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08 março 2017

PÚLPITO NÃO É LUGAR DE DESABAFOS!!!!

Resultado de imagem para púlpito não é lugar de desabafo

A palavra púlpito vem do latim pulpitum, que traduzindo significa palco, estrado. Local de onde fala um orador, geralmente dentro de um templo religioso. Praticamente, todas as igrejas (protestantes ou não), se utilizam desse móvel, colocando-o no centro da plataforma, geralmente elevada, talvez para trazer a conotação de autoridade e centralidade. Dali, pregadores costumam se dirigir à congregação para expor suas pregações, preleções, homilias, doutrinas, ministrações, depois das leituras das Sagradas Escrituras, a Bíblia. 

Mas infelizmente, pastores e outros líderes estão usando esse espaço físico (o púlpito) e o precioso tempo de que dispõem para outras (in)utilidades, roubando, muitas vezes, a única oportunidade da semana que têm com seus ouvintes (as ovelhas). Vejamos o quê o púlpito não é: 

1 – Púlpito não é lugar de autocomiseração, onde o “pregador” fala de suas lamúrias(Lamentação; expressão de queixa ou de sofrimento.)buscando sensibilizar os ouvintes das suas “coitadices”. Isso é reclamação, nunca deve ser visto como pregação.

2 – Púlpito não é palco de chocarrices, onde se conta piadas e histórias engraçadas, buscando arrancar risos da “platéia”. Isso é não é estar sob a graça, é ser engraçado.

3 – Púlpito não é divã de analista, onde pregadores tentam aliviar sua frustrações diárias com seus “desabafos” pessoais à Igreja. Isso não é apascentar, mas “apausentar” ovelhas (dá paulada).

4 – Púlpito não é tribunal de júri, onde líderes procuram se defender, tentando mostrar  “a transparência” das suas ações.  Isso é falsidade maquiada de santidade.

5 – Púlpito não é lugar da “mensagem de carapuça” (mensagem que soa como uma crítica, como feita de encomenda), quando se tenta solucionar os problemas dos membros da congregação através de pregações dirigidas indiretamente. Isso é pastoreio à distância.

6 – Púlpito não é lugar de fofocas, onde se expõem confidências de gabinetes pastorais e de conversas pessoais com a membresia. Isso é assédio moral.

7 – Púlpito não é palanque político, onde candidatos têm neles, suas tribunas para referendarem e promoverem suas campanhas. Isso é trocar o sagrado pelo comum.

8 – Púlpito não é balcão de SPC, onde se expõe e se cobra as ”dívidas” dos fieis. Isso é afronta pessoal, não cuidado pastoral.

9 – Púlpito não é mesa de barganha financeira, onde “tentam” negociar com Deus dízimos, ofertas e contribuição afins. Isso é pressão psicológica, não exposição bíblica.

10 – Púlpito não é lugar para palestras motivacionais ou de autoajuda, onde os ouvintes buscam ouvir o que desejam. Isso é alimentar o povo com “fast food” e não com alimento sólido.

Os pregadores de hoje não têm se portado à altura do ofício divino da pregação bíblica. Logo, por força dessa falta de valores as congregações têm perdido sua identidade cristã, tornando-se auditório comum e secular.

Gostaria de destacar alguns valores que certamente deveriam estar presentes nos púlpitos cristãos, princípios que fariam com que a pregação fosse muito mais relevante, eficaz e qualificada. Há muitas outras razões, mas vamos expor algumas, para que este estudo não fique longo e cansativo a você caro (a) leitor...

Fiquemos apenas com estes, abaixo citados:

Sermões devem ser cristocêntricos - O tema de uma pregação não deve ser "matar um leão por dia", "vencendo o monstro da depressão",mas sim a pessoa de Deus e Sua imensa graça.púlpitos de igrejas devem falar de Deus, de Cristo, do Espírito Santo, da graça, da alma, da vida eterna, da vinda de Cristo, da existência do inferno, do arrependimento da mensagem da cruz e não de enfermidades meramente psicológicas, bens materiais,e etc. "Mas para os que são chamados, tanto judeus como gregos, lhes pregamos a Cristo, poder de Deus, e sabedoria de Deus. "(1Co 1:24)

Pregadores devem ter postura - Está em voga o abandono da gravata e tudo o que lembre formalismo. Então vemos nos púlpitos pregadores que buscam não se parecer com pregadores. Alguns vão com camisas de times de futebol, outros com roupas de piquenique, outros ainda nem sequer se preparam. Quem sofre é o púlpito, que vira algo irrelevante e desprezível.
Assim como se espera um governo digno e elegante, ou um médico e bombeiro bem fardados, também se espera que o pregador poste-se digna e solenemente no exercício da pregação da Palavra de Deus. Elegância, simplicidade, humildade: quesitos que valorizam o púlpito.

As mensagens devem ter linguagem sadia - Que tristeza ver um pregador que não conhece as escrituras, sem embasamento bíblico, ! Que incômodo ouvirmos mensagens cheias de gírias e palavras deselegantes! Um bom sermão deve ser simples, de linguagem clara e compreensível, sem ser inadequada, inconveniente, deselegante. O pregador deve ser correto no uso da linguagem. "Linguagem sã e irrepreensível, para que o adversário se envergonhe, não tendo nenhum mal que dizer de nós." (Tt 2:8)

Pregadores não devem obrigar o auditório a interagir - 
Que deselegância e inconveniência a atitude de pregadores que, por falta do que dizer, interrompem o sermão e determinam: "vire pro seu irmão ao lado e diga...". Isso é mediocridade e falta de argumento. Cristo nunca usou desse artifício barato. A resposta ao sermão deve vir da alma que se propõe a praticar o que aprende, não de um auditório adolescente que entra num jogo de falar e escutar. Quem prega a Bíblia com conteúdo não precisa dessa banalidade. "Que pregues a palavra, instes a tempo e fora de tempo, redarguas, repreendas, exortes, com toda a longanimidade e doutrina." (2Tm 4:2)

Púlpito não é lugar para política - Há sermões que descem do Céu para tomarem as bandeiras das lutas sociais. Transformam o auditório bíblico em palanque de lutas partidárias ou ideológicas. Quando não, em época de eleições, cedem seus púlpitos para que políticos dêem seus recados. Isso é adultério espiritual. Para os políticos existem as tribunas. Para os pregadores os púlpitos. Política cuida do Reino do Mundo; Igreja cuida do Reino de Deus. "E Jesus, respondendo, disse-lhes: Dai pois a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus. E maravilharam-se dele." (Mc 12:17)

O púlpito deve ser o terminal de um processo, não o início -
Pregadores que não se preparam, que não oram, que não organizam suas idéias antes da pregação geralmente oferecerão muito pouco e suas mensagens não seguirão por dez minutos depois de seu término. Sermões eficazes começam de joelhos. Boas pregações são pensadas por longo tempo. São fruto de pesquisa, de estudo, de erudição, de preparo,de meditação na palavra de Deus, mas principalmente, da graça do Senhor sobre a vida de quem prega sob Sua direção. "Persiste em ler, exortar e ensinar, " (1Tm 4:13)

O púlpito não deve ser tribuna de auto-promoção - Há mensagens que não passam de bajulação disfarçada ou de exagero. Prega-se o homem, não a Cristo. Prega-se o servo, não o Senhor. Prega-se a obra de Deus, não o Deus da obra. Sermões desse tipo poderiam ter como hino o que diz: "Sim, há de ser GLÓRIA PRA MIM, GLÓRIA PRA MIM, GLÓRIA PRA MIM".Um sermão bíblico aponta para outro caminho: o caminho da glória divina e da incapacidade humana; aponta para a honra a Cristo e a submissão do pecador. Qualquer coisa diferente disso é jactância( Comportamento de quem age com arrogância) mundana, não pregação bíblica: "É necessário que Cristo cresça e que eu diminua." (Jo 3:30) Espero sinceramente que os nossos púlpitos melhorem em qualidade.Um bom púlpito pode transformar uma igreja. Um sermão qualificado em um pregador capaz pode ser um ministro verdadeiro que acende um reavivamento na Obra do Senhor. Que sejamos pregadores fiéis em nome de Jesus. Amém.

LEMBRE-SE: Pregar é convencer! É participar da obra do espírito santo. Quando deixamos o texto “falar”, é Deus quem está falando. O povo quer (e precisa) ouvir a Palavra de Deus, e não as opiniões dos homens. A autoridade do Pregador reside neste fato: A mensagem não é dele, mas de Deus,Pois a melhor maneira de desperdiçar seu tempo no púlpito é pregar os seus pensamentos em lugar dos pensamentos de Deus!

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