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13 fevereiro 2015

O PERIGO DAS REDES SOCIAIS!


O Perigo das Redes Sociais.

Texto Bíblico: Romanos 12.2 E não sede conformados com este mundo, mas sede transformados pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus.
Informações como essas são facilmente encontradas nas redes sociais de jovens e adultos

- Acordei agora; 
- Estou indo tomar café; 
-Saindo de casa para o trabalho (escola/faculdade)
-Hora do almoço; Vou almoçar no Restaurante; 
- Estou no intervalo; Pausa para o cafezinho;
- Cheguei em casa exausto;
- Vou tomar banho, já volto;
- Boa noite, vou dormir.

A agenda do individuo está todinha na sua rede social
- Ou seja, a vida social está banalmente exposta.

-Situações como essas, facilitam sequestros, roubos a  residência. Tudo graça, à informações privilegiadas.


O que há de errado em ter um perfil na rede social? 
- Nada. (e tudo)


O que há de mal em ter um perfil nas redes sociais é que ela suga de você informações privilegiadas, deixa exposta sua intimidade e sua vida se torna publica.

Vá em um perfil de alguém na rede social e lá terá registrado os melhores momentos de sua vida; Felicidades, tristezas, frustrações, decepções, suas
insanidades besterol entre outras coisas. Todas compartilhadas, comentadas e curtidas por amigos virtuais.

Existem pessoas que expõem demais sua vida pessoal nas redes sociais:

#Férias, passeios, encontros entre amigos , eventos frequentados, fotos intimas com a família ou namorada (o),  exposição escrita de seus sentimentos (status) entre outras.


As redes sociais não respeitam sua privacidade. Os usuários não notam (talvez) pois a política das redes sociais é tornar manifesto tudo que há mister do usuário. Facilitando a comunicação entre os usuários e o compartilhamento de status, tipo:

Onde a pessoa está/Onde vai/O que está fazendo/O que está pensando/O seu estado de humor/Se vai viajar/O que está sentindo.

Pesquisas mostram que crianças (entre 9 e 13 anos) expõem vidas nas redes sociais.

Pelo menos, uma vez por dia acesso (o Facebook) para conversar com meu amigos, jogar e compartilhar links com imagens de quadrinhos ou gravuras  engraçadas,” diz Guilherme Lima, de 11 anos.

“Gosto de compartilhar e curtir o que as minhas amigas postam  e de saber o que elas estão fazendo”, diz Luíza Neves, de 13 anos.

As meninas da mesma faixa etária adoram combinar os encontros pelas redes sociais. Nas rodinhas, equipadas com seus smartphones e ipods, elas postam mensagens nas redes em que contam o local onde estão e o que estão fazendo, o famoso check-inassim como fotos pessoais, e etc.


Hoje em dia cada vez mais jovens,adolescentes,e até adultos estão no rol a navegar na Internet, e ai a investirem o seu tempo, contacto esse que atualmente se inicia cada vez mais cedo na vida dos adolescentes e até mesmo dos pré-adolescentes, de referir que muito deste tempo é passado em redes sociais como o Facebook, Twitter, Istagram, MySpace, e etc. de salientar que deste uso muitas vezes, indiscriminado, por vezes surgem situações que se podem apresentar perigosas. 

Existem milhares de jovens (muitas vezes com idades inferiores a 10 ou 11 anos) que se expõem diariamente na Internet sem quaisquer cuidados. Mais grave ainda, em muitos casos expõem também a privacidade de familiares, amigos e conhecidos e muitos deles chegam mesmo a revelar dados como a sua morada verdadeira, a escola que frequentam, entre outros.

As redes sociais como o hi5, Facebook ou Orkut (só para citar algumas) merecem cada vez mais a preferência dos jovens. Este tipo de sites permitem aos jovens marcar a sua presença na Internet criando a sua própria página de perfil. É possível adicionar fotos, partilhar dados, adicionar amigos, e é no meio de tudo isto que muitas vezes estão os perigos.

Ao exporem-se demasiado e ao tornarem públicas as suas fotos e os seus dados pessoais verdadeiros correm o risco de serem assediados por desconhecidos, e em casos extremos isso pode conduzir a encontros na vida real que acabam em roubos, raptos,estupros, violações, entre outro tipo de crimes e até mesmo traições na vida conjugal.
Estas ameaças são reais principalmente para quem não tem noção desses perigos e que acredita que é perfeitamente seguro partilhar informações pessoais nas redes sociais, deixando-as visíveis para qualquer utilizador da Internet. 

Segundo alguns estudos realizados em Portugal, dois terços dos jovens entre os 14 e os 18 anos usam activamente as redes sociais, 23% afirma revelar o nome da sua escola no perfil, 58% publicam fotografias e vídeos pessoais e 20% publicam dados pessoais (entre os quais a morada de residência). Um outro dado muito preocupante é que mais de metade dos jovens afirmaram que já responderam a contactos de estranhos. 

Neste contexto, o papel dos pais é fundamental e estes devem tentar saber e acompanhar o que os filhos menores fazem na Internet. Por exemplo, se você tem filhos ou filhas menores deve procurar pelos perfis dos seus filhos nas redes sociais e verificar que tipo de informações e fotos tornaram públicas. Tente perceber também com que tipo de pessoas eles falam nas salas de chat e bate papo e previna-os para os riscos a que estão sujeitos. Mantenha-se atento(a) – a prevenção é o melhor remédio.
Tomar cuidado ao publicar informações pessoais ou fazer alguma crítica sobre qualquer coisa nas redes sociais é um assunto a ser levado a sério, principalmente se estiver procurando um emprego.

Uma pesquisa recentemente publicada por uma empresa de consultoria especializada na área de recursos humanos, mostra que o Facebook é a rede social mais consultada pelos recrutadores em busca dos pontos positivos ou negativos dos candidatos na hora de preencher uma vaga.
Hoje em dia tudo o que tornamos público deixa um rastro digital e é facilmente consultado por qualquer pessoa nos fóruns sociais. 



Divórcio virtual

O divórcio está comum na atualidade, seja por adultério, brigas constantes e... Facebook. A American Academy of Matrimonial Lawyers concluiu em uma pesquisa que um a cada cinco casamentos acaba por causa da rede social – e, em 80% dos casos, a rede social era a prova de que o cônjuge havia traído.

Mensagens e fotos postadas no Facebook estão sendo citadas mais e mais como prova de “diferenças irreconciliáveis”. Muitos casos giram em torno de usuários que aproveitam a rede social para entrar em contato com antigos namorados ou namoradas dos quais não tinham ouvido falar há anos.

Pelo menos 66% dos advogados citaram o Facebook como fonte primária de evidência em um caso de divórcio. Em segundo lugar aparece o MySpace com 15% e o Twitter, 5%.

Sites que dão conselhos a quem está se divorciando também culpam Facebook.

A atriz Eva Longoria, da série de TV “Desperate Housewives”, separou-se do jogador de basquete Tony Parker, após alegar que ele à havia traído com uma mulher com quem mantinha contato via Facebook.

Nos Estados Unidos, o reverendo Cedric Miller, da Igreja Fraternidade Cristã do Mundo Vivo em Nova Jersey, chegou a chamar o Facebook de “portal para a infidelidade” e pediu que todos os membros da congregação fechassem suas contas. Segundo ele, 20 casais da igreja haviam quebrado seus votos de “até que a morte os separe” através do site.

Os resultados do levantamento são bem semelhantes a uma pesquisa feita por um escritório de direito no Reino Unido, mostrando que 20% das petições de divórcio colocavam a culpa de infidelidades no Facebook.

"Quanto mais as pessoas continuam dividindo aspectos de sua vida nas redes sociais, elas ficam mais abertas a um escrutínio de sua vida pública e privada, e podem cair em situações como essa", afirmou Marlene Eskind Moses, da Academia Americana de Advogados Matrimoniais, ao jornal britânico "Daily Mail".

O terapeuta de casais Terry Real disse que, na maioria dos casos, as pessoas usam o Facebook para criar uma "vida de fantasia" e escapar da aridez do dia a dia. "O que é mais atraente, uma pessoa que está longe e com quem se pode sonhar ou aquela com a qual você tem que discutir as contas da casa?", disse ao programa "ABC News".

O site Friends Reunited também enfrentou acusações semelhantes quando foi lançado – já que seu objetivo era ajudar pessoas a se reconectar com antigos colegas de escola. Agora que o Facebook tem mais de 500 milhões de usuários, o seu efeito acaba sendo maior nos índices de divórcio.


O perigo do vício

O uso constante e exagerado do site virou até doença: Facebook Addiction Disorder. Para psicólogos que estudam o caso, os efeitos mais comuns do vício são falta de concentração e produtividade, além da perda de amigos e isolamento social.

Pouco estudo, muito “Curtir”

Uma pesquisa da Universidade Dominicana de Ohio, nos Estados Unidos, é uma boa desculpa para os pais que tentam tirar os filhos da frente do computador. Segundo ele, os alunos com conta no Facebook têm uma média de notas mais baixas do que quem não é cadastrado. Além disso, quase 80% dos pesquisados não achavam que o uso da rede e as reprovações tinham algo em comum.

Crimes bizarros na rede

Quase toda semana alguma notícia sobre um crime envolvendo o Facebook é postada pela internet. O Oddee selecionou uma pesada: John Forehand, de 39 anos, teria mandado mensagens de conteúdo sexual para a própria filha de 13 anos. Ela contou para a mãe, que alertou a polícia.






Garotas que usam Facebook têm maior tendência a distúrbios alimentares 

Pesquisadores da Universidade de Haifa, em Israel, apresentaram o resultado de um estudo em que afirmam que quanto mais tempo garotas passam no Facebook, maior sua tendência a sofrer de distúrbios alimentares. 
Os cientistas entrevistaram 248 garotas com idade entre 12 e 19 anos com perguntas sobre suas atividades na internet e na TV, perguntando também sua opinião com relação ao corpo, à forma de se alimentar e sua visão sobre si mesmas.

O site do TG Daily conta que um dos resultados foi bastante óbvio, ligando diretamente distúrbios alimentares ao tempo que as meninas passam em sites de moda. Porém, o que surpreendeu os pesquisadores foi a relação com o Facebook.

Os pesquisadores concluíram que quanto mais tempo as meninas passam no site de relacionamentos, maior sua sensação de desprezo pelo próprio corpo e visão negativa com relação à sua imagem. Na TV, programas de fofoca foram ligados aos problemas alimentares.

 "Parte das informações foram colhidas da Revista Época".

Se na vida real se expor com outras pessoas requer cuidados imagine na vida virtual. Compartilhar informações particulares, é perigoso e as pessoas mal intencionadas estão atentas no vacilo dos internautas. Vigie pois o tempo em que se perde navegando na internet,poderia ser o tempo de sua meditação na palavra de Deus.

Jesus disse: O meu povo sofre por falta de conhecimento Oseias 4:6
Errais por não conhecer as escrituras nem o poder de Deus, Matheus 22:29.

CONCLUSÃO: Redes Sociais: tudo o que você precisa para se divulgar, intrigar,divorciar,descontrair, e viciar!

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