu inimigo tiver fome, dá-lhe de comer; se tiver sede, dá-lhe de beber; porque, fazendo isto, amontoarás brasas vivas sobre a sua cabeça.” – Romanos 12.20.


A GULA É UM PECADO PORQUE IMPLICA EM MALES FÍSICOS

Todos sabem dos grandes males que o cigarro é o álcool provoca no organismo, no entanto, não há a mesma preocupação com os males provocados pela falta de equilíbrio e controle alimentar.

O texto da revista Veja diz: “... o comer compulsivo não só dilata o estômago como provoca distúrbios cardiovasculares, eleva a taxa de colesterol e aumenta a propensão ao diabete”.

A Bíblia é clara em afirmar que:

O nosso corpo é tabernáculo do Espírito Santo – “Acaso, não sabeis que o vosso corpo é santuário do Espírito Santo, que está em vós, o qual tendes da parte de Deus, e que não sois de vós mesmos?” I Coríntios 6.19.

O nosso corpo deve ser oferecido como sacrifício vivo santo e agradável a Deus – “Rogo-vos, pois, irmãos, pelas misericórdias de Deus, que apresenteis o vosso corpo por sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional.” Romanos 12.1.

Portanto, a glutonaria é pecado, pois atinge o corpo que é propriedade exclusiva de Deus.

Na culinária do povo de Deus, havia a recomendação para não se ingerir gordura – “Estatuto perpétuo será durante as vossas gerações, em todas as vossas moradas; gordura nenhuma nem sangue jamais comereis.” – Levítico 3.17


A CURA PARA A GULA – MODERAÇÃO

A Moderação se aplica a tudo na vida. Evitar exagero e ultrapassar limites, são atitudes que revelam equilíbrio e bom senso, trazendo resultados benéficos para a caminhada neste mundo.

Isso se aplica a questão alimentar.

É importante aprendermos duas:

1. O desejo de comer não é, em si mesmo, um pecado. É uma função física normal de nossos corpos – contudo, quando este desejo está fora de controle, permitimos que a glutonaria entre em nossa vida;

2. Comer bem não significa comer exageradamente. É perfeitamente possível comer bem, aplicando-se a moderação.


CONCLUSÃO:

O Cristão precisa entender de que consiste o Reino de Deus – “Porque o reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça, e paz, e alegria no Espírito Santo.” Romanos 14.17

Como se comportaria alguns cristãos gulosos diante do propósito que tomou o profeta Daniel em recusar a comida do rei, por uma questão de santificação – “Resolveu Daniel, firmemente, não contaminar-se com as finas iguarias do rei, nem com o vinho que ele bebia; então, pediu ao chefe dos eunucos que lhe permitisse não contaminar-se. Ora, Deus concedeu a Daniel misericórdia e compreensão da parte do chefe dos eunucos. Disse o chefe dos eunucos a Daniel: Tenho medo do meu senhor, o rei, que determinou a vossa comida e a vossa bebida; por que, pois, veria ele o vosso rosto mais abatido do que o dos outros jovens da vossa idade? Assim, poríeis em perigo a minha cabeça para com o rei. Então, disse Daniel ao cozinheiro-chefe, a quem o chefe dos eunucos havia encarregado de cuidar de Daniel, Hananias, Misael e Azarias: Experimenta, peço-te, os teus servos dez dias; e que se nos dêem legumes a comer e água a beber. Então, se veja diante de ti a nossa aparência e a dos jovens que comem das finas iguarias do rei; e, segundo vires, age com os teus servos. Ele atendeu e os experimentou dez dias. No fim dos dez dias, a sua aparência era melhor; estavam eles mais robustos do que todos os jovens que comiam das finas iguarias do rei. Com isto, o cozinheiro-chefe tirou deles as finas iguarias e o vinho que deviam beber e lhes dava legumes. Ora, a estes quatro jovens Deus deu o conhecimento e a inteligência em toda cultura e sabedoria; mas a Daniel deu inteligência de todas as visões e sonhos. Vencido o tempo determinado pelo rei para que os trouxessem, o chefe dos eunucos os trouxe à presença de Nabucodonosor.”– Daniel 1.8-18”.

Talvez seja em função dos males físicos e espirituais da glutonaria que a Bíblia recomende a prática do jejum.

O Senhor Jesus recomenda – “Trabalhai, não pela comida que perece, mas pela que subsiste para a vida eterna, a qual o Filho do Homem vos dará; porque Deus, o Pai, o confirmou com o seu selo” (João 6.27).

A nossa oração diante deste pecado é – “Põe guarda, SENHOR, à minha boca; vigia a porta dos meus lábios. Não permitas que meu coração se incline para o mal, para a prática da perversidade na companhia de homens que são malfeitores; e não coma eu das suas iguarias”.– Salmo 141.3-4

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