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17 maio 2016

MARCHA PARA JESUS A CARNALIDADE DO MOMENTO!

MARCHA PARA JESUS: IMPEACHMENT JÁ


Vivemos um tempo onde não há temor à Majestade de Deus. No que chamam adoração a Deus hoje em dia; pula-se, requebra-se, sacoleja-se, sapateia-se, cambalhota-se, brinca-se, dança-se à vontade, conversa-se à boca pequena, conta-se piada, veste-se de qualquer jeito, em uma profunda irreverência a Deus. Nessa evolução asselvajada,(selvagem) a onda é contextualizar. Essa é a característica da famigerada Marcha para Jesus. Por isso, um pastor que leva a sério a seriedade do Evangelho não participa nem incentiva tamanha patifaria. Meu repúdio à Ordem dos Ministros Evangélicos que encabeça essa marcha que nada mais é do que “maçãs de ouro” servidas em penicos mal lavados. Portanto, meu pedido de “Impeachment já” da Marcha para Jesus!

Nessa Marcha para Jesus, Deus parece mais como colega da escola, o vizinho da esquina, o amigão pau-para-toda-obra do que o Rei do Universo. Essa marcha passa por cima da reverência como um rolo compressor. Não se tem mais noção do Deus do qual diante estamos. Adoração passa a ser uma programação de entretenimento, um show, nada mais. O Senhor não se agrada disso! Todo adorador deve saber que está diante de um Deus Santo, Justo, Exaltado, Soberano, Onisciente, Onipresente, Onipotente, Perfeito em tudo. Este conhecimento deve mostrar o lugar, a posição que o adorador deve assumir diante de Deus. A geração da Marcha para Jesus desonra a Deus por que não o conhece.

O ambiente da Marcha para Jesus é de euforia. Os cantores, com comportamentos enfurecidos são aplaudidos pela plateia eufórica e histérica que perdeu sua capacidade de avaliar de forma objetiva o comportamento narcisista dos cantores. No Império Romano os imperadores deram pão e circos para o povo para continuar no poder. Assim, são os pastores que endossam a Marcha para Jesus. São promotores de pão e circos. Para eles não interessa as minissaias das moças. Não lhes importam as tatuagens gospel, os piercings gospel nem os brinquinhos gospel da rapaziada, exibidos sem nenhum pudor. Se a marcha está agradando a moçada, é de Deus! Rock, samba, forró, Axé, rap, fumaça, jogo de luzes e tudo mais que a imaginação humana possa inventar é válido. Perdeu-se a linha divisória entre o santo e o profano.

A falta de conhecimento bíblico no meio evangélico brasileiro tem sido notório. Há muita teologia falsa sendo oferecida e considerada como verdadeira. Há muitos bodes no meio dos cordeiros. Há muito humanismo em lugar do verdadeiro procedimento cristão. Nesse contexto, Deus fica num plano ultra esquecido e inferior, prevalecendo o que está na moda. Precisamos estar atentos, caminhando firmes nos passos do Senhor Jesus, não olhando para aqui ou ali, mas, exclusivamente para a Sua Palavra. No tempo de Malaquias os judeus davam a Deus o pior dos seus pães, o pior das suas ovelhas. Eles ofereciam a Deus as ovelhas cegas e doentes. Os judeus pensavam que qualquer coisa que eles fizessem era boa diante de Deus. Mas, o Senhor não aceitou as más ofertas. A Marcha para Jesus é uma oferenda abominável ao Deus trino. É o “balido de Amaleque” estranho aos ouvidos de Deus. “Na Marcha se fala de Jesus”, dizem alguns. Mas, não é suficiente só falar de Jesus, é necessário servi-lo santamente e reverentemente.

Adoração não é festival de atrações, nem é baderna. Daí o débil resultado do testemunho da igreja evangélica em nosso país. Quando se erra no quesito adoração, invariavelmente errar-se-á nos demais. A adoração é a própria vida do crente. Ela nos define. Na Marcha para Jesus as pessoas deixam de ser a noiva que se encanta apenas com o noivo e passam a dar atenção ao que não deviam dar, pois o espírito e o sentimento de reverência se foram diante de tanta balbúrdia.

Os defensores da Marcha para Jesus têm argumentos bonitos e de certa aparência de piedade, porém não bíblicos. Os promotores desse evento trocaram a verdadeira adoração por lama. Perderam o bom senso e a coerência cristã. E, ainda sem a menor vergonha diante de tão grandes aberrações, dizem: “A nossa proposta é a modernidade”.

Como somos desafiados a “batalhar pela fé”, não temos que ficar inertes engolindo toda sorte de patifaria eclesiástica como é a Marcha para Jesus. No momento atual precisamos dos Luteros, dos Kalleys, dos Wesleys, dos Spurgeons para denunciar os movimentos modernos de Amaleque.

10 MOTIVOS PARA NÃO PARTICIPAR DESSA CARNALIDADE CHAMADA "MARCHA"
1. A igreja que organiza a maior parte da marcha é conduzida por um homem que se autodenomina apóstolo. Este é um erro cada vez mais frequente em algumas denominações. É sabido que o título “apóstolo” foi reservado àquele primeiro grupo de homens escolhidos por Cristo. Após a traição e suicídio de Judas, os apóstolos escolheram outro para ocupar seu lugar (At 1.15-20), mas, como foi feita esta escolha? Que critérios foram usados? 1º) Ter sido discípulo de Jesus durante o seu ministério terreno; 2º) Ter sido testemunha ocular do Cristo ressurreto. Portanto, ninguém que não tenha sido contemporâneo de Cristo ou dos apóstolos (como Paulo o foi) pode sustentar para si o título de apóstolo;
2. A igreja que organiza a marcha ensina a Teologia da prosperidade (crença de que o cristão deve ser próspero financeiramente), Confissão positiva (crença no poder profético das palavras — assim como Deus falou e tudo foi criado, eu também falo e tudo acontece), Quebra de maldições (convicção de que podem existir maldições, mesmo na vida dos já salvos por Cristo) e Espíritos territoriais (crença em espíritos malignos que governam sob determinadas áreas de uma cidade);
3. A filosofia da marcha está fundamentada em uma Teologia Triunfalista (tudo sempre vai dar certo, não existem problemas na vida do crente), tendo como base textos como Êxodo 14 (passagem de Israel no mar Vermelho) e Josué 6 (destruição de Jericó);
4. De acordo com os sites que organizam a marcha, uma das finalidades dela é promover curas e libertações;
5. A marcha não celebra culto, mas “show gospel”;
6. Os líderes do movimento propagam que a marcha tem o poder de “mudar o destino de uma nação”;
7. Na visão do grupo, com base em Josué 1.3: “Todo lugar que pisar a planta do vosso pé, vo-lo tenho dado”, a marcha é uma reivindicação do lugar por onde passam na cidade;
8. Na visão do grupo, a marcha serve para tapar as “brechas deixadas pelos atos ímpios de nossa nação”;
9. Na visão do grupo, a marcha destrói “fortalezas erguidas pelo inimigo em certas áreas em nossas cidades e regiões”;
10. A marcha tem caráter isolacionista, próprio de gueto, e não o que Cristo nos ensinou, a saber, envolvimento amplo na sociedade, como sal e luz (Mt 5.13-16), com irrepreensível testemunho cristão: “…mantendo exemplar o vosso procedimento no meio dos gentios, para que, naquilo que falam contra vós outros como de malfeitores, observando-vos em vossas boas obras, glorifiquem a Deus no dia da visitação” (1 Pe 2.12).
Ademais, é importante observar que toda a organização da marcha está centrada nas mãos de uma igreja apenas, excluindo-se o alegado caráter de união entre os evangélicos.
Tanta força e entusiasmo deveriam ser canalizados para a pregação do evangelho. As pesquisas indicam que os evangélicos já somam 25% da população brasileira, no entanto, a imoralidade, a corrupção e a violência estão cada vez maiores em nosso país. Os canais de TV, os programas de rádio, bem como as marchas não têm gerado transformação de vida em nosso povo.
A marcha que Cristo ensinou à sua igreja foi outra, silenciosa e efetiva, tal qual o sal penetrando no alimento (Mt 5.13); pessoal e de relacionamento, como na igreja primitiva (At 8.4); cotidiana e sem cessar, como entre os primeiros convertidos 

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